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Pesquisa Genial/Quaest: Rejeição à família Bolsonaro dispara e alcança novo recorde; Eduardo é o mais rejeitado

Rejeição ao clã Bolsonaro atinge níveis recordes, segundo a Quaest, com crescimento acelerado entre brasileiros. Confira os números e o que eles indicam para o cenário político.

O cenário político brasileiro ganhou novo episódio de tensão com a divulgação da mais recente pesquisa Genial/Quaest, realizada entre os dias 12 e 14 de setembro, apontando uma disparada nos índices de rejeição a Jair Bolsonaro e seus familiares.

Segundo os dados, a rejeição ao ex-presidente Jair Bolsonaro saltou de 57% em agosto para 64% em setembro, demonstrando um aumento considerável em poucos meses. Esse dado foi destacado pelo cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, que também lembrou da inelegibilidade já enfrentada por Bolsonaro.

Crescimento acelerado atinge Michelle e Eduardo Bolsonaro
Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, também registrou alta significativa em sua rejeição: de 51% para 61%. Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro apresentou o maior salto, saindo de 57% para 68% de rejeição, consolidando-se como um dos nomes mais rejeitados da cena política.

Esse aumento acelerado intrigou especialistas, que associam o fenômeno ao contexto de polarização e desgaste das lideranças do chamado bolsonarismo, especialmente após as recentes decisões judiciais e investigações em curso.

A constância nesses números reforça o foco da rejeição especialmente sobre a família Bolsonaro, distante das oscilações vistas em outras lideranças do país.

Eleitores “independentes” rejeitam ainda mais
Um dos dados mais marcantes da pesquisa vem do segmento dos eleitores “sem posicionamento” político, que não se identificam nem com Lula nem com Bolsonaro. Nesse grupo, o bolsonarismo enfrenta rejeição ainda maior:

  • Jair Bolsonaro: 80%
  • Eduardo Bolsonaro: 75%
  • Michelle Bolsonaro: 67%

Esses índices mostram que, além do eleitorado engajado, há um crescimento do desgaste entre o público mais volátil, importante para futuras disputas eleitorais.


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Política

Dispara a rejeição à anistia para Bolsonaro

A catequese bolsonarista deu bolor.

Pesquisa fresca mostra um salto na rejeição dessa distopia.
A imensa maior parte do povo brasileiro não quer nem ouvir falar em anistia para criminoso golpista.

De acordo com os resultados, 64% dos brasileiros são contrários ao perdão a quem participou do 8 de Janeiro.

O grupo era de 51% em março deste ano. Há, portanto, um crescimento de 13 pontos percentuais no índice.

O que todos perguntam é, quando esse vagabundo vai sair da zona de conforto em sua mansão e encarar a Papuda? assim como quer a cassação e prisão de Eduardo.

Na verdade, a pesquisa mostra que o brasileiro está de saco cheio da quadrilha familiar que chegou ao poder com uma fraude eleitoral tramada por Bolsonaro e Moro em 2018.

A rejeição ao projeto, que visa conceder anistia aos golpistas, em discussão na Câmara dos Deputados, cresceu em setembro, segundo a nova pesquisa do instituto PoderData.

O levantamento sobre o tema foi divulgado nesta sexta-feira (3) pelo site Poder360.

Em resumo, a rejeição não só dispara enormemente de 51 pra 64% como consolida uma barreira à anistia, tornando sua aprovação impossível.

O Congresso arrisca desgaste maior se ignorar a voz das ruas e das urnas.

O Brasil busca justiça para atos antidemocráticos. A condenação de Bolsonaro como primeiro ex-presidente por golpe reforça isso.


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Marçal é o mais rejeitado pelo eleitor paulistano: 44% não votariam nele de jeito nenhum

Boulos é rejeitado por 37%, seguido por Datena (32%)

A nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (12), revela que o influenciador Pablo Marçal (PRTB) é o candidato mais rejeitado na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Segundo o levantamento, 44% dos eleitores afirmam que não votariam de jeito nenhum em Marçal, um aumento de seis pontos percentuais em relação ao índice de 38% registrado na pesquisa anterior, realizada entre 3 e 4 de setembro.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) segue como o segundo candidato mais rejeitado, com 37% dos eleitores afirmando que não votariam nele. O apresentador José Luiz Datena (PSDB) ocupa a terceira posição com 32% de rejeição, mantendo-se estável desde o último levantamento.

