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STF valida decretos de Lula que restringem acesso a armas de fogo

O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta terça-feira (24), por maioria, a validade dos decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro dia de seu mandato que restringiram o acesso a armas no país.

A norma anula a flexibilização no monitoramento e acesso a armas feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os decretos foram assinados também pelo atual ministro do STF Flávio Dino, que era ministro da Justiça de Lula na época.

O julgamento foi motivado por uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) da Advocacia-Geral da União (AGU) em fevereiro de 2023, que pedia a validação da norma devido a ações na Justiça que passaram a questioná-la.

Com isso, serão suspensos os registros para compra e transferência de armas e munições de uso restrito por colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs) e a concessão de novos registros de CAC e de clubes e escolas de tiro. Também será restringido o número de armas e munições compradas de uso permitido.

Os decretos também centralizaram na Polícia Federal (PF) a competência para gerir o cadastro de armas no país.
No julgamento, o ministro e relator da ação, Gilmar Mendes, destacou que de 2018 e 2022, quando houve a facilitação do porte de armas, o número de armas nas mãos de CACs passou de 350 mil para mais de 1 milhão.

*Sputnik


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‘Não falei em golpe’: o que Cid diz em áudios que advogado enviou ao STF; ouça

Áudios atribuídos ao tenente-coronel Mauro Cid, e encaminhados ao STF (Supremo Tribunal Federal) pelo advogado Eduardo Kuntz, mostram desabafos do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) sobre sua situação jurídica e pessoal.

Nas conversas com o advogado, Cid critica a condução da delação premiada pela Polícia Federal, revela medo de voltar à cadeia se denunciasse possíveis irregularidades no acordo e diz se sentir abandonado pelo entorno do ex-presidente. “Quem se fodeu e perdeu tudo fui eu”, desabafa o tenente-coronel em um dos áudios

‘Não falei uma vez a palavra golpe’
“Cara, vou te dizer. Esse troço tá entalado. Você vê que o cara colocou a palavra golpe. Eu não falei uma vez a palavra golpe. Quer dizer. Foi erro, foi, sei lá, até condição psicológica que eu tava na hora. Porra, mas coisa de palavra golpe, que ele colocou, eu não falei golpe uma vez. Em todo o meu depoimento.”

Em áudio enviado a Eduardo Kuntz em março do ano passado, Cid faz críticas à forma como sua delação premiada foi conduzida pela Polícia Federal. Afirmou, por exemplo, não ter usado a expressão “golpe” durante os depoimentos e sugeriu que o termo foi atribuído a ele pelos próprios investigadores.

Kuntz é advogado de Marcelo Câmara, réu pela tentativa de golpe, e foi quem apresentou ao STF as mensagens e áudios de conversas que mantinha com Cid por meio do perfil falso @gabrielar702, no Instagram. Com base nas conversas, Kuntz pediu ao ministro Alexandre de Moraes a anulação da delação de Cid, usada como fonte de prova na denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra os acusados de participar da intentona golpista.

Ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), Câmara faz parte do chamado “núcleo 2” do golpe, enquanto Cid é parte do grupo 1, o “núcleo crucial” da suposta organização criminosa que teria tentado impedir a posse do presidente Lula (PT).

Cid já depôs ao ministro do STF Alexandre de Moraes, em março do ano passado, sobre áudios vazados pela revista Veja em que aparece dizendo ter sido pressionado pela Polícia Federal a confirmar na delação informações que não seriam verdadeiras. Na época, ele negou a Moraes irregularidades no acordo e disse que os áudios foram apenas um “desabafo”.

Ao depor como réu na ação sobre a tentativa de golpe, na semana passada, Cid foi novamente questionado por Moraes sobre a regularidade de sua colaboração premiada. O ex-ajudante de ordens reiterou que não houve ilegalidade por parte da PF.

