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Política

A abrangente dissolução da direita brasileira

A direita se esqueceu de criar um substituto de Bolsonaro? Não.

O grau acentuado de barata voa na direita brasileira não é de hoje.

O último figurino dos reacionários já mostrava que todo o espetáculo nas redes sociais não passava de fumaça para tentar esconder que a direita não tem projeto para o país e muito menos para a própria sobrevivência.

A natureza da direita é de destruição, de forma “chique” ou bruta.
Não importa o peso das palavras, mas o das mãos.

Assim, um Aécio ou um Temer têm o mesmo peso moral de Bolsonaro. A vida real dos três revela isso.

Cada um deles estampa uma imagem, mas a prática neoliberal e corrupta é a mesma.

Então, dá no que dá.

A direita não tem discurso e muito menos candidato a presidente.

A auto higiene que sem querer a própria direita produziu contra si, não deixou pedra sobre pedra.

Aliás, Dilma, em seu discurso após o golpe que sofreu dessa escória, foi profética sobre isso.

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Mundo

O vulcão às avessas de Trump faz estragos de monta nos EUA

Os bombardeios tarifários de Trump erram coordenadas e lançam bombas no seu próprio pé.

Todos os dias sabe-se pela imprensa dos EUA de vítimas norte-americanas atingidas pela agenda econômica de Trump.

O presidente dos EUA persegue universidades e os alunos é que se transformam nas principais vítimas.

O clima de terror e incertezas sobre os pesados cortes de financiamento de Trump levou escolas a reduzirem o número de alunos de doutorado, em alguns casos renegando ofertas.

Cortes de Trump na força de trabalho federal afastam funcionários jovens.

Entre os trabalhadores, cujas carreiras e vidas foram afetadas pelas medidas do governo federal nos EUA nas últimas semanas, estão aqueles que representam a próxima geração de servidores públicos.

Outro símbolo trágico das medidas de austeridade de Trump vem da poderosa CIA, que começa a demitir oficiais recentemente contratados.

Fiscais economizaram bilhões para os contribuintes. Ainda assim, Trump os demitiu.

O nome disso é cangaço neoliberal que nós brasileiros conhecemos muito bem com os ditadores militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro. Sabemos inclusive onde isso vai dar.

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Política

Todos os governos de direita quebraram o Brasil

A direta, que panfleta apoio ao empreendedorismo, sempre matou a economia na fonte.

Sempre!

Todos os governos de direita quebraram o Brasil.

Micro, médias e grandes empresas em governos de direita retrocederam ou quebraram, aumentado a fome e a miséria absoluta no país.

Desde os governos da ditadura militar a partir de 1964, a direita não só quebrou o Brasil, mas aumentou a quantidade de favelas por todo o país e se atolou em dívidas com o FMI.

Dos governos civis de direita, Sarney, Collor, Itamar, FHC, Temer e Bolsonaro, todos entregaram o país quebrado e, muitos, com hiperinflação.

FHC, o bibelô da mídia corporativa, depois da privataria, chegou em seu segundo mandato a produzir uma inflação de 35% e juros de 45%.

É um exemplo escancarado do que afirmo.

Além de endividar o Brasil ainda mais com o FMI, não deixou cisco de reservas internacionais nos cofres, sem falr nos dois anos de apagão por falta de investimentos.

Detalhe: em oito anos de governo, FHC quebro o Brasil quatro vezes.

Os militares criaram a hiperinflação com a genialidade de Roberto Campos (avô e Roberto Campos Neto) e sua ideia de jerico de inventar uma jabuticaba chamada “correção monetária”

Eu desafio alguém me mostrar que estou errado.

A diferença econômica do Brasil de Lula e Dilma para esse monte de pangaré de direita que sempre jogou contra a nação e contra os brasileiros, é gigantesca, não existe o mínimo termo de comparação.

É água de esgoto de um lado e, vinho de extrema qualidade, do outro
Governo de direita no Brasil, tem mão podre. Quando governa, mata a economia do pais e o desemprego e pobreza explodem.

