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Justiça

Ministros do STF veem operação contra bolsonaristas com potencial de elevar temperatura entre Bolsonaro e Judiciário

Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) acreditam que a operação deflagrada hoje contra empresários bolsonaristas tem o potencial de elevar novamente a temperatura entre o presidente e o Judiciário. A avaliação foi feita por três magistrados à coluna.

Segundo Bela Megale, O Globo, esse sentimento é compartilhado por parte dos membros do Palácio do Planalto, que classificaram a ordem de busca e apreensão do ministro Alexandre de Moraes contra os executivos suspeitos de compartilharem mensagens golpistas num grupo de WhatsApp como “provocação”. Na campanha do presidente, no entanto, a ordem é ignorar o acontecido e tentar manter os ânimos do chefe sob controle.

O governo e o próprio Bolsonaro têm tentado vender a imagem de que uma trégua foi feita entre ele e o Judiciário, em especial Alexandre de Moraes. Um ministro do Supremo destacou à coluna, no entanto, que o papel do Poder Judiciário é de “julgar e não fazer acordos”.

A preocupação em todos esses segmentos inclui também o 7 de setembro. Dois magistrados do STF relataram que receberam sinalizações dos bombeiros do Palácio de que, na data, o tom das falas de Bolsonaro seria ameno em relação aos ministros e à corte. Com a operação da PF, no entanto, há a leitura de que o clima pode voltar a escalar por parte do presidente.

Os auxiliares de Bolsonaro que buscam costurar um armistício com Moraes defendem que o presidente não reaja para que o ministro acate parte das sugestões sobre as urnas feitas pelas Forças Armadas. Nesta terça-feira, acontece a reunião entre o presidente do TSE e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, que defenderá as medidas. A expectativa no governo é que as propostas sejam abraçadas pelo TSE antes do 7 de setembro.

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Bolsonaro, no JN, inacreditavelmente bateu seu recorde de mentiras em um único dia

Bolsonaro saiu maior ou menor da entrevista da Globo? Ninguém sabe. O que é consenso geral e irrestrito é que ele mentiu deslavadamente durante 40 minutos de entrevista.

Ou seja, Bolsonaro deu com o tijolo na própria testa. A meu ver, isso impediu que ele usasse a entrevista para crescer na campanha.

A inacreditável justificativa dos bolsonaristas que, sem ter como colher frutos do que Bolsonaro falou, sublinharam, o que também é mentira, que Bolsonaro não perdeu a linha, perdeu sim ao chamar Bonner de mentiroso, o que foi devidamente desmentido quando este afirmou que ele chamou Alexandre de Moraes de “canalha” e, a princípio, Bolsonaro disse não ter xingado ninguém do STF, mas depois admitiu tê-lo xingado.

Bolsonaro preencheu os 40 minutos com as mais ridículas mentiras, facilmente desmascaradas pelo Google ou pela memória da população. Não conseguiu produzir uma única resposta que desse munição aos bolsonaristas para espalharem nas redes, nem dizer que Bolsonaro mentiu, eles não tiveram coragem de admitir.

Eles sabem que estão fazendo campanha e votarão num candidato que mente o tempo inteiro sem qual pudor. E mente porque não tem saída, pois não tem como falar a verdade, porque simplesmente o seu governo é uma tragédia de A a Z, seja do ponto de vista sanitário, econômico, humano, seja social.

A única saída era tentar mentir de forma calma, mas nem isso ele conseguiu fazer. Mentiu, mentiu e mentiu, não conseguindo esconder em suas feições um presidente transtornado, medroso e assustado por saber que não tinha na manga um único feito para apresentar aos telespectadores, depois de quatro anos de governo, menos ainda tem projeto para um segundo mandato.

Por isso, para a população, a mentira foi a marca da participação de Bolsonaro no Jornal Nacional.

Isso é unanimidade, pois nem os bolsonaristas têm coragem de defender as mentiras do “mito” como se verdade fosse.

Bolsonaro fez oração e levou cola para não esquecer as mentiras que falou.

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PF faz busca em endereços de empresários bolsonaristas que defenderam golpe de Estado

O caso foi revelado pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles. A Polícia Federal cumpre mandados em SP, RJ, RS, SC e CE.

A Polícia Federal faz operação, na manhã desta terça-feira (23/8), contra um grupo de empresários investigados por defenderem um golpe de Estado. O caso foi revelado pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles. A corporação cumpre mandados de busca e apreensão nas residências dos suspeitos, em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará.