Cid revela medo de ser preso por criticar delação
“A mídia já está comprada com a narrativa, o STF está comprado com a narrativa, a liderança do Congresso já está amarrada com a narrativa. Se fosse uma ação, ‘tudo pronto com Rodrigo Pacheco (então presidente do Senado), vamos entrar com impeachment, vamos arrebentar e acabar com eles?’ Pô, vamos para a guerra. Mas eu puxar uma bandeira sozinho, eu, que não tenho força de nada. Sou o que mais apanha.”

*Uol


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Moraes autoriza acareação entre Mauro Cid e Braga Netto

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a atendeu nesta terça-feira (17) a um pedido da defesa do general Walter Souza Braga Netto e autorizou a realização de uma acareação entre o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro e o delator Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente.

O tenente-coronel Mauro Cid e o general Braga Netto ficarão frente a frente na manhã da próxima terça-feira (24) na sala de audiências do STF. Braga Netto, que está preso em uma unidade militar no Rio de Janeiro, deverá comparecer pessoalmente à acareação.

Condições para a acareação entre Cid e Braga Netto
Para comparecer à acareação, Braga Netto terá de colocar tornozeleira eletrônica e viajar do Rio de Janeiro para Brasília na próxima segunda-feira (23). Logo após a acareação, Braga Netto terá de voltar para a prisão na capital fluminense.

Durante esse processo, Braga Netto não poderá se comunicar com outras pessoas, apenas com o advogado.

TVTNews


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Se futuramente o STF não aceitar o indulto a Bolsonaro, Flavio defende golpe

“A gente está falando de possibilidade e de uso da força”, diz o senador, em caso de o STF considerar um indulto inconstitucional.

Em entrevista à “Folha de S. Paulo”, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que um candidato a presidente apoiado por Jair Bolsonaro deve garantir um indulto ao ex-presidente, caso este seja condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.

Flávio destacou que o futuro presidente bolsonarista deve assegurar a execução do indulto, mesmo se o STF o considerar inconstitucional. Ele sublinhou que Bolsonaro não apenas apoiará alguém que conceda a anistia ou indulto, mas que garanta que essa decisão seja cumprida.

O senador antecipou que, nessa situação, o PT provavelmente apresentaria um habeas corpus ao STF, alegando a inconstitucionalidade do indulto. Por isso, é necessário que a Presidência tenha um compromisso, de alguma forma, com a aplicação dessa decisão.

Flávio descreveu essa possibilidade como um “cenário muito ruim”, sugerindo um potencial uso da força e uma interferência direta entre os Poderes, algo que, segundo ele, todos desejam evitar. Ele assegurou que não falava em tom de ameaça, mas sim que fazia uma “análise de cenário”, reiterando que o candidato apoiado por Bolsonaro precisa ter esse compromisso.


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Flávio propôs uma solução menos conflituosa: uma anistia concedida pelo Congresso, em harmonia com o STF. Juristas comentaram que a declaração do senador reforça a necessidade de punição aos golpistas. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, ressaltou que as declarações de Flávio Bolsonaro ultrapassam limites e pedem ao Congresso que cumpra a Constituição.

Ele expressou preocupação, afirmando que as ameaças ocorrem, em parte, porque as investigações não têm responsabilizado políticos e financiadores, incentivando os golpistas a continuarem suas tramitações.

Para ele, é urgente apoiar o STF e punir todos os envolvidos antes que as ameaças se tornem ações efetivas.O advogado Marco Aurélio de Carvalho, do Grupo Prerrogativas, critica a utilização da imprensa por Flávio Bolsonaro para ameaçar a democracia, considerando a atitude vergonhosa.

Ele destaca que um senador, utilizando um veículo de prestígio, fez ameaças diretas ao ministro Alexandre de Moraes e às instituições, o que, segundo Carvalho, é inaceitável. O advogado sugere que Flávio poderia ser denunciado ao Conselho de Ética, mesmo que sua abordagem seja hipotética. Carvalho enfatiza a importância de punições para os envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro, argumentando que as penas têm um caráter punitivo, restaurador e pedagógico, segundo o ICL.