Rejeição de Nunes caiu de 21% para 19%

Por outro lado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem 19% de rejeição, uma leve diminuição em relação aos 21% registrados na pesquisa anterior. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. O Datafolha ouviu 1.204 pessoas entre os dias 10 e 12 de setembro.

Marçal: alvo preferencial de ataques dos adversários

A rejeição a Marçal pode estar relacionada a um aumento na intensidade dos ataques de seus adversários. Durante o último mês, os concorrentes, incluindo Boulos, Nunes e a deputada Tabata Amaral (PSB), têm explorado a condenação de Marçal em 2010 por furto qualificado e suspeitas de vínculos de seu partido com a facção criminosa PCC.

A rejeição ao candidato é mais alta entre pessoas com ensino superior e aquelas que ganham mais de cinco salários mínimos, chegando a 55% em ambos os grupos.

Em relação a Boulos, a rejeição é mais significativa entre homens (42%) do que entre mulheres (32%), e é maior entre aqueles com ensino superior (41%) e que recebem entre dois e cinco salários mínimos (42%).

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PoderData: Rejeição a Lula recua na reta final na campanha

Pesquisa PoderData feita com 4.500 entrevistas de 25 a 27 de setembro mostra que 36% do eleitorado dizem que não votariam “de jeito nenhum” em Luiz Inácio Lula a Silva (PT). A margem de erro é de 1,5 ponto percentual.

A taxa recuou 5 pontos percentuais em 15 dias: em 11 a 13 de setembro, estava em 41%. Na pesquisa feita nos dias 18 a 20 do mesmo mês, era de 38%.

Para aferir as taxas de rejeição e potencial de votos, o PoderData faz uma pergunta sobre cada candidato, individualmente; o entrevistado pode dizer que aquele nome é 1) o “único em quem votaria”, 2) que “poderia” votar nele ou 3) que não votaria nele “de jeito nenhum”. Nesta rodada, foram testados por essa métrica Lula e Jair Bolsonaro (PL).

O presidente da República segue com uma taxa rejeição mais alta do que seu principal oponente: hoje, 53% negam a possibilidade de votar nele. O percentual vem oscilando perto dos 50% desde março.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360Jornalismo, com recursos próprios. Os resultados são divulgados em parceria editorial com a TV Cultura. Os dados foram coletados de 25 a 27 de setembro de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 4.500 entrevistas em 323 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 1,5 ponto percentual. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-01426/2022.

Para chegar a 4.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

“ÚNICO EM QUEM VOTARIA” Hoje, 44% consideram Lula como a única opção de voto para presidente, enquanto 36% dizem o mesmo de Bolsonaro. As taxas registram estabilidade desde agosto.

POTENCIAL DE VOTO Eis os números de potencial de voto dos 2 candidatos nesta rodada da pesquisa PoderData.

*Com Poder360

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Aliados temem que 7 de Setembro golpista reforce rejeição de Bolsonaro

Avaliação é que campanha pode não ter tempo de reagir a ataques às instituições no feriado.

Segundo a Folha, a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (PL) transformar as festividades do 7 de Setembro em novos atos golpistas é vista com preocupação por aliados, que temem que novos ataques às urnas eletrônicas consolidem a rejeição ao mandatário e desencadeiem uma nova reação de setores econômicos.

E provavelmente, é isso que vai acontecer. (opinião)

A apreensão se ampliou após Bolsonaro anunciar que irá ao Rio de Janeiro no feriado da Independência e que o desfile militar, que ocorre tradicionalmente pela manhã na avenida Presidente Vargas, neste ano poderia ser à tarde na avenida Atlântica, na orla de Copacabana —local em que geralmente ocorrem manifestações favoráveis ao presidente.

“Sei que vocês [paulistas] queriam [que o ato fosse] aqui [em SP]. Queremos inovar no Rio. Pela primeira vez, as nossa Forças Armadas e a as forças auxiliares estarão desfilando na praia de Copacabana”, anunciou Bolsonaro, durante a convenção que lançou o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) candidato ao governo de São Paulo.

Mas, em edital publicado no Diário Oficial do Município de quinta-feira (4), a Prefeitura do Rio contrariou os planos do presidente e manteve o desfile na região central.

No sábado (6), Bolsonaro reafirmou que participaria do ato em Copacabana no 7 de Setembro, mas, dessa vez, não citou a participação das Forças Armadas.

