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Opinião

A entrevista de compadres com Bolsonaro e Bonner, intermediada por Paulo Guedes

Não demorou dois dias para descobrirmos a marmelada que foi a entrevista de Bolsonaro no JN. Por isso, nenhuma pergunta realmente incômoda sobre assuntos que Bolsonaro se mata para esconder, não vieram à baila, como Queiroz, cheques, Michelle e o clã familiar, menos ainda hiperinflação dos alimentos, a volta do Brasil ao mapa da fome, entre muitas outras coisas.

Paulo Guedes, amado pelo Marinho, foi o cupido da marmelada

Assista:

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Justiça

TSE derruba vídeos em que Bolsonaro mente a embaixadores e faz ameaças golpistas

Decisão é do ministro Mauro Campbell Marques, que acatou pedido feito pelo PDT de Ciro Gomes.

Segundo Mônica Bergamo, Folha, Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que sejam retirados do ar vídeos que reproduzem a apresentação feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) a dezenas de embaixadores estrangeiros em julho deste ano, no Palácio da Alvorada

Na ocasião, o mandatário repetiu teorias da conspiração sobre urnas eletrônicas, desacreditou o sistema eleitoral, atacou ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e promoveu novas ameaças golpistas.

Adotando um tom manso, como se buscasse dar um verniz de seriedade a mais um conjunto de ilações sem provas ou indícios ao sistema eleitoral, o chefe do Executivo concentrou suas críticas nos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, acusando o grupo de querer trazer instabilidade ao país.

Fachin era então presidente do TSE. Barroso presidiu a corte eleitoral, e Moraes já estava previsto como nome que comandaria o tribunal durante as eleições.

A decisão, proferida na terça-feira (23), é assinada pelo ministro Mauro Campbell, corregedor-geral da Justiça Eleitoral. O magistrado determinou a remoção de vídeos publicados nas contas de Bolsonaro no Instagram e no Facebook sob pena de imputação em crime de desobediência.

O decisão acata um pedido feito pelo PDT de Ciro Gomes, que acusou a chapa de Jair Bolsonaro e de seu candidato vice, Walter Braga Netto, de abuso do poder político e de uso indevido dos meios de comunicação social.

“A ninguém é permitido veicular informações descontextualizadas com ataques infundados ao sistema eletrônico de votação e à própria democracia, incutindo-se no eleitorado falsa ideia de fraude”, afirma Mauro Campbell Marques.

Em um tom duro, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral ainda destaca que grande parte das declarações de Bolsonaro já foram veementemente refutadas pelo TSE.

“Nota-se que longe de adotar uma posição colaborativa com o aperfeiçoamento do sistema eleitoral, o representado [Bolsonaro] insiste em divulgar deliberadamente fatos inverídicos ao afirmar que há falhas no sistema de tomada e totalização de votos no Brasil”, segue o ministro.

A sentença também determina que EBC (Empresa Brasil de Comunicação), estatal que transmitiu o evento, remova de seus sites e redes sociais todo e qualquer conteúdo que reproduza o discurso de teor golpista feito pelo presidente da República na ocasião.

Facebook, Google e Instagram foram intimados nominalmente a promover a imediata retirada das postagens do ar. Citada na sentença, uma publicação feita em uma das páginas de Bolsonaro já não está mais disponível.

A decisão do TSE é celebrada pelo advogado Walber Agra, coordenador da campanha de Ciro Gomes.

“Essa decisão vai no sentido da linha adotada pela Justiça Eleitoral em defesa da democracia e da integridade eleitoral. Não esperaria outra medida que não a defesa contra achincalhe às instituições democráticas”, afirma ele à coluna. A ação do PDT também pedia a derrubada da chapa Bolsonaro-Braga Netto.

O MPE (Ministério Público Eleitoral) também tinha pedido ao TSE que multasse o presidente Jair Bolsonaro por propaganda eleitoral antecipada. Pedia ainda a retirada da internet de discurso contra as urnas durante reunião com embaixadores estrangeiros.

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Uncategorized

Contas de Luciano Hang no Instagram e no Facebook são suspensas após operação

“Onde está a democracia e a liberdade de expressão?”, questionou o empresário; PF fez buscas em 3 imóveis dele.

O empresário Luciano Hang, dono da Havan, relatou no Twitter que a sua conta no Instagram foi “derrubada” depois da operação da Polícia Federal. O órgão cumpriu mandados de buscas e apreensão em 3 imóveis do empresário, em Santa Catarina. A ordem judicial também estipulava o bloqueio de perfis dos empresário em redes sociais.

“Acabaram de derrubar meu Instagram. Onde está a democracia e a liberdade de pensamento e de expressão? Tenho certeza que este era o objetivo de toda essa narrativa: tentar me calar. Vivemos momentos sombrios, mas vamos vencer”, publicou Hang, que disse ter sido “tratado como um bandido” durante a operação.

Além de Hang, 7 empresários foram alvos de buscas. Eles são investigados por trocarem mensagens nas quais falam que um “golpe” seria melhor do que um novo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os empresários indicaram que preferem o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Os mandados foram expedidos por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes.

Além dos mandados de busca e apreensão, Moraes também determinou: bloqueio de contas bancárias dos empresários;

bloqueio de perfis dos empresários nas redes sociais; e quebra de sigilo bancário.

Ao acessar o perfil de Hang no Instagram há a seguinte mensagem: “Perfil restrito. Este perfil não está disponível na sua região”. A página do empresário também foi suspensa no Facebook.

Na descrição da restrição no Instagram, a rede social informa que recebeu “uma solicitação legal” para restringir o conteúdo. “Nós o analisamos em relação às nossas políticas e realizamos uma avaliação

legal e de direitos humanos. Após a análise, restringimos o acesso ao conteúdo na localização em que ele vai contra a lei local. Você pode saber mais sobre restrições de conteúdo na nossa Transparency Center”, afirma.

Luciano Hang publicou um vídeo afirmando que tentaram calar sua voz. Segundo o empresário, sua conta tinha 5,2 milhões de seguidores. “Somos muitos, somos milhões. Juntos nossa voz vai mais longe. Não existe democracia sem liberdade”.

Assista:

*Com Poder360

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Justiça

Moraes rebate Aras e mostra aviso à PGR sobre ação contra empresários

Procurador-geral da República afirmou, nesta terça-feira (23/8), que procedimento de intimação foi “não usual”.

Segundo o Metrópoles, o gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes emitiu, durante a tarde desta terça-feira (23/8), “nota de esclarecimento” sobre o processo de intimação da Procuradoria-Geral da República (PGR) acerca da operação deflagrada contra empresários que mencionaram golpe de Estado caso Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja eleito.

Na nota, Moraes rebate o procurador-geral, Augusto Aras, que reclamou pelo fato de a intimação da PGR ter ocorrido apenas na véspera da operação. “A Procuradoria-Geral da República foi intimada pessoalmente da decisão referente à Pet. 10.453”, reforça a nota, numa referência à petição de busca contra os empresários.

Segundo o ministro do Supremo, a intimação foi feita às 14h41 dessa segunda-feira (22/8), “com a entrega da decisão proferida para a Assessoria de Apoio aos Membros da Procuradoria-Geral da República no STF“.

A PGR, por sua vez, afirma que não houve intimação pessoal da ordem, conforme previsão legal, “apenas entrega — em procedimento não usual — de cópia da decisão, na tarde dessa segunda-feira (22)”, em sala situada nas dependências do STF, onde funciona unidade de apoio aos subprocuradores-gerais da República e ao PGR.

“A referida decisão, posteriormente, foi encaminhada ao Gabinete da Vice-Procuradora-Geral da República às 15h35, onde recebida às 16h40 do mesmo dia, conforme também consta em certidão anexa”, ressalta a nota de Moraes.

“Por fim, importante ressaltar que esse procedimento de intimação é rotineiro, a pedido da própria PGR, conforme demonstram inúmeros inquéritos e petições que tramitam nesse Gabinete”, destaca a nota.

Moraes atendeu a pedidos da Polícia Federal (PF), no âmbito do inquérito das milícias digitais, para determinar a operação desta terça.

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Justiça

“Golpe envolve o próprio procurador-geral da República”, diz Rogério Correia

O deputado do PT-MG destacou o fato de Augusto Aras ter trocado “mensagens com empresários bilionários que planejavam sabotagem contra o processo eleitoral”.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) alertou, nesta terça-feira (23), para uma possível participação do procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, no estímulo a um golpe de Estado no País defendido por empresários bolsonaristas alvos de uma operação da Polícia Federal nesta terça.

“Aras é procurador eleitoral e estava trocando mensagens com empresários bilionários que planejavam sabotagem contra o processo eleitoral. É muito sério! Ministro Moraes acertou em cheio e desmonta golpe que envolve o próprio Procurador Geral da República”, escreveu o parlamentar.

O chefe da PGR trocou mensagens com empresários. Em discurso de posse na Procuradoria em 2019, Aras homenageou o empreiteiro bolsonarista Meyer Nigri, fundador da Tecnisa e um dos investigados pela PF.

*Com 247

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Opinião

Vídeo: JN não quis falar da corrupção do clã, menos ainda da agenda de Guedes que esfola o povo

Mais uma vez, a Globo utiliza sua audiência que é a maior do Brasil, como objeto de manipulação, é a arma que ela tem para fazer pressão naquilo que a ela interessa, compartilhando conteúdos com uma busca explícita por um único olhar para que esse mesmo ponto de vista vire verdade absoluta, sobretudo no campo moral e econômico.

Ontem, com Bolsonaro, não foi diferente.

Assista:

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Justiça

Celulares apreendidos mostram troca de mensagens entre Aras e empresários bolsonaristas

Aras, além de PGR, é o procurador-geral-eleitoral. Troca de mensagens pode trazer embaraços para ele nesta posição.

JOTA – Nos celulares apreendidos pela Polícia Federal com empresários bolsonaristas há troca de mensagens com o procurador-geral da República, Augusto Aras. A informação é confirmada por fontes da PF, do Ministério Público Federal (MPF) e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ainda segundo fontes do MPF, PF e STF, nas mensagens haveria críticas à atuação do ministro Alexandre de Moraes e também comentários sobre a candidatura de Jair Bolsonaro. As mensagens ainda são mantidas sob sigilo, mas já viraram tema entre ministros do STF.

Aras, além de PGR, é também o procurador-geral-eleitoral. E a troca de mensagens com empresários que se tornaram alvo do inquérito que investiga atos antidemocráticos pode trazer embaraços para ele nesta posição. Especialmente porque o que levou à deflagração da operação foram mensagens desses empresários com defesa de Bolsonaro e críticas à eleição do ex-presidente Lula.

Segundo a PGR, o relator do processo no STF, o ministro Alexandre de Moraes, autorizou as buscas e só comunicou a PGR depois de iniciada a operação da PF na manhã desta terça-feira. No entanto, fontes ligadas a Moraes defendem que a PGR foi informada da operação na segunda-feira (22/8).

Um dos amigos de Aras é o empresário Meyer Nigri, da construtora Tecnisa, que foi citado nominalmente no discurso de posse de Aras como PGR. “Não posso deixar de cumprimentar um amigo de todas as horas neste momento em que vivenciamos. E faço uma homenagem especial ao amigo Meyer Nigri, em nome de quem cumprimento toda a comunidade judaica, que comemorou 5.780 anos nos últimos dias”, disse Aras. E acrescentou no seu discurso: “Ficaria difícil para mim nominar cada amigo. Então peço vênia para, em nome de Meyer Nigri, cumprimentar a todos presentes, especialmente aos amigos da Bahia aos quais não teria como nominar um a um e a todos os colegas e amigos aqui presentes”.

De acordo com assessores de Aras, o procurador-geral da República tem conhecidos e amigos no mundo empresarial e, portanto, há conversas entre eles. Os assessores reiteram que Aras soube somente nesta terça-feira (23/8) da operação e, portanto, não trocou informações sobre as diligências policiais. E afirmam que as mensagens enviadas por Aras a um dos empresários, agora alvo da investigação, são comentários apenas “superficiais”.

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Justiça

PF avalia pedir prisão dos empresários bolsonaristas que trocaram mensagens golpistas

Foram alvos de busca e apreensão Luciano Hang, o Véio da Havan, Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii, e Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu

Os empresários bolsonaristas que trocaram mensagens de teor golpistas em um grupo do WhatsApp e que foram alvos de mandados de busca e apreensão da Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (23) podem ser presos a depender do que for apreendido nas buscas. As informações são das jornalistas Julia Dualibi e Andréia Sadi, no G1.

A operação foi determinada pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ainda nesta terça-feira a Polícia Federal deve tomar depoimento dos empresários bolsonaristas que articulam um golpe.

Segundo fontes ouvidas pelas jornalistas, os investigados são suspeitos de atentar contra o Estado Democrático de Direito.

Ao G1, outra fonte revelou que a PF não tinha acesso ao grupo de WhatsApp até que a conversa foi revelada pelo site Metrópoles. Por causa disso, foi necessário obter mais informações para compreender o teor das mensagens. O prazo para ouvir os alvos de busca é de 5 dias.

Entre eles estão Luciano Hang, da Havan, José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan, Ivan Wrobel, da Construtora W3, José Koury, do Barra World Shopping, André Tissot, do Grupo Serra, Meyer Nirgri, da Tecnisa, Marco Aurélio Raimundo, da Mormai, e Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu.

As conversas entre os empresários foram reveladas pelo site Metrópole.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (SF) foi quem autorizou as buscas. Os mandados estão sendo cumpridos nesta terça-feira (23) em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará.

*Com Forum

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Vídeo: Com medo, Bolsonaro fez oração com ministros e assessores antes do JN

Com medo, Bolsonaro fez oração com ministros e assessores antes do JN.

Minutos antes da sabatina ao Jornal Nacional, na noite de segunda-feira (22/8), o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), fez um momento de oração ao lado de ministros e assessores da campanha. Em vídeo compartilhado por aliados, o grupo reza um Pai Nosso nos bastidores dos estúdios da TV Globo.

Estavam com Bolsonaro os ministros Paulo Guedes (Economia), Fábio Faria (Comunicações) e Ciro Nogueira (Casa Civil), além do assessor especial da Presidência Vicente Santini, do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e do chefe da comunicação da campanha, Fabio Wajngarten. É Wajngarten quem sugere ao grupo a oração: “Acho que vale a gente fazer uma mentalização positiva para o senhor”, diz ele.

Bolsonaro diz: “Eu já orei”. Mas aceita fazer uma nova oração coletiva. Alguém sugere um Pai Nosso e o grupo reza em voz alta. Ao final, eles aplaudem e um deles grita: “Vai, Brasil!”.

Confira:

*Com Metrópoles

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Justiça

Ministros do STF veem operação contra bolsonaristas com potencial de elevar temperatura entre Bolsonaro e Judiciário

Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) acreditam que a operação deflagrada hoje contra empresários bolsonaristas tem o potencial de elevar novamente a temperatura entre o presidente e o Judiciário. A avaliação foi feita por três magistrados à coluna.

Segundo Bela Megale, O Globo, esse sentimento é compartilhado por parte dos membros do Palácio do Planalto, que classificaram a ordem de busca e apreensão do ministro Alexandre de Moraes contra os executivos suspeitos de compartilharem mensagens golpistas num grupo de WhatsApp como “provocação”. Na campanha do presidente, no entanto, a ordem é ignorar o acontecido e tentar manter os ânimos do chefe sob controle.

O governo e o próprio Bolsonaro têm tentado vender a imagem de que uma trégua foi feita entre ele e o Judiciário, em especial Alexandre de Moraes. Um ministro do Supremo destacou à coluna, no entanto, que o papel do Poder Judiciário é de “julgar e não fazer acordos”.

A preocupação em todos esses segmentos inclui também o 7 de setembro. Dois magistrados do STF relataram que receberam sinalizações dos bombeiros do Palácio de que, na data, o tom das falas de Bolsonaro seria ameno em relação aos ministros e à corte. Com a operação da PF, no entanto, há a leitura de que o clima pode voltar a escalar por parte do presidente.

Os auxiliares de Bolsonaro que buscam costurar um armistício com Moraes defendem que o presidente não reaja para que o ministro acate parte das sugestões sobre as urnas feitas pelas Forças Armadas. Nesta terça-feira, acontece a reunião entre o presidente do TSE e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, que defenderá as medidas. A expectativa no governo é que as propostas sejam abraçadas pelo TSE antes do 7 de setembro.

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