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A grave declaração do governador Tarcísio afirmando não confiar na justiça, deveria lhe custar a cassação

A declaração do governador Tarcísio de Freitas, em entrevista ao Diário do Grande ABC em 29 de agosto de 2025, onde ele afirma que seu primeiro ato como presidente seria conceder indulto a Jair Bolsonaro, por si só, configura crime eleitoral pelo escambo com um golpista que comandou o ataque aos três poderes em 8 de Janeiro de 2023.

Há base legal para cassação de seu mandato como governador? Sim, porque ele deu essa declaração e outra mais grave, enquanto senta na cadeira de comando do maior estado da federação.

A fala é politicamente criminosa e golpista e tem que ser interpretada como de fato é.

Um ataque à independência do Judiciário, especialmente por expressar, de boca própria, que não confia na Justiça dizendo que os processos contra Bolsonaro são “desarrazoados”

Numa tacada só, o sujeito chutou a própria cadeira do governo de São Paulo, garantida pela justiça eleitoral e, junto, julga, de forma pejorativa, a justiça brasileira em justificativa a um escambo criminoso entre ele e Bolsonaro para indultar o golpista e, como governador, a autoridade do STF.

Se isso não é motivo para a sua cassação, o que é?


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Política

PGR solicita que PF ‘monitore em tempo real’ cumprimento de medidas cautelares por Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República (PGR) recomendou que a Polícia Federal (PF) monitore em tempo real o cumprimento das medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar.

O parecer, assinado pelo procurador-geral Paulo Gonet, foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, alertar sobre um possível risco de fuga de Bolsonaro, que será julgado por tentativa de golpe de Estado a partir da próxima semana.

A PGR sugeriu que a PF mantenha equipes de prontidão para garantir o cumprimento das restrições, como uso de tornozeleira eletrônica e recolhimento domiciliar, mas recomendou que o monitoramento seja feito com cuidado para não invadir a esfera domiciliar de Bolsonaro nem perturbar sua vizinhança. A decisão final sobre o reforço da vigilância cabe a Moraes.

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Flavio Dino e a soberania nacional

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta segunda-feira, 18, que decisões judiciais estrangeiras só podem ser executadas no Brasil mediante homologação ou por meio de mecanismos de cooperação internacional.

De acordo com o ministro, leis e ordens estrangeiras não produzem efeitos em relação a pessoas brasileiras.

Em última análise, Dino , estabeleceu que decisões judiciais estrangeiras só terão validade no Brasil após homologação pelo Poder Judiciário brasileiro ou por meio de mecanismos de cooperação internacional, conforme previsto em tratados ou acordos.

Ele destacou para ficar limpidamente entendido que leis e ordens de outros países não têm efeito automático sobre cidadãos brasileiros, zero.

Dino reforça a soberania nacional e a necessidade de observância dos procedimentos legais para execução de decisões estrangeiras no território brasileiro.

Fim!


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Política

A bruxa na mira do STF

Damares, que “viu Jesus na Goiabeira” e também foi com Michelle abafar o caso do “pintou um clima” pedófilo de Bolsonaro com meninas venezuelanas de 14 anos, na casa delas, agora está no alvo da justiça brasileira.

O Supremo Tribunal Federal (STF) reabriu o inquérito contra a senadora Damares Alves para apurar suposta prevaricação durante sua gestão como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos no governo Bolsonaro.

A investigação, iniciada em outubro de 2022, decorre de declarações públicas de Damares sobre supostos vídeos de abusos sexuais contra crianças na Ilha do Marajó (PA), sem que ela tenha detalhado providências tomadas à época.

A ministra Cármen Lúcia, relatora do caso, encaminhou o inquérito à Procuradoria-Geral da República (PGR) em 8 de agosto de 2025, solicitando manifestação sobre os próximos passos, que podem incluir, denúncia ou novas diligências.