“Estarei 10h em Brasília, num grande desfile militar, e às 16h em Copacabana, no Rio de Janeiro. Mas estarei ligado aqui. Terei uma satisfação muito grande caso tenha oportunidade de falar num telão com vocês que participarão desse movimento”, afirmou a apoiadores em discurso após participar de motociata no Recife.

A avaliação entre aliados do mandatário é que usar o Bicentenário da Independência para tentar repetir os ataques contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e para espalhar teorias da conspiração sobre o sistema eletrônico de votação pode ser um novo tiro no pé.

Eles citam como exemplo a reunião realizada com embaixadores no Palácio da Alvorada, em 18 de julho, que inaugurou uma sucessão de notícias ruins para o Planalto: manifestações contrárias da cúpula do Judiciário, de servidores de diversos órgãos do governo e até mesmo de governos estrangeiros.

Além do mais, foi em resposta ao que Bolsonaro disse aos embaixadores, afirmam aliados do presidente, que importante parcela do empresariado e da sociedade civil aderiu à carta em defesa do Estado de Direito, organizada pela Faculdade de Direito da USP e que já tem mais de 760 mil assinaturas.

Entre os signatários estão os banqueiros Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, copresidentes do conselho de administração do Itaú Unibanco, e Candido Bracher, ex-presidente da instituição financeira e hoje também integrante de seu conselho.

O grupo também organizou um ato no próximo dia 11 para lançar o manifesto na USP.

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O que Lula tem de votos válidos no 1º turno 53%, Bolsonaro tem de rejeição 55%

A campanha de Bolsonaro bradava que as contas do Palácio do Planalto fazia nessa pesquisa Datafolha, Bolsonaro apareceria na frente de Lula, mas as contas floparam.

Se for em termos invertidos, eles acertaram.

Lula tem 53% de votos válidos no 1º turno, Bolsonaro tem 55% de rejeição.
Não só isso. O que Lula tem de rejeição, 35%, é praticamente o que Bolsonaro tem de votos válidos, 32%.

Já Bolsonaro tem quase o dobro de rejeição do que tem de votos, e Lula quase o dobro de votos do que tem de rejeição.

Como diz o dito popular, o jogo só acaba quando termina, mas como as pedras praticamente têm se mostrado quase que petrificadas no tabuleiro, é muito difícil a campanha de Bolsonaro conseguir mudar essa realidade.

Outro dado que precisa ser considerado, é que, Bolsonaro, com seus factoides, está todo dia na mídia. Lula segue censurado.

Quando vier o horário eleitoral, Lula dará seu sprint.

A conferir.

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Rejeição a Lula recua ao patamar de 2002, aponta Datafolha

A nova pesquisa Datafolha tem mais uma boa notícia para o ex-presidente Lula, que abriu 21 pontos de vantagem em relação a Jair Bolsonaro.

De acordo com o levantamento, o índice de rejeição ao petista caiu para 33%. Uma queda de quatro pontos percentuais em relação a maio.

Isso significa que a parcela de eleitores que dizem não votar nele em nenhuma hipótese recuou para o patamar de 20 anos atrás.

Em junho de 2002, o Datafolha apurou que o petista era rejeitado por 31% dos eleitores. Praticamente o mesmo número registrado nesta semana.

A principal diferença é o contexto das duas eleições. Em 2002, Lula tinha a maior rejeição, seguido por Anthony Garotinho (22%), José Serra (21%) e Ciro Gomes (18%).

Agora o campeão de rejeição é Jair Bolsonaro. Segundo o Datafolha, 54% dos eleitores dizem não votar no atual presidente de jeito nenhum.

Se a eleição fosse hoje, o antibolsonarismo superaria o antipetismo nas urnas.

Bernardo Mello Franco/O Globo

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Rejeição a Bolsonaro cresce 4%

A rejeição de Bolsonaro (PL), que vinha apresentando queda nas pesquisas, voltou a subir, segundo enfoque da pesquisa PoderData divulgado nesta quinta-feira (17). No total, a desaprovação a ao presidente saiu de 53%, há 15 dias, para os atuais 57%. Para reverter cenário de desaprovação crescente, governo usa máquina pública e lança hoje medidas sociais.

Ainda de acordo com a pesquisa, houve queda de 37% para 31% entre os que aprovam a gestão Bolsonaro. Os que dizem que não sabem passaram de 11% para 8%. Assim, a diferença entre os que aprovam e desaprovam o governo ficou em 22 pontos percentuais. Em agosto de 2021 ela atingiu 36 pontos percentuais.

