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O que ninguém comentou sobre o depoimento covarde de Bolsonaro no STF

Paranoia ou mistificação? Os dois

A psicopatia de Bolsonaro une polos da “escola dos rebeldes”

O satélite de Bolsonaro gravita em torno desses dois pontos e não é de agora.

Bolsonaro não foi inocentado e muito menos punido quando foi desligado do Exército por supostamente se revoltar por não conseguir elevar o soldo que ele queria para a tropa.

Tudo aquilo, explodir bombas nos quartéis e usar a revista Veja para chamar atenção para a “causa” e ameaçar dinamitar a estação do Guandu e inundar a cidade do Rio de Janeiro com consequências inimagináveis, anda par e passo com a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro de 2022


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À luz do escândalo o objetivo de Bolsonaro era derrubar o comando do Exército, como queria derrubar o governo Lula que lhe derrotou nas urnas.

Seu comportamento covarde diante do Superior Tribunal Militar (STM) em 1987, foi rigorosamente o mesmo que teve nesta terça feira 10/05/2025, no STF, diante de Alexandre de Moraes.

Negar tudo do que foi acusado e nas trevas do esquecimento, não lembrar de nada que lhe incriminasse.

Ou seja, esse comportamento psicopata de Bolsonaro é sim paranoico e mistificador desde sempre.

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Com o arregão de Bolsonaro no STF, bolsonaristas que sobraram no Congresso partem para a algazarra

Bolsonaro será condenado em agosto e preso em outubro, avaliam advogados e aliados. Essa notícia é a pá de cal no bolsonarismo.

Mesmo sem ninguém pisar nos calos de Nikolas Ferreira perguntando alguma coisa sobre seu parente traficante, preso com quilos de cocaína e maconha, o nanico moral se empombou com Haddad por dizer que os tais 300 milhões de visualizações de seu vídeo era historinha para animar parquinho de debilóides.

No fundo, isso não passa de uma constatação inapelável.


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Depois da arregada vexatória de Bolsonaro para Moraes nesta terça (10), no STF, ao vivo e a cores, chega a notícia de dentro do próprio PL que a prisão de Bolsonaro não passará de Outubro.

Isso significa que o bolsonarismo, que ainda resta na xepa, não passará da mesma data.

Daí a gritaria dos futuros defuntos políticos foi de estalão, mostrando que essa turma de pé inchado está ligada no automático com o genocida.

Cai em desgraça ele, cai todo o bando.

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Depoimento de Bolsonaro complicou ainda mais a sua situação, avaliam juristas

A estratégia defensiva de Jair Bolsonaro no depoimento ao STF em 10 de outubro pode complicar sua situação jurídica. Ele admitiu ter discutido com os comandantes das Forças Armadas formas de contestar os resultados das eleições de 2022, como estado de sítio e Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Apesar de negar qualquer intento golpista, sua afirmação sobre ter apresentado “considerandos” aos militares sobre a rejeição, pelo TSE, do pedido de anulação de votos é vista por juristas como uma possível tentativa de golpe, mesmo se baseando em instrumentos constitucionais

.O criminalista Marcelo Crespo do ESPM-SP argumenta que o problema reside no uso dos instrumentos fora do contexto constitucional. Segundo ele, ao reconhecer reuniões com autoridades militares, Bolsonaro admite a busca por alternativas ao resultado eleitoral, sinalizando movimentos concretos nesse sentido. Para tentar mitigar potenciais consequências legais, Bolsonaro alegou que as alternativas discutidas não foram formalizadas e que as reuniões eram informais. Além disso, afirmou que as medidas foram descartadas devido à ausência de clima, oportunidade ou base sólida para uma ruptura institucional.

Entretanto, a versão de Bolsonaro contradiz o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, que afirmou ter visto Bolsonaro revisar uma minuta com propostas de ruptura institucional. Bolsonaro negou essa afirmação categóricamente.

A estratégia de argumentar que suas atitudes foram meramente “preparatórias” e, portanto, não configurariam crime, também foi alvo de crítica. Juristas como Aury Lopes Jr., professor de direito penal da PUC-PR, destacam que a diferença entre atos preparatórios e executórios é fundamental no âmbito penal.


