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Tratando os brasileiros como trouxas, Bolsonaro, que está entregando a Eletrobras, agora promete entregar a Amazônia Elon Musk

Imagina se a Amazônia fosse dos EUA e Biden resolvesse entregar a um brasileiro todo o monitoramento e controle da Amazônia. Só de pronunciar uma coisa dessas, cairia, se não fosse para a cadeia.

É claro que Bolsonaro está usando também esse encontro com Elon Musk para se promover, mas muito mais para não deixar que o saque da Eletrobras, que custará pesado aos brasileiros na tarifa de energia, vire o principal assunto no país.

Até o dia da entrega, ele vai continuar com a sua espetacularização para entregar de mãos beijadas o patrimônio brasileiros para meia dúzia de bilionários, mas tratará como algo residual, de pouca monta. Quando, na verdade, essa negociata que Bolsonaro está fazendo às escuras, vai render muito aos abutres, mas aos lacaios. Alguma dúvida?

Então, Bolsonaro junta mais um fato para usá-lo como cortina de fumaça, que é anunciar que um sujeito vem de fora do país para monitorar a Amazônica, o assunto virar manchete e a entrega da Eletrobras fique fora da pauta nas mídias e nas redes.

Lógico, se tivéssemos instituições fortes e ativas, essa rapinagem contra a Eletrobras não aconteceria, mas, como sabemos, as instituições parecem estar de costas para o Brasil ou totalmente inertes por interesses não confessáveis.

O fato é que, não satisfeito em devolver o país ao mapa da fome, produzir uma inflação totalmente sem controle, além do aumento semanal dos combustíveis, Bolsonaro mostra que, se for para destruir o país, ele tem muita bala na agulha.

Esses golpes têm que ser denunciados e não sua falácia contra as urnas eletrônicas.

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Pesquisa

XP/Ipespe: pesquisa mostra uma aparente estagnação dos dois principais candidatos, mas Lula ainda tem muita margem para crescer

Muitas vezes, precisamos de um grau de consciência para avaliar certas questões para não cair em contradição.

Ora, quem usa a própria corporalidade como instrumento de marketing, é Bolsonaro. E como ele não saiu do picadeiro desde que assumiu a presidência, mantendo uma campanha para a reeleição a partir do primeiro dia de governo, só ele que, além do cargo que já o expõe na mídia, as falsas polêmicas que consegue com suas arengas fictícias, são uma forma de mantê-lo de maneira permanente em estado de campanha.

O fato é que, quando comparamos os números das pesquisas de Lula e de Bolsonaro, observamos, de maneira tranquila, que só quem fez campanha foi Bolsonaro, Lula ainda não deu o primeiro passo na campanha. E se alguém tem a crença de que as campanhas hoje são muito mais movidas pelo marketing a partir das redes, está redondamente enganado. Podemos pegar o mesmo exemplo entre Lula e Bolsonaro em 2018, e lembrar que não foi facada e, muito menos robôs, mas sim, Moro que fez uma negociata criminosa com ele, prendendo Lula que estava em 1º lugar e, com certeza, venceria a eleição.

Então, ao contrário do que a mídia em geral diz, não há estagnação nenhuma, ao contrário, Lula caminhou muito, pelo simples fato de ser ele que está guardado na memória do povo como o melhor presidente que o Brasil já teve. E não resta a menor dúvida de que, quando começar a campanha, no contato direto com o povo, as pessoas se surpreenderão com os números.

Pesquisa XP/Ipespe de hoje:

Nova pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta sexta-feira (20) revela um quadro de extrema estabilidade na disputa presidencial, que não sofreu alterações desde o último estudo do instituto há 15 dias. Lula (PT) mantém os 47,8% dos votos válidos, seguido de Jair Bolsonaro (PL), com 34,7% no principal cenário estimulado.

Em votos totais, a pesquisa se mantém exatamente como há 15 dias com Lula com 44%, Bolsonaro com 32% e Ciro Gomes (PDT) com 8%. A única migração se deu na soma dos demais candidatos, que eram 6% e agora são 8%, e entre brancos, nulos e indecisos, que caiu 2 pontos, de 10% para 8%.

A pesquisa espontânea – em que não são revelados os nomes dos candidatos – também se mostra inalterada com Lula sendo citado pelos mesmos 39% e Bolsonaro pelos mesmos 29%. Indecisos são 16% – eram 18% – brancos e nulos são 9% – eram 8% – e os outros candidatos somam 7% – eram 6%.
Segundo turno

Lula vence todos os adversários em simulações de segundo turno: 53% a 34% contra Bolsonaro; 53% a 25% contra Ciro; e 54% a 20% contra Doria. Ciro vence Bolsonaro – 44% a 40% -, que só ganha a disputa contra o ex-governador tucano, por 40% a 38%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas por telefone nos dias 16, 17 e 18 de maio. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos percentuais e o índice de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08011/2022.

