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Urgente! Desmentindo Bolsonaro, Índia confirma que não fornecerá vacinas para o Brasil tão cedo

A índia acaba de soltar uma nota sobre os países que receberão, a partir de amanhã, a sua vacina e outros que receberão em uma segunda leva.

O Brasil não está em nenhuma delas, sequer foi citado, escancarando a mentira de Bolsonaro que reafirmou na semana passada, em rede nacional, e por duas vezes prometendo que a quantidade de 2 milhões de doses chegaria ao Brasil.

No entanto, a Índia acaba de confirmar que não fornecerá vacinas para o Brasil neste momento e que não tem qualquer data prevista para a entrega.

Resumindo: A Índia não poderá enviar dois milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca que seriam importadas para o Brasil como Bolsonaro anunciou.

Segundo autoridades de Bangladesh, em comunicado, o primeiro lote a ser exportado pela Índia, um dos maiores produtores de insumos médicos do mundo, deverá ter o Butão como destino. Outros dois milhões doses da vacina serão enviados para Bangladesh na quinta-feira. “Bangladesh receberá 2 milhões de doses da vacina contra Covid-19 Oxford-AstraZeneca da Índia como uma doação em 21 de janeiro”.

*Da redação

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Mulher, negra e pobre, tudo o que Bolsonaro odeia, é a primeira brasileira a ser vacinada

Hoje, Bolsonaro não dorme. Ao lado de Dória, seu maior inimigo na guerra das vacinas, o misógino, racista, antipobre e antivacina, teve que engolir a seco a vacinação de uma mulher, negra e pobre sendo a primeira brasileira a ser vacinada, isso ao vivo e a cores.

Foi um castigo que nem o mais pessimista dos terraplanistas poderia esperar.

Ter as vacinas aprovadas já foi um tiro de canhão no genocida Bolsonaro, imagina ver que, de forma instantânea e automática, Dória posar para a foto oficial, tão indesejada, ao lado da enfermeira Mônica Calazans que, diga-se de passagem tem um histórico de dignidade invejável, pois ela faz parte de um grupo de super risco, por ser diabética, hipertensa e obesa, ainda assim, fez questão de se candidatar a ir para a linha de frente do combate à pandemia no hospital Emílio Ribas em São Paulo.

Disse Mônica Calazans:

“Você segura a onda e tem que trabalhar. Você tem que segurar o seu psicológico. Na realidade, você não pode se abalar com tudo o que está acontecendo. Você tem que ser muito forte”, diz ela, que já perdeu quatro amigos para a Covid-19.

“Eu me considero vencedora, porque desde o início eu estou me dando de peito aberto para cuidar das pessoas. Eu só tenho a agradecer”, revelou a enfermeira.

Lógico que o oportunismo político de de Dória fazendo picadeiro desse momento, é o que mais azedou o fígado do maníaco do Planalto. Foi a materialização de um momento que Bolsonaro não queria sequer sonhar, pois sabia que, sendo Dória quem sairia na foto do primeiro brasileiro a ser vacinado, ele se perpetuaria e Bolsonaro boiaria no ar.

Ou seja, o presidente da República foi posto nu no quadro oficial.

*Da redação

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Política

É uma imoralidade que pessoas com dinheiro tenham acesso à vacina antes

Gonzalo Vecina é contra que o sistema privado crie uma fila de imunização paralela a do SUS.

O anúncio de que o setor privado negocia a compra de uma vacina indiana contra a Covid-19 tem dividido os especialistas em saúde entre os que veem a medida como benéfica ao SUS e os que a consideram uma “imoralidade” dentro do contexto de uma pandemia que já matou quase 200 mil pessoas e diante da escassez de doses.

O médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, 67, professor de saúde pública da USP, afirma que, numa sociedade tão desigual quanto à brasileira, é uma “imoralidade” as pessoas com dinheiro possam ter acesso à vacina contra a Covid-19 nas clínicas privadas, antes dos usuários do SUS.

