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Não é segredo para ninguém que os blogs progressistas como o nosso estão sendo tolhidos pela administração das grandes redes por não enquadrarem no figurino do interesse financeiro que move tais plataformas.

Isso nos custa caro, até porque não trabalhamos com assinatura ou publicidades, apenas com um mal-ajambrado e mísero sistema de monetização que faz do blog pensionato, mas que resulta numa verdadeira mixaria para expor marcas e produtos em nosso espaço.

É ingenuidade imaginar construir um blog a partir dessa receita pífia, sem contar com a solidariedade dos nossos leitores.

Assim, em virtude do momento que passagem também do ponto de vista econômico, contamos com qualquer valor doado que, certamente, faz uma enorme diferença, acentuando que, neste pedido, não há qualquer extravagância, pois, a partir de R$ 1 o leitor pode fazer um Pix ou depósito na nossa conta.

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AgroTebet, a bruxa da maçã envenenada

O clero midiático, sobretudo dos barões mais opulentos, que se acham dominadores da cabeça dos brasileiros, vendo cada vez mais escassa a chance de inventar uma candidatura da pra lá de finada terceira via, resolveu dar acento central a uma representante de uma serpente do agronegócio.

A coisa é muito grosseira e, por isso mesmo, já chega envenenada, porque todos sabem que o agro é tóxico e não há como poetizar uma legítima representante do veneno que mata tantos brasileiros.

O discurso de que Simone Tebet tem um grande coração, sobretudo nos programas da GloboNews, soa como patético e que Tebet representa o eleitorado feminino é ainda mais pitoresco, porque todos nós vimos o quanto essa senhora se esmerou para golpear a primeira mulher presidenta do Brasil.

A faixa que vai nessa barca furada, já nasce náufraga.

Tebet é a mais genuína representante da bancada do veneno, por isso essa imagem de quem pretende se vender como uma mulher maravilha, é puro truque. De sublime, a nova dama da GloboNews, não tem nada.

Na luz da história, Tebet sempre se colocou do lado oposto do que hoje prega para ver se consegue arrebatar os tolos.

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Lázaro do planalto, em confissão de culpa, ameaça: “atiro pra matar”

Bolsonaro faz o próprio rascunho de acusação de seus crimes.

O sujeito não para de tricotar e vestir a carapuça de criminoso comum. Agora fala publicamente em assassinar qualquer um que queira lhe prender.

É uma espécie de autoassédio, ou autoagressão.

É um tipo de categoria de criminoso que adiciona auto flagelo, intolerância e ameaças de véspera.

Como não chamar um camarada desses de peru de natal se é ele que está trôpego, sugerindo que coloquem sua cabeça na guilhotina antes das eleições?

Aliás, são duas confissões num mesmo pacote de desespero.

A de quem se confessa derrotado nas urnas e não para de falar que será preso pelos inúmeros e incontáveis crimes que cometeu.

Se é ele que coloca a carroça na frente dos burros, a boiada já dá como certa a sua leitura e desiste de tentar rebocar sua empacada candidatura.

Segundo reportagem no Metrópoles, Guilherme Amado, agitado, falando de maneira descontrolada, Bolsonaro causou impacto, em especial quando disse qual seria sua reação caso a polícia batesse à sua porta para executar uma ordem de prisão:

“Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”.

Seja como for, Bolsonaro deve aferir diariamente através de pesquisas encomendadas pelo Palácio do Planalto como anda sua sorte eleitoral e certamente está sendo avisado diuturnamente que a sua vaca está cada vez mais atolada no brejo.

Isso explica os faniquitos de Lázaro do planalto e um criminoso confesso que sabe o que fez num passado recente e, por isso mesmo, tem plena noção do desfecho da tragédia pessoal que lhe aguarda na esquina a partir de 2 de Outubro.

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Justiça

Pai e filho com medo da justiça no Brasil e nos EUA

O clã abusou da arrogância.

Agora que vão sentindo que o chão de apoio vai faltando, os membros da falange familiar começam a receber a fatura da farra fascista que promoveram e, lógico, o gosto de jiló estressa todo mundo.

Não bastasse a situação de Bolsonaro com a justiça no Brasil, Eduardo, o 03, está se borrando de medo da justiça americana por ser acusado de ter conspirado junto com trumpistas a invasão do Capitólio.