Ele acredita que a pena é crucial para evitar a repetição de tais comportamentos no futuro, alertando que, se a impunidade prevalecer, a postura do senador será imitada por outros parlamentares e cidadãos, tornando a situação ainda mais grave.Por outro lado, Jair Bolsonaro convoca um novo ato para o dia 29, na Avenida Paulista, com a anistia como um dos principais temas da manifestação.

Em contraste ao seu comportamento cordial diante de Alexandre de Moraes no STF, onde se defendeu em relação à tentativa de golpe, o ex-presidente apresenta uma postura exaltada em um vídeo contendo um apelo emocional. Ele declara seu amor pelo Brasil e adverte que, caso algo negativo lhe aconteça, seus apoiadores devem continuar lutando.

O vídeo tem um tom de bravura, culminando em uma referência indireta a Moraes, insinuando que não será uma só pessoa a derrotá-los.Essa convocação reflete uma estratégia de mobilização, incentivando seus seguidores a se unirem em torno da causa da anistia, ao mesmo tempo em que expressa uma resistência à pressão das instituições.

A interseção entre as ações de Flávio Bolsonaro e o discurso de Jair Bolsonaro coloca em evidência as tensões atuais no cenário político, com a utilização de meios de comunicação e mobilizações públicas para promover uma narrativa e legitimar posturas que buscam desafiar as autoridades e a ordem democrática.

O clima de confrontação e polarização é aparente, tanto nas declarações de Flávio quanto nas movimentações de apoio ao ex-presidente, revelando as complexidades e os riscos da retórica política na atualidade.

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“Covardão”, ex-presidente quase se “borrou”, diz Lula sobre Bolsonaro em depoimento no STF

Bolsonaro (PL) após o interrogatório deste no STF. Sem mencionar Bolsonaro diretamente, Lula descreveu a conduta do ex-presidente como “desfaçatez” e que quase “se borrou” durante o depoimento, afirmando que ele mentia “11 vezes por dia” e que o Brasil não merece tal comportamento.

O ex-presidente, que se comportou pacificamente durante o interrogatório, surpreendeu ao brincar com o ministro Alexandre de Moraes e pedir desculpas, mas Lula não poupou críticas, chamando-o de “covardão” e insinuando que a coragem se esvai quando confrontado pessoalmente.

Além disso, Lula fez críticas à oposição em Minas Gerais, atingindo diretamente o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), o governador Romeu Zema (Novo) e o senador Cleitinho (Republicanos-MG), embora sem citar o nome de Zema.

Defendeu que “este estado não merece um Nikolas ou um Cleitinho”, reprovando a representação política da direita local. O discurso de Lula seguiu um dia após uma tensa discussão entre Ferreira e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), refletindo a crescente tensão entre governo e oposição no Congresso.


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Mauro Cid é preso por ordem do STF

O tenente-coronel Mauro Cid teria sido preso na manhã desta sexta-feira (13). Contudo, segundo informações preliminares da CNN, a determinação teria sido revogada pouco tempo depois, ainda antes dos agentes policiais concluírem os procedimentos.

O caso estaria relacionado com a tentativa de Mauro Cid em obter um passaporte português.

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, teve o pedido de prisão revogado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), segundo o Metrópoles. A informação inicial é de que o tenente-coronel teria sido detido pela Polícia Federal. A defesa, no entanto, nega que o militar tenha sido detido e confirmou que o pedido foi revogado. A polícia investiga se ele tentou pegar o passaporte para deixar o Brasil.

Nesta sexta, o ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Gilson Machado também foi preso em Recife, capital de Pernambuco, pela Polícia Federal. A prisão foi confirmada à coluna por fontes da PF.

Em atualização.