Para ele, uma parceria ética seria que o setor privado atuasse dentro das mesmas regras organizadas por uma política pública, priorizando os mesmos grupos mais vulneráveis.

“Mas não é essa a proposta que está aí. A proposta é pegar gente que, do meu ponto de vista, estaria na posição número 30 [no grupo de prioridades para a vacina] e colocar na posição número 1. Isso não é parceria. Isso é inominável”.

Qual o risco de as clínicas privadas oferecerem a vacina contra a Covid-19 para um público que pode pagar por elas? O maior risco é o moral mesmo. É uma imoralidade as pessoas que têm dinheiro terem acesso à vacina antes das pessoas que não têm dinheiro numa sociedade tão desigual como a nossa. As pessoas podem dizer: “ah, mas isso é galinha morta; no Brasil, é assim mesmo”.

Só que é uma galinha morta no meio de uma pandemia onde os nervos estão muito mais expostos, onde a gente tem que tomar muito mais cuidado para que essa pandemia não produza mais desigualdade ainda.

Nós sabemos que temos filas que andam diferente para tudo na saúde, exceto o transplante, para o qual há uma única fila rigorosamente seguida para ricos e pobres. Agora, a fila do tratamento do câncer, a fila da cirurgia cardíaca, a fila da cirurgia ortopédica, nenhuma é igual para quem tem dinheiro e para quem não tem dinheiro. Quem tem dinheiro é tratado antes, e nós ignoramos isso.

O que seria diferente então neste momento? Ter uma fila independente, que anda com velocidade diferente, no meio de uma pandemia, é imoralidade.

Do ponto de vista comercial, numa economia liberal, tudo bem. Mas, no meio de uma pandemia, é eticamente insustentável. A sociedade vai ter capacidade de fazer a sua crítica a essa fila não ética. A gente tem que buscar formas de diminuir o nível de desigualdade na nossa sociedade.

A própria pandemia já mostrou desigualdades de acesso ao tratamento… desigualdade no acesso ao tratamento e desigualdade na mortalidade. Nós sabemos que quem morre mais é preto, analfabeto e pobre. Esse é o perfil da mortalidade. Mas isso não afeta uma sociedade que está anestesiada para invisibilidade dessas diferenças.

Porém, é diferente quando você diz: aqui é a fila da vacina para quem tem R$ 2.000 e aqui é a fila da vacina que não sabemos como é nem quando começa. Isso é grave.

Por que a sociedade não está mobilizada contra essas desigualdades na pandemia? Por um lado, há um certo anestesiamento da sociedade. Por outro, tem um clima de salve-se quem puder. Não me interessa quem se salvará desde que eu esteja na primeira fila. É uma sociedade pouco civilizada.

Eu não consigo enxergar uma coisa dessas acontecendo na Europa. No entanto, aqui no Brasil, isso é quase uma normalidade. Tenho certeza de que algumas pessoas vão dizer que estou falando bobagem: ‘Como o Gonzalo, uma pessoa de bom senso está contra isso, que parece tão positivo’. Ou seja, dar a vacina para quem eu conseguir dar e não para quem deve receber. Mas essa é a regra de uma sociedade não civilizada, que a gente tem que evitar. É a regra da imoralidade, é não ética.

Há um vácuo por parte do governo federal no enfrentamento da pandemia. Essa parceria com o setor privado não poderia ser uma saída no momento em que nem vacina há? Uma coisa é uma parceria. O que é uma parceria? Eu pego parte do que eu tenho que fazer e passo para você. E você vai fazer a parte do que eu tenho que fazer como eu faria.

Mas não é essa a proposta que está aí. A proposta é pegar gente que, do meu ponto de vista, estaria na posição número 30 [no grupo de prioridade para ser vacinado] e colocar na posição número 1. Isso não é parceria. Isso é inominável.