O interessante dessa história é que, tanto Bolsonaro no Brasil, quanto Eduardo nos EUA, dizem-se vítimas de uma perseguição conspiracionista, sendo que Eduardo se gabou, nas redes sociais, de estar nos EUA dias antes com aliados de quem comandou a invasão do Capitólio.

No caso de Bolsonaro, o sentido é o mesmo, só que pré-datado quando ele prega que seus aliados se inspirem na invasão do Capitólio, caso seja derrotado nas urnas em outubro.

Por isso o discurso de perseguição é o mesmo, o que torna o chororô de Eduardo um plágio do pai em inglês nesse furdunço político bilíngue em que os dois estão enfiados, com todas as chances de dar ruim para os dois, por enquanto, porque o que é de Flávio e de Carlos está guardado pela justiça, esperando a hora certa de dar o bote.

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Brasil

Parlamentares europeus virão ao Brasil encontrar com Lula sobre o risco de ruptura democrática

Delegação de parlamentares europeus irá viajar ao Brasil nas próximas semanas para mostrar apoio ao processo eleitoral e visita Lula.

Jamil Chade – Uma delegação de parlamentares europeus irá viajar ao Brasil nas próximas semanas, com o objetivo de mostrar solidariedade com o processo eleitoral no país. A visita ocorre poucos dias antes dos atos de 7 de setembro, convocados pelo presidente Jair Bolsonaro. Dentro do Itamaraty, a viagem é interpretada como um sinal claro de que o mundo está de olho nos acontecimentos no país e que movimentos de esquerda e forças democráticas vão se mobilizar diante da tensão no Brasil.

Entre os dias 26 e 29 de agosto, a delegação estrangeira estará com o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, e se encontrará com a sociedade civil e ongs. O grupo será liderado por Iratxe Garcia Pérez, presidente do bloco Socialistas & Democrata dentro do Parlamento. A bancada é a segunda maior do Legislativo europeu ocupando 145 cadeiras.

Também farão parte da delegação o vice-presidente do bloco progressista para Política Externa, Pedro Marques, além do co-presidente para a Assembleia Parlamentar Euro-América Latina, Javi Lopez.

No ano passado, o grupo de parlamentares foi responsável por receber Lula no Legislativo europeu, numa das missões que deixou a diplomacia de Bolsonaro irritada com o tratamento dado ao ex-presidente brasileiro.

Ainda no ano passado, Iratxe Garcia Pérez deixou clara sua preocupação em relação à democracia no Brasil. “Transmitimos ao presidente Lula o apoio incondicional do nosso grupo para o regresso da democracia e dignidade ao povo brasileiro nas eleições do próximo ano”, disse a de putada na ocasião.

“A sua luta não é apenas crucial para a democracia brasileira, mas para todas as democracias em todo o mundo que estão ameaçadas pela ascensão do autoritarismo”, afirmou.

A visita não cumpre a função de monitorar a transparência ou funcionamento do processo eleitoral no Brasil. Mas acontece depois que o Palácio do Planalto recusou a ideia do Tribunal Superior Eleitoral de convidar observadores europeus para o pleito em outubro.

A eleição brasileira está apresentando um elemento inédito em 2022: o envolvimento de atores internacionais, tanto no apoio à esquerda quanto ao presidente Jair Bolsonaro.

Nos últimos meses, movimentos de extrema-direita no mundo passaram a enviar delegações e alguns de seus principais nomes para dialogar com representantes do Executivo brasileiro. A preocupação é de que, em uma eventual derrota de Bolsonaro, o movimento fique enfraquecido em sua capacidade de influenciar na agenda diplomática internacional.

Já na semana passada, um grupo de representantes da sociedade civil brasileira esteve com deputados e senadores americanos, também no contexto das eleições no país. Uma vez mais, o tom dos estrangeiros foi de preocupação.

“O que ouvi (da delegação) infelizmente me soa muito familiar por causa dos esforços de (Donald) Trump e seus amigos para minar a democracia americana. Não me surpreende que Bolsonaro esteja tentando fazer o mesmo no Brasil”, disse Bernie Sanders, senador democrata pelo estado de Vermont, à delegação da sociedade civil.

“Esperamos muito que o resultado das eleições [brasileiras] seja reconhecido e respeitado, e que a democracia realmente prevaleça no Brasil”, completou o senador.

*Com Uol

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Sem aditivo via Pix, quem vai chorar por Bolsonaro?

