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Vídeo: O depoimento do coronel Helcio Bruno sintetiza bem o que o Brasil vive com esse governo de picaretas

Coronel Helcio Bruno mostrou que o governo Bolsonaro é uma rede de picaretas, onde se misturam militares, PMs, reverendos e outros bichos soltos. Pelo menos é isso que vem revelando a CPI do genocídio. Na verdade, hoje ficou ainda mais claro o que se trata essa comunhão de falsos conservadores, vigaristas que utilizam o discurso de extrema direita que, de forma charlatã, monta redes de picaretagens e assalta os cofres públicos. Essa é a turma que veio junto com Bolsonaro do submundo do baixo clero e do submundo do crime comum. Isso é somente um pequeno resumo do conteúdo do governo Bolsonaro.

Assista:

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Os contraventores da República de Curitiba montaram o maior esquema criminoso da história do judiciário

O que está sendo revelado pelas mensagens sobre a Lava Jato inspira qualquer contraventor do país, seja ele bicheiro, miliciano, traficante ou estelionatário. Não importa, o modus operandi criado pela Força-tarefa é um verdadeiro compliance às avessas, o toma lá da cá por fora do por fora.

O contraventor é, antes de tudo, um transgressor da lei, alguém que não respeita qualquer regulamento, como é o caso dos tradicionais e até românticos vigaristas da história do país.

Por baixo do manto de heróis, de combatentes da corrupção, os procuradores da Lava Jato, em parceria com Moro, montaram esquemas clandestinos de escutas e bisbilhotagens mais sofisticados que os arapongas da ditadura. Tudo tinha método, planilha para identificar inimigos dentro do próprio sistema de justiça que pudesse atrapalhar os planos de um ganancioso juiz que não coube dentro de sua cobiça por poder.

A trajetória relâmpago de Moro é a sua própria sentença. Um juiz de primeira instância que viu que valeria investir numa sociedade secreta com a mídia, porque isso poderia lhe render as mais altas glórias e lhe conduzir ao posto máximo da República, a presidência do Brasil.

Destruir a reputação de um ex-presidente, considerado pela população o melhor da história, dando-lhe uma aprovação recorde de 87%, era uma tarefa que exigiria um esquema trançado para construir uma narrativa que antes do julgamento em si de Lula, ele já estivesse condenado pela opinião pública através de uma maciça campanha publicitária na mídia a favor da Lava Jato e pesadamente covarde contra Lula.

Hoje, é claro, a mídia quer distância da associação com os intermúndios da Lava Jato, tal a podridão que está sendo expelida pelos vazamentos que Lewandowski tornou públicos.

A única coisa que se conseguiu ver, foram crimes praticados em cadeia pelos próprios procuradores da Lava Jato, tendo como garante o próprio Moro, que agia como guia do bando.

Todas as provas que eles não apresentaram em seus falatórios e leros leros contra Lula, produziram contra si próprios. E a cada hora, desde que esses documentos de mensagens trocadas foram liberados, os brasileiros não param de se escandalizar com o califado da república de Curitiba.

Esses caras não são criminosos, são super criminosos.

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Mídia segue criticando Bolsonaro e blindando Moro que o elegeu

É interessante como se movem as peças de um tabuleiro político dentro das redações.

Moro, o herói criado pela mídia, cumpriu seu papel determinado, principalmente pelos Marinho, tirar Lula do páreo para que a direita voltasse ao poder pelas urnas depois do golpe em Dilma orquestrado pela mesma mídia.

Aécio deveria ser o nome, mas acabou, por osmose, virando a bola da vez da Lava Jato, transformando-se numa mula manca.

Alckmin, naturalmente, virou um picolé derretido de chuchu. Sobrou o chorume mais tóxico do lixo da escória nacional, Bolsonaro, que nem vale a pena listar sua ficha corrida para não causar náuseas até no capeta. O cara vai da contravenção mais violenta à exaltação dos maiores monstros ditadores do Brasil e da América Latina.

Moro, por sua vez, é o Ministro da Justiça desse sujeito que, agora, a mídia, principalmente a Globo, trata como leproso, fazendo de conta que Moro não é o seu ministro mais importante, quando foi ele que barganhou o cargo com Bolsonaro pela cabeça de Lula, leia-se, pela cabeça dos pobres e pelo lucro dos ricos.