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Reuniões abstratas não são passíveis de punição, mas tentativas de golpe já constituem crime. Cristian Crespo alertou que as provas indicam que as ações de Bolsonaro vão além de atos preparatórios, sugerindo um comprometimento significativo com a tentativa de contestar o resultado das eleições.Fernando Neisser, professor da FGV-SP, afirma que Bolsonaro optou pela única defesa possível diante do grande volume de evidências.

O ex-presidente tentou caracterizar as reuniões como “desabafos” resultantes da derrota eleitoral, buscando construir uma imagem de alguém emocionalmente abalado e fora de controle. Neisser vê isso como uma tentativa de despolitizar e desmilitarizar as negociações.

Bolsonaro argumentou também a favor da tese do “crime impossível”, alegando que não teria como realizar um golpe sem o apoio das Forças Armadas. Ele citou declarações do ministro da Defesa, José Múcio, que não classificou os ataques de 8 de janeiro como uma tentativa de golpe. Para Bolsonaro, “golpe não são meia dúzia de pessoas, dois ou três generais e meia dúzia de coronéis. Vejam 64. Falar em golpe de Estado?

O que aconteceu depois do meu governo, sem armas, sem núcleo financeiro, sem qualquer liderança, isso não é golpe”. Apesar de seu esforço para se apresentar como alguém que agiu dentro da Constituição, especialistas concordam que sua estratégia pode ter piorado sua situação.

O advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, concluiu que Bolsonaro “entrou péssima e saiu pior”, evidenciando a dificuldade de provar sua inocência.

O processo, sob a condução de Alexandre de Moraes no STF, está em andamento e tende a se tornar um dos mais emblemáticos da história recente do Brasil. De acordo com informações do 247, a eventual responsabilização criminal de Bolsonaro dependerá da avaliação sobre se suas ações ultrapassaram ou não os limites da legalidade democrática.

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Bolsonaro se comportou como bandido comum negando todas as provas de seus crimes

Em última análise, Bolsonaro, na prática, comportou-se como 99% dos bandidos que negam descaradamente as provas de seus crimes.

Como réu, não é obrigado a dizer a verdade, Bolsonaro levou isso ao pé da letra e mentiu em 100% de suas respostas.

Bolsonaro, em interrogatório a Moraes, no STF, sobre a trama golpista que comandou foi simplesmente cínico, hipócrita, mentiroso e fingido.

Não teve qualquer escrúpulo durante todo o seu interrogatório.
Bolsonaro deu de ombros para as autoridades constituídas, para a constituição, para a democracia.


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Bolsonaro foi Bolsonaro, um sujeito totalmente alheio a qualquer comportamento minimamente civilizado.

Foi um escroque na íntegra, mentindo da primeira à última fala sem apresentar qualquer constrangimento, como é típico dos criminosos.

Na verdade, Bolsonaro imitou o comportamento do General Heleno que, antes dele, comportou-se na mesma linha de interpretar suas falas e comportamentos golpistas para dar um sentido oposto de sua real conduta contra a constituição.

No mais, Bolsonaro reverenciou todos os piores bandidos que mentem tranquilamente sem qualquer constrangimento.

O embromável embromou, usando o banco dos réus para fazer de picadeiro de cercadinho para o gado que ainda resta no pasto.

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Ao vivo: Assista ao depoimento de Bolsonaro no STF

Dependendo do comportamento do réu Bolsonaro, poderá ser preso. Ele estará cara a cara com Alexandre de Moraes.

Assista:

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Os próximos passos do julgamento de Bolsonaro e demais réus da trama golpista no STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), marcou os interrogatórios do núcleo central da acusação sobre a trama golpista de 2022 para segunda-feira (9), dando continuidade à ação penal que apura a tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022.

Agora, o tribunal vai ouvir a primeira leva de réus, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e dar início à parte final do processo para esses acusados.

Além de Bolsonaro, outros sete acusados serão ouvidos a partir de semana que vem.

São eles: Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-chefe da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.

Essa etapa vem depois dos depoimentos das testemunhas de defesa e acusação, que terminaram na segunda (2), após duas semanas de audiências. Entenda quais são essas fases da ação penal e quais as etapas até o julgamento.


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Próximos passos do julgamento da trama golpista no STF

TESTEMUNHAS

As audiências com as testemunhas iniciam a instrução criminal, etapa na qual são produzidas as provas que servirão de base para a decisão de condenar ou não os réus.

Na ação penal da trama golpista, foram 52 pessoas ouvidas ao todo. Cinco foram indicadas pela acusação, coordenada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. As outras 47 foram indicadas pelas defesas dos réus que compõem o núcleo crucial.