Com sua iminente derrota no dia 2 de outubro, Bolsonaro terá um novo peso e suas falácias, uma nova tradução. Mais do que isso, sem recursos federais que jorraram nas contas de seus deformadores de opinião, Bolsonaro ficará sem os apoios artificiais que todos nós conhecemos.

Desse bolsonarismo, feito sob encomenda, e muito bem pago com verba pública, não sobrará semente. Tudo isso vai virar pó. E Bolsonaro, como é um covarde por natureza, será a expressão do pavor que ele já alimenta desde o dia em que Lula voltou a ser elegível.

Bolsonaro pode ser tudo, menos bobo e sabe que será absolutamente abandonado, sobretudo pelos que hoje o defendem a ferro, fogo e muita grana pública. Aliás, estes também perderão a serventia para a emissora e serão chutados, mas com um bom pé de meia que fizeram durante os quatro anos da farra do boi.

Mônica Bergamo, na Folha, hoje, confirmou aquilo que até o mundo mineral sabe e comenta, que Bolsonaro está se borrando inteiro de medo daquilo que é, para ele e os filhos, cada dia mais inevitável, que é a cadeia pelos inúmeros crimes cometidos pela falange chamada clã Bolsonaro.

E não haverá presidente da Câmara ou PGR interessados em salvar o cachorro morto que já não tem qualquer poder e serventia. Aliás, essa é a principal regra do jogo de poder dessa turma. Está com a chave do cofre nas mãos, com o controle das instituições do Estado, está com tudo. Perdeu o bálsamo do poder, perdeu tudo, inclusive a liberdade, sobretudo quem for criminoso com baldes e mais baldes de provas robustas, materiais e imateriais.

Daí o desespero narrado por muitos dos seus assessores ou gente próxima de Bolsonaro, que dizem que ele vive um inferno mental que o atormenta, acordado ou dormindo, tendo pesadelos com esse inevitável encontro com a justiça.

Para Bolsonaro, só restam as ameaças, tentando colocar as Forças de Segurança do país como babá de quem não terá como fugir do que lhe espera logo após a confirmação da vitória de Lula em que Bolsonaro será automaticamente jogado na bacia das almas.

A conferir.

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Câmara acelera votação de projeto que tira poder de governadores sobre PMs às vésperas da campanha

Projeto de lei institui a lista tríplice para escolha de comandantes-gerais, confere mandato de dois anos e dá autonomia orçamentária às PMs; tendência é de aprovação entre deputados, informa o Estadão.

A Câmara dos Deputados ressuscitou a intenção de retirar dos governadores de Estado poder e controle sobre o comando da Polícia Militar (PM). Os deputados se preparam para votar nesta terça-feira, 2, um projeto de lei que institui a lista tríplice como forma de escolha dos comandantes-gerais, confere a eles um mandato de dois anos e dá autonomia orçamentária às PMs. A tendência é de aprovação.

Em junho, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e ministros receberam no Palácio da Alvorada parlamentares da comissão de segurança pública e entidades representativas de policiais, que defendem a aprovação de uma nova lei orgânica para as polícias: pressionavam pela votação como uma forma de aceno às bases do presidente na segurança pública, já que a lei orgânica é mais abrangente e traz outros benefícios. O governo federal acompanhou todos os passos da preparação do projeto, elaborado em consulta às associações, e também fez sugestões, por intermédio do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Originalmente, a limitação ao poder dos governadores havia sido incluída no projeto de lei orgânica das PMs. Uma ideia semelhante foi criada para nomeação dos delegados-gerais de Polícia Civil, que discutiam sua organização à parte. Nenhuma das duas leis orgânicas, no entanto, avançou a ponto de ser votada pelos deputados.

O projeto de lei é de autoria do deputado José Nelto (Progressistas-GO), mas foi modificado por parlamentares bolsonaristas. Fizeram contribuições a deputada Major Fabiana (PL-RJ) e o Cabo Junio Amaral (PL-MG), ambos ex-policiais militares. Os favoráveis à ideia argumentam que visam reduzir a “ingerência política” e influência partidária dos governadores nas PMs.

O PL 164/2019 diz que o comando-geral de policiais e bombeiros militares será exercido por oficial da ativa do último posto, atualmente coronel, escolhido pelo governador a partir de lista tríplice. Essa lista será encaminhada ao governador depois de uma votação interna sigilosa, que envolverá todos os oficiais da ativa. Poderão concorrer os dez coronéis mais antigos.

O escolhido comandante-geral exercerá um mandato de dois anos e poderá ser reconduzido ao cargo, a critério do governador, uma vez. Já se o governador desejar destituir o comandante-geral, ele precisará de aprovação por maioria de votos dos deputados estaduais ou distritais. Nenhuma dessas amarras existe atualmente, e a escolha dos governadores é livre dentro da corporação.

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O preço do amor de Nelson Piquet por Bolsonaro, R$ 6,6 milhões

Você não imaginou que Nelson Piquet bancou o chofer de Bolsonaro naquela patética chaleirada só porque o presidente tem discurso e atitudes racistas ou porque sua política do deixa infectar para criar imunidade de rebanho, que produziu a morte de quase 700 mil brasileiros e um número sem fim de outros tantos que até hoje sofrem as sequelas dessa doença e Bolsonaro tratou como gripezinha e frescura.

É ingenuidade imaginar que o apoio do bicampeão mundial de fórmula 1 a um sujeito que medalhonou, dentro da cadeia, com a maior honraria do estado do Rio de Janeiro, um miliciano como Adriano da Nóbrega, que também era diretor-presidente do escritório do crime.

Por tudo que já se sabe de corrupção nos ministérios do Meio Ambienta, da Saúde e, recentemente, do MEC, Piquet não bancou a alegoria bolsonarista na base do beijinho, beijinho, tchau, tchau, lógico.

E hoje, pelo menos parte do coração generoso de Bolsonaro a Piquet, dá uma pista do jogo de mão dupla desse acasalamento “ideológico” feito na base da compra de apoio como, aliás, é absolutamente corriqueiro no universo dos formadores de opinião bolsonaristas.

Matéria de Guilherme Amado, no Metrópoles, que segue abaixo, traz em detalhes dessa bem-aventurada amizade desinteressada.

Empresa de ex-piloto, apoiador de Bolsonaro, foi contratada sem licitação em 2019 e viu cifra aumentar após aditivo com a Agricultura

Apoiador declarado de Jair Bolsonaro, Nelson Piquet tem um motivo extra para torcer pela reeleição do atual mandatário do Planalto. A Autotrac Comércio e Comunicações, empresa que preside, receberá R$ 6,6 milhões por um contrato assinado em 2019, sem licitação, com o Ministério da Agricultura.

O valor contratado inicialmente foi de R$ 3,5 milhões. Em dezembro de 2020, o governo concedeu à empresa de Piquet um termo aditivo que, hoje, faz com que o montante chegue a exatos R$ 6.683.791,80. E as cifras podem aumentar ainda mais: há previsão no contrato para aditivos até 2026.

O contrato em questão foi firmado com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para fornecimento de equipamentos necessários à manutenção do sistema de comunicação de dados e controle das estações meteorológicas.

Apesar do contrato vultoso, atualmente a Autotrac deve à União R$ 6,3 mil em impostos. Procurado, Nelson Piquet não se manifestou sobre o assunto.

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Petrobras vira máquina de distribuição de dividendos; paga muito mais por ação que petroleiras estrangeiras

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro jura no Twitter que “o Brasil terá uma das ‘gasolina’ (sic) mais barata do mundo”, a Petrobras elevou sua farra de dividendos ao máximo.

Na quinta-feira, 28-07, a estatal anunciou lucro de R$ 54,3 bilhões e antecipação de R$ 87,8 bilhões em dividendos referentes aos resultados do segundo trimestre.

“É absurdo isso. O povo paga gasolina cara e também o aumento em cadeia dos produtos. Bolsonaro não resolve e ainda tira dinheiro dos estados pra tentar baixar o preço”, critica a presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR).

No total, de janeiro a junho (primeiro semestre) a petroleira já distribuiu R$ 136,31 bilhões em dividendos.

Muito acima dos R$ 101,39 bilhões entregue no ano passado, que já haviam sido um recorde na história da empresa.

A “mágica da multiplicação” veio do Conselho de Administração da Petrobras, que aprovou remunerar os acionistas a R$ 6,73 por ação. Ou quase o dobro dos R$ 3,71 pagos pela empresa por ação na distribuição dos dividendos do primeiro trimestre.