As medidas judiciais foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na sexta-feira (19/8). Além dos mandados de busca, Moraes determinou o bloqueio de contas bancárias dos investigados e pediu a quebra de sigilo financeiro.

Confira os nomes dos alvos: Afrânio Barreira Filho, do restaurante Coco Bambu; Ivan Wrobel, da W3 Engenharia; José Isaac Peres, do grupo Multiplan; José Koury, dono do shopping Barra World; Luciano Hang, da rede de lojas Havan; Luiz André Tissot, da Sierra Móveis; Marco Aurélio Raymundo, da Mormaii; e Meyer Joseph Nigri, da Tecnisa.

A reportagem revelou que empresários apoiadores de Jair Bolsonaro passaram a defender abertamente um golpe de Estado, caso Lula seja eleito em outubro, derrotando o atual presidente. A possibilidade de ruptura democrática foi o ponto máximo de uma escalada de radicalismo que dá o tom do grupo de WhatsApp Empresários & Política, criado no ano passado e cujas trocas de mensagens vêm sendo acompanhadas há meses pela coluna.

A defesa explícita de um golpe, feita por alguns integrantes, soma-se a uma postura comum a quase todos: ataques sistemáticos ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a quaisquer pessoas ou instituições que se oponham ao ímpeto autoritário de Jair Bolsonaro.

O grupo, cujos bastidores serão revelados pela coluna de Guilherme Amado em uma série de reportagens, reúne grandes empresários de diversas partes do país, como Luciano Hang, dono da Havan; Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu; José Isaac Peres, dono da gigante de shoppings Multiplan; José Koury, dono do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro; Ivan Wrobel, da construtora W3 Engenharia; e Marco Aurélio Raymundo, o Morongo, dono da marca de

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Vídeo: Histórico de Bolsonaro comprova que é agressor de mulheres: Ataques incluem ameaças, xingamentos e até murro

Trajetória de Bolsonaro, mesmo antes de chegar à presidência, é pautada por agressividade e truculência.

Histórico de agressões de Bolsonaro a mulheres inclui ameaças, xingamentos e até murro

O histórico de agressões do presidente Jair Bolsonaro às mulheres é longo e de conhecimento público. Ele não faz questão de esconder seu machismo e misoginia (em bom português, aversão às mulheres). Mas às vésperas da eleição, em busca do eleitorado feminino, o presidente tenta limpar sua imagem, enquanto seus apoiadores tentam emplacar fake news contra Lula a torto e a direito. Essa estratégia só comprova quem é o presidente do Brasil: Bolsonaro, agressor de mulheres.

Agressões de Bolsonaro a mulheres: ameaça, xingamento e murro

Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, e mãe do quarto filho do presidente, Jair Renan, também foi vítima de ameaça. Em 2011, a Embaixada do Brasil na Noruega entrou em contato com Ana Cristina para questionar porque ela havia se mudado para o país europeu com o filho, então adolescente, sem uma autorização expressa do pai. Ela, então, disse que havia sido ameaçada de morte por Bolsonaro e questionou se poderia pedir asilo na Noruega. A afirmação de Ana Cristina foi registrada em uma comunicação diplomática e noticiada por diferentes jornais, como a Folha de S. Paulo e o Correio Braziliense.

“Ela queria dar um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim”.

Para muitos, uma piada. Para quem enxerga a mulher com um ser digno de respeito, um ato nojento, reprovável em todos os níveis. O presidente da República, sem a mínima vergonha, deu a um jargão jornalístico conotação sexual para insultar a jornalista Patrícia Campos Mello por ter publicado reportagens sobre um esquema de disparo de mensagens em massa contra o PT para favorecer Bolsonaro nas eleições de 2018.

Ele foi condenado em primeira e segunda instâncias. Uma vitória de Patrícia e de todas as mulheres.

“Dá que eu te dou outra. Vagabunda. Chora agora”.

Em 2003, no Salão Verde da Câmara dos Deputados, em frente às câmeras de uma emissora de televisão, o então deputado federal, Jair Bolsonaro, não demonstrou nenhum constrangimento ao insultar a também deputada Maria do rosário, do PT. A parlamentar afirmou que, com seus discursos e posições políticas, Bolsonaro promovia a violência contra a mulher.

O que foi de pronto comprovado. Em resposta, Bolsonaro disse: “Eu sou o estuprador agora? Não vou estuprar você porque você não merece”. Ele ainda chamou a parlamentar de “vagabunda” e a empurrou.