Qual seria uma saída para uma parceria ética? Uma parceria ética seria você aplicar as vacinas que vou dar para você aplicar, com as mesmas regras que eu vou usar. Você só vai aumentar a velocidade.

Por exemplo, posso pegar todas as farmácias do Brasil e distribuir vacina para que elas apliquem em quem estiver na ordem para tomar aquela vacina, naquele momento. Isso pode ser feito.

A cooperação com a iniciativa privada é fantástica. Existem formas de fazer isso por meio da solidariedade, organizadas por uma política pública para que não sejam criadas mais desigualdades.

Quem define a vacinação no país é uma política pública. E ela que diz que a ordem de vacinação deve ser essa: profissionais de saúde, os mais idosos, os portadores de comorbidades.

Essa proposta pode ser levada para o setor privado, mas é óbvio que o setor privado vai ter uma série de condições de se negar a cumprir isso, por exemplo, que naquele dia não apareceu nenhum velhinho e que, por isso, vacinou o jovem.

Como sr. avalia esse momento em que as políticas públicas de saúde estão tão fragilizadas? O que pode ser feito? Estamos vivendo um desastre total. Aí o Ministério Público tem que se manifestar. A falta de política pública é um crime público, um crime contra o ordenamento jurídico. [Saúde] é dever do Estado e direito do cidadão executado através de políticas públicas.

Está lá no artigo 196 da Constituição, depois da vírgula do direito e do dever. Precisa existir essa manifestação do Ministério Público. É preciso exigir que o Estado cumpra seu papel ou que se troque o Estado.

Do ponto de vista epidemiológico, há alguma justificativa que possa amparar a participação do setor privado na oferta da vacina? Do ponto de vista epidemiológico, é insustentável [a vacinação na rede privada neste momento da pandemia].

É fundamental que a gente consiga alcançar a imunização de forma coletiva. Do jeito que está sendo proposto, há o coletivo, mas o coletivo não faz parte da ordem de prioridades.

 

*Com informações da Folha

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A declaração de Fux de que jamais quis furar a fila da vacina, é tão verdadeira quanto sua apoteótica cabeleira

Taí um sujeito cara de pau.

Nada de surpreendente. O seu comportamento na farsa do mensalão já denunciava a que veio o trapaleão do supremo.

Agora, depois da saraivada de críticas que sofreu por tentar dar uma carteirada e furar a fila da vacina, o ministro que, segundo a Vaza Jato do Intercept, já foi contratado pela XP para dar garantias a banqueiros nacionais e internacionais de que Lula não seria candidato à presidência, diz que a solicitação à Fiocruz foi feita sem o seu conhecimento.

Pior, exonerou o secretário de serviços integrados de Saúde da Corte, Marco Polo Dias Freitas, fazendo do camarada boi de piranha.

“Não é do meu feitio fazer isso. Foi uma falta de noção, um pedido inoportuno. Estamos em videoconferência, não havia necessidade disso. Foi agressivo em termos de repercussão”, disse o fura bolo Fux.

Essa Corte Suprema, depois que virou programa de auditório da Globo na farsa do mensalão aonde brilharam Barbosão e Fux, virou de vez o programa do Ratinho.

Por isso, Roberto Jeferson, tratado como o homem ilibado e a bala de prata contra o PT, na época, hoje convoca as pessoas em redes sociais para atacar com arma de fogo os ministros do STF.

In Fux, I don’t trust

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política e Poder

Fura-fila da vacina, Fux arrota ética

O velho terrorismo antipetista é a única arma que a direita tem, sobretudo para os cínicos, e Fux é um.

O país acaba de ver Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal, tentando furar a fila da vacina e ainda teve a coragem de dizer que furaria, mas com “delicadeza e ética”.

E o sujeito ainda fala em exemplo da justiça nos casos do “mensalão” e “petrolão”, mostrando o ativismo político do esperto e a cara de pau de falar em ética depois de ser denunciado tentando, na cara dura, dar uma carteirada.

