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Grampos sugerem que comparsas do miliciano Adriano da Nóbrega recorreram a Bolsonaro “o cara da casa de vidro”

Íntegra da matéria do Intercept

Diálogos transcritos de grampos telefônicos sugerem que o presidente Jair Bolsonaro foi contactado por integrantes da rede de proteção do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega, chefe da milícia Escritório do Crime. As conversas fazem parte de um relatório da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Polícia Civil do Rio elaborado a partir das quebras de sigilo telefônico e telemático de suspeitos de ajudar o miliciano nos 383 dias em que circulou foragido pelo país.

Logo após a morte do miliciano, cúmplices de Adriano da Nóbrega fizeram contato com “Jair”, “HNI (PRESIDENTE)” e “cara da casa de vidro”. Para fontes do Ministério Público do Rio de Janeiro ouvidos na condição de anonimato, o conjunto de circunstâncias permite concluir que os nomes são referências ao presidente Jair Bolsonaro. “O cara da casa de vidro” seria uma referência aos palácios do Planalto, sede do Executivo federal, e da Alvorada, a residência oficial do presidente, ambos com fachada inteiramente de vidro.

Após as citações, o Ministério Público Estadual pediu que a justiça encerrasse as escutas dos envolvidos nas conversas, apesar de eles seguirem trocando informações sobre as atividades ilegais de Adriano da Nóbrega. A interrupção reforça a ideia de que trata-se do mesmo Jair que hoje ocupa o Planalto. O MP estadual não pode investigar o presidente da República. Em casos deste tipo, tem a obrigação constitucional de encerrar a investigação e encaminhar o processo à Procuradoria Geral da República, que tem esse poder. Questionada pela reportagem, a PGR não informou se recebeu ou não a investigação do MP do Rio até a publicação desta reportagem.

O Intercept já havia reportado sobre as escutas em fevereiro, quando mostramos como Adriano dizia que “se fodia” por ser amigo do presidente da República, e em março, quando detalhamos a briga pelo espólio deixado pelo ex-caveira. As referências a “Jair” e “cara da casa de vidro” constam em novos documentos recebidos pela reportagem, que, em conjunto com as escutas anteriores, permitem entender a amplitude das relações do miliciano e da rede que lhe deu apoio no período em que passou foragido.

Adriano da Nóbrega fugia da justiça desde janeiro de 2019, quando o Ministério Público do Rio pediu a sua prisão, acusando-o de chefiar a milícia Escritório do Crime, especializada em assassinatos por encomenda. Ex-integrante da elite do batalhão de elite da Polícia Militar do Rio, ele foi expulso da corporação em 2014 por relações com a máfia do jogo do bicho.

As conversas de apoiadores do miliciano com supostas referências ao presidente começaram a aparecer nos grampos a partir do dia da morte de Adriano, em 9 de fevereiro de 2020, e continuaram por mais 11 dias. No dia 9 pela manhã, o miliciano foi cercado por policiais do Rio e da Bahia, quando se escondia no sítio do vereador Gilson Batista Lima Neto, o Gilsinho de Dedé, do PSL, em Esplanada, cidade a 170 quilômetros de Salvador. Segundo os agentes, o miliciano reagiu a tiros a ordem de se render. Os policiais reagiram e mataram Adriano com dois tiros.

‘Cara da casa de vidro’

De acordo com as transcrições, a primeira ligação supostamente feita ao presidente aparece no dia 9 de fevereiro de 2020 à noite, horas depois que Adriano foi morto. Ronaldo Cesar, o Grande, identificado pela investigação como um dos elos entre os negócios legais e ilegais do miliciano, diz a uma mulher não identificada (MNI, no jargão policial) que ligaria para o “cara da casa de vidro”. No telefonema, demonstra preocupação com pendências financeiras e diz que alertou Adriano que “iria acontecer algo ruim”. Ele fala ainda que quer saber “como vai ser o mês que vem” e que a “parte do cara tem que ir”.

Identificado pela polícia como ele entre os negócios legais e ilegais do miliciano, Grande diz que vai “ligar para o cara da Casa de Vidro”.

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Quatro dias após a morte de Adriano, em 13 de fevereiro de 2020, Grande fala com um homem supostamente não identificado (HNI), que tem ao lado, entre parênteses, a descrição “PRESIDENTE” em letras maiúsculas, e relata problemas com a família de Adriano devido à divisão de bens. O interlocutor se coloca à disposição caso ele venha a ter algum problema futuro. Apenas duas frases do diálogo de 5 minutos e 25 segundos foram transcritas.

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No mesmo dia 13, o nome “Jair” aparece em conversas de outros comparsas de Adriano – o pecuarista Leandro Abreu Guimarães e sua mulher, Ana Gabriela Nunes. O casal, segundo as investigações, escondeu Adriano da Nóbrega numa fazenda da família nos arredores de Esplanada após ele ter conseguido escapar ao cerco policial a uma luxuosa casa de praia na Costa do Sauípe, no litoral baiano, em 31 de janeiro de 2020.

Num dos diálogos, de pouco mais de cinco minutos, Ana Gabriela relata a uma interlocutora identificada apenas como “Nina” que “a polícia retornou com o promotor” a sua casa e que não pretende voltar para lá por causa dos jornalistas. Na sequência, diz: “Leandro está querendo falar com Jair”.

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Após a morte do miliciano, Ana Gabriela diz a uma interlocutora identificada apenas como Nina que o esposo, Leandro Guimarães, quer falar com Jair, numa possível referência ao presidente. Imagem: Reprodução/MPRJ.

Leandro Guimarães é descrito pelos policiais como um vaqueiro premiado, que ganha a vida organizando e participando de rodeios. Foi num desses eventos que o ex-capitão comprou 22 cavalos de raça mesmo estando foragido da justiça.

Minutos depois, Ana Gabriela faz outra ligação. O telefonema iniciou às 8h50 e terminou às 8h51. No campo de comentários, o documento sugere que o diálogo aconteceu entre Gabriela e Jair. A conversa, contudo, não é transcrita na íntegra. Os analistas apenas reproduzem a mesma frase destacada anteriormente: “Gabriela diz que Leandro quer falar com Jair”.

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Logo após os episódios, o analista da Polícia Civil sugere que não sejam renovados os grampos do casal. O mesmo acontece com Grande, que, pelo teor dos telefonemas, segue tratando dos negócios de Adriano da Nóbrega e chega a ser chamado de “chefe” em uma das interceptações. O Ministério Público Estadual do Rio, que não tem atribuição para investigar suspeitas sobre o presidente da República, aceitou a recomendação. O mesmo procedimento já havia sido adotado depois que Orelha e a irmã de Adriano citaram Bolsonaro em seus telefonemas, como mostramos em fevereiro no Intercept.

Questionamos o Ministério Público Estadual sobre o porquê das escutas dos suspeitas terem sido encerradas após as menções ao “homem da casa de vidro”, a “Jair” e “HNI (PRESIDENTE)” e, sobretudo, se a instituição remeteu à Procuradoria-Geral da República as suspeitas da ligação dos suspeitos
com o presidente Jair Bolsonaro. Não recebemos nenhum retorno até a publicação desta reportagem.

‘Muito fiscalizado’

O nome do presidente já havia sido citado anteriormente em diálogos da irmã de Adriano, Tatiana da Nóbrega, e do sargento da PM Luiz Carlos Felipe Martins, o Orelha, um dos homens de confiança do miliciano, como revelou o Intercept em março. Ao dizer a um interlocutor não identificado que “Adriano falava que se fodia por ser amigo do presidente da República”, Orelha acendeu a luz amarela entre policiais e promotores envolvidos na perseguição ao ex-capitão. “Essa luz passou a piscar vermelha no decorrer da análise das escutas e transcrição das conversas dos suspeitos de proteger o miliciano foragido enquanto o cerco se fechava”, me disse um dos envolvidos na investigação sob a condição de anonimato.

Para os investigadores, o conteúdo das novas transcrições sugere que a amizade entre o miliciano e o presidente não seria mera bravata entre os seus comparsas. Os Bolsonaro têm uma relação antiga com o ex-caveira. Em 2005, enquanto estava preso preventivamente pelo assassinato de um guardador de carros, Adriano foi condecorado pelo então deputado estadual Flávio Bolsonaro com a medalha Tiradentes, a mais alta honraria da Assembleia Legislativa do Rio, a Alerj. Uma semana após a morte do miliciano, em 15 de fevereiro de 2020, o presidente Bolsonaro o chamou de “herói” e afirmou que recomendou pessoalmente que o filho desse a medalha ao então policial. Flávio ainda empregou a mãe e a ex-mulher de Adriano em seu gabinete na Alerj, situação hoje investigada no inquérito das Rachadinhas.

Embora o ex-capitão usasse uma identidade falsa em nome de Marco Antônio Cano Negreiros, trechos das transcrições das quebras de sigilo mostram que todos os suspeitos ligados à rede de proteção de Adriano da Nóbrega sabiam que ele era foragido.

Em um diálogo captado em 7 de fevereiro, dois dias antes da operação que resultou na morte do ex-capitão, Ana Gabriela diz à mãe que não pode dar maiores explicações por telefone. A mãe então pergunta: “o rapaz está aí com você?” Ela reage com nervosismo e desconversa: “Não adianta que não vou dizer onde o rapaz está. Ele está em Esplanada com o Leandro”. A mãe insiste e acrescenta: “Graças a Deus que vocês não estavam na Costa do Sauípe. Esse rapaz não poderia estar por aqui. Ele está sendo muito fiscalizado”, concluiu.

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Trecho de uma conversa entre Ana Gabriela e a mãe em que ela diz que o “rapaz”, que a polícia entende ser Adriano, está em Esplanada (BA) com o marido. Imagem: Reprodução/MPRJ

Antes de se refugiar no sítio do vereador Gilsinho de Dedé, em que acabou sendo morto, e na fazenda do casal Leandro e Gabriela, o ex-oficial do Bope contou ainda com a ajuda de uma prima e de outro fazendeiro da região. As escutas dão a entender que a veterinária Juliana Magalhães da Rocha, que trabalhava como tratadora dos cavalos e das cabeças de gado do miliciano, chegou a alugar um carro que foi usado na fuga do ex-capitão do litoral baiano para o interior do estado. Já o fazendeiro Eduardo Serafim, proprietário de um rancho em Itabaianinha, na divisa de Sergipe com a Bahia, abrigou parte dos animais do chefe do Escritório do Crime.

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É na fazenda de Serafim que ficavam os 22 cavalos de raça comprados por Adriano. Nas transcrições, a polícia sugere que Adriano ou a atual esposa Julia Lotufo visitaram o local. Imagem: Reprodução/MPRJ

Mesmo com provas robustas de que ajudaram Adriano na fuga, nem o casal Leandro e Gabriela, nem o vereador Gilsinho, a veterinária Juliana ou o fazendeiro Serafim foram denunciados à justiça pelo MP do Rio. Procurada pela reportagem, a instituição não explicou porque preferiu deixá-los de fora da denúncia.

Uma investigação pegando poeira

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o Gaeco, do MP do Rio, levou 406 dias para denunciar parte da rede de apoio ao miliciano. A operação Gárgula foi posta em prática após o Intercept ter revelado a disputa em torno dos bens do miliciano, em 19 de fevereiro deste ano. No mesmo dia da publicação da reportagem, o MP denunciou à 1ª Vara Criminal Especializada do Tribunal de Justiça nove dos 32 suspeitos.

Apesar das evidências de que a mãe de Adriano, suas irmãs Tatiana e a sua ex-mulher também se beneficiaram do dinheiro ilegal acumulado pelo miliciano, o MP optou por levar à justiça apenas a então companheira do miliciano, Júlia Lotufo, e os policiais militares Rodrigo Bittencourt Rego e Orelha. Os três tiveram as prisões decretadas a pedido dos promotores.