Entre as mulheres, o índice de rejeição é ainda maior, alcançando 61%. Entre os homens, é de 52% A desaprovação ao governo Bolsonaro também é maior nas regiões Norte (64%) e Nordeste (59%), enquanto no Sudeste é de 57% e no sul de 51%. O centro-oeste é a região de menor desaprovação, com 48%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 15 de março de 2022, sendo entrevistadas 3 mil pessoas com 16 anos de idade ou mais em 265 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos e o intervalo de confiança do estudo é de 95%.

Imagem do resultado da pesquisa com rejeição de Bolsonaro, em gráfico

Rejeição de Bolsonaro sobe e ele aposta em medidas

Enquanto isso, para reverter o aumento da rejeição, o governo de Jair Bolsonaro (PL) está anunciando um pacote de medidas de emprego e renda para injetar até R$ 165 bilhões na economia neste ano de eleições.

Entre elas, estão a antecipação do 13º salário para aposentados e pensionistas da Previdência Social, microcrédito digital, saque do FGTS (a partir de maio) e ampliação do crédito consignado.

No total, o governo estima que 30 milhões de pessoas sejam beneficiadas pelas medidas, gerando um impacto no orçamento federal de R$55 milhões.

Anunciado pelo Ministério do Trabalho e Previdência, o objetivo oficial do programa, chamado de Renda e Oportunidade, é “aumentar o poder de compra dos brasileiros, especialmente entre os de menor renda”.

Para isso, Jair Bolsonaro terá de 3 MPs (medidas provisórias) e um decreto que antecipa o 13º salário do INSS.

Confira o aviso de pauta:

O Governo Federal, por meio do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP), lançará, nesta quinta-feira (17), em cerimônia no Palácio do Planalto, o Programa Renda e Oportunidade. Serão assinadas três medidas provisórias, além do decreto que antecipa o abono anual de aposentados e pensionistas do INSS. O evento, contará com a presença do Presidente da República, ministros e parlamentares.

O programa Renda e Oportunidade tem o objetivo de gerar renda e aumentar o poder de compra dos brasileiros, especialmente entre os de menor renda.

Após a solenidade, está prevista coletiva de imprensa no salão Leste do Palácio do Planalto.

*Com DCM

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Política

Rejeição a Bolsonaro cresce no Twitter após Rússia atacar Ucrânia

A rejeição a Jair Bolsonaro (PL) cresceu nas redes sociais desde o início dos ataques da Rússia contra a Ucrânia, após horas de silêncio do chefe do Executivo sobre o conflito que teve início nesta madrugada. No Twitter, até o início da tarde, 77% das interações de usuários sobre o presidente foram negativas nesta quinta-feira, 24, segundo pesquisa Modal/AP Exata. O número é 13 pontos maior do que o registrado ontem, quando o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ainda não havia iniciado os bombardeios, informa o Uol.

A reprovação a Bolsonaro veio acompanhada de uma queda na confiança no governo. Apenas 9,9% dos internautas publicaram mensagens favoráveis à gestão do presidente, ante 15% que se manifestavam dessa forma na última quarta-feira, 23.

De um dia para o outro, menções ao governo também revelaram um maior sentimento de medo (de 19% para 25%) e raiva (de 15% para 18,5%).

Segundo a pesquisa, a maior parte dos usuários que criticam Bolsonaro rejeitam a posição solidária que o presidente manifestou em relação à Rússia após sua última visita ao país e vinculam tal postura a uma suposta simpatia por Moscou.

O levantamento também mostra que internautas temem declarações desastrosas do presente. “Muitos perfis referem que há uma aliança de ‘ditaduras comunistas’ contra as democracias liberais e lamentam que o PR não condene o ataque à Ucrânia”, mostra o levantamento.

O estudo da Modal/AP Exata indica ainda que, resultado disso, a hashtag “Deus Bolsonaro” ficou entre as mais comentadas no Twitter, com muitas publicações pedindo que o presidente não se manifestasse. “Pelo amor de Deus, Bolsonaro”, escreveram diversos internautas.

Bolsonaro também foi alvo de críticas por ignorar o conflito na Ucrânia e participar de uma nova motociata em São José Rio Preto na manhã desta quinta-feira, 24. Na ocasião, disse apenas que “comunismo é um fracasso, socialismo é uma desgraça.” Até então, apenas o vice-presidente Hamilton Mourão tinha se manifestado sobre o caso, ao dizer que o Brasil “não está neutro”.