Isso é o que conta em garrafais a história recente do Brasil.

O resto é uma vergonhosa conversa mole dos neoliberais que, quando estiveram nos governos de direita, ajudaram a afundar o Brasil.
Fim!

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Opinião

A tentativa de golpe por Bolsonaro foi pelo golpe anabolizada , comanadada pela mídia e as elitees

Bolsonaro, como se viu o militar, possivelmente tem o maior estoque de crimes que uma pessoa pode cometer.

Foi justamente isso, que eu a ele unidade para operar essa tentativa de golpe.

Na verdade, esse seria somente mais um rime de um delinquente psicopata. que viveu toda a sua vida adulta praticando crimes e, portanto, apresentando um portfólio que lhe confere certamente, o título de maior criminoso da história do Brasil .

O fato é que, quando Dilma  a maior mudança no Spred do Brasil,    reduzi os lucros exorbitantes o drasticamente os barões elite financeira todos os grandes banqueiros e rentistas, botaram em curso, om uma infinita hipocrisia, o golpe o impeachment para transformar seus super lucos futuros em algo vitalício.

Com vocabulários diferentes, mas utilizando as técnicas de roubar dos pobres para servir aos ricos, ampliando ainda mais o foço social desse país, Temer e Bolsonaro são dois imundos que se propuseram a fazer o jogo sujo os abutres do país. tudo com complacência das instituições brasileiras ou da mídia industrial..

Tudo adornado por um discurso moralista saído do cinismo mais puro da escumalha nacional.

Todos sabiam muito bem quem era Temer e Bolsonaro.

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Opinião

Mídia desenterra as múmias

Nos Estados Unidos, um presidente ruim é classificado como mula manca, sobretudo aqueles em que eram jogadas as maiores fichas. Aqui no Brasil, parece ser tradição da direita produzir somente isso.

Mas não para aí, a direita, no Brasil, não sabe governar e os resultados das aprovações dos seus presidentes, são trágicos, mas a tragédia ainda não termina.

Na vida real, ou seja, fora do pavão pintado pelo pelotão de frente do baronato midiático, a oposição aos governos Lula e Dilma, sempre mostrou uma incompetência inacreditável. Daí a volta ao poder só poderia acontecer, como aconteceu, através de sucessivos golpes, utilizando uma série de artifícios institucionais para forjar crimes contra Lulla e Dilma, que nunca foram comprovados.

Agora, a coisa piorou e muito, porque, além desse desfile de burrice dos pangarés bolsonaristas do parlamento, a mídia e os partidos tradicionais de direita, resolveram se aliar aos trotões bolsonaristas na tentativa de construir alguma alternativa que pudesse ser chamada de oposição ao governo Lula.

As mais recentes notícias em destaque na mídia, elevam a excrescência Aécio Neves a alguma coisa que preste, mas principalmente a múmia Temer, inacreditavelmente desenterrada pela mídia, não deixa dúvidas, a direita não tem rigorosamente nada nas mãos para balbuciar um discurso qualquer de oposição ao governo Lula com um mínimo de eficácia.

Isso deixa claro que o que chamam de liberais, no Brasil, não passa de um rebotalho da escória nacional.

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Curiosidades

Zeca Pagodinho encontra com Temer, não o reconhece e dispara: ‘te conheço de algum lugar’

Nas redes sociais, a saia justa gerou piadas.

O cantor Zeca Pagodinho se deparou com Michel Temer (MDB) durante um evento empresarial na noite desta segunda-feira (29) em São Paulo no lobby do luxuoso hotel Tivoli e não reconheceu o ex-presidente que tramou um golpe de estado em 2016 para assumir o poder.

“Te conheço de algum lugar”, disparou Pagodinho.

Nas redes sociais, a saia justa gerou piadas: “o zeca com a palavra golpista na Ponta da língua, mas por educação não soltou”, disse um internauta.

“Pior que muitos brasileiros iriam falar a mesma coisa viu kkk”, disse outra internauta.

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Opinião

Lula acaba com a farra da bola de neve dos cartões de crédito

A iniciativa privada é muito bem vinda quando não tem como principal peso líquido o lucro sobre lucro, sem produzir nada.

