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Justiça

TSE dá 24 horas para o PL explicar uso do Fundo Partidário para produzir documento falso sobre as urnas

O corregedor da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, atendeu a uma determinação do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, e determinou que o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, preste informações sobre o uso de verbas públicas para a elaboração de um relatório de auditoria questionando a segurança das urnas eletrônicas.

De acordo com O Globo, o corregedor deu 24 horas para que o partido de Jair Bolsonaro explique “o uso de recursos públicos oriundos do Fundo Partidário na contratação de serviços que resultaram no documento”.

Chamado de “Resultados da Auditoria de Conformidade do PL”, o parecer que veio a público nesta quarta-feira, com base em ilações, afirma haver um “quadro de atraso” no TSE em relação a “medidas de segurança da informação”, o que geraria “vulnerabilidades relevantes”. Segundo o documento, essas falhas podem “resultar em invasão interna ou externa nos sistemas eleitorais, com grave impacto nos resultados das eleições de outubro”.

Logo depois da divulgação do documento, o TSE disse que as afirmações do partido são falsas, mentirosas, fraudulentas e visam tumultuar as eleições.

A divulgação do relatório pelo PL ocorre no momento em que Bolsonaro voltou a elevar o tom das acusações infundadas ao TSE e a fazer questionamentos, sem qualquer prova, sobre a integridade das urnas eletrônicas. Bolsonaro tem indicado que, caso não vença, deve contestar o resultado da votação.

Em nota, o TSE afirmou que “as conclusões do documento intitulado ‘resultados da auditoria de conformidade do PL no TSE’ são falsas e mentirosas, sem nenhum amparo na realidade, reunindo informações fraudulentas e atentatórias ao Estado democrático de Direito e ao Poder Judiciário, em especial à Justiça Eleitoral, em clara tentativa de embaraçar e tumultuar o curso natural do processo eleitoral”.

O presidente do tribunal, ministro Alexandre de Moraes, determinou ainda a remessa do documento ao inquérito das fake news, que tramita no Supremo Tribunal Federal e sob a relatoria do próprio magistrado, “para apuração de responsabilidade criminal de seus idealizadores.

Moraes também determinou o envio do documento produzido pelo PL à Corregedoria Geral Eleitoral “para instauração de procedimento administrativo e apuração de responsabilidade do Partido Liberal e seus dirigentes, em eventual desvio de finalidade na utilização de recursos do fundo partidário”.

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Política

Vídeo: Em entrevista, advogado do “hacker” Delgatti, conta como foi encontro com Zambelli

Ex-advogado do “hacker” da Vaza Jato falou ao GGN sobre o fatídico encontro mediado por Carla Zambelli.

O advogado Ariovaldo Moreira, ex-defensor do “hacker” da Vaza Jato, Walter Delgatti, falou com exclusividade à jornalista Cintia Alves, do Jornal GGN, sobre os bastidores do encontro com a deputada federal bolsonarista Carla Zambelli e o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, em Brasília.

Delgatti foi o responsável por produzir evidências sobre os desvios de conduta da Lava Jato a partir do vazamento de conversas do Telegram de membros da extinta força-tarefa de Curitiba.

Nesta sexta-feira (12), veio á público fotografias tiradas pela revista Veja que comprovaram que Delgatti teve um encontro, inclusive, com Jair Bolsonaro (PL). Carla Zambelli quem intermediou a reunião.

Zambelli teria se aproveitado da fragilidade financeira de Delgatti e sinalizado a ele um emprego em Brasília.

Um dia antes do encontro com o presidente, o advogado Ariovaldo Moreira foi com Delgatti ao diretório nacional do Partido Liberal (PL), onde foram recebidos pelo presidente da legenda, Valdermar da Costa Neto, a própria Zambelli e seu irmão Bruno Zambelli (PL).

O assunto da conversa foi o principal alvo do presidente há meses: as urnas eletrônicas. Além disso, o mandatário queria supostamente o hacker como garoto-propaganda para sustentar seu discurso de que o sistema eleitoral é fraudulento.

Ao portal G1, Zambelli e o Planalto haviam negado a realização do encontro, mas o próprio advogado e as imagens desmentem os políticos.

Ariovaldo Moreira abandonou a defesa quando percebeu que a proposta para Delgatti envolvia a possível participação na campanha eleitoral de Bolsonaro. Assista:

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Bolsonaro comete “erro crasso” ao ‘cooptar’ o hacker Delgatti para sua campanha

Digo eu, há que se pensar na razão, aí tem coisa.