A desculpa do espertão de topete postiço foi: “Nós não podemos parar as instituições fundamentais do Estado”

Que coisa mais comovente!

Que lição cívica do dono da honradez e da integridade!

O camarada é o cúmulo da prepotência e da falta de educação e ainda quer bancar o dicionário das lições morais.

Fux é o prototipo bem feito do judiciário brasileiro.

Vejam que exemplo.

O sujeito, presidente do STF, é pego tentando usar a Lei do Gerson (gosto de levar vantagem em tudo, certo!), faz discurso com cabelos nas ventas, como se fosse a autoridade moral desse país.

E ainda fala que a instituição que ele preside é exemplo de combate à corrupção.

*Da redação

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Bolsonaro dá declaração estrambótica sobre Covid para tirar o foco de sua armação com a Abin

Qual a importância que a palavra de Bolsonaro tem sobre pandemia ou sobre vacina? Como o jumento do Planalto gosta de dizer, nenhuma.

Não só o STF, mas os governadores e até prefeitos colocaram um arreio no animal. Então, o que ele fala sobre pandemia só tem um objetivo, e ele sabe disso, escandalizar para tirar o foco das revelações da revista Época sobre o esquema montado por ele e seus capachos na Abin para tentar salvar Flávio.

Bolsonaro está diante de dois fatos gravíssimos que podem lhe custar o mandato, e ele sabe que, sem mandato, sai do Planalto direto para a cadeia com todos os zeros, 1, 2, 3 e 4 a tiracolo.

Mas não foram somente as duas reportagens da Época que complicaram a vida de Bolsonaro, sobretudo a mais grave em que, num tropeço, a advogada de Flávio deu uma de Bezerra da Silva, “vou apertar, mas não vou acender agora”, quando disse que recebeu sim de Ramagem o relatório da Abin, mas que não serviu para nada.

O problema é que não interessa se o relatório teve ou não serventia para a advogada, o que interessa é que ele foi feito dentro da Abin, como denunciado na referida matéria, sob o comando de Ramagem, a mando de Bolsonaro, a partir da tal reunião, com Heleno, com tudo.

A confissão da moça já coloca Bolsonaro na marca do pênalti de um impeachment.

Para piorar, a ministra Cármen Lúcia exigiu de Augusto Aras uma apuração rigorosa sobre o caso. E não adianta Aras dizer que o caso é grave, mas não tem provas, pois o trabalho da PGR é justamente investigar e encontrar as provas. E, neste caso, a advogada de Flávio acabou de presentear Aras com uma prova límpida e sem rodeios.

Para Bolsonaro, restou apenas fazer barulho e fumaça sobre a Covid e a vacina, sobre a qual ele não tem mais ingerência nenhuma, pelos motivos aqui já citados.

Aliás, uma das maiores pressões da sociedade e dos poderes constituídos é que, se Bolsonaro não foi arrancado da cadeira a fórceps, o Brasil terá mais de 250 mil vítimas fatais da Covid, tal a eficácia da parceria entre o vírus e o verme do Palácio do Planalto.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Trump obrigou Bolsonaro a mudar o discurso em menos de 24 horas

Bolsonaro dormiu contra a vacina e acordou totalmente favorável à vacinação, para tanto, bastou ver o discurso de Trump enaltecendo as vacinas Pfizer e Moderna e parabenizando os cientistas, pesquisadores e todos que trabalham na produção das vacinas que propiciaram o início da vacinação em massa nos EUA.

Assista:

*Da redação

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Cresce o número de brasileiros que não querem tomar vacina contra Covid-19

É assustador, mas é a realidade, revela pesquisa Datafolha.

Neste sábado (12), o Instituto Datafolha divulgou pesquisa mostrando que cresceu o número de brasileiros que dizem não querer vacina contra a COVID-19.

Segundo os dados publicados pelo jornal Folha de São Paulo, 22% dos entrevistados afirmam que não pretendem tomar a vacina. A maioria, 73%, diz que participará da imunização. Outros 5% afirmam que não sabem.