No dia seguinte ao pedido de prisão, Orelha sofreu uma emboscada em frente de sua casa, em Realengo, na zona oeste do Rio e foi morto a tiros de fuzil. Dois dias depois, o coordenador do Gaeco, promotor Bruno Gangoni, aventou a possibilidade de o crime ter sido queima de arquivo, mas sem dar maiores esclarecimentos. Um dos principais aliados de Adriano, o PM poderia ter informações fundamentais para o desenrolar de investigações relacionadas às Rachadinhas no gabinete de Flávio Bolsonaro e à morte de Marielle, em que há fortes suspeitas do envolvimento do Escritório do Crime.

O Intercept questionou o MP sobre quem seriam os beneficiados com a morte do policial-miliciano e o motivo da denúncia não ter incluído os nomes dos integrantes da família de Adriano e seus aliados na Bahia. Mais uma vez, não obteve resposta até a publicação desta reportagem. A Presidência da República também não nos respondeu se o presidente entrou ou não em contato com comparsas do miliciano logo após a sua morte.

*Colaboraram com a reportagem Paula Bianchi e Guilherme Mazieiro.

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Política

O Globo já admite que Lula será presidente em 2022 e recuperar a imagem do Brasil no mundo

Um dos principais porta-vozes de O Globo, Ascânio Seleme, já dá como certa a vitória de Lula em 2022 rumo ao terceiro mandato.

Segundo o articulista e porta-voz dos Marinho, Lula terá ainda a missão de limpar a imagem do Brasil no mundo, imagem esta que, segundo ele, foi aniquilada após o desastre do governo militar de Bolsonaro.

Se de um lado, Ascânio diz que Lula está reabilitado política e moralmente depois da decisão do STF, que carimbou na testa de Moro o título de juiz parcial e todas as interpretações mais nefastas que o termo carrega, o articulista simplesmente deleta Moro da vida nacional, sob qualquer aspecto, o que não deixa de ser uma confissão de derrota vexatória de todo o contexto que envolve a republiqueta de Curitiba que teve como principal avalista justamente o império Globo.

E esse assunto ainda será muito debatido do ponto de vista da justiça, mas também da imprensa nacional, porque Ascânio Seleme está sendo econômico quando diz que a imagem do Brasil no mundo foi destruída por Bolsonaro, quando, na verdade, a imagem do judiciário brasileiro perante a comunidade jurídica internacional virou um trapo, o que é admitido, sobretudo por ministros do STF que participam de encontros internacionais de juristas.

O mesmo pode-se dizer da imprensa brasileira que, em artigos, é poupada em pela imprensa internacional, não fazendo uma crítica direta ao baronato midiático que elevou Moro à condição de herói nacional e Bolsonaro a presidente viável, contanto que o PT não voltasse ao poder, sob qualquer hipótese.

Mas sabe-se lá fora que o discurso feroz contra o próprio Lula colocando todas as luzes de celebridade sobre Moro e Bolsonaro, seguiu rigorosamente as instruções dos empresários de mídia no Brasil.

Diante do pesadelo ou dos pesadelos provocados por esse caldo que misturou duas milícias, a de Curitiba e a de Rio das Pedras, com Moro e Bolsonaro e o preço que isso custou ao país, e vendo que Lula é, sem dúvida, um dos quadros políticos mais importantes na geopolítica global, o jornal dos Marinho, através de Ascânio Seleme, de forma sábia, rende-se à realidade e dá a Lula a vitória e a missão de salvar o Brasil do inferno que a imprensa brasileira, sobretudo a Globo, ajudou a mergulhar os brasileiros.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Fabio Wajngarten, a farsa da facada 2

A ideia central das denúncias de Fabio Wajngarten à Veja é a mesma da facada de Adélio, mudou somente a estética pela simples defesa de Bolsonaro feita pelo genial ex-chefe da Secom, cheio de amabilidades no momento em que ele, do nada, às vésperas da CPI, resolve puxar a brasa a favor de Bolsonaro e com o apito na boca assinala que todas as atrocidades cometidas pelo ministério da Saúde foram uma ação deliberada de Pazuello.

Qual é o intuito de uma xaropada como essa do tamanho natural da farsa da facada de Adélio?