Quando Lula limita os juros do cartão de crédito com teto de 100%, o que não é pouco, mas se transforma em algo inocente perto da obscena bola de neve que pode levar a uma dívida a 1.000%, 2.000%, e sabe-se lá quantos mil por cento a irmandade financeira exige do devedor.

Isso virou um hábito tão cretino no Brasil, sobretudo após o golpe contra Dilma, justamente por ela ter jogado no chão a margem de lucro da agiotagem nacional, que as pessoas perderam a ideia do que essa ordem de Lula expressa na vida dos brasileiros.

Sim, os brasileiros, no período de Bolsonaro e Guedes, não foram para o brejo de graça. O Banco Central independente passou a resolver a taxa de juros e uma nova divisão de riqueza entre os banqueiros a modo e gosto da banca. Por isso, Paulo Guedes e Bolsonaro tratavam os juros extorsivos com clima de festa.

Hoje, com Lula, o que assistimos é a um ato história, porque grande parcela da população será incorporada naquilo que foi negado nos anos do golpista Temer e do genocida Bolsonaro, que é a possibilidade de consumir o básico em condições humanas.

Ou seja, Lula está transferindo para o povo o que, por direito, é dele, mas que estava sendo centrifugado pela postura política de golpistas de direita e o sistema financeiro, montando um paredão segregacionista contra a sociedade e um paraíso mimoso e aveludado para a agiotagem nacional.

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Opinião

Vai dar merda

Quem sabe fazer cálculos dos mais prosaicos, sabe que se um troço tem tudo pra dar merda, vai dar merda.

É o caso do novo inventor da roda da fortuna portenha. Piorando as previsões na terra dos tangos e tragédias econômicas, Macri abocanhou 3 ministérios de Milei

Macri é aquele que entregou a Argentina a Alberto Fernandez aos cacos. Motivo? Neoliberalismo na veia da economia. Isso sempre foi e sempre será mortal para qualquer país. E nessa área, nós brasileiros conhecemos tudo. Vivemos vários infernos neoliberais com Collor, FHC, Temer e Bolsonaro.

Milei clonou seu cachorro, que morreu, e diz conversar com ele com ajuda de um médium.

Você acha que isso é tudo e nada tem a ver com economia? Então, leia isso sobre o nome de três de seus 4 cães : Murray Rothbard, Milton Friedman e Robert Lucas em homenagem a papas do neoliberalismo. Fim!

Os argentinos saberão o que é ter um Bolsonaro na presidência.

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Opinião

Como se formam as lendas neoliberais no Brasil

Na verdade, num país com tantas lendas, a ilhota dos ricos que fazem do Brasil o seu quintal, criou, lógico, de forma resumida, a lenda do neoliberalismo de resultados. Discutir detalhes, debater ponto a ponto cada uma dessas fórmulas mágicas, ninguém quer.

Quantas conferências de fins de semana, que exploram a ingenuidade alheia, feitas pelo modismo dos coach, acontecem nesse país?

Essa rapaziada, que anda vendendo riqueza com facilidade na internet, que se acha a sala do júri, é materialmente deprimente.

Os muquiranas moldam sua fala a partir de um figurino imaginário funcional. Sim, é uma coisa cósmica e que, de tão lendária, diria mais, poética, desfaz-se e desaparece na poeira.

Mas o que se observa nesses figurões é que suas mentiras saem da alma, fazendo parecer que até acreditam no que falam, pregando num enorme deserto de ideia, onde uma legião de incautos precisa descobrir a pedra de toque para se tornar o Midas.

Porém, a coisa não se resume nisso, esse modismo vigarista não surgiu agora. Do viveiro tucano saíram muitos desses homens dotados de uma visão espacial que não passa de um palmo do nariz, mas que sempre indica o caminho das pedras.

A mídia, que trata Fernando Henrique Cardoso como o próprio Olimpo grego, segue vendendo sonhos vagos que jamais, repito, jamais deu as caras para a realidade brasileira.