É patético ver a mídia reproduzir o apoio da insignificante Rosângela Moro a Mandetta contra Bolsonaro, este que governa o país em que o marido dela segue sendo Ministro da Justiça.

Mas essa parte a mídia pula como se brincasse de amarelinha, jamais ela dirá que Bolsonaro é consequência de Moro, porque a prisão de Lula sem crime e, consequentemente sem provas, só foi possível porque o Brasil tem uma justiça e Ministério Público a serviço das corporações e, portanto, ninguém olha os autos e sim o cálculo econômico para sustentar uma situação estrutural e cumulativa que revela a formação socioeconômica brasileira em que a carência dos pobres se amplia na medida em que também se amplia a riqueza dos mais ricos.

Como a grande mídia no Brasil não está a serviço da informação, mas da deformação em prol dos seus principais clientes, os milionários que nada produzem e vivem de especulação financeira e, sobretudo do patrimonialismo secular, o resultado é essa mula sem cabeça, chamada Bolsonaro, apresentada pela mídia, sem mostrar que a semente da degeneração política do país que levou um contraventor ao cargo máximo da República, é fruto de um mesmo saco da Lava Jato em que um juiz vigarista age, dentro do Estado, como uma milícia, pago a peso de ouro pelo contribuinte para que bandidos maquiados de mocinhos pelas telas da Globo se transformassem na própria lei do faroeste tropical.

Todos vigaristas, corruptos, pilantras, sendo comandados por um capanga de milicianos. Mas isso não é assunto que interessa à mídia. E o que ela faz? Produz um reagente químico que separa, na sua crítica, Moro de Bolsonaro na base da omissão da informação ou da retórica.

Assim, Bolsonaro caindo, não leva Moro com ele e o vigarista de Curitiba ainda pode se transformar na peça de reposição da direita em meio à pandemia de coronavírus.

Na verdade, nada do que estamos vivendo aconteceria se Moro não tivesse sequestrado Lula, assim como nada disso teria acontecido se a Globo não tivesse inventado Moro para prender Lula para que Bolsonaro e seus filhos delinquentes chegassem ao poder.

Que não percamos o fio da meada da tragédia brasileira que é a própria mídia, comandada pelas Organizações Globo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro arma uma professora mandrake e recebe um passa-moleque até de Janaína Paschoal

Depois de armar “facada”, Bolsonaro e Carluxo criam professora mandrake que pede a volta dos militares e a abertura do comércio.

A dupla fake volta a atacar. Bolsonaro e Carluxo, os mesmos que, segundo Bebianno, armaram a facada em Juiz de Fora, resolveram fazer uma espécie de mutação da Wal do Açaí para a professora que quer a volta dos militares para reabrir o comércio, porque ela precisa sobreviver.

Para quem não se lembra, Wal é aquela primeira fantasma que apareceu na imensa lista de vigaristas de fantasmas e milicianos que sustentaram os párias do clã pelas tetas do Estado com o maior esquema de corrupção legislativa do Brasil.

A tal professora no vídeo abaixo, com interpretação tão patética e desconexa, fez até Janaína Paschoal dar uma reprimenda pública em Bolsonaro no Twitter, como se vê:

“Se o Sr não parar com essas postagens, os militares vão para a rua para retirar o Sr, com base no artigo 142 da Constituição Federal. Meu povo sofrendo e o Sr fazendo graça! Pelo amor de Deus, amadureça!”

 

*Da redação

 

 

 

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Vídeos: Com Adnet interpretando Bolsonaro, São Clemente canta o “Conto do Vigário”

“Brasil, compartilhou, viralizou, nem viu
E o país inteiro assim sambou
Caiu na fake news”

Com este refrão que escracha a farsa da eleição de Bolsonaro, será que o TSE vai dar atenção ao que está acontecendo na CPMI das fake news? E a mídia, vai parar de somente defender a jornalista Patrícia Mello, da Folha, sem mostrar a matéria em que ela denuncia a rede de fake news de Bolsonaro, depois do enredo da São Clemente?

O fato é que Bolsonaro virou uma chacota só. Aonde tem folia no mundo, o sujeito vira personagem central e galhofa, como em Portugal, Alemanha, Uruguai e Brasil.

Certamente, não demora, teremos notícias de outros países que tiveram carnaval em que o paspalho se transformou em mote dos humoristas.