Para ficar mais bela e poética essa farsa, no mesmo dia da publicação da Veja, Bolsonaro blindou Pazuello e seu principal secretário com voz imperial do senhor das terras cabrálias. A isso se pode chamar de um clássico trash de uma farsa que tenta subornar a inteligência alheia.

E tanta asneira colossal encomendada pelo Palácio do Planalto que o escultor do trelelê estava mais preocupado em poupar Bolsonaro diante da opinião pública do que propriamente assinar a sentença de Pazuello.

Esse jogo supostamente de equilíbrio perfeito deixaria estática a CPI, pois a presepada joga a culpa em Pazuello, em última análise, e livra a cara de Bolsonaro dizendo, inclusive com detalhes, que não houve qualquer deslize do genocida, ao mesmo tempo em que, protegido pelo cargo, o general Pazuello não seria preso por estar blindado pelo figurino da Secretaria Geral do Exército.

Trocando em miúdos, Pazuello vira o aspone do alto escalão do governo com um padrão supremo que lhe dá foro privilegiado, pelo menos é isso que está bastante claro na saracoteada de Fabio Wajngarten no palco da Veja.

Se a Veja faz parte da farsa, ninguém sabe, mas também ninguém duvida, pois histórico pra isso é o que não falta na revistona, dependendo apenas de combinar o preço do repuxo cômico.

Uma coisa é certa, quem inventou de riscar esse caminho de boi com um conjunto de fios soltos, como foi a facada sem sangue e sem faca do Adélio, não possui talento suficiente para criar um enredo minimamente plausível.

Mas convenhamos, isso não deixa de ser um monte de capim para alimentar o cada vez mais restrito gado de Bolsonaro, pois só compra esse chulé como verdadeiro a assombrosa burrice dos bolsominions.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

MP pede que TCU determine afastamento de Salles e manutenção do orçamento do Meio Ambiente

De acordo com matéria de Guilherme Amado na Revista Época, o Ministério Público junto ao TCU pediu nesta sexta-feira que o tribunal determine, em decisão cautelar, que o governo afaste Ricardo Salles do cargo de ministro do Meio Ambiente e mantenha o orçamento da pasta.

Na solicitação, o subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado menciona uma série de acusações contra a gestão do governo em relação ao Meio Ambiente e diz que caberia a Salles a implementação da política ambiental no Brasil.

“Considerando que o referido ministro insiste em atuar de forma contrária ao nosso texto constitucional, entendo que não há como mantê-lo no cargo”, diz o subprocurador-geral.

Furtado também pede que o TCU apure se são viáveis as promessas feitas por Jair Bolsonaro na Cúpula de Líderes sobre o Clima, em que o presidente anunciou metas como neutralizar até 2050 a emissão de gases de efeito estufa e dobrar o orçamento de órgãos de fiscalização ambiental.

O subprocurador afirma que, pouco depois do discurso no presidente no evento, o governo federal cortou em R$ 240 milhões o orçamento do ministério, o que caracterizaria como “estapafúrdia” a diferença entre o discurso e a ação do governo.

“Questiono como pode em um dia o governo defender que irá reduzir o desmatamento ilegal e as emissões de gases poluentes; e no outro dia, cortar o orçamento do meio ambiente. Estamos vivendo de aparência?”, pergunta.

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Música

Viva o dia nacional do Choro! Viva Pixinguinha!

Viva São Jorge! Viva Ogum!

No Dia Nacional do Choro que, como bem disse Sivuca, “O Choro está para a música brasileira como o latim está para o português”, o blog Antropofagista homenageia com uma composição minha “Canto dos Quilombos”, do meu trabalho Vale dos Tambores, a mais rica e antropofágica música do planeta, o Choro, que é comemorado hoje em homenagem ao aniversário do gênio Pixinguinha, o filho de Ogum Bexiguento.

Participo desta música executando o solo de bandolim.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ontem, junto com derrocada de Moro, o STF soprou e derrubou a casa dos três porquinhos do TRF4

Se Moro se pegava em seu combinado com os desembargadores do TRF4, Gebran Neto, Leandro Paulsen e Thompson Flores, os três porquinhos que condenaram Lula foram tratorados pelo STF junto com Moro.