Onze anos depois, em 2014, no Plenário da Câmara ele repetiu o ato. Maria do Rosário acabara de fazer um discurso defendendo que os torturadores da ditadura militar fossem responsabilizados. Bolsonaro, que sempre defendeu torturadores, tomou a palavra em seguida e se dirigiu à deputada de maneira agressiva: “Não saia, não, Maria do Rosário, fique aí. Há poucos dias, você me chamou de estuprador no Salão Verde e eu falei que eu não estuprava você porque você não merece. Fique aqui para ouvir”.

No dia seguinte, em entrevista ao Jornal Zero Hora, ele repetiu mais uma vez: “Ela não merece porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia, não faz meu gênero, jamais a estupraria. Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar porque não merece”.

Por três vezes o então deputado, ao afirmar que a parlamentar “não merece ser estuprada”, admitiu que outras mulheres podem ser. Pela atitude, após recursos que chegaram até o Supremo Tribunal Federal, ele foi condenado a indenizar e se desculpar com Maria do Rosário.

Fraquejada

Talvez de todas as falas machistas de Bolsonaro, a que mais causa repulsa é a em que ele agride a própria filha. “Eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”. A frase mostra que o seu desprezo não se direciona a uma ou outra mulher de quem ele eventualmente discorde ou que seja de espectro político contrário ao dele, mas a todas as mulheres.

Bolsonaro odeia mulheres. Na sua visão, mulheres são fracas, são frutos de um erro, um deslize. À época, Laura, sua filha caçula, tinha apenas seis anos. E já foi alvo da “piada” do pai. Seus irmãos não reprovaram a fala, pelo contrário, consideraram apenas mais uma “brincadeira” do pai.

Discriminação

Em entrevista também durante a campanha presidencial em 2018, Bolsonaro protagonizou um embate com Renata Vasconcellos, no Jornal Nacional. Questionado pela jornalista sobre declarações anteriores em que minimizou a importância da desigualdade salarial entre homens e mulheres, tentou constranger a profissional insinuando que ela receberia menos que o outro apresentador, Willian Bonner, apesar de exercerem a mesma função.

Antes e depois de eleito Bolsonaro deu inúmeras declarações contra a igualdade de remuneração entre homens e mulheres. Para ele, arranjar emprego pode se tornar “quase impossível” para as mulheres, caso sancione o Projeto de Lei 130/2011, que amplia a multa contra empresas que praticam discriminação salarial contra trabalhadoras. O projeto foi aprovado pelo Senado e tramita agora na Câmara.

Ao jornal Zero Hora, em 2014, disse achar justo uma mulher ganhar menos que um homem para fazer o mesmo trabalho, pois pode engravidar e tirar licença maternidade.

Os argumentos do presidente só reforçam a desigualdade, atacam um direito das mulheres e ameaçam anos de luta por isonomia.

Cala a boca

Por vezes Bolsonaro direcionou sua fúria e preconceito de gênero contra jornalistas, numa clara tentativa de inibir o exercício da imprensa no país.

Em junho de 2021, em Guaratinguetá, questionou pelo fato de ter chegado ao local sem usar máscara, conforme exigia a lei estadual, o presidente mandou a repórter Laurene Santos, da TV Vanguarda, afiliada da Globo, “calar a boca”.

Dias depois, perdeu o controle novamente. Ao ser indagado sobre o atraso de vacinas contra a Covid-19 e o escândalo dos contratos do imunizante indiano Covaxin, o presidente mandou Victoria Abel, da Rádio CBN, voltar para a faculdade, e que ela “deveria na verdade voltar para o ensino médio, depois para o jardim de infância e aí nascer de novo”.

Em outra ocasião, furioso, dirigiu gritos em tom ameaçador à Adriana de Luca, da CNN Brasil. Ele disse: “Você está empregada aonde? (sic). “Pare de fazer perguntas idiotas”. Durante conversa com apoiadores na entrada do Palácio Planalto, Jair Bolsonaro xingou a jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, de “quadrúpede”.

Violência é característica do governo Bolsonaro

A gestão de Bolsonaro é pautada pela agressividade e truculência. Todos esses episódios evidenciam que o presidente, além de não ter apreço algum pelas liberdades de expressão e de imprensa, odeia mulheres.

O Brasil precisa de alguém que priorize o amor ao ódio, o diálogo ao atrito, a paz à guerra, a igualdade à discriminação. Lula representa todos esses pontos e mostrou isso nos seus oito anos como presidente da República.