O caso voltou ao STF após mudança na jurisprudência sobre foro privilegiado, que agora mantém investigações na Corte mesmo após o fim do mandato, se relacionadas ao cargo.

A “hipocrisia da extrema direita”, no discurso de Damares como defensora das crianças contrasta com a acusação de omissão.

Damares afirma confiar na imparcialidade do STF mas não comenta detalhes do caso, que tramita em segredo de Justiça.

A investigação paralela na 5ª Vara Federal Cível de Belém, que envolve ação civil pública por possíveis informações falsas, reforça a gravidade das alegações.

A Justiça deve esclarecer os fatos com base em provas, garantindo que a apuração seja rigorosa e imparcial, sem ceder a lero-lero da Bruxa.
A PGR terá papel decisivo ao definir o rumo do processo.

PINTOU UM CLIMA
Damares Alves, junto com a então primeira-dama Michelle Bolsonaro, se encontrou com lideranças comunitárias ligadas a um projeto social que atendia refugiadas venezuelanas em Brasília, após a polêmica envolvendo a fala do então presidente Jair Bolsonaro sobre “pintou um clima” com meninas venezuelanas de 14 e 15 anos.

O encontro ocorreu em 17 de outubro de 2022, no Lago Sul, área nobre de Brasília, e foi mediado pela embaixadora da Venezuela no Brasil, Maria Teresa Belandria.

A reunião, que durou cerca de cinco horas, teve como objetivo minimizar o impacto negativo das declarações de Bolsonaro, que insinuaram que as adolescentes estariam envolvidas em exploração sexual, quando na verdade participavam de uma ação social com foco em estética e bem-estar. As lideranças venezuelanas inicialmente resistiram ao encontro, temendo maior exposição, mas aceitaram após mediação.

Segundo relatos, elas entenderam que houve um mal-entendido e receberam um pedido de desculpas pela exposição indevida das menores.

No entanto, há menções de que as participantes do encontro teriam se comprometido a não falar publicamente sobre o caso, conforme reportado pelo site Meio.

A visita foi uma tentativa de contornar a crise gerada pela fala de Bolsonaro, que gerou ampla repercussão e críticas, incluindo acusações de prevaricação por não ter tomado providências diante de uma suposta situação de exploração sexual.

Sobre a investigação de Damares por prevaricação, mencionada na sua mensagem anterior, não há conexão direta nos dados disponíveis entre esse inquérito e o caso das meninas venezuelanas.


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Política

Eduardo Ustra Bolsonaro quer a liberdade das trevas

Vagabundo de quinta, que jamais trabalhou na vida porque veio ao mundo pra mamar gostosamente nas tetas do Estado, assim como o pai e os irmãos, segue recebendo uma fortuna do Congresso para tramar golpe de fora para dentro do Brasil em nome da anistia do maior bandido da história desse país.

Bolsonaro nunca valeu nada. Ele tentou usar a mesma tática golpista terrorista contra o comando do Exército depois de ser negada a sua reivindicação de aumento do soldo.

Bolsonaro então, partiu para ameaça de dinamitar a estação do Guandu, entre outros atos de terrorismo dentro dos quartéis e acabou preso e expulso das Forças Armadas.

Para variar, o delinquente também negou seus crimes, mas levou um pé nos fundilhos e teve que virar vereador inútil, assim como foi inútil como deputado e presidente, que chegou ao poder por fraude com seus comparsas, Moro e Paulo Guedes.

Não tem nada de Moraes nessa história. Ele é apenas o ministro do STF, designado a julgar os crimes de tentativa de golpe de Estado, comandada pelo sacripanta que matou mais de 700 mil brasileiros durante a pandemia de Covid, por usar o cargo para negociar propina de US$ 1 por cada dose de vacina, que deveria comprar, como ficou provado na CPI do genocídio.

O que tem que acontecer é cortar imediatamente a dinheirama que Eduardo Ustra Bolsonaro recebe dos cofres públicos para trair o Brasil.


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Pesquisa

Quaest: Maioria apoia prisão de Bolsonaro

Pesquisa quantificou as postagens nas redes sociais das 18h às 21h; 53% apoiam a prisão enquanto 47% são contra

Às 21h de segunda-feira (4), a Pesquisa Quaest realizou levantamento que registrou 1,2 milhão de menções a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro decretada pouco mais das 18h pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Cerca de 53% das menções são favoráveis a determinação e 47% são contrárias.

Veja como as pessoas reagiram à prisão de Bolsonaro nas redes sociais
Por volta das 18h10, a notícia da prisão domiciliar de Bolsonaro começou a se espalhar nos veículos jornalísticos e entre as pessoas. As opiniões igualmente se espalharam.

Segundo a Quaest, foram registradas, aproximadamente, 1,2 milhões de menções do assunto nas redes sociais. A média de publicações chegou a 51 mil por hora.

Para efeito comparativo, a operação da Polícia Federal (PF) teve mais menções por hora, cerca de 72 mil. Já aplicação da Lei Magnitsky em Alexandre de Moraes, chegou apenas a 31 mil menções por hora.

A Quaest aponta grande polarização, com o público dividido, apesar da maioria ser favorável a prisão domiciliar.

Os apoiadores do ex-presidente reagiram com forte indignação e acusam a Justiça de abuso de poder. Essa parcela corresponde há 47% do público.

Os demais brasileiros, petistas ou não, reagiram de forma positiva em relação a prisão do ex-presidente. Essa parcela corresponde a 53% das postagens. Veja no gráfico abaixo:


O grupo bolsonarista apresentou publicações coordenadas logo que o anúncio da prisão foi feita, alegando que Moraes agiu por vingança e com abuso de poder.

Vale ressaltar que juristas especialistas afirmam que se o judiciário brasileiro realmente cumprisse a lei, Bolsonaro estaria preso na cadeia há muito antes por tentativa de obstruir o julgamento. Veja análise do advogado Jorge Folena abaixo.

A Quaest destacou que as publicações de esquerda tiveram alto engajamento, mas não foram coordenadas, o que demonstra um movimento orgânico.

*TVTNews


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Política

Pedindo para ser preso, Marcos do Val viola ordens de Moraes

Marcos do Val volta a violar ordens de Moraes.

O senador capixaba está doidinho para ser trancafiado na Papuda antes de Bolsonaro.

Impedido de postar nas redes, o sujeito usou o Facebook para dizer que Moraes ‘tenta transformar a Justiça num instrumento de medo’.

Meteu a velha baba de quiabo bolsonarista:
“Não cometi crime algum. Não fui denunciado. Não fui investigado por nenhum ato ilícito. Nada — absolutamente nada — pesa contra mim. E mesmo assim, me colocaram sob vigilância, como se a verdade fosse uma ameaça”

Alvo de novas medidas restritivas, impostas por Alexandre de Moraes, por ter viajado aos Estados Unidos sem autorização da justiça, o senador Marcos do Val voltou a violar ordens do ministro do STF.

O Swateiro está pedindo para ser preso.

É um péssimo manipulador. Só consegue arrancar gargalhadas da sociedade por suas burrices e mentiras infantis.

O ato do animal de pasto deve provocar a prisão do parlamentar do fim do mundo.

Segundo alertou o próprio ministro do STF, “o descumprimento de qualquer uma das medidas cautelares implicará em decretação da sua prisão”.

A conferir.


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Política

Eduardo Bolsonaro quer a todo custo que Trump aplique novas sanções a Moraes

O “ajuda meu pai” sairá caro para Eduardo. É questão de tempo.

deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se reuniu com representantes do Departamento de Estado dos Estados Unidos para discutir as sanções financeiras impostas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com base na Lei Magnitsky, adotada durante o governo de Donald Trump.