Na verdade, ninguém trata Bolsonaro como presidente, no máximo, o trata como Bolsonaro, isso, claro, com muita boa vontade. Os adjetivos que ele já ganhou mundo afora vão de monstro fascista a demente violento.

Na realidade, Bolsonaro carrega com ele toda a carga negativa da classe média brasileira que coloca esse imbecil no altar, sabendo se tratar de um vigarista com três filhos tão vigaristas quanto ele, estão há séculos na política fazendo os esquemas mais imundos nos corredores do baixo clero com todo tipo de sacripanta.

A louvável espinafrada que a São Clemente dá em Bolsonaro, soma-se a tantas outras originais que ridicularizam, acima de tudo, quem trata esse ovoide como um mito.

A pergunta é: será que no dia 15 de março alguém vai pra rua defender esse estorvo?

https://twitter.com/AnaPaulaAndr1/status/1232236169720713216?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Desmascarado: Flávio Bolsonaro pede para não cremarem o corpo de Adriano depois que juíza proibiu cremação

Pois então, 27 minutos separam a notícia do Portal G1 da postagem de Flávio Bolsonaro sobre a cremação do corpo do miliciano. Às 11:30 era esta: “Justiça do RJ proíbe cremação do corpo do miliciano Adriano da Nóbrega. Pedido de cremação havia sido feito pela família do ex-policial. Em sua decisão, juíza afirma que não constam no pedido documentos imprescindíveis como a cópia da Guia de Remoção de Cadáver e o Registro de Ocorrência.”

Como pode ser verificado no link abaixo:

https://g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/02/12/justica-do-rio-proibe-cremacao-do-corpo-do-miliciano-adriano-da-nobrega.ghtml?__twitter_impression=true

Exatos 27 minutos depois, como pode ser observado no twitter de Flávio Bolsonaro, ele diz, na maior cara dura, que é contra a cremação e pede para as autoridades competentes não deixarem isso acontecer, logicamente, esquecendo-se do registro da hora.

Como se pode ver, Flávio, que até então estava mudo sobre a morte do miliciano que de condecorar e empregar a família em seu gabinete, resolveu, de uma hora para outra, falar e ir contra a decisão da família de Adriano da Nóbrega de cremar o corpo do miliciano.

Está mais do que na cara que sua posição contra a cremação é uma gigantesca mentira. Mas, vê-se que, em plena era digital, Flávio, imaginando-se na época em que os telegramas eram uma revolução, não se deu contra de que sua mensagem, assim como a notícia do Portal G1, têm registro de hora. Deu nisso, foi pego na mentira publicada e se jogou ainda mais dentro de um verdadeiro turbilhão de acusações de que ele e o resto da família estão diretamente envolvidos na queima de arquivo chamada Adriano da Nóbrega.

A internet não tem sido muito parceira desses vigaristas. Nesta terça-feira (11) foi a malandragem do Hans River, que contou um monte de mentiras na CPMI da fake news e, agora, corre o risco de ser preso.

Hoje, foi a vez de Flávio Bolsonaro, que bancou o esperto, mas se deu mal. Desta vez não deu tempo de Carluxo alterar o horário do seu twitter, como fez no registro da portaria do Vivendas da Barra.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Livrar a cara do doleiro dos doleiros estava combinado com o Moro, diz Tacla Duran

Não há novidade nenhuma nisso que disse Tacla Duran em seu twitter: “Panela de Curitiba fervendo… Tudo estava combinado com o Russo”

Moro joga com a bola colada no pé e não ficaria sem saber dessa delação de compadres entre os principais procuradores da Lava Jato, Dallagnol, Januário Paludo e Dario Messer, já no caso escabroso do Banestado.

Todos sabem que o passado de Moro o condena, isso nada tem a ver com o Intercept e hackers que ele usa para justificar seus crimes sem negá-los, mas com o argumento comédia de que os crimes que ele praticou foram descobertos por um criminoso, sendo assim, não tem qualquer validade, valem somente os crimes que ele praticou “dentro da lei”, como a condenação e prisão de Lula por um imóvel que não tem qualquer indício de que pertencia a Lula, tanto que jamais deixou de estar no nome da OAS, inclusive para servir como garantia em um empréstimo feito pela empreiteira.