Não ficou pedra sobre pedra. A farsa inteira foi ao chão.

Aquele circo armado ao vivo na GloboNews com os três sabujos de Moro, que resultou no aumento da pena de Lula para 12 anos na farsa do triplex, caiu no mesmo ridículo de Moro no STF.

Na verdade, essas figuras nem foram levadas em conta porque até o mundo mineral sabia de que se tratava de jogo casado entre os servis desembargadores e Moro.

A corte nem deu ouvidos a essa mãozinha que Moro recebeu dos “salvadores da pátria” do TRF4. Na verdade, todos sabiam que esse tribunal essa mera peça da farsa montada pelo ídolo heroico de Curitiba que coroaram-se na apoteose midiática que resultou no aumento da pena de Lula para que o castelo de cartas de Moro ganhasse cores de veracidade. Tudo isso foi ao chão na prova final de Moro no STF.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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No pior da pandemia, governo Bolsonaro corta R$ 2,2 bilhões da saúde

Não há mais o que piorar na saúde brasileira, mas vai piorar.

“Grande parte disso não afeta diretamente a Covid-19”, afirmou o secretário Especial de Relações Governamentais da Casa Civil, Bruno César.

Segundo matéria publicada no Metrópoles, diante da pior fase da pandemia de Covid-19 no país, o governo vetou R$ 2,2 bilhões do Ministério da Saúde, de um total de R$ 19,8 bilhões em gastos barrados por Jair Bolsonaro no Orçamento 2021. Sancionado na quinta-feira (22/4), após semanas de embate entre o Executivo e o Congresso, foi selado o acordo com bloqueio adicional de R$ 9,3 bilhões em despesas discricionárias, que podem ser liberadas no decorrer deste ano.

O bloqueio a despesas relacionadas à Saúde impactarão diversos programas, como adequação de sistemas tecnológicos, manutenção de serviços laboratoriais, assistência farmacêutica, ações de pesquisa e desenvolvimento, e construções de sedes regionais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Em entrevista coletiva à imprensa nesta sexta-feira (23/4), para esclarecer detalhes sobre o Orçamento, o secretário Especial de Relações Governamentais da Casa Civil, Bruno César Grossi de Souza, disse que “ainda que tenha havido algum corte na Saúde, grande parte disso não afeta diretamente a Covid-19”.

“Se porventura isso acontecer, a gente ainda tem algum mecanismo de, ao longo do tempo, corrigir essa situação, dada a autorização na LDO para atendimento de demandas relacionadas à Covid-19 na Saúde, fora da questão da meta fiscal”, completou.

“Infelizmente, nesse momento, dada a composição que a gente precisou fazer de ajuste, alguns gastos da saúde também foram vetados ou retirados. Procuramos fazer isso de forma a afetar o mínimo possível, dentro do Ministério da Saúde e das ações ligadas diretamente ao combate à pandemia”, explicou o secretário.

Além da Saúde, as pastas que sofreram os maiores bloqueios foram da Educação (R$ 2,7 bilhões), Economia (R$ 1,4 bilhão) e Defesa (R$ 1,3 bilhão).

Somando todos os vetos, o Orçamento perdeu R$ 29,1 bilhões, em comparação com o projeto aprovado pelo Congresso, em março. O Executivo, entretanto, já encaminhou um projeto de lei para autorizar crédito suplementar estimado em R$ 19,8 bilhões, e, assim, repor os gastos cortados.

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Política

Vídeo: O que diferencia um gênio político como Lula de um juiz medíocre como Moro

Um dos grandes problemas da Lava Jato foi a república de Curitiba criar um enredo horrivelmente medíocre, independente de bordar uma legenda indecente nas imagens que construía na mídia, a brutalidade da narrativa que dependia mais da máscara exótica do que da explicação, criou um modo inconfundível de contar porcamente uma mentira.

Essa mentira deveria virar uma espécie de esperanto na mídia.

Com o tempo, essas fartas provas que engrossaram a corrente da fraude judicial, absolutamente pobre de imaginação, enfrentaram uma saraivada de críticas contra o teatralismo pitoresco que definiria como fenômeno de mídia uma operação policial.