INTERROGATÓRIO DOS RÉUS

Com início marcado para segunda-feira (2), o interrogatório dos oito acusados acontecerá presencialmente, com exceção de Braga Netto, preso preventivamente no Rio de Janeiro, que falará remotamente.

Em razão do acordo de delação premiada, o primeiro a falar será o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. Depois dele, os demais réus falarão em ordem alfabética: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Jair Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.

DILIGÊNCIAS

A depender dos fatos apurados durante os depoimentos, o regimento interno do STF prevê um prazo de cinco dias para acusação e defesa requererem a realização de diligências para produção de novas provas. O pedido deverá ser aceito pelo relator Alexandre Moraes ou ordenado por ele.

ALEGAÇÕES FINAIS

Após o fim dos interrogatórios ou, se for caso, das diligências, Moraes deve intimar as partes para apresentarem alegações finais no prazo de 15 dias. Esse tipo de manifestação traz um resumo dos fatos apurados até então e, geralmente, reafirma os pedidos de absolvição ou condenação formulados anteriormente.

NOVAS DILIGÊNCIAS

Moraes poderá ainda, de ofício, ordenar novamente a produção de provas para sanar dúvidas não superadas anteriormente. Nessa etapa, a realização das diligências depende unilateralmente do relator.

JULGAMENTO

A partir do fim da instrução, Moraes deve formular um resumo do caso e preparar seu voto. Como a ação penal da trama golpista tramita na Primeira Turma, cabe ao ministro Cristiano Zanin, presidente do órgão, marcar a data do julgamento.

*ICL

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“Estão do lado certo”, diz Bolsonaro em discurso na oficina de IA ministrada à extrema direita por Google e Meta

No 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal, realizado em Fortaleza, Jair Bolsonaro (PL) discursou sobre inteligência artificial, com a presença de executivos do Google e da Meta.

Ele destacou o investimento da extrema-direita no uso da inteligência artificial para moldar imagens e narrativas nas redes sociais. Bolsonaro enfatizou que a colaboração com as big techs é estratégica para dominar essas plataformas até 2026, afirmando que elas “estão do lado certo”.

O ex-capitão usou o evento para afirmar que a nova aposta da extrema-direita é investir no potencial que a inteligência artificial oferece para moldar imagens, editar vídeos, construir narrativas e vencer a guerra da atenção nas redes.

Além disso, reiterou suas críticas ao Supremo Tribunal Federal e afirmou que o governo Lula estaria importando um modelo de censura chinesa, sugerindo a possibilidade de intervenção de um “país da parte norte da América” para resolver o que considera uma palhaçada do STF.

Veremos.

*DCM

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Zambelli fugiu para a Argentina sem registrar saída do Brasil na PF

Ela fez o trajeto por via terrestre e usou o documento de identidade para a entrada na Argentina e não o passaporte

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) saiu do Brasil pela fronteira com a Argentina, na região de Foz do Iguaçu (PR). No entanto, ela não registrou na PF essa saída. Só existem registros da entrada dela no país vizinho e a coluna apurou que ela fez o trajeto por via terrestre e usou o documento de identidade para a entrada na Argentina e não o passaporte.

De acordo com a Globonews, Zambelli saiu do país no dia 25 de maio, e foi para Buenos Aires, de onde pegou um voo para os EUA. Em maio, ela foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão por invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Zambelli tentou explicar sua fuga se fazendo de vítima do Judiciário, numa postura bem diferente daquela que teve quando perseguiu de arma em punho um jornalista negro pelas ruas de São Paulo. Inicialmente, ela disse que estava na Itália. No entanto, ela ainda está em Miami, nos EUA.

Zambelli chegou a ter o passaporte apreendido
“Eles me ceifaram, mas quando acham que morri, é quando renasço das cinzas — como a fênix. Quando julgam que minha árvore da vida secou, é quando ela mais dará frutos. Nove ministros do STF imaginaram que, ao não ser mais parlamentar, eu seria finalmente combatida e silenciada”, disse em entrevista à revista Oeste, veículo de extrema direita.

O STF chegou a apreender o passaporte da parlamentar em 2023, mas acabou devolvendo o documento.

Após a fuga, o advogado da deputada Carla Zambelli (PL-SP), Daniel Bialski, deixou a defesa da parlamentar

A decisão do advogado Daniel Bialski se deu por motivos de “foro íntimo”. Carla Zambelli, no último mês, foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

*ICL

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Carla Zambelli foge do Brasil após condenação no STF

Deputada afirma que deixou o Brasil, a defesa diz não saber onde ela está.

A deputada federal Carla Zambelli deixa o Brasil após ser condenada a 10 anos de prisão em unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Para a CNN, Carla Zambelli afirmou estar na Itália: “tenho cidadania italiana e não podem me deportar. Eles não podem me deportar sendo cidadã italiana”, afirmou.

Em entrevista ao vivo para o AuriVerde Brasil, Zambelli disse que está na Europa, onde tem cidadania, para fazer um tratamento médico.

“Queria anunciar que estou fora do Brasil já faz alguns dias, eu vim a princípio buscando tratamento médico que eu já fazia aqui e agora eu vou pedir para que eu possa me afastar do cargo. Tem essa possibilidade da constituição, acho que as pessoas conhecem um pouco mais essa possibilidade hoje em dia porque foi o que o Eduardo [Bolsonaro] fez também , disse em live.

A deputada contou que a ideia surgiu de uma conversa com o blogueiro bolsonarista, Allan dos Santos, “ele falou assim: Carla, você tem alguma esperança real de que o Brasil, nas próximas semanas, próximos meses, vai voltar a ser a democracia que a gente conheceu?”

A partir desse questionamento, Zambelli considerou que o Brasil está “vivendo uma ditadura”, e que “as pessoas tem medo de emitir suas opiniões”.

Esse delírio de Carla Zambelli, fez com que ela decidisse por ir para Europa para se reunir com líderes europeus para “denunciar” a ditadura, como o Eduardo Bolsonaro faz nos Estados Unidos.

Ela afirma que vai pedir afastamento do cargo sem remuneração, igual o filho do ex-presidente.

Na entrevista ao vivo ela voltou a mentir sobre as urnas eletrônicas: “as urnas não são confiáveis, eu não podia falar isso estando no Brasil porque eu seria cassada e perseguida mais ainda”.

Redes sociais de Carla Zambelli
Também nesta semana, Carla Zambelli transferiu a autonomia das suas redes sociais para a mãe, Rita Zambelli.

“Tomei a decisão de transferir oficialmente a titularidade das minhas redes sociais, como herança, para minha mãe, Rita Zambelli, uma mulher íntegra, de princípios sólidos, que carrega os mesmos valores que sempre defendi”, afirma em publicação no Instagram.

Durante a live desta terça-feira (3), Carla Zambelli afirmou que está fazendo reuniões com a Meta para oficializar a transferência da titularidade das redes sociais.

Ao tomar essa atitude, ela provavelmente está usando a mãe como laranja para evitar novos processos pelo uso indevido das redes sociais.

Assim, o espalhamento de desinformação, fake news e tentativa de atrapalhar o judiciário brasileiro que já eram feitos no perfil de Carla Zambelli não poderão mais ser atribuídos a ela, e sim a mãe.

*TVTNews

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Homem-bomba preso pela polícia no DF chegou a entrar no plenário do STF

Flávio Pacheco admitiu em depoimento que seu objetivo era detonar a bomba caseira dentro do tribunal, num atentado semelhante ao ocorrido no ano passado.

O STF descobriu que Flávio Pacheco, o homem preso recentemente com uma bomba na Esplanada dos Ministérios, esteve no plenário do tribunal em 14 de outubro de 2024.

Como revelou a jornalista Mirelle Pinheiro, no depoimento dado aos policiais, Pacheco disse que a sua verdadeira missão era detonar o explosivo dentro do Supremo e não o Ministério do Desenvolvimento Social, como suspeitavam os investigadores, segundo Veja.

Pacheco tinha uma bomba caseira, feita com PVC e pólvora extraída de fogos de artifício, mesmo método usado pelo chaveiro Francisco Wanderley Luiz, que morreu no ano passado ao tentar entrar no Supremo com o artefato. Ele também havia visitado o tribunal antes de cometer o ato.

A visita de Pacheco ao STF se deu um mês antes do atentado cometido pelo chaveiro, que marcou a Praça dos Três Poderes.

Diante de uma ação coordenada de ataques, o Supremo adotou medidas para reforçar o efeito policial que protege a Corte.

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