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Com rejeição crescente, Bolsonaro está à beira de um ataque de nervos

O presidente volta a colocar em dúvida o sistema eleitoral e fala em fraude no pleito de 2018,

Com a popularidade em queda e atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas de intenção de voto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) retomou as viagens pelo país, neste ano de eleições e voltou a atacar o sistema de urnas eletrônicas. No Amapá, o chefe do Executivo disse novamente, sem apresentar provas, que o pleito de 2018 foi fraudado. Num discurso em tom de campanha, enfatizou que é bem recebido nos “quatro cantos do Brasil” e alegou não haver corrupção no governo, informa o Correio Braziliense.

Bolsonaro lembrou da facada de que foi vítima em Juiz de Fora (MG), durante a campanha ao Planalto, em 2018, e frisou que o atentado foi cometido por um “integrante do PSol”. Também destacou que, quando tomou posse, o Brasil estava “à beira do socialismo e mergulhado em corrupção”.

“Um país parecendo que não tinha um norte. Quis Deus que, sobrevivendo a uma facada de um integrante do PSol, também conseguisse, com partido pequeno, sem marqueteiro e sem televisão, ganhar as eleições. E que era para ter ganho no primeiro turno, se fossem eleições limpas”, acusou, durante evento em Macapá .

Nesta semana, Bolsonaro desferiu, mais uma vez, ataques aos ministros Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e Alexandre de Moraes, que assumirá o comando da Corte no pleito deste ano. “Quem os dois pensam que são?”, disparou, na quarta-feira. “Os dois, nós sabemos, são defensores do Lula. Querem Lula presidente.” Os magistrados também integram o Supremo Tribunal Federal, onde o chefe do Executivo é alvo de cinco inquéritos, quatro deles relatados por Moraes. No TSE, ele é investigado por fake news contra as urnas eletrônicas.

Em julho do ano passado, Bolsonaro promoveu uma live na qual prometeu apresentar as provas de que as eleições de 2018 foram fraudadas. Contudo, durante o evento, comentou que “não tinha como comprovar”. Já em outubro, o presidente destacou a presença das Forças Armadas durante a apuração e disse que “não vai ter sacanagem nas eleições”.

No evento de ontem, Bolsonaro fez aceno aos policiais, categoria estratégica para os planos de reeleição dele, e destacou que o excludente de ilicitude, caso aprovado pelo Congresso, conseguirá frear ações do Movimento Sem Terra (MST). “Vejo agora, meus policiais militares aqui presentes, o MST ameaçando realizar dezenas de invasões no corrente ano. Se um dia eu tiver no Congresso Nacional uma exclusão de ilicitude, pode ter certeza… Aproveite para invadir agora, porque, no futuro, não invadirão”, afirmou. Na prática, a medida é uma espécie de salvaguarda jurídica para policiais que, porventura, matarem em serviço. A questão já foi debatida e rejeitada na Câmara dos Deputados em 2019

“O que é o excludente de ilicitude? É o militar que, ao cumprir sua missão, vai para casa descansar, tendo a certeza de que não vai ter a visita de um oficial de Justiça para processá-lo. Ou nós temos lei, ou não temos. Estamos mudando muitas coisas no Brasil, devagar, mas estamos mudando. Temos uma meta a atingir, temos uma caminho a percorrer”, completou.

Reprovação

Os arroubos de Bolsonaro vêm na esteira da queda de popularidade dele. Pesquisas de opinião mostram crescente rejeição ao governo. Levantamento do Ipespe, divulgado ontem, apontou que 64% dos entrevistados refutam o presidente. Mostrou, também, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém a liderança das intenções de voto: 44%, contra 24% do atual chefe do Executivo.

Outra pesquisa, da Modalmais/AP Exata, também de ontem, mostrou que a rejeição ao governo segue em alta: 54,1% da população avaliam a gestão como ruim/péssima; 22% consideram o governo regular, e só 23,9% o classificam como bom/ótimo.

Ainda no evento em Macapá, Bolsonaro disse lamentar os mais de 620 mil brasileiros que morreram em decorrência da covid-19, porém frisou que “temos que viver”. “Eu, particularmente, tinha tudo para ficar em casa, no Palácio da Alvorada, com todas as mordomias que possam imaginar, e ficar afastado de vocês, enquanto vocês enfrentavam a pandemia”, disse. “Estive no meio de vocês. Senti o problema de cada um. Não me amedrontei, não me acovardei diante dos ataques da grande mídia. Lamentamos as 600 mil mortes, mas nós temos de viver, temos de sobreviver e vencer.”

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