Confira a íntegra

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Política

Bolsonaro se confessa derrotado e apela para o factoide de que, sem auditoria, haverá eleições

Um presidente que, na penumbra, fica de joelhos para os abençoados acionistas que têm na Petrobras uma fonte de lucros fartos e fáceis, agora, quer fabricar uma nova crise artificial para manter a aparência de valentão contra o TSE.

O jogo dele é sempre o mesmo, veda a luz daquilo que ele não quer que venha a conhecimento público e banca o soberbo aonde não tem a menor chance de influenciar seja lá o que ou quem for.

Como está vendo que sua empada está com cada vez menos azeitona, justamente porque finge não ser o responsável por um aumento nos combustíveis, já anunciado pela Petrobras, o vacilão volta à sua histeria pré-carnavalesca latindo num território que ele não tem como produzir nada, apenas assume que não tem a menor ideia de como reverter o quadro eleitoral e tenta se manter numa berlinda, dizendo um monumento de besteiras para arrebatar a muque aplausos de imbecis.

É confiar muito na estupidez do seu eleitorado, porque nem para truque o sujeito tem talento. Na verdade, seu papel é exatamente este, arreganha as portas dos fundos, porque tem as chaves nas mãos, para os saqueadores do país e, do outro lado, disfarça-se de herói dos tolos que ainda restam em seu curral.

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Justiça

TRF-2 nega recurso contra Lula e Dilma por construção de refinaria da Petrobras

A ação questionou a construção da Refinaria Abreu e Lima e pediu a paralisação da obra, devolução do investimento feito e indenização por danos morais coletivos.

Sérgio Rodas, do Conjur – Por perda de objeto e falta de provas, a 8ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (RJ e ES), por unanimidade, negou remessa necessária e manteve sentença que rejeitou ação popular contra a União, os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e os ex-presidentes da Petrobras Graça Foster e José Sergio Gabrielli de Azevedo por supostas irregularidades na construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A decisão é de 26 de abril.

A ação questionou a construção da Refinaria Abreu e Lima e pediu a paralisação da obra, devolução do investimento feito e indenização por danos morais coletivos.

Em dezembro de 2021, a 27ª Vara Federal do Rio de Janeiro negou e extinguiu ação popular por entender não ter ficado provado que a construção da Refinaria Abreu e Lima foi ilegal ou lesou os cofres públicos.

Em remessa necessária, o relator do caso, desembargador federal Marcelo Pereira da Silva, apontou que houve perda do objeto quanto ao pedido de paralisação das obras de Abreu e Lima. Afinal, após o ajuizamento da ação, a refinaria foi concluída e iniciou suas atividades.

Também houver perda de objeto quanto ao pedido para Lula, Dilma, Graça Foster e Gabrielli restituírem a Petrobras pelos recursos aplicados na obra, destacou o magistrado. Afinal, esse requerimento tem relação direta com o de paralisação da construção, já que a ação buscava que os ex-presidentes do Brasil e da Petrobras devolvessem à estatal os valores até então investidos na implementação da refinaria que o autor queria que não fosse finalizada.

Silva ainda avaliou que eventual discussão sobre a excessividade dos gastos ou a ocorrência de corrupção na construção na refinaria fogem do escopo da ação, até porque não foi produzida nenhuma prova nesse sentido. E tal ponto está sendo apurado em ações criminais e de improbidade administrativa.

O desembargador disse que não há qualquer demonstração de que Lula, Dilma, Graça Foster, Gabrielli, Petrobras ou União cometeram danos morais na construção da refinaria. Portanto, negou o pedido de indenização.

*Com 247

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Bolsolão do SUS: “É viagra político para a Bancada que barrou o impeachment”, diz Padilha

Somente em 2021, Bolsonaro destinou cerca de R$ 7,4 bilhões do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para abastecer, via emendas do relator, redutos eleitorais de caciques do Centrão, segundo Forum.

O uso de verbas do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para abastecer o chamado Orçamento Secreto, destinado a políticos da base, é mais uma forma de Jair Bolsonaro (PL) cooptar deputados e senadores por meio de uma extensão das “rachadinhas”, esquema de corrupção operado pelo clã presidