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Bolsonaro tem acesso a informes de inteligência da PF, diz assessor

O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem acesso a documentos de inteligência da PF (Polícia Federal), que, em tese, seriam sigilosos. A declaração do assessor, feita durante entrevista ao canal Cara a Tapa, no YouTube, ocorre em meio a suspeitas de interferências de Bolsonaro na corporação, segundo o Uol.

Eu, como assessor, tendo a manifestar minhas discordâncias internamente. Acho que é descortês e deselegante eu vir aqui e dizer: ‘não, naquele episódio eu disse isso. E foi feito aquilo’. Uma vez que ele fechou questão, o meu papel também é fazer com que a posição dele dê certo. Ele é o cara que tem a visão de conjunto tem informações que eu não tenho. Eu acompanho tema ali, mas ele está falando com os militares de uma forma que eu não estou. Ele está recebendo informe de inteligência da Abin [Agência Brasileira de Inteligência] e da Polícia Federal de uma forma que eu não estou. Filipe Martins, em declaração ao canal ‘Cara a Tapa’, no YouTube.

pós a fala, o UOL procurou a PF para saber se os informes supostamente enviados ao presidente são sigilosos. A reportagem também entrou em contato com a assessoria da Presidência da República. Caso haja retorno, o texto será atualizado. Martins integrou o núcleo da transição do governo Bolsonaro no grupo do ex-chanceler Ernesto Araújo e foi um dos responsáveis pela aproximação da ala ideológica do governo a Steve Bannon, o ex-estrategista de Donald Trump. Ele é considerado uma das pessoas mais próximas a Bolsonaro.

Recentemente, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou o pedido ao STF para que Bolsonaro seja investigado por suposta interferência na Polícia Federal.

Isso ocorreu após a divulgação de uma conversa do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e a filha, na qual ele dá a entender que foi avisado pelo presidente que sua casa seria alvo de uma busca e apreensão. A conversa com a filha teria sido registrada no dia 9 de junho —ou 13 dias antes da operação. Dois anos atrás, o ex-ministro Sergio Moro falou sobre a exoneração do então diretor-geral da PF, Maurício Leite Valeixo, dizendo que “houve essa insistência” da parte de Bolsonaro para trocar a liderança da corporação.

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Por isso, é imperativo que aqueles que podem, colaborem, de forma espontânea, com qualquer valor, sobretudo nesse momento em que a situação política do país nos cobra um empenho redobrado para que uma mudança efetiva progressista que retome o poder e os rumos do país, hoje, absolutamente à deriva.

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Política

Lula a banqueiros: ‘para que acumular tanto dinheiro, imbecil?’

O ex-presidente Lula fez a crítica mais contundente da pré-campanha presidencial ao setor financeiro. Em entrevista à Rádio Metrópole (Bahia) nesta sexta-feira, 1, Lula se referiu a banqueiros usando o termo “imbecil” e defendeu a distribuição de riqueza, informa o 247.

“Essas pessoas não podem ser ignorantes de querer só acumular riqueza. Ah… o fulano de tal é o mais rico do mundo, tem 50 milhões de dólares, outro tem 70 milhões. Pra quê? Você vai gastar no quê? Pra que você quer acumular tanto dinheiro, imbecil? (…) Distribua um pouco do seu salário. Distribua com alguns benefícios”, defendeu, após afirmar que, durante seus governos, promoveu a inclusão de milhões de pessoas no sistema financeiro através da elevação do poder de compra.

Os rentistas e oligarcas brasileiros se opõem ao programa de governo do petista. Essa classe não busca o desenvolvimento do país e se acostumou ao capitalismo entreguista e parasitário, decorrente das políticas neoliberais pós-golpe de 2016.

“Na cabeça dessa gente não existe pobreza, não existe fome, não existe gente dormindo na rua, gente dormindo na sarjeta, não tem criança morrendo de desnutrição. Essa gente só fala em teto de gastos, em política fiscal”, criticou o petista, cobrando dos representantes do setor discussões sobre políticas sociais.

“Parece que eles vivem em uma redoma de vidro em que o mundo gira em torno deles e dos interesses deles”, disse, ao final da entrevista ao programa Jornal da Bahia.

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Opinião

Com o slogan, “Eu acredito em Deus, mas Deus não acredita em mim”, Bolsonaro patrocina e participa de evento evangélico no Rio

Lula tratorando Bolsonaro com 63% na Bahia, 43% em SP, 48% em Minas e 41% no Rio, Bolsonaro utiliza a prefeitura e o governo do estado para patrocinar o evento evangélico, ao estilo, eu acredito em Deus, mas Deus não acredita em mim. Mas Deus não está sozinho, 63% dos brasileiros dizem não acreditar numa palavra do mentiroso, porque contém mentira.

Por isso, suas declarações diante do povo foram a cada dia consideradas descartáveis, porque não passam de produto eleitoral sem qualquer evidência que constate o oposto do que o povo pensa dele.

O que parece é que Bolsonaro está apostando no reduto evangélico como o único ingrediente capaz de ao menos servir de barreira de contenção contra sua queda nas pesquisas.

Todos sabem que Bolsonaro religioso é um mero rótulo que, certamente, muitos evangélicos, atentamente, já se protegem e removem seu nome de qualquer possibilidade de apoio ou voto.

Todos sabem que, para cada religião, Bolsonaro utiliza uma nova embalagem. Quando se puxa o extrato do genocida, o que se vê é a expressão do horror, da violência, da morte, das armas, do ódio, de quem deu asas infinitas ao ganho dos ricos em detrimento dos mais pobres.

Ninguém chega a produzir de improviso um total de 33 milhões de famintos no país.

O que aí está, foi planejado, eliminar pobres, pretos e índios foi projeto ativo e concentrado do governo Bolsonaro.

E o resultado clássico é uma derrocada com sabor de jiló dos mais amargos, por isso utiliza a prefeitura e o estado do Rio para maquiar o financiamento federal com alguma forma manipuladora, ao estilo orçamento secreto usado a balde por esse governo corrupto.

O que se espera é que tanto o Tribunal de Contas quanto o TSE invistam numa malha fina para escancarar a manobra espúria, de maneira integral, para que esse hipócrita, que fareja religião, mas não acredita em Deus, seja desmascarado e punido na forma da lei.

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Em caminhada com o povo baiano, Lula atrai multidão

O ex-presidente Lula está em Salvador para uma série de encontros com o povo e lideranças locais e nacionais.

Pela manhã, o petista participou do tradicional cortejo pelo bairro da Lapinha, juntamente com sua esposa, Janja, o governador Rui Costa, o pré-candidato ao governo pelo PT, Jerônimo Rodrigues. e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

“Eu acho que seria importante que o povo brasileiro conhecesse o que é o 2 de Julho na Bahia. Aqui, a Independência foi feita com sangue, com morte de negros, indígenas, padres, freiras e o povo trabalhador que lutou para expulsar os portugueses. Então é isso que você vê, não é um desfile militar, é um desfile do povo, isso que significa independência”, disse Lula durante a caminhada na Lapinha.

Lula participará do Grande Ato pela Independência no estacionamento da Arena Fonte Nova, com horário de início previsto para as 11h00. O evento celebra a luta de independência na Bahia –iniciada em 19 de fevereiro de 1822 e durou até a expulsão definitiva dos portugueses em 2 de julho de 1823.

Os pré-candidatos Jair Bolsonaro, Ciro Gomes e Simone Tebet também estão em Salvador neste sábado, 2. O chefe de governo participou de um passeio de moto na capital baiana.

Ciro e Tebet se encontraram durante a caminhada. O pedetista publicou uma foto do momento, afirmando que democracia é “convivência harmônica e respeitosa”.

A senadora também compartilhou o momento em seu Instagram. “Adversário não é inimigo. O Brasil precisa de tolerância e respeito”, disse ela.

*Com 247

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Governo e prefeitura do Rio patrocinam evento evangélico com Bolsonaro

O governo e a prefeitura do Rio vão patrocinar um evento evangélico com a participação de Jair Bolsonaro. O Louvorzão 93 FM será realizado neste sábado, na Praça da Apoteose. O Planalto confirmou a presença do presidente, que está em campanha à reeleição.

A maior cota de patrocínio, de R$ 1,03 milhão, foi liberada pelo governo do estado. O governador Cláudio Castro, que também é aguardado no evento, concorre ao segundo mandato com apoio da família Bolsonaro.

Nesta quarta, a prefeitura liberou mais R$ 500 mil para ajudar a bancar o evento. O dinheiro será repassado sem licitação — no Diário Oficial, a gestão de Eduardo Paes alegou “inviabilidade de competição”.

O Louvorzão é organizado pela gravadora gospel MK Music e pela rádio 93 FM. As duas empresas pertencem à família do ex-senador bolsonarista Arolde de Oliveira (PSD-RJ), que morreu de Covid em outubro de 2020.
A emissora tem apresentado o evento como “a festa mais esperada de todos os tempos”. “Vamos nos reunir na praça da Apoteose para cantar e declarar que o Rio de Janeiro é do Senhor Jesus”, diz o site da 93 FM.
Para atrair os fiéis, os organizadores prometem shows de artistas gospel como Aline Barros, Sophia Vitória e Cassiane. Alguns dos convidados já participaram de eventos recentes com a presença de Bolsonaro.

Em nota, a Secretaria estadual de Cultura defendeu a liberação de recursos públicos para o evento de cunho religioso. “O Louvorzão, assim como outras manifestações culturais e religiosas, faz parte do calendário de eventos do Estado do Rio”, afirmou.

O órgão sustentou que a Lei de Incentivo à Cultura é destinada a “todas as manifestações culturais”, o que incluiria “a música gospel e a música de matriz africana, por exemplo”.

“Outras atividades de cunho religioso já foram patrocinadas pela secretaria neste ano, como a 9ª edição do Festival Halleluya”, acrescentou.

Em desvantagem nas pesquisas, Bolsonaro tem ampliado a presença em eventos e cultos evangélicos ao lado de pastores que o apoiam. Nos discursos, ele investe na chamada agenda de costumes e descreve a eleição presidencial como uma “luta do bem contra o mal”.

*Bernardo Mello Franco/O Globo

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Pesquisa

Datafolha: Lula está na frente no Rio, tem 41% contra 34% de Bolsonaro no 1º turno

O ex-presidente Lula (PT) lidera as intenções de voto para a Presidência da República no estado do Rio de Janeiro, base eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PL), pré-candidato à reeleição, de acordo com pesquisa divulgada nesta sexta-feira (1º) pelo Datafolha.

De acordo com o levantamento, o petista tem 41% da preferência do eleitorado, contra 34% do atual presidente. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece com 8%.

Na sequência aparecem Simone Tebet (MDB), com 2%, e, com 1% cada, Vera Lúcia (PSTU), André Janones (Avante), Sofia Manzano (PCB) e Felipe d’Avila (Novo). Foram citados, mas não alcançaram um ponto percentual Eymael (DC), Pablo Marçal (Pros), Leonardo Péricles (UP) e Luciano Bivar (União Brasil). O general Santos Cruz (Podemos) não foi citado.

Uma parcela de 7% declarou que pretende votar branco ou nulo e de 3% disse estar indecisa.

O estado do Rio de Janeiro é o terceiro colégio eleitoral do país, com 12,8 milhões de eleitores, o que representa 8,2% do eleitorado nacional.

Em Minas, Lula tem 48% contra 28% de Bolsonaro no 1º turno.

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi realizado entre quarta (29) e esta sexta-feira (1º), e entrevistou 1.218 eleitores no estado. Ele está registrado no TSE sob o número RJ-00260/2022 e BR-03991/2022.

Cerca de metade dos entrevistados (52%) declarou que não votaria de jeito nenhum em Bolsonaro. A rejeição ao presidente é mais alta entre os eleitores de 16 e 24 anos (62%) e os assalariados sem registro (66%).

Lula, contudo, apresenta no Rio de Janeiro rejeição maior do que os 35% detectados no cenário nacional. Segundo o instituto, 42% dos eleitores fluminenses disseram não votar no petista de jeito nenhum, tendo atingido o maior nível entre empresários (79%), eleitores com renda familiar entre 5 e 10 salários mínimos (59%) e evangélicos (56%).

Lula tem como principal palanque no estado o deputado federal Marcelo Freixo (PSB), pré-candidato ao governo. Com 22% das intenções de voto, Freixo está em empate técnico com o governador Cláudio Castro (PL), com 23%. Segundo a pesquisa Datafolha, 75% dos eleitores de Freixo optam por Lula.

Bolsonaro, por sua vez, é apoiado por Castro, que também tenta a reeleição. Embora declare apoio ao presidente, ele vem evitando se associar a algumas das bandeiras de inclinação golpista apresentadas pelo aliado.

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Matéria

Léo Índio, sobrinho de Bolsonaro, é exonerado por não aparecer para trabalhar

Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, foi exonerado do cargo de assessor da liderança do PL (Partido Liberal) no Senado nesta semana. A demissão ocorreu depois que a coluna revelou, no último domingo, que ele não aparecia no Senado nos horários de expediente desde a primeira semana de março. Ele estava lotado nessa função desde dezembro de 2021. Na página da transparência do Senado, a situação dele consta como “desligado”, segundo Juliana Dal Piva/Uol.

Léo Índio é sobrinho do presidente Jair Bolsonaro e primo de Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro. O cargo de Léo no Senado era de auxiliar administrativo júnior e recebia um salário de R$ 5.735,93. A coluna procurou o sobrinho de Jair Bolsonaro na quinta e e sexta-feira da última semana e não obteve resposta.

Procurado, o senador Carlos Portinho (PL-RJ), responsável pelo gabinete da liderança do partido até 10 de junho, informou, por nota, que Leonardo era “responsável pelo setor de relações institucionais da liderança com ministérios e demais órgãos de governo” e que atendia as demandas “tanto de forma presencial, como remota”.

Segundo os relatos ouvidos pela coluna, já no ano passado Léo Índio frequentava pouco o Senado. No entanto, no breve período de trabalho, ele chegou a levar para sua mesa uma caneca com a inscrição “cloroquina”.

Ele é pré-candidato a deputado distrital pelo PL. Em março, estava no Movimento Filia Brasil com o presidente e contou sobre a decisão de disputar um cargo no Legislativo do Distrito Federal.

Ele veio para Brasília após a eleição de Bolsonaro, em 2019, e trabalhou como assessor do senador Chico Rodrigues (DEM-RR) até o parlamentar ser flagrado com R$ 30 mil na cueca.

Antes dos cargos no Senado, Carlos Bolsonaro tentou emplacar Léo no Planalto. A ideia era que ele ocupasse algum cargo na Secretaria de Governo da Presidência da República. No entanto, o sobrinho do presidente foi barrado pelo então ministro da pasta, o general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz.

Auxiliares do ministro, à época, avaliaram que o currículo do sobrinho do presidente não tinha as qualificações necessárias para o cargo no ministério. Léo não possui ensino superior e sua experiência profissional prévia era como vendedor, além de assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), na época da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio).

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Irritado, Bolsonaro cancela encontro com presidente de Portugal, por ter se reunido com Lula

Jair Bolsonaro (PL) cancelou reunião prevista para a próxima segunda-feira (4) com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, no Palácio do Planalto. A razão para o cancelamento é que Rebelo, que chega ao Brasil neste sábado, tem encontro marcado com o ex-presidente Lula (PT) no domingo. A informação é da coluna do Lauro Jardim do jornal O Globo.

O atual chefe do executivo brasileiro ficou irritado ao descobrir sobre o encontro do presidente português com o petista. Assim, ordenou ao Itamaraty que suspendesse a reunião em Brasília.

Marcelo Rebelo agora apenas terá compromissos em São Paulo e no Rio de Janeiro em sua passagem pelo Brasil. Além de Lula, ele também se encontrará com Michel Temer (MDB).

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Braga Netto deixa o governo para ser vice e secretário exonerado por usar avião da FAB o substituirá

O general aposentado Walter Braga Netto deixou nesta sexta-feira, 1, o cargo de Assessor Especial do Gabinete Pessoal do Presidente da República. A exoneração “a pedido” foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta, informa o 247.

Jair Bolsonaro (PL) já confirmou Braga Netto como vice na sua chapa. Braga Netto também será um dos coordenadores da campanha do chefe de governo.

Quem fica no lugar do militar é José Vicente Santini, ex-secretário Nacional de Justiça e amigo pessoal dos filhos de Bolsonaro. Ele foi exonerado em janeiro de 2020 do cargo de secretário-adjunto da Casa Civil após ter usado um voo da FAB, não comercial, para acompanhar a comitiva presidencial em viagem oficial à Índia.

A saída de Braga Netto do cargo cumpre o prazo que o permite concorrer a cargo público nas eleições de outubro. Ele deixou o comando do Ministério da Defesa em 31 de março, também para cumprir a legislação eleitoral.

A convenção partidária do PL que deve confirmar a chapa Bolsonaro-Braga Netto está marcada para o dia 23 de julho, em Brasília.

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