Com isso, a Lava Jato por si só transformou-se no único tribunal supremo, ela investigava, inventava o enredo, julgava, condenava e, sobretudo, publicizava como símbolo grandiloquente do combate à corrupção.

Estávamos diante de um juiz milagreiro que, agora, transformou-se numa fúnebre caricatura do que sonhava ser.

Do outro lado, estava Lula, a principal vítima de toda a trama que tinha origem na própria mídia em harmonia com a república de Curitiba, para mexer com os sentimentos da população e transformar Lula num eterno bandido.

O problema que começa a transformar o terreno de Moro em um campo alagadiço já se dá na própria estética oficial que aparece no interrogatório de Moro a Lula.

O temperamento de Lula deu unidade irretocável aos seus valores, enquanto do outro lado, um juiz inseguro, como é comum aos que têm vocação à mediocridade, viu-se sem rumo, ficando perceptível que quem estava da defensiva não era o acusado, mas o próprio juiz.

Não era de se estranhar, simplesmente porque Lula sabia quem ele era e Moro também sabia perfeitamente bem quem ele era, que dependia de um figurino de herói pintado pela mídia para sustentar toda a podridão que produziu para brincar de polícia e ladrão com quem não deu vírgula de brecha aos que o interrogaram.

Lógico que Lula, além de ser absolutamente inocente, estava fortalecido naquilo que interessa, sua consciência. Do outro lado, acontecia justamente o oposto. E é aí que entra a genialidade política de Lula e a mediocridade de Moro e dos procuradores.

A precisão das respostas, a inclinação do corpo, o tempo e a inversão do protagonismo mostraram claramente o abismo que separa um gênio político de um juiz miseravelmente medíocre.

Essa é apenas uma fração de um extenso exemplo do que ocorreu durante todo o processo da Lava Jato. E aqui se fala de um juiz que teve todos os holofotes e torcida da mídia e, do outro lado, toda uma campanha de execração pública contra Lula, mas que ainda assim, como já mostrava na campanha de 2018, Lula teria dado um baile político com os pés nas costas do minúsculo Moro.

O que o STF fez foi somente ratificar a gigantesca diferença entre um anão moral que se fantasiou de juiz e o maior gênio da política brasileira que se transformou numa das mais importantes, senão a maior liderança política da atualidade no planeta.

É isso que, inapelavelmente, a história contará.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Lula não apenas está liberado para ser candidato em 2022 como pode dizer que Moro foi parcial e suspeito. palavras do STF

“Lula não apenas está liberado para ser candidato em 2022 como pode dizer que Moro foi parcial e suspeito. palavras do STF”. (Mônica Bergamo)

Depois de denunciado pelo STF como juiz suspeito, ou seja, um juiz que corrompeu o próprio sistema de justiça para condenar Lula, o lavajatismo da mídia não tem outra alternativa, a não ser colocar a viola no saco, recolher as armas e desaparecer com Moro.

A fogueira da vaidade de Moro  foi apagada com um banho de água fria. As palestras que lhe renderam tanto dinheiro às custas da prisão de Lula, não mais existirão.

Aquele juiz que caçou Lula como quem fareja mel para alimentar a sua carreira política, lascou-se.

Na verdade, o STF fez uma espécie de acareação e, por maioria, chegou à conclusão de que Moro, sim, é que era o corrupto, porque agiu da forma mais primitiva que um delinquente age para direcionar toda a sua artilharia na mira de Lula. Tudo foi feito sem o menor requinte, aos solavancos e empurrões.

Aliás, o ornamento que Cármen Lúcia lhe enfiou pela cabeça para lhe taxar de juiz corrupto e ladrão está, sobretudo na condução coercitiva de Lula que deu a Moro acabamento de uma estátua de bronze para a mídia nativa.

Com isso, Moro foi de juiz imortal a rábula imoral.

Tanto Gilmar Mendes quanto Lewandowski espancaram a vulgaridade de Moro que, com certeza, promoverá pilhas de dissertações sobre uma lógica filosófica de direito que deve ser vista como o esgoto do esgoto.