De acordo com a coluna de Bela Megale no Globo, Eduardo apresentou traduções de reportagens da imprensa brasileira que, segundo ele, mostram como os bancos nacionais interpretam o alcance da sanção. De acordo com o parlamentar, o entendimento das instituições financeiras seria de que apenas operações em dólar estariam bloqueadas, permitindo movimentações em reais.

Segundo o que relatou aliados, Eduardo Bolsonaro afirmou que autoridades do governo Trump avaliam emitir um comunicado oficial aos bancos brasileiros para reforçar a extensão das sanções ou, até mesmo, adotar medidas punitivas contra as instituições que não cumprirem a restrição.

Eduardo Bolsonaro geraram forte reação no Supremo Tribunal Federal. Durante a reabertura dos trabalhos do Judiciário, nesta sexta-feira (1º), ministros da Corte saíram em defesa de Alexandre de Moraes e criticaram duramente a articulação internacional promovida pelo deputado.

STF reage fortemente

Sem citar nomes, o decano do STF, ministro Gilmar Mendes, classificou a ação como um “ato de lesa-pátria” e afirmou que “não é segredo para ninguém que os ataques à nossa soberania foram fomentados por radicais”. Ele completou: “Um deputado, na linha de frente do entreguismo, fugiu covardemente para os Estados Unidos para fomentar ataques ao STF”.


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Brasil Mundo

Sob lei Magnitsky, EUA bloqueiam bens, cartão e visto de Alexandre de Moraes

Casa Branca bloqueia bens, cartões e visto do ministro do Supremo; medida inédita é tratada no Brasil como “pena de morte financeira” e alimenta tensão entre Judiciário e governo Trump. STF estuda reação institucional

O governo dos Estados Unidos oficializou nesta quarta-feira (30) a inclusão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na lista de sanções do Office of Foreign Assets Control (OFAC), conhecida como Lei Magnitsky. A decisão, antecipada pelo jornalista Lourival Sant’Anna da CNN Brasil, marca um momento sem precedentes nas relações entre Brasil e Estados Unidos, com potencial para gerar consequências em múltiplas esferas bilaterais.

A Lei Magnitsky, criada originalmente em 2012 durante o governo Obama e ampliada em 2016, permite ao governo estadunidense impor restrições financeiras e de viagem contra indivíduos acusados de violações graves de direitos humanos ou envolvimento em corrupção.

De acordo com o DCM, no caso do ministro brasileiro, as sanções implicam o bloqueio de contas bancárias em instituições vinculadas ao sistema SWIFT, restrições ao uso de cartões de crédito das bandeiras Visa e Mastercard, cancelamento de visto americano e congelamento de quaisquer bens que o magistrado eventualmente possua em território estadunidense.

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Política

STF interroga hoje Kids Pretos que, no golpe, matariam Lula, Alckmin e Moraes

Corte ouve réus do “núcleo 3” da tentativa de golpe, composto por militares, da ativa e da reserva, que executariam o plano “Punhal Verde e Amarelo”

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia os interrogatórios do “núcleo 3” da tentativa de golpe de Estado, que inclui militares de elite e um agente da Polícia Federal.

Os réus são acusados de prepararem ações violentas contra autoridades, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o grupo era responsável por um plano terrorista chamado Punhal Verde e Amarelo, que visava assassinar Lula, Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, com ações programadas para antes da posse presidencial em 15 de dezembro de 2022.Os dez réus do núcleo incluem generais, coronéis, tenentes-coronéis e um agente da PF.

Estas investigações seguem a finalização das oitivas de testemunhas e representam a fase final de instrução do processo. A PGR informou que o núcleo militar monitorava e “neutralizava” autoridades dentro de uma operação para abolir o Estado Democrático de Direito.

Os réus enfrentam diversas acusações, incluindo tentativa de golpe e organização criminosa. Após os depoimentos, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, abrirá prazos para diligências, seguido pela fase de alegações finais antes do julgamento pela Primeira Turma do STF. O general Mário Fernandes, réu do núcleo 2, já admitiu ser autor do plano, alegando que era apenas um “pensamento digitalizado”.


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