“É um escândalo a diretoria da estatal pagar aos acionistas quase R$ 7 por ação e reduzir apenas 15 centavos no litro da gasolina, cujos preços abusivos têm impacto na inflação e na vida de todos os brasileiros”, critica o coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar.

Para Eduardo Costa Pinto, pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), boa parte deste “superlucro” resulta da alta dos preços dos combustíveis no mercado interno, que respondem por 74% dos lucros totais da empresa.

Em três anos e meio de governo Bolsonaro, a política de Preços de Paridade de Importação (PPI), adotada em 2016, sob o governo de Michel Temer — e mantida pelo sucessor —, já resultou em aumentos de mais de 155% na gasolina e de 203% no diesel comercializados pelas refinarias da Petrobras.

Costa Pinto chama de “butim” os R$ 87,8 bilhões em dividendos do segundo trimestre que serão distribuídos aos acionistas em agosto e setembro, às vésperas das eleições.

“Em apenas um trimestre, a empresa vai distribuir aos acionistas cerca de 20,5% do seu valor (R$ 428,7 bilhões)”, alerta.

“Deste total, R$ 35,5 bilhões vão para acionistas estrangeiros, R$ 32,5 bilhões para o governo e R$ 20,7 bilhões para os acionistas privados nacionais”, acrescenta.

“O valor é desproporcional frente a concorrentes internacionais”, expõe Marcos De Oliveira, no Monitor Mercantil.

Em seu artigo, ele demonstra isso. Seus dados em dólar americano:

Shell, uma das maiores petroleiras do mundo, lucrou US$ 11,5 bilhões no segundo trimestre de 2022. Anunciou pagamento de dividendos de US$ 0,25 por ação, além de manter programa de recompra de ações no valor de US$ 6 bilhões.

Total, outra gigante do setor, alcançou lucro de US$ 9,8 bilhões no mesmo período. Anunciou a distribuição de dividendos no valor de US$ 0,70 por ação e recompra de US$ 2 bilhões.

Equinor, estatal norueguesa e ex-Statoil, obteve lucro de US$ 17,6 bilhões e elevou pagamento de dividendos e recompra de 2022 ações em 2022 no total de US$ 13 bilhões. Os dividendos representam US$ 0,50 por ação.

Petrobras, também estatal, lucrou US$ 11 bilhões e vai distribuir US$ 1,23 por ação.

O valor dos dividendos pagos pela Petrobras por ação é disparadamente maior que os da petroleiras estrangeiras.

Petrobras, R$ 6,36

Total, R$ 3,62

Equinor, R$ 2,58

Shell, R$ 1,29

É como escreve Marcos De Oliveira: a Petrobras virou máquina de distribuição de dividendos.

*Com Viomundo

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Pesquisa

Datafolha: 61% dos eleitores dizem que objetivo do Auxílio Brasil é comprar votos para Bolsonaro

Mesmo entre os beneficiários dos auxílios, a percepção é semelhante: 59% veem motivação puramente eleitoral e 32% veem motivação de ajudar os pobres.

Apesar de Jair Bolsonaro (PL) confiar na estratégia de conceder auxílios financeiros às classes baixas a poucos meses das eleições de outubro, grande parte da população não embarcou na onda eleitoreira do chefe do Executivo. De acordo com a última pesquisa Datafolha, 61% dos eleitores afirmam que o objetivo da distribuição de benefícios por Bolsonaro é, principalmente, ganhar votos, e não ajudar quem está precisando.

Apenas 31% dos entrevistados pela pesquisa acreditam que o foco do presidente é ajudar os necessitados, ao passo que 6% entendem que há tanto uma motivação eleitoral quanto uma motivação genuína de assistência social. Mesmo entre os beneficiários dos auxílios, a percepção é semelhante: 59% veem motivação puramente eleitoral e 32% veem motivação de ajudar os pobres.

Além disso, 56% do eleitorado considera o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil insuficiente para atender às necessidades do povo. Somente 36% consideram suficiente e 7% entendem que é mais do que suficiente.

Mesmo com o anúncio da distribuição eleitoreira de diversos benefícios, Bolsonaro segue atrás do ex-presidente Lula (PT) com larga distância nas pesquisas. Na última pesquisa Datafolha, o atual chefe do Executivo conta com 29% de intenções de voto contra 47% do petista.

O Datafolha ouviu 2.556 pessoas em 183 cidades do Brasil entre quarta (27) e quinta-feira (28). A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01192/2022.

*Com 247

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