Luis Costa Pinto – Delgatti já declarou voto no ex-presidente Lula (PT), mas segundo o jornalista Luís Costa Pinto, o hacker, que denunciou a Lava Jato, foi “cooptado” pelo PL de Bolsonaro.

O “hacker de Araraquara”, Walter Delgatti, responsável por divulgar as conversas de procuradores da Lava Jato com o ex-juiz Sergio Moro em 2019 no Telegram, foi procurado pela equipe de campanha de Jair Bolsonaro (PL) e deve trabalhar na equipe de marketing do fascista.

Delgatti já declarou voto no ex-presidente Lula (PT), mas segundo o jornalista Luís Costa Pinto, o hacker foi “cooptado” pelo PL de Bolsonaro através de Valdemar da Costa Neto e da deputada federal Carla Zambelli.

Nas redes sociais, Pinto diz que “Zambelli e Bolsonaro querem colocar Delgatti na equipe paga pelo PL que fará apuração paralela dos votos, espelhando a apuração do TSE”. O jornalista ainda aponta que Delgatti teria agenda em Brasília com Bolsonaro nesta quarta-feira, 10, para fazer os acertos financeiros.

“Ariovaldo Moreira, advogado de Delgatti que o defendeu até aqui de todos os processos impostos contra ele pelo hackeamento das mensagens da ‘Força Tarefa da Lava Jato’, rompeu com o cliente por discordar da cooptação”, informa ainda o jornalista.

“A jogada de risco de Bolsonaro, só imaginável na cabeça de alguém desqualificado como ele mesmo e Carla Zambelli, e por sua assessoria jurídica e de marketing, legitima todas as ações empreendidas por Walter Delgatti ao expor as mensagens espúrias de Sérgio Moro, Dallagnol e de toda a Lava Jato. Essas ações de hackeamento levaram à desmoralização de Moro, à queda de todas as sentenças dele, à saída de Dallagnol do Ministério Público, à anulação das condenações de Lula e à elegibilidade do ex-presidente. Bolsonaro pôs de seu lado o ‘herói’ que repôs Lula no caminho de volta à Presidência. Pusilânime, frouxo, ignorante e acanalhado, Bolsonaro cometeu erro crasso de campanha. Zambelli o conduziu a esse erro. Será um erro fatal. O marketing dele irá legitimar o hacker, tirando-lhe o discurso de contestar Lula”, afirmou Luis Costa Pinto.

Leia as publicações no Twitter abaixo:

*Com 247

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Opinião

Tiro de canhão no pé: Bolsonaro escolhe suas duas maiores piadas prontas para servir de “grande estratégia” eleitoral

Bolsonaro, marido da Micheque, aquela que não explicou até hoje por que Fabricio Queiroz depositou R$ 89 mil em sua conta, quer usar a propaganda eleitoral para atacar a “corrupção do PT de Lula e Dilma”.

Isso mesmo que você leu.

O candidato, apoiado por Cunha (aquele corruptaço que saiu da Lava Jato quatro vezes mais rico) é um entusiasta do impoluto patrão da fantasma, Val do Açaí, e também, ao que tudo indica, é comandante chefe do maior esquema de peculato e formação de quadrilha, carinhosamente chamada de “rachadinha”.

Mas a coisa nem de longe para por aí.

O presidente, que teve que enfrentar a repercussão de vários escândalos de corrupção em seu governo, sendo os mais destacados nos ministérios do Meio Ambiente, Saúde e Educação, quer usar a pauta de corrupção para atacar Lula.

Essa ideia infeliz deve ter vindo da cabeça vazia de algum santo que apoia Bolsonaro como Collor, Valdemar da Costa Neto, Cunha ou Roberto Jefferson.

Não é o próprio Bolsonaro que fica repetindo que não dorme porque sabe que será preso quando sair da presidência por um incontável número de acusações de crimes?

Então, de onde saiu essa piada suicida de exaltar a corda na casa de enforcado?

Para dar mais cor aos bufões bolsonaristas, sua campanha vai exaltar seus “feitos” (nenhum) nos quatro anos de governo.

Isso só pode ser um sacrifício de autoflagelo para virar gozação nacional no momento seguinte à caçoada.

Mas o deboche com a cara do povo, está longe de ser só isso.

A última parte da estratégia, da conta do “futuro”. Ao menos um futuro imaginário.

Sem passado, e presente, a turma que elabora o bate entope eleitoral de Bolsonaro, pretende se lambuzar de falácias futuras e não faltará bico na bola, chutado para onde o nariz apontar.