Aquele Moro romanceado com visão de um juiz idealista, não teve nem como sair à francesa, foi desossado tanto por Gilmar quanto por Lewandowski diante de um Barroso tão imoral quanto seus pupilos numa defesa pela incivilização promovida pela república de Curitiba.

Na verdade, sem a menor necessidade, Barroso cometeu um suicídio se agarrando ao espírito lavajatista, reafirmando a existência de algo muito maior em termos de afeto entre Barroso e o lavajatismo. Por isso colocou-se de forma tão pequena, bem abaixo do medíocre, tendo que se despir daquele estilo e tom fictícios de príncipe das leis.

O fato é que, se Barroso ainda guardava algum brilho, ontem ele foi completamente apagado, teve que se subordinar à lei e não a uma imaterialização translúcida da lei à moda do chefe, revelando que ele é muito ruim de improviso, pois não acertou um golpe sequer em Lewandowski e, muito menos em Gilmar Mendes que lhe desferiu um cruzado fatal, “Vossa Excelência perdeu!”.

Ou seja, o cipó de aroeira comeu pra todo lado, provocando gargalhadas em quem estava sufocado de tanta injustiça e cinismo cometidos pelo complexo lavajatista durante seis anos de farsa de combate à corrupção.

Ora, Moro sim, desmoralizou o combate à corrupção, mostrou como, em nome da moral dos imorais, dependendo de sua parceria com a mídia, pode provocar o caos em um país, como a Lava jato provocou e foi muito bem descrito por Lewandowski.

O discurso de Barroso há muito estava vencido, o que ele fez no julgamento de ontem não foi defender o combate à corrupção, mas defender quem o esculhambou, em nome de uma causa política pessoal de um juiz suspeito que corrompeu, principalmente, além da própria lei, o termo “combate à corrupção”.

E é assim, como bem disse o deputado do Psol, Glauber Braga, que Moro vai entrar para a história, sacramentado pelo STF como um juiz corrupto e ladrão. Ponto.

Assista:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Ver Merval e Vera Magalhães de ressaca depois da extraordinária vitória de Lula no STF, não tem preço

Ver Merval Pereira e Vera Magalhães de ressaca depois de se embriagarem de ódio contra Lula, não tem mesmo preço.

Ontem, no Jornal das 10, na GloboNews, deu pena de Merval.

O coitado estava murcho, varado, parecia que o Saci tinha lhe sugado todo o sangue.

O sujeito era um bode só.

Merval, em seu comentário, não falou, assoviou, gaguejou, tropeçou e empapou.

O imortal da Academia Brasileira de Letras, estava morto. Aprisionado em seu próprio mundinho, viu-se só com seus demônios e parecia ter visto um fantasma na rotação que a terra deu lhe trazendo a noite e as trevas.

Já Vera Magalhães, na tentativa de fugir dos pesadelos que teve com a vitória de Lula no STF, sim, aqui é bom abrir um parêntese, tanto Merval quanto Vera não ficaram chateados com a derrota massacrante e definitiva de Moro, que viu a Lava Jato receber o último prego do caixão da república de Curitiba, a ressaca moral de ambos está na vitória de Lula que provocou um profundo desconsolo nos dois.

A poça em que se encontram Vera e Merval está relacionada à vitória de Lula, por isso os dois, depois de tanto suar, ficaram murchos e com a caixola lenta e vazia.

Vera Magalhães não quer nem falar do assunto. Para ela, essa tragédia tirou qualquer possibilidade de justificar alguma coisa. O tranco foi forte e o repuxo, impactante tanto em Vera quanto em Merval, que não fizeram mais do que todo o tipo de molecagem jornalística para pintar Lula como o pior dos seres humanos e atazanar a vida do ex-presidente o máximo que podiam.

Depois do julgamento histórico, os dois nem se remexem no ninho tucano, tal a ressaca de ódio em que se encontram.

Trocando em miúdos, o efeito colateral que o triunfo de Lula no STF provocou em Vera e Merval, foi brutal, daqueles em que os ressaqueados não sabem nem se vale a pena viver.

Como Lula gosta de dizer: chupa que a cana é doce.

Carlos Henrique Machado Freitas

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