No vazamento do Intercept, Dallagnol foi claro ao afirmar que o que eles tinham em mãos não era prova capaz de condenar quem quer que fosse e que Lula tinha que ser condenado pela Globo, pelo Jornal Nacional, pelo Bonner, pela Folha, Estadão, Veja, pela mídia que sobrevive de uma espécie de lei Rouanet do sistema financeiro para que acontecesse essa tragédia com a economia, com a indústria e com os trabalhadores brasileiros, mas principalmente, com o povo que está sofrendo pesadamente com a ambição desmedida desses caçadores de super lucro a qualquer custo, que são efetivamente os patrões tanto da mídia quanto dos vigaristas de Curitiba que, por sua vez, montaram estruturas de uma verdadeira milícia, trocando um sistema de palestras patrocinadas pelos tubarões do dinheiro grosso, como XP e cia., para procuradores e juízes como Dallagnol, Fux e Moro se comprometerem a dar cabo da candidatura de Lula, como deram também no mandato de Dilma.

Então, funciona assim, a escória paga e os capangas, os feitores, os capitães do mato cumprem a ordem da casa grande. Mas, para isso, é preciso ter um portfólio, uma história dentro do mundo do crime judicial, o crime da toga preta que combateria o crime do colarinho branco, quando, na verdade sempre trabalharam para os caciques do colarinho branco.

O caso Banestado, esse verdadeiro monumento da picaretagem que envolve não só Moro, mas Youssef, Dario Messer, Carlos Fernando, Januário Paludo e Dallagnol, foi um passaporte para mostrar que a orcrim de Curitiba tinha caixa e muito know how para cumprir o papel que cumpriu no golpe em Dilma e na prisão de Lula.

Agora, o próprio Ministério Público de Curitiba detonou os vigaristas, mas Dallagnol, Moro, Paludo, Carlos Fernando, como não podem dizer que os procuradores são hackers para justificar seus crimes, muito menos Mainardi pode escrever posts chamando o MPF do Paraná de bandido, porque se arrisca a enfrentar um processo que detona de vez com o Antagonista patrocinado por gente condenada por fraude financeira nos EUA, a coisa ficou suspensa no ar.

Lógico, Tacla Duran, que conhece bem como Moro opera, pegou essa bola quicando e deu um sem pulo de peito de pé com o gol escancarado e, claro, estufou a rede e correu para a galera, sabendo que podia fazer a dança do passinho ou qualquer outra coreografia para comemorar a bola nas costas que os espertos de Curitiba, comandados por Moro, tomaram com essa última revelação do MPF do Paraná, de que havia uma irmandade entre a cúpula da força-tarefa da Lava Jato e o super doleiro Dario Messer.

Sem chance para qualquer insinuação contra quem está apresentando as provas de mais um crime envolvendo o califado curitibano.

Mas Tacla Duran regozija na mosca sobre a participação de Bretas nessa espécie de “bem bolado” comercial, “Ainda faltam alguns da “panela” de Curitiba nessa denúncia”, linkando uma matéria do Conjur que mostra que Bretas foi de uma generosidade papal com o esquema de Dario Messer.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Envolvido numa saraivada de escândalos, Flávio foi escolhido pelo pai para comandar o partido Aliança pelo Brasil

Jair Bolsonaro escolheu o filho Flávio, seu primogênito, e principal herdeiro do esquema criminoso de laranjas e fantasmas com Queiroz, para ser o principal articulador nacional da Aliança pelo Brasil, o partido será comandado pelo clã que também comanda a presidência da República.

Flavio, em tese, terá o cargo de primeiro-vice-presidente, mas a ideia é que, na prática, ele tome conta da legenda de vigaristas e milicianos que ainda não foi oficialmente criada.

Assim que deixou o PSL, ainda no ano passado, Bolsonaro delegou justamente a Flávio-Queiroz a missão de tirar a nova sigla do papel.

Desde então, o “01” tem sido o responsável por orquestrar o cronograma dos eventos de divulgação da legenda nos estados convocando milicianos, grileiros, madeireiros, PMs e garimpeiros.

Na semana passada, Flávio publicou em seu Facebook o vídeo de um evento de divulgação da Aliança nos Estados Unidos — ele viajou ao país, com recursos pagos pelo Senado.

Em comportamento típico de clãs e máfias, o partido Aliança tem como princípio “o lugar de Deus na vida das pessoas”. Todos os eventos de divulgação do partido têm começado com uma oração.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas