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Brasil tem a 2ª maior frota de jatinhos do mundo e 91% de brasileiros comendo miojo

“Com 33 milhões de famintos e 60% da população no redil da insegurança alimentar, o Brasil come cada vez mais miojo.53% mais barato que o macarrão tradicional, ele já está presente em 91% dos lares, onde a refeição completa é crescentemente substituída pela gororoba instantânea.

Miojo e jatinhos: quem adquirir um jatinho Honda hoje no Brasil (R$ 27,8 milhões) só vai recebê-lo em 2025. A procura é tão grande que usados custam mais que os novos. Tempo entre anúncio e venda, antes de até um ano, agora se mede em horas. O Brasil é o 2° país do mundo com mais jatinhos.”

*Carta Maior c/dados Valor

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Pesquisa

Datafolha: É Lula no primeiro turno; 53% dos votos válidos

A nova pesquisa eleitoral 2022 do Datafolha, referente ao mês de julho, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 47% das intenções de voto, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 29%. Isso representa 53% dos votos válidos.

Ex-presidente manteve o patamar da pesquisa anterior e soma mais de 50% em votos válidos, o que lhe daria a vitória já no 1º turno; diferença para Bolsonaro é de 18 pontos

Nova pesquisa Datafolha para a presidência, divulgada nesta quinta-feira (28), aponta que o ex-presidente Lula (PT) mantém liderança com ampla vantagem na disputa e, se as eleições fossem hoje, venceria o pleito já no primeiro turno.

Já Jair Bolsonaro (PL) aparece com 29% (32% em votos válidos), oscilação de 1 ponto para cima com relação ao último Datafolha. A diferença entre o petista e o atual presidente é, portanto, de 18 pontos.

Ciro Gomes, por sua vez, registrou os mesmos 8% de intenções de voto que havia registrado em junho. O cenário segue praticamente inalterado também para os outros candidatos: Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante) marcam menos de 2% cada, enquanto Felipe d’Avila, Sofia Manzano, Leonardo Péricles, Eymael, Luciano Bivar, General Santos Cruz não chegam a 1%.

O Datafolha realizou 2.556 entrevistas presenciais, em todo o país, entre os dias 27 e 28 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

*Com Forum

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Bolsonaro vê ‘Carta aos brasileiros pela democracia’ como fim de linha de sua campanha

“Daqui para frente ele não cresce mais”, diz Tales Faria com informações do Planalto. Campanha de Bolsonaro entende que perdeu o apoio da elite.

Jair Bolsonaro (PL) e sua equipe de campanha pela reeleição estão “alarmadíssimos” com a gigante adesão dos mais variados setores da sociedade à “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito“, organizado pela Faculdade de Direito da (USP). O manifesto já tem mais de 200 mil assinaturas.

O ponto de maior preocupação, segundo Tales Faria, do UOL, é o apoio de entidades como a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) à carta. A campanha bolsonarista entende que perdeu o apoio da elite do país, o que foi decisivo para a vitória em 2018. “A informação que eu tenho é que a campanha do Bolsonaro está alarmadíssima com essa Carta aos Brasileiros. Ela é um ponto de inflexão na campanha, pois mostrou que, se em 2018 a elite chegou a apoiar Bolsonaro, dessa vez não tem conversa. Ele agrediu a democracia e a elite brasileira largou o Bolsonaro”.

O QG da campanha de Bolsonaro já sabia que não poderia contar com os votos do Nordeste e da camada mais pobre da sociedade, mas ainda esperavam certo respaldo dos mais abastados.” O Guedes seduziu o Bolsonaro dizendo ‘vamos fazer um programa ultraliberal e com isso vamos trazer a elite’. Isso, em 2018, teve resultados para o Bolsonaro. Mas agora não dá mais. O Guedes perdeu completamente a sua ligação com o empresariado em geral e a campanha do Bolsonaro está alarmada”.

O isolamento completo de Bolsonaro, segundo o colunista, afasta ainda mais uma possibilidade de golpe em caso de derrota nas urnas. “A equipe de campanha está sentindo que ele está isolado e, com o Bolsonaro isolado, não tem mais conversa. Se ele fizer um golpe agora, os militares sabem que não poderão apoiá-lo porque não têm também o apoio dos EUA, com quem os militares brasileiros mantêm uma ligação geopolítica muito forte”.

“Para Bolsonaro, essa Carta aos Brasileiros está sendo um ponto final na campanha dele. Daqui pra frente ele não cresce mais”, concluiu.

*Com 247

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Opinião

Isolado

O apoio da Fiesp ao movimento em defesa da democracia foi a gota d’água para afirmar que Bolsonaro está isolado do mundo civilizado.

As agressões constantes às instituições e a tentativa de assassinar a democracia com um golpe de Estado, assediando o TSE, não encontrou apoio em nenhuma camada da sociedade.

Os abusos que Bolsonaro comete, usando o cargo que ocupa, já deram nas medidas de todos.

Pra piorar, o novo presidente do Superior Tribunal Militar foi taxativo: “não temos que nos envolver nas eleições”.

A sociedade almeja mais e não menos democracia. Mais transparência e menos sigilo de um século como Bolsonaro tem feito para acobertar seus malfeitos, os dos filhos e aliados.

Bolsonaro hoje é visto pelos brasileiros como grave ameaça à democracia. Ele trabalhou duro pra isso. Sua arrogância, que caracteriza o temperamento dos psicopatas, foi um alerta para a sociedade do perigo que representa.

O blogueiro bolsonarista, Allan dos Santos, uma espécie de chefe da milícia digital, mais conhecida como gabinete do ódio, foi condenado novamente à prisão, mas segue foragido nos EUA.

A pesquisa Datafolha divulgada na última quarta feira (27)  mostra que Bolsonaro, entre os jovens, é o líder disparado em rejeição. Entre os jovens de 16 a 29 anos de 12 capitais brasileiras, 67% diz não votar em Bolsonaro de jeito nenhum.

Não é sem motivos que o chefe da Secom, Fabio Faria, deixou transparecer na expressão e na declaração, que Bolsonaro sentiu o repuxo, quando Fabio Faria disse que a Faria Lima continua apoiando, enquanto bolsonaristas tentam derrubar ou ao menos tenta adulterar o manifesto em prol da democracia, assinado por artistas, empresários, juristas e várias entidades da sociedade civil, definindo seus papéis diante da ameaça de Bolsonaro de tentar a aventura de uma ruptura democrática.

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Justiça

MPF denuncia presidente da Funai por acusações falsas

Marcelo Xavier usou notificação para pressionar servidores em processo de licenciamento ambiental; pena pode chegar a oito anos de prisão, segundo o GGN.

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou denúncia à Justiça contra o presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), pelo crime de denunciação caluniosa.Xavier acusou diversos servidores da Funai, além de integrantes da Associação Waimiri Atroari e pessoas jurídicas, dos crimes de tráfico de influência e de prevaricação, mesmo sabendo que eram inocentes.

Essa notificação contra servidores seria um instrumento de pressão política dentro do processo de licenciamento ambiental, em especial ao componente indígena, da linha de transmissão de energia entre Manaus (AM) e Boa Vista (RR), o Linhão de Tucuruí.

Tal inquérito foi arquivado, com o MPF apontando a ausência de hipótese investigativa seja pela falta de caracterização mínima como crime das condutas apresentadas, quanto pela ausência de indícios de autoria e de materialidade.

Mesmo assim, Marcelo Xavier representou criminalmente contra o procurador da República Igor Spíndola, responsável pelo despacho de arquivamento.

A representação apresentava três condutas que não caracterizam crime, sem apresentar provas ou indícios de irregularidade.

O MPF pede a condenação de Marcelo Xavier, por duas vezes, pelo crime de denunciação caluniosa, previsto no artigo 339 do Código Penal, com pena de prisão de dois a oito anos e multa.

A ação penal também inclui o pedido de condenação do presidente da Funai a pagar R$ 100 mil em indenização por danos morais causados às vítimas e à sociedade, além da perda da função pública.

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Lindôra Araújo, a protetora de Bolsonaro, recebeu promessa de assumir a PGR, caso Bolsonaro se reeleja

Assunto vem sendo discutido por meio de “reuniões secretas” mantidas entre ambos desde 2020.

Jair Bolsonaro (PL) teria prometido que, se reeleito, entregará à vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR) após a saída de Augusto Aras, em 2023.

De acordo com Guilherme Amado, Metrópoles, o presidente Jair Bolsonaro mantém desde 2020 encontros secretos com a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, a quem já prometeu o cargo de PGR, após a saída de Augusto Aras, em 2023, caso Bolsonaro seja reeleito. As duas primeiras reuniões entre os dois ocorreram por intermédio do ex-deputado federal Alberto Fraga, que levou Lindôra ao Palácio da Alvorada para apresentá-la ao presidente – à época, ela era coordenadora da Assessoria Jurídica Criminal da PGR.

Na primeira ocasião, Fraga atendeu a uma solicitação de Bolsonaro, que pediu ao ex-deputado para conversar com a vice-PGR. O presidente sabia da boa relação dela com Aras, mas ainda não tivera a oportunidade de conversar a sós com a subprocuradora. Na época, Lindôra tinha a prerrogativa de atuar em processos que tramitam no Superior Tribunal de Justiça. Conduzia, portanto, os inquéritos criminais de governadores de estado, tanto aliados quanto adversários de Bolsonaro.

O presidente estava naquele momento ávido por informações sobre suspeitas e inquéritos instaurados contra Wilson Witzel e João Doria, respectivamente os governadores do Rio de Janeiro e de São Paulo na ocasião. Mas não era só esse o objetivo de Bolsonaro quando pediu a Fraga que providenciasse o encontro.

Diferentes interlocutores do presidente que trabalhavam para que ele indicasse Aras ao Supremo Tribunal Federal, em uma das duas vagas que abririam para o tribunal, com a aposentadoria de Celso de Mello, em 2020, e de Marco Aurélio Mello, em 2021, sugeriam que Lindôra fosse a escolhida para substituir o atual PGR.

O próprio Augusto Aras indicara sua então assessora criminal. Mas o presidente sempre expressava desconforto em ter uma mulher nessa posição. Dizia não acreditar que mulheres tivessem as características necessárias para ocupar a PGR. Diante da insistência no nome de Lindôra Araújo — inclusive de seu filho mais velho, Flávio Bolsonaro —, o presidente pediu a reunião.

No dia do primeiro encontro, quando a subprocuradora e Alberto Fraga chegaram ao Palácio do Alvorada, Lindôra estava nervosa. Fraga sugeriu ficar do lado de fora e não entrar com ela na biblioteca do Alvorada, onde Bolsonaro a esperava. O ex-deputado insistiu, e ela entrou sozinha.

A conversa durou pouco mais de uma hora. Ao final, Bolsonaro levou os dois à porta do palácio e, dirigindo-se a Aras, fez sinal positivo com o polegar. “Gostei, gostei. Foi bom”, disse, num tom de voz mais baixo, apenas para Fraga.

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Opinião

Depois de Bolsonaro, o Brasil nunca mais será o mesmo

Assim como foi, no sentido benéfico, o Brasil durante e depois de Lula, jamais foi e será o mesmo. Isso fica cada vez mais compreendido.

O mesmo se dará depois que Bolsonaro deixar o governo, não exatamente por Bolsonaro, mas por quem o criou, sobretudo quem teve a tarefa árdua de idealizar e desenhar um “mito” para a classe média brasileira, expondo as vísceras de todos os seus vícios políticos, mas principalmente sociais, sua escala de valor e a banana que sempre deu para o país. Muito disso por conta do sabor de povo que o Brasil tem.

Essa nudez exposta pela classe média não se limita à própria, pois ela é o burro da carroça, acoplado à máquina comandada pelas classes economicamente dominantes, de cima para baixo na base da chibata.

A catequização foi tão grande que a classe média brasileira acredita ser a maior glória receber dos senhores chicotadas nas costas, porque foi moldada para servir ao conceito de caráter escravocrata e extremamente patriarcal. Trocando em miúdos, é assim que foi oficialmente ensinado à classe média, na base de pedradas.

Ocorre que, até a chegada de Lula ao poder, isso foi escamoteado, mesmo que sua alma ficasse exposta, mas, atarantados com o novo desenho social que o Brasil apresentou a partir de 2003, essas vitórias do povo mexeram com o campo mental da classe média assombrada porque, no seu íntimo, sempre se achou a própria corte.

Daí ela viu que Paulo Guedes, com a sua grosseira inclinação para a sinceridade, atacar um simples passeio de uma empregada doméstica a Disney, ao qual chamou de farra. Disse isso sem gaguejar e sem constrangimento, porque se direcionou para uma plateia ávida, com sangue nos olhos contra os pobres rebelados da era Lula.

Estava ali, portanto, a voz que, a partir de então, desautorizava o que seria para a classe dominante um deslavado topete e precisava de um pulso forte do Estado para devolvê-los à condição secular de subalternidade imposta pelos mandatários da província.

O problema é que, se jamais esteve na moda qualquer traço de antipetismo ou antilulismo no seio do povo, como foi inventado pela mídia nativa, essa não abandonou tal sentimento, mas não se sente mais confortável tentando impor tal agenda, porque sabe e sente que o refluxo é do estômago da população que nunca engoliu esse bate entope da mídia, e quer porque quer que Lula volte a ocupar o posto de comandante de uma revolução interrompida com o golpe contra Dilma em 2016.

Antes de Bolsonaro cair, temos que lembrar que a atrofiante orientação da mídia para substituí-lo era a tal terceira via, que não resistiu de pé e recebeu um NÃO radical do povo assim que a mídia a balbuciou como uma frente de lacaios das classes dominantes, escolhidas a dedo, para “mudar tudo”, mas continuar tudo como está.

Como sempre, essas classes se esqueceram do povo, sobretudo do coro em uníssono que se alargou, acentuando uma feição que revela a imagem de Lula como porta-voz de todos os brasileiros, mesmo os que o negaram e seguem negando.

Seja como for, Bolsonaro não deixará herdeiros, ao contrário, o tranco foi tão pesado que todos vão querer se distanciar de tudo o que faça lembrar o bolsonarismo, incluindo nessa negação da própria classe média que, agora, vê uma outra orientação ditada por seus senhores em prol da democracia que, mesmo se dizendo ser independente, ou seja, não ser pró-Lula, mas contra Bolsonaro, naturalmente, o antibolsonarismo na carta manifesto pela democracia, selando de vez o repúdio ao golpismo cantado explicitamente pela figura de Bolsonaro para que o Brasil nunca mais seja o mesmo.

Já Lula está do lado oposto de Bolsonaro, ou seja…

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Ciro provoca gargalhada na bancada da GloboNews ao dizer que vencerá a eleição

O assedio de Ciro a Lula já deu nas medidas. Pior, o cara se contradiz sobre apoios.

Primeiro, fala cobras e lagartos de Lula, abusando da paciência de quem o assistia para, em seguida, dizer que aceitaria o apoio de Lula num eventual 2º turno entre ele e Bolsonaro, mas responde que negaria apoio a Lula se a disputa fosse entre Bolsonaro e Lula.

Um sujeito desses, presta!?

Ciro, na arte do lero-lero, é o maioral. Ele, sem corar, chuta qualquer pergunta sobre economia, sem nunca dizer efetivamente como daria conta de suas viagens nessa área.

Um camarada desses não contribui com nada, não acrescenta nada, a não ser seu ego. É uma pobreza de ideias inacreditável. Ciro muito fala e nada explica ou responde.

O momento em que mais constrangeu foi quando falou que venceria a eleição e provocou gargalhadas na bancada de entrevistadores.

Mas o pimpão seguiu menosprezando a inteligência dos telespectadores com suas tiradas de pouco raciocínio.

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Brasil

Nova ‘Carta aos Brasileiros’ alerta para defesa da democracia e respeito ao resultado das eleições. Leia a íntegra, você pode assinar

Na noite de 8 de agosto de 1977, em plena ditadura militar, o professor Goffredo Telles Jr. leu ém evento na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, um documento que se tornaria histórico: a Carta de 77.

“Das Arcadas do Largo de São Francisco, do ‘Território ­Livre da Academia de Direito de São Paulo, dirigimos, a todos os brasi­leiros esta Mensagem de Aniversário, que é a Proclamação de Princípios de nossas convicções políticas.

Na qualidade de herdeiros do patrimônio recebido de nossos maiores, ao ensejo do Sesquicentenário dos Cursos Jurídicos no Brasil, queremos dar o testemunho, para as gerações futuras, de que os ideais do Estado de Direito, apesar da conjuntura da hora presente, vivem e atuam, hoje como ontem, no espírito vigilante da nacionalidade.

Queremos dizer, sobretudo aos moços, que nós aqui estamos e aqui permanecemos, decididos, como sempre, a lutar pelos Direi­tos Humanos, contra a opressão de todas as ditaduras.

Nossa fidelidade de hoje aos princípios basilares da Democracia é a mesma que sempre existiu à sombra das Arcadas: fidelidade indefectível e operante, que escreveu as Páginas da Liberdade, na História do Brasil.

Quarenta e cinco anos depois a democracia está seriamente no Brasil.

Por isso, no próximo dia 11 de agosto, a Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, será palco da leitura de uma nova “Carta aos Brasileiros” (na íntegra aqui).

O documento já tem mais de 3 mil signatários.

Entre os quais, juristas, empresários, banqueiros, artistas, ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), sindicalistas, professores, lideranças populares.

Aqui, a lista completa

Todas e todos nós comprometidos com a defesa da democracia e os direitos humanos podemos também apoiá-la.

Para assinar, clique aqui.

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Opinião

Para Bolsonaro não tem saída, só entrada, na cadeia

Não há outra saída para Bolsonaro, a cadeia será um prêmio pelo produto resultante do seu trabalho, claro, não só ele, mas todo o clã que fez um treinamento funcional com o papai de como tonificar diariamente a serpente do fascismo e reproduzir a mentalidade do chefe.

Não há, portanto, reabilitação para um sujeito como esse. Não há como impermeabilizar o esgoto que produziu .

Dizem que Bolsonaro, com sua gritaria, tenta arrumar um jeito de negociar uma saída honrosa para seus crimes e, consequentemente, uma pilha de incontáveis denúncias e inquéritos que terá que enfrentar, sem que Lira e Aras coloquem esparadrapo na boca dos denunciantes.

O fato é que a temperatura vai esquentar para Bolsonaro, porque sua candidatura, que está em avançada decomposição, chegará naturalmente em ruínas no dia 2 de outubro.

Ele deixou claro, na convenção do PL e lançamento de sua campanha, que não há cacoete de unidade naquele catado que conseguiu reunir 90% do que existe de mais podre na política brasileira para dividir o picadeiro.

Bolsonaro não tem qualquer base hoje, fora de parlamentares que ele compra com o orçamento secreto. Ou seja, tudo com validade condicionada e condenada a apodrecer até 2 de outubro.

E não adianta Bolsonaro vir com seus faniquitos carregados de irritação por destruir o país e se ver no inferno que ele próprio criou.

A bandagem que criou no cercadinho é a cara do que hoje lhe acontece, buscando o isolamento para se manter para poucos como protagonista e, agora, está isolado com cada vez menos adeptos, e o pior, aliados de ocasião.

Nada em Bolsonaro tem origem natural, a começar pela eleição de 2018, que se deu por uma fraude eleitoral combinada entre ele e Moro, que prendeu Lula que ganharia a eleição.

Moro caiu em desgraça. Ninguém hoje tem coragem de citá-lo como algo minimamente positivo, porque, na primeira saraivada de escândalos da Vaza Jato divulgada pelo Intercept, Glauber Braga (Psol) definiu muito bem, sendo conciso e certeiro ao chamar Moro, cara a cara, de corrupto e ladrão.

Lógico que Bolsonaro traiu incontáveis aliados que trabalharam duro pela fabricação da imagem do mito, que agora partem pra cima dele com uma fixação de quem quer esganá-lo na primeira esquina.

Seja como for, o melhor produto que Bolsonaro apresenta, é o rechaço público confirmado em manifesto assinado por milhares de brasileiros, incluindo a papa fina da burguesia, repudiando seus rompantes golpistas, repugnando junto a sua reeleição.

Bolsonaro não tem saída, só tem entrada, e é na cadeia.

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