Aquela marca de Guedes que, do nada, tirou números mágicos da caixola para prometer uma atividade econômica anabolizada com esteroide pra elefante crescer, será a grande pedra de toque.

Seja como for, Bolsonaro só tem mesmo isso para mostrar na TV durante a campanha eleitoral. Ou seja, não vai faltar zombaria com a cara do povo.

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O bastidor que Bolsonaro esconde sobre o enterro do voto impresso

Ao atacar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e as urnas eletrônicas em live transmitida na noite da última quinta-feira (7), Jair Bolsonaro passou boa parte do tempo criticando o ex-presidente do TSE Luís Roberto Barroso pelo que chamou de “interferência” nas discussões do Congresso que resultaram no enterro da PEC do Voto Impresso, diz Malu Gaspar, O Globo.

Mas um detalhe crucial foi convenientemente deixado de lado pelo atual ocupante do Palácio do Planalto: o papel-chave que o presidente nacional do partido de Bolsonaro, Valdemar Costa Neto, teve na estratégia que barrou a proposta.

Em julho de 2021, meses antes de Bolsonaro se filiar ao PL, Valdemar atuou em dobradinha com integrantes do TSE para derrotar aquela que era uma das principais bandeiras do presidente da República.

“Em dado momento – me acusam de interferir na PF o tempo todo – por interferência do Barroso, ele vai pra dentro do Parlamento, conversa com líderes partidários, e no dia seguinte – não sei que palavras maravilhosas tem o Barroso, que poder de convencimento –, no dia seguinte a maioria dos líderes muda a composição da comissão que analisava a PEC do Voto Impresso, bota parlamentar para votar contrário”, esbravejou Bolsonaro na live.

“Perdemos na comissão por interferência do Poder Judiciário. No plenário, nós ganhamos, mas não conseguimos os 308 (votos necessários para garantir a aprovação da PEC). O ministro Barroso, bem como o ministro Moraes e Fachin, são unidos, parecem um só corpo, uma só ideia.”

De fato, Moraes e Barroso foram a campo para barrar o avanço do voto impresso. O que Bolsonaro não contou na live – e não gosta de admitir – é como Valdemar foi decisivo para que a articulação dos ministros desse certo.

Foi o próprio Moraes quem contou a história em uma reunião a portas fechadas com Valdemar na sede do TSE, em março deste ano.

O encontro, promovido por Edson Fachin, tinha sido marcado para tratar do combate a fake news e do cadastro eleitoral de jovens – dirigentes de outros partidos participaram de conversas no TSE para tratar do mesmo assunto.

Além de Moraes e Fachin, acompanharam a audiência com Valdemar o ministro Sérgio Banhos, a equipe jurídica da campanha de Bolsonaro e auxiliares do TSE.

Segundo o relato feito à equipe da coluna pelos presentes, durante a conversa, Moraes rememorou um café da manhã ocorrido lá atrás, em meados de 2021, em que se discutiu como lidar com a PEC da deputada Bia Kicis (PL-DF) que estava em discussão na Câmara.

Enquanto se debatia como impedir que a proposta fosse adiante, o próprio Valdemar foi quem sugeriu encerrar a questão já na comissão que analisava o voto impresso. E não só sugeriu como agiu.

Fez algumas ligações e ordenou a substituição de dois deputados do PL que eram a favor do voto impresso por parlamentares contrários ao projeto. A iniciativa provocou um “efeito dominó” em outras legendas, que fizeram o mesmo.

Não à toa, Moraes se referiu a Valdemar naquela reunião como “grande parceiro da Justiça Eleitoral”. Mas esse não parece ser um tema bem vindo nas lives presidenciais.

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Política

Valdemar da Costa Neto exige que Bolsonaro tranque Carluxo no quarto dos loucos

A essa altura dos fatos, não tem mais ninguém do PL que anda sorrindo das farofices de Carlos Bolsonaro. Todos já perceberam que o resultado das suas miseráveis ideias foi horrível para a campanha do pai, sempre dirigida por ele.

As últimas duas complexíssimas lambanças do 02, que não é lá muito bom dos miolos, a de Bolsonaro comendo manga, frango e farofa, cena dirigida ao povo pobre, segundo a mente brilhante de Carluxo, rendeu uma inevitável avalanche de memes que chegaram a se aglomerar nas redes sociais.

O mesmo pode-se dizer quando o gênio quis dividir a cena do pai com a pistola num clube de tiro, pistola que acabou colocando Bolsonaro numa situação ridícula por não saber destravá-la.