A parcela de pessoas que dizem que não vão participar da imunização aumentou. Em pesquisa anterior, realizada em agosto deste ano, foram 9% dos entrevistados que disseram que não vão se vacinar, enquanto 89% disseram que sim. Ainda segundo o Datafolha, 56% dos brasileiros dizem que a vacina deve ser obrigatória, enquanto 43% são contra a ideia.

A pesquisa, que entrevistou 2.106 pessoas entre 8 e 10 de dezembro, aponta ainda uma possível relação da resposta sobre a vacinação com o apoio ao presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (sem partido).

Segundo o Datafolha, entre os que dizem que nunca confiam no presidente, 81% afirmam que tomarão a vacina e 16% se negam a tomar o imunizante. Já entre os que afirmam que sempre confiam no presidente, 62% dizem que tomarão a vacina e 33% apontam que não querem a imunização. Entre os que apontam que às vezes confiam em Bolsonaro, 72% dizem que tomarão a vacina e 23% dizem que não.

O Datafolha também perguntou aos entrevistados quais vacinas tomariam, perguntando por país de origem do imunizante. A pesquisa aponta que 74% disseram que tomariam uma vacina dos Estados Unidos, enquanto 23% dizem que não tomariam. No caso do Reino Unido, 70% tomariam e 26% não tomariam. No caso de uma vacina da Rússia, 60% apontam que tomariam e 36% dizem que não. Já em relação a um imunizante da China, 47% dizem que tomariam e 50% dizem que não – único país a mostrar maioria de rejeição.

A pesquisa foi realizada em meio a um embate político em torno do imunizante CoronaVac, desenvolvido em parceria entre a farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan, de São Paulo. A vacina é criticada por apoiadores de Bolsonaro, enquanto, de outro lado, é defendida pelo governador paulista, João Doria (PSDB), que já anunciou a data de 25 de janeiro para o início da vacinação no estado.

O Datafolha mostrou que há mais confiança na CoronaVac entre pessoas com ensino superior e também entre cidadãos com renda maior que dez salários mínimos. Apesar disso, entre as pessoas com ensino superior, a vacina chinesa é a que tem menos confiança dos entrevistados.

Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, o Brasil acumula mais de 6,8 milhões de casos confirmados de COVID-19, com 180.437 mortes causadas pela doença. Em números absolutos, o Brasil é o segundo país em mortes e o terceiro em casos confirmados. Nos dois casos, o ranking mundial é liderado pelos EUA, que têm mais de 15,8 milhões de casos e quase 296 mil mortes por COVID-19.

 

*Com informações do Sputnik

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Bolsonaro vai gastar em compra de cloroquina, valor que compraria 13,18 milhões de doses da vacina

Bolsonaro gastará do contribuinte R$ 250 milhões para distribuir o tal ‘kit-covid’.

Esse valor daria para comprar 13,18 milhões de doses da vacina, suficientes para imunizar quase 7 milhões de brasileiros.

Mas Bolsonaro foge da vacina, enquanto o mundo corre atrás dela.

O panorama no Brasil é tenebroso.

Em sete capitais brasileiras, SUS tem mais de 90% de lotação para Covid.

21 capitais e o DF apresentam crescimento das curvas de contágio e média móvel de mortes.

O que faz Bolsonaro? Diz que estamos no “finalzinho da pandemia”.

*Da redação

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Vídeo: Dória e Bolsonaro se digladiam no picadeiro da vacina

Não está nada fácil conviver com essa escória política como Bolsonaro e Dória, que utilizam a vacina, vejam só, a solução para a pandemia de covid-19, que já dizimou quase 180 mil brasileiros e tantos outros milhares internados lutando pela vida, sem falar também em milhares que se salvaram, mas que carregam sequelas da doença que não os deixam levar uma vida normal. um absurdo!

Assista:

*Da redação

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