A suprema safra de neoliberais no Brasil, detalhe, que não gostam de ser pintados como neoliberais, mas sim, liberais, induz, através da arte do palavrório que, antes mesmo de colocar a bola para rolar, os projetos ou propostas da esquerda para governar o país já chegam cheios de infiltração.

A linguagem diária da grande mídia, todos sabem, é a do monumento chamado mercado. Como sempre, a imensa maior parte da população não tem a mínima ideia desse troço chacoalhado diuturnamente no papel dos jornalões e revistonas e, claro, nas telinhas, como na varinha mágica dos maestros convocados pelas grandes emissoras de TV que, para surpresa de ninguém verborragiam suas teses bichadas.

Porque, na hora de esculpir até o bezerro de ouro, ignora-se a cabeça, o tronco e os membros da gênese grega.

O fato é que ninguém quer discutir as prometidas catedrais dos sonhos depois que ela se realizou e virou pesadelo para o povo. Os autores daquelas defesas calorosas, desaparecem e o bode fica na sala esperando o curso de uma nova eleição para que ele saia de lá ou lá permaneça para uma nova flora de lambanças econômicas que, irremediavelmente, colocam o país à beira do barranco.

Ora, se a forma com que a mídia e os neoliberais tratam a economia de um país fosse minimamente factível, eles sacariam dos bolsos os números maravilhosos que vários governos neoliberais do Brasil adotaram.

Mas, por que preferem, em seus ilusionismos, tirar coelho da cartola do que casar na mesa os triunfos das políticas econômicas neoliberais? Simples, o clero dos abastados não pode falar em números, porque sempre escancarará que tal política arrasou com a vida de milhões para enriquecer os poucos que, numa economia escassa, faturam sem a menor nobreza de pensar a nação.

Foi assim com a ditadura militar e a hipertinflação, lembra? O mesmo se deu com Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, todos, absolutamente todos apresentaram como armas a natureza bruta do neoliberalismo. E o trágico resultado não é preciso lembrar.

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Política

Governo Lula já revogou mais de 230 decretos de Bolsonaro e Temer

Foram em média duas revogações por dia em quase todas as áreas desde o início do governo. Entre elas, o decreto que ampliou o acesso a armas e munições, e privatizações

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já revogou ao menos 230 decretos desde que tomou posse, em 1º de janeiro. Algumas delas são medidas do governo de Michel Temer. Mas na ampla maioria, assinadas nos quatro anos de Jair Bolsonaro. Entre as principais, aquelas cujo combate já era compromisso de campanha, como o decreto de facilitação do acesso a armas e munições e das privatizações.

De acordo com levantamento do jornal O Estado de S. Paulo, além do próprio presidente, esses decretos todos foram anulados em atos assinados especialmente pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão).

gundo a Casa Civil, até 4 de maio o governo Lula revogou integralmente 155 desses decretos. Outros 76, de forma parcial. A justificativa de parte dessas medidas é um caráter administrativo, já que modifica composições internas de órgãos e conselhos estatais. E também o escopo de programas. Mas há também outras relacionadas a políticas específicas, como no caso de setores da indústria, agricultura, acesso e a armas.

O Marco Legal do Saneamento, assinado por Jair Bolsonaro é outra medida que Lula pretende alterar. Para isso, o governo do petista editou dois decretos cujo objetivo é destravar e atrair R$ 120 bilhões em investimentos públicos e privados e assim universalizar o acesso da população aos serviços até 2033. Reflexo das regras da atual legislação, até abril, segundo o governo, 2.098 municípios ainda não estavam com seus serviços regionalizados. E por isso poderiam ficar impedidos de acessar recursos federais para ações de saneamento. A população impactada seria de 65,8 milhões de pessoas.

A Câmara, no entanto, suspendeu no início do mês trechos dos dois decretos ao aprovar um projeto de decreto legislativo. Desde sua publicação, em abril, passaram a ser questionados pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e por parlamentares da oposição – todos contrários a mudanças em pontos que favorecem o setor privado. O Senado vai decidir.

*Com RBA

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