Em ato de campanha realizado ontem em Belo Horizonte, ele se comprometeu, se eleito, com a construção de um país sem racismo e com igualdade de gênero.

“Nós não queremos que a mulher continue sendo tratada como se fosse objeto de cama e mesa nesse país. Nós queremos as mulheres sejam sujeitas da história, que elas possam fazer o que elas quiserem, do jeito que elas quiserem, e pra isso elas precisam ganhar o mesmo salário de um homem que executa a mesma função.”

Lula, site oficial

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No JN, Bolsonaro mentiu, enrolou, falseou, embusteou e blefou

Enfim, Bolsonaro foi Bolsonaro, um imbecil, cínico e sem o menor pudor em mentir, caluniar, relinchar e vomitar sandices e mentiras.

Ninguém esperava nada diferente desse traste, culpado, mais do que ninguém, pelo morticínio de quase 700 mil brasileiros por covid, vítimas da sua total falta de empatia, compaixão, humanidade.

Pior, o Brasil assistiu incrédulo, ele fazer galhofa com a morte de crianças, adultos e idosos, homens e mulheres. E o devasso ainda, achando pouco o seu cinismo, resolveu fazer troça, em pleno Jornal Nacional, com a cara do povo brasileiro.

Bonner, em muitos momentos, rindo, abandonou a pergunta e caçoou da falta de seriedade de um sujeito que não tem um mísero ponto positivo para ser colocado na mesa. Ao invés disso, Bolsonaro teve a pachorra de dizer que um dos símbolos do governo Lula, a transposição do São Francisco, foi obra dele.

É certo que Bolsonaro não conseguiu, nem com cinismo, deixar de revelar um carinho todo especial com os criminosos que devastam a Amazônia, pois todos sabem dos interesses comuns e o que está por trás dessa verdadeira sangria com o meio ambiente.

Quando foi forçado a falar sobre o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, sua relação pornográfica com pastores lobistas que exibiram barras de ouro provenientes da corrupção do MEC, Bolsonaro foi obrigado a jogar o seu ex-ministro no fogo, dizendo que só sabe quem é a pessoa depois que entra no ministério.

Enfim, são muitos os pontos ou todos em que Bolsonaro, vendo-se sem resposta, apelou para as mentiras mais descaradas, como é prática desse embusteiro fascista.

E olha que Bonner e Renata Vasconcelos pegaram muito leve com ele. Mas Bolsonaro já deixou claro que irá (se for) a debates de mãos vazias para explicar sua inércia e, sobretudo as acusações de corrupção, fraudes e mentiras, porque foi só isso que ele produziu em quatro anos de um governo que não existiu.

Quem assistiu hoje à coletiva de Lula com correspondentes internacionais e, agora assistiu Bolsonaro na bancada do Jornal Nacional, viu uma diferença gigantesca entre Lula e Bolsonaro que não há termos de comparação para se fazer uma escolha para o futuro dessa nação.

Já o caso da Globo, impressiona como eles defendem com unhas e dentes a agenda neoliberal de Paulo Guedes e Bolsonaro que devolveram o Brasil ao mapa da fome, fato inédito no mundo levando em conta os países que conseguiram sair da miséria.

Bonner e Renata sequer comentaram sobre os 33 milhões de brasileiros que vivem na mais absoluta miséria e os mais 60% que vivem em insegurança alimentar e um número sem fim de trabalhadores sobrevivendo de bicos com remuneração abaixo do salário mínimo em um dos projetos mais ardis de exploração de mão de obra que se tem notícia no mundo.

Isso, sem falar nos muitos meses de aumentos sucessivos dos combustíveis para encher as burras dos acionistas da Petrobras e, muito menos tocaram na hiperinflação dos alimentos que esfola os brasileiros.

Ou seja, saiu muito barato para Bolsonaro, mas ainda assim o animal se enrolou todo com mentiras, farsas e blefes.

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Opinião

Vídeo: A diferença da entrevista de Lula a jornalistas Internacionais e a de Bolsonaro hoje no JN

A entrevista coletiva de Lula a correspondentes internacionais e a, de antemão, desastrosa que, com certeza, Bolsonaro vai protagonizar no JN, é um grande comparativo entre dois polos absolutamente antagônicos. De um lado, Lula com um discurso digno dos grandes estadistas e, do outro, Bolsonaro com discurso típico dos imbecis que acham que têm como grande arma a disseminação de ódio, de sangue e de morte.

Bolsonaro é um sujeito medíocre até pra os padrões mais rastaqueras do baixo clero da política nativa.

Assista:

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Candidato ao Senado, ex-ministro de Bolsonaro omite do TSE prédio registrado em seu nome

Rogério Marinho apresentou uma carta escrita a mão para comprovar que vendeu imóvel; suposta compradora diz não se lembrar do valor do negócio.

Candidato ao Senado com o apoio de Jair Bolsonaro, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho (PL) não informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um imóvel residencial registrado em seu nome e localizado na região central de Natal, no Rio Grande do Norte, estado pelo qual concorre às eleições.

Na declaração de bens apresentada ao TSE, Rogério Marinho disse ter apenas um apartamento, avaliado em R$ 1,2 milhão, e não cita qualquer outro imóvel. Uma certidão do cartório do 7º Ofício de Notas de Natal, obtida pelo Globo, mostra que o ex-ministro e sua esposa são proprietários de um prédio residencial no bairro Esperança, na capital potiguar. A escritura diz que o bem está alugado para um casal de dentistas desde agosto de 2013.

Certidão — Foto: Reprodução

Ao Globo, Marinho disse que, apesar de constar em seu nome, o imóvel foi vendido há seis anos e que, por esse motivo, não foi declarado ao TSE.

— Não é meu. O cara (comprador) não passou (o prédio) para o nome dele. Vendi há seis anos. O cara não passou para o nome dele, mas está vendido — afirmou o ex-ministro, por telefone, acrescentando: – Vou tentar localizar o comprador para que (ele) dê declaração de que comprou. Estou no interior e hoje é o primeiro dia de campanha.

Declaração — Foto: Reprodução

“Passou despercebido”

Cerca de 30 minutos após o primeiro contato com a reportagem, Marinho pediu mais tempo para viabilizar os comprovantes de venda do imóvel. Após ser cobrado novamente, o ex-ministro apresentou uma declaração escrita de próprio punho pela suposta compradora. Em uma página de papel, Glória Virgínia de Souza Ribeiro, uma moradora da capital do estado, declarou ter adquirido o prédio de Rogério Marinho em 2018. O documento tem a data do dia em que a reportagem procurou o ex-ministro, 16 de agosto de 2022, e não consta com autenticação cartorial ou selo oficial.

O Globo conseguiu contato com Glória Virgínia. Apesar de não lembrar o valor da compra nem saber quais são os atuais inquilinos do imóvel, ela afirma que comprou o bem em 2018 — assim como ela declarou no documento encaminhado por Marinho à reportagem. Glória Virgínia é moradora de Natal e diz trabalhar com a compra de terrenos e imóveis. Glória Virgínia diz que não transferiu o prédio para seu nome porque “esqueceu”.

— Eu comprei esse imóvel mais ou menos em 2018. Eu me descuidei e não passei a titularidade para mim. Acabou passando despercebido. O IPTU não foi transferido para meu nome, também, mas eu sou a dona. Na casa moram pessoas, não sou eu, mas continuo com a casa — disse.

Na folha de papel entregue ao GLOBO, consta o número da inscrição do imóvel junto à Prefeitura. De acordo com dados da prefeitura de Natal, as parcelas do IPTU do imóvel referentes a este ano constam registradas no nome de Marinho. Questionado novamente sobre isso, o ex-ministro disse que “a responsabilidade de passar o imóvel para o nome do comprador é de quem comprou”.

— É um fato que milhões de transações são feitas em nosso país e não são passadas em cartório — completou.

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Justiça

Moraes manda PF identificar grupo “Caçadores de ratos do STF”

Com 159 integrantes, grupo contava com a participação do empresário Ivan Rejane, que foi preso por ameaçar ministros do STF.

Segundo o Metrópoles, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), requisitou, nesta segunda-feira (22/8), que a Polícia Federal (PF) identifique e analise a atividade do grupo “Caçadores de ratos do STF”, no aplicativo de mensagens Telegram.

Ao todo, a comunidade virtual possui 159 integrantes — entre os quais consta o empresário Ivan Rejane Fonte Boa Pinto (foto em destaque). Ele está preso desde 22 de julho, a pedido de Moraes, sob a acusação de realizar ameaças a ministros da Corte e membros de partidos de esquerda.

A Procuradoria-Geral da União apontou que a ausência da identificação dos supostos integrantes do grupo impossibilita associar o empresário a eventual organização criminosa.

Já a PF indicou, anteriormente, que não teve tempo suficiente para identificar os membros da comunidade. Na ocasião, os investigadores se colocaram à disposição para eventuais “novas pesquisas e diligências”.

Ameaças

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Ivan Pinto foi candidato a vereador de Belo Horizonte (MG) em 2020, com o nome de Ivan Papo Reto, pelo PSL (hoje, União Brasil). Ele não conseguiu se eleger.

Em vídeo para promover manifestações bolsonaristas a serem realizadas em 7 de setembro de 2022, Ivan cita nominalmente os ministros do STF e faz ameaças. “Sumam do Brasil. Nós vamos pendurar vocês de cabeça para baixo”, afirmou.

Em outro vídeo que circula pelas redes sociais, o empresário diz: “Se eu fosse vocês, Barroso, Fux, Fachin, Moraes, Lewandowski, Mendes, eu ficava nos Estados Unidos, em Portugal, na Europa, na puta que te pariu. Até vocês duas, vadias, Cármen Lúcia e Rosa Weber. Sumam do Brasil”.

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Nós, do Antropofagista, estamos aqui buscando uma pequena contribuição que nos auxilie a seguir com o nosso compromisso de, além de noticiar os fatos mais importantes da vida nacional, estender o olhar para que um debate sobre o que está por trás de determinada paisagem política que, nos últimos 4 anos, anda tão imbecilizada.

Não é segredo para ninguém que os blogs progressistas como o nosso estão sendo tolhidos pela administração das grandes redes por não enquadrarem no figurino do interesse financeiro que move tais plataformas.

Isso nos custa caro, até porque não trabalhamos com assinatura ou publicidades, apenas com um mal-ajambrado e mísero sistema de monetização que faz do blog pensionato, mas que resulta numa verdadeira mixaria para expor marcas e produtos em nosso espaço.

É ingenuidade imaginar construir um blog a partir dessa receita pífia, sem contar com a solidariedade dos nossos leitores.

Assim, em virtude do momento que passagem também do ponto de vista econômico, contamos com qualquer valor doado que, certamente, faz uma enorme diferença, acentuando que, neste pedido, não há qualquer extravagância, pois, a partir de R$ 1 o leitor pode fazer um Pix ou depósito na nossa conta.

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Opinião

Lula hoje deu um show na sua coletiva internacional, ao estilo de quando era presidente

Lula é o próprio significado do provérbio, “quem foi rei, nunca perde a majestade”.

A soma de conhecimento e dignidade sempre formou a majestade de Lula, admirada por todo o planeta. E os rostos dos correspondentes internacionais, que observavam com muita atenção cada palavra dita por Lula, em cada resposta, início, meio e fim, mostravam o significado desse provérbio.

As respostas dadas por Lula a cada pergunta estavam dentro do contexto da atualidade, seja do ponto de vista nacional, seja global. O conteúdo das respostas a cada um dos jornalistas era carregado de ideias, de coerência, ligado sempre ao que ele viveu como presidente e o que viverá na situação em que o Brasil se encontra.

Foram inúmeros os exemplos em que ele uniu a própria história, a que ele viveu como presidente e a que viverá na sua volta à presidência.

Essa conexão que, associada ao passado extremamente virtuoso, que deu a Lula não só 87% de aprovação, mas um lugar de destaque na aldeia global, foi perfeitamente harmônica. Foram vínculos, conexões e elos que se encadearam de forma natural, mostrando uma relação absolutamente lógica entre o que ele fez como presidente e o que pretende fazer, se confirmada a sua vitória.

Lógico que, diante de um Bolsonaro que nos fez passar todo o tipo de vergonha em todos os eventos internacionais em que participou, falar da entrevista de Lula como exemplo de dignidade do próprio povo brasileiro, de tão díspar, chega a ser covardia.

Sua fala deixou claro que ele não pretende viver de imagem, mas de utilizar novas ferramentas compatíveis com a atualidade para que o Brasil avance ainda mais do que avançou nos seus oito anos de governo.

Lula soube muito bem traduzir seus anseios, com definições bem claras e específicas, em absoluta coerência com as políticas públicas que lhe renderam um recorde histórico de aprovação dos seus governos.

Não dá para gastar todo o dicionário para explicar Lula. Lula foi Lula e tudo o que ele significa para a história do Brasil, o que pode ser conferido no vídeo que segue abaixo.

https://youtu.be/DM3AlyiLPEw

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