Isso numa campanha que falta oxigênio e que os eleitores estão cada vez mais escassos, sem qualquer reserva de carvão para jogar o pai na fogueira, para muita gente não passou de uma cena típica de fundo de poço.

O problema é que, para os parlamentares do PL, a coisa está clara, a derrocada de Bolsonaro é inevitável, mas não é algo particular e, quanto mais Carluxo tenta ressuscitar Maquiavel, mais Bolsonaro despenca de maneira imediata. Com isso, acaba virando um golpe que pode ser decisivo para muitos parlamentares do PL.

O que, antes, era somente cochicho entre os membros do partido, Valdemar da Costa Neto achou melhor jogar publicamente Carluxo e sua cristalina incompetência aos leões para que Bolsonaro não acabe dando um abraço de afogado numa boiada do seu próprio partido.

Na verdade, Valdemar da Costa Neto quer trocar aquele coletinho ridículo que Carluxo usa para dirigir aquelas cenas toscas por uma camisa de força e trancá-lo no quarto dos loucos até o fim da eleição.

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Valdemar Costa Neto paga suas secretárias no PL com dinheiro da Câmara

Embora trabalhem para o presidente do provável partido de Jair Bolsonaro, as secretárias estão lotadas na liderança da sigla no Legislativo.

Embora o PL tenha um Fundo Partidário milionário para custear suas despesas, o presidente nacional da sigla, o ex-deputado Valdemar Costa Neto, “paga” as duas secretárias que o auxiliam na legenda com recursos do orçamento da Câmara dos Deputados, é o que diz o Metrópoles.

Maria Tereza Buais e Rosane Coimbra dão expediente na sede nacional do partido, em Brasília. As duas cuidam da agenda de Valdemar, mas seus salários não são pagos com dinheiro do Fundo Partidário, como deveriam. Elas são remuneradas por meio da liderança da sigla na Câmara, onde estão lotadas em cargos comissionados há anos.

Os salários não são nada modestos. Segundo dados do portal da Transparência da Câmara, Maria Tereza ganha salário bruto mensal de R$ 19,9 mil. Rosane, por sua vez, recebia R$ 11,6 mil até maio, quando foi promovida e passou a ganhar R$ 15,1 mil brutos por mês.

Futuro partido de Bolsonaro ainda não declarou um real ao TSE em 2021

Para advogados ouvidos pela coluna, a prática, em tese, é irregular e pode ser enquadrada como improbidade administrativa e crime de malversação de recursos públicos. Segundo juristas, funcionários de legendas devem ser remunerados por meio do Fundo Partidário ou de doações que a sigla recebe.

A assessoria do PL confirmou que Maria Tereza e Rosane dão expediente na sede do partido, na capital federal, auxiliando Valdemar, mas ponderou que as duas também estão “à disposição” do líder da legenda na Câmara, Wellington Roberto (PB), e outros dirigentes da sigla.

“As dedicadas servidoras são profissionais qualificadas, que seguem à disposição do líder da bancada nas dependências da sede do Partido Liberal, onde o parlamentar passa a maior parte do tempo quando está em Brasília”, informou a sigla em nota. Procurada, a Câmara não respondeu.

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Se Bolsonaro recuar da filiação, Valdemar vai liberar PL na Câmara pra votar contra o governo?

Valdemar Costa Neto está decidido a liberar a bancada do PL para votar a favor contra ou a favor do governo na Câmara, caso Jair Bolsonaro decida recuar da filiação ao partido.

A avaliação é que, se o presidente decidir não seguir com o PL, será uma quebra de palavra. Não que o PL vá deixar o governo, mas não terá mais compromisso de lealdade na Câmara, é o que diz Guilherme Amado, do Metrópoles.

O PL é o maior partido do Centrão na Câmara, com 43 deputados.

Até onde se sabe, a briga entre Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto foi feia, com direito a “VTNC você e seus filhos”, após uma intensa troca de mensagens agressivas entre os dois.

A conversa teria degringolado assim que Costa Neto afirmou que a proposta de Bolsonaro não seria atendida. “Você pode ser presidente da República, mas quem manda no PL sou eu”, teria escrito o presidente do partido ao qual Bolsonaro está prestes a se filiar.

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Em troca de cadeira no STF, presidente do STJ livra Bolsonaro de mostrar exame da Covid-19

Bolsonaro negociou vaga no STF com juiz do STJ que lhe deu o direito de esconder os exames.

No STJ, alguns ministros interpretam a atuação do presidente João Otávio de Noronha, no caso do “exame de Jair Bolsonaro”, como uma forma de se cacifar para a vaga do STF que vai abrir com a aposentadoria de Celso de Mello.

Com isso, Bolsonaro implica mais um juiz já que o TRF-2 abriu processo contra Marcelo Bretas, o Moro carioca, por participação em eventos com Bolsonaro, ou seja, mais um de olho na vaga de Celso de Mello.

Órgão analisará a conduta de juiz Bretas em inauguração oficial e evento religioso, ambos em 15 de fevereiro, no Rio de Janeiro.

Na ocasião, Bretas participou da inauguração da alça de ligação da Ponte Rio-Niterói com a Linha Vermelha e de um evento religioso na Praia de Botafogo. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) apresentou reclamação ao Conselho Nacional de Justiça, e o corregedor nacional, Humberto Martins, determinou que a corregedoria do TRF-2 analisasse a conduta do juiz para apurar se ele havia participado de atos político-partidários, o que não é permitido pela magistratura nacional.

Agora João Otávio de Noronha, do STJ, é acusado pelos próprios colegas da corte de fazer um toma-lá-dá-cá com Bolsonaro liberando-o de mostrar seus exames de coronavírus em troca de uma cadeira no STF.

Para quem está negociando cargos no governo com corruptos da monta de Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto, em troca de apoio do centrão no caso de uma votação de impeachmant, a compra de um juiz do STJ, é café pequeno para o miliciano acostumado a comprar togados, vide sua eleição em que a prisão de Lula entrou na troca de um ministério para Moro, que hoje é seu principal inimigo e delator.

O juiz do STJ, João Otávio de Noronha, por quem Bolsonaro diz ter se apaixonado à primeira vista, pode vir a ocupar a cadeira de Celso de Mello em novembro em acordo feito com Bolsonaro sobre os exames de Covid-19 que, certamente, revelariam que ele mentiu e que estava sim infectado com coronavírus quando foi às ruas abraçar seus seguidores mais dementes.

 

*Da redação

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Vídeo de bolsonaristas dementes convocando para invasão do STF escancara a fragilidade de Bolsonaro

Se uma meia-dúzia de dementes está disposta a confrontar o Estado por Bolsonaro, é porque ele não está aguentando ficar em cima das próprias pernas.

Não importa o barulho que essas bestas façam no livre exercício de suas manifestações, já que o objetivo desses Rambos tardios é fazer uma catarse mastodôntica para chamar a atenção e tirar do foco daquilo que de fato interessa à sociedade.

Bolsonaro está cada dia mais isolado e desesperado, sem qualquer perspectiva, tendo que encarar uma tempestade de críticas na tentativa de negociar com o Centrão, comandado por Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto, para não ser derrubado por um eventual pedido impeachment dentre tantos que estão nas mãos de Rodrigo Maia.

E por mais político e ensaboado que Rodrigo Maia seja ao afirmar que ainda não existem dados fortes o suficiente que lhe forcem a por o impeachment em votação, ele e a torcida de todos os times do Brasil sabem que isso não depende de suas considerações, desejáveis ou indesejáveis, mas de um fermento consagrado pela sociedade que pode ser feito por uma organização política de movimentos sociais, partidos políticos, mas sobretudo no atual estágio porque passa o país, a posição objetiva do STF e do próprio Congresso em neutralizar as manobras espúrias de Bolsonaro para se manter no governo e salvar os filhos delinquentes da cadeia, como acaba de acontecer pela segunda vez, o STF nega o pedido de Bolsonaro e mantém a suspensão da nomeação de Ramagem para o comando da Polícia Federal.

Isso, sem falar na própria atitude de Bolsonaro de propor um churrasco praticamente para comemorar as 10 mil mortes por coronavírus a que o Brasil praticamente chegou. Uma afronta ao sentimento de milhares de famílias que perderam seus entes queridos, sabendo que boa parte das mortes tem as mãos sujas de Bolsonaro que fez o que pôde para disseminar o coronavírus por todo o Brasil diante dos olhos de todos, levando o sistema de saúde à beira do colapso e alguns estados ao colapso.

O fato é que Bolsonaro não está interessado em governar o país e sim viver de manobras espúrias para blindar seus filhos.

Assim, a ação desses idiotas da pirotecnia reacionária tem apenas um efeito, o de mostrar que Bolsonaro está com a corda cada mais apertada no pescoço, cercado e com uma demanda cada vez maior de problemas legais, econômicos e de saúde pública que tende a ser, na verdade, a sua bala de prata.

https://www.facebook.com/100026441190139/videos/556156238609078/?t=0

 

*Carlos Henrique Machado Freitas