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Sentença condenatória de Bolsonaro no STF está bem próxima; processo na reta final

Expectativa é que entre setembro e outubro o processo do “núcleo crucial” esteja pronto para julgamento.

O processo que julga a tentativa de golpe de estado em 2022 se aproxima da reta final nos próximos dias. Na terça-feira (10), com o fim do interrogatório dos réus do “núcleo crucial”, o grupo em que está o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes (STF) já deu o prazo de cinco dias para juntada de novos documentos. O próximo passo será a apresentação das alegações finais da defesa dos réus e, ainda, da acusação, a Procuradoria-Geral da República. Depois disso, já inicia o julgamento de mérito e até o momento os réus não conseguiram refutar de modo concreto com dados, documentos ou mesmo em seus depoimentos os fatos apresentados pela execução.

Na avaliação da acusação, Bolsonaro, por exemplo, admitiu a reunião em que se discutiu a minuta golpista. Além disso, também confessou que discutiu a decretação do estado de sítio por falta de recurso eleitoral após a derrota das eleições e, ainda, que a reunião de julho de 2022 foi gravada sem seu conhecimento e isso não deveria ter ocorrido. No episódio, ele e e os ministros discutiam a necessidade de medidas caso Bolsonaro perdesse a eleição.


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A situação dos demais réus não é diferente. Os destaques disso ficam por conta do general Heleno chegou a dizer que “não tinha clima” para discutir o golpe. O ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio também admitiu as reuniões e que achou “gravíssimo” quando o ex-presidente mencionou a possibilidade de medidas como estado de sítio no final da reunião em que se apresentou a minuta com os “considerandos”.

A expectativa é que entre setembro e outubro o processo do “núcleo crucial” esteja pronto para que os ministros iniciem a leitura dos votos para posterior sentença.

*Juliana Dal Piva/ICL

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O que ninguém comentou sobre o depoimento covarde de Bolsonaro no STF

Paranoia ou mistificação? Os dois

A psicopatia de Bolsonaro une polos da “escola dos rebeldes”

O satélite de Bolsonaro gravita em torno desses dois pontos e não é de agora.

Bolsonaro não foi inocentado e muito menos punido quando foi desligado do Exército por supostamente se revoltar por não conseguir elevar o soldo que ele queria para a tropa.

Tudo aquilo, explodir bombas nos quartéis e usar a revista Veja para chamar atenção para a “causa” e ameaçar dinamitar a estação do Guandu e inundar a cidade do Rio de Janeiro com consequências inimagináveis, anda par e passo com a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro de 2022


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À luz do escândalo o objetivo de Bolsonaro era derrubar o comando do Exército, como queria derrubar o governo Lula que lhe derrotou nas urnas.

Seu comportamento covarde diante do Superior Tribunal Militar (STM) em 1987, foi rigorosamente o mesmo que teve nesta terça feira 10/05/2025, no STF, diante de Alexandre de Moraes.

Negar tudo do que foi acusado e nas trevas do esquecimento, não lembrar de nada que lhe incriminasse.

Ou seja, esse comportamento psicopata de Bolsonaro é sim paranoico e mistificador desde sempre.

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Com o arregão de Bolsonaro no STF, bolsonaristas que sobraram no Congresso partem para a algazarra

Bolsonaro será condenado em agosto e preso em outubro, avaliam advogados e aliados. Essa notícia é a pá de cal no bolsonarismo.

Mesmo sem ninguém pisar nos calos de Nikolas Ferreira perguntando alguma coisa sobre seu parente traficante, preso com quilos de cocaína e maconha, o nanico moral se empombou com Haddad por dizer que os tais 300 milhões de visualizações de seu vídeo era historinha para animar parquinho de debilóides.

No fundo, isso não passa de uma constatação inapelável.


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Depois da arregada vexatória de Bolsonaro para Moraes nesta terça (10), no STF, ao vivo e a cores, chega a notícia de dentro do próprio PL que a prisão de Bolsonaro não passará de Outubro.

Isso significa que o bolsonarismo, que ainda resta na xepa, não passará da mesma data.

Daí a gritaria dos futuros defuntos políticos foi de estalão, mostrando que essa turma de pé inchado está ligada no automático com o genocida.

Cai em desgraça ele, cai todo o bando.

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Depoimento de Bolsonaro complicou ainda mais a sua situação, avaliam juristas

A estratégia defensiva de Jair Bolsonaro no depoimento ao STF em 10 de outubro pode complicar sua situação jurídica. Ele admitiu ter discutido com os comandantes das Forças Armadas formas de contestar os resultados das eleições de 2022, como estado de sítio e Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Apesar de negar qualquer intento golpista, sua afirmação sobre ter apresentado “considerandos” aos militares sobre a rejeição, pelo TSE, do pedido de anulação de votos é vista por juristas como uma possível tentativa de golpe, mesmo se baseando em instrumentos constitucionais

.O criminalista Marcelo Crespo do ESPM-SP argumenta que o problema reside no uso dos instrumentos fora do contexto constitucional. Segundo ele, ao reconhecer reuniões com autoridades militares, Bolsonaro admite a busca por alternativas ao resultado eleitoral, sinalizando movimentos concretos nesse sentido. Para tentar mitigar potenciais consequências legais, Bolsonaro alegou que as alternativas discutidas não foram formalizadas e que as reuniões eram informais. Além disso, afirmou que as medidas foram descartadas devido à ausência de clima, oportunidade ou base sólida para uma ruptura institucional.

Entretanto, a versão de Bolsonaro contradiz o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, que afirmou ter visto Bolsonaro revisar uma minuta com propostas de ruptura institucional. Bolsonaro negou essa afirmação categóricamente.

A estratégia de argumentar que suas atitudes foram meramente “preparatórias” e, portanto, não configurariam crime, também foi alvo de crítica. Juristas como Aury Lopes Jr., professor de direito penal da PUC-PR, destacam que a diferença entre atos preparatórios e executórios é fundamental no âmbito penal.


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Reuniões abstratas não são passíveis de punição, mas tentativas de golpe já constituem crime. Cristian Crespo alertou que as provas indicam que as ações de Bolsonaro vão além de atos preparatórios, sugerindo um comprometimento significativo com a tentativa de contestar o resultado das eleições.Fernando Neisser, professor da FGV-SP, afirma que Bolsonaro optou pela única defesa possível diante do grande volume de evidências.

O ex-presidente tentou caracterizar as reuniões como “desabafos” resultantes da derrota eleitoral, buscando construir uma imagem de alguém emocionalmente abalado e fora de controle. Neisser vê isso como uma tentativa de despolitizar e desmilitarizar as negociações.

Bolsonaro argumentou também a favor da tese do “crime impossível”, alegando que não teria como realizar um golpe sem o apoio das Forças Armadas. Ele citou declarações do ministro da Defesa, José Múcio, que não classificou os ataques de 8 de janeiro como uma tentativa de golpe. Para Bolsonaro, “golpe não são meia dúzia de pessoas, dois ou três generais e meia dúzia de coronéis. Vejam 64. Falar em golpe de Estado?

O que aconteceu depois do meu governo, sem armas, sem núcleo financeiro, sem qualquer liderança, isso não é golpe”. Apesar de seu esforço para se apresentar como alguém que agiu dentro da Constituição, especialistas concordam que sua estratégia pode ter piorado sua situação.

O advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, concluiu que Bolsonaro “entrou péssima e saiu pior”, evidenciando a dificuldade de provar sua inocência.

O processo, sob a condução de Alexandre de Moraes no STF, está em andamento e tende a se tornar um dos mais emblemáticos da história recente do Brasil. De acordo com informações do 247, a eventual responsabilização criminal de Bolsonaro dependerá da avaliação sobre se suas ações ultrapassaram ou não os limites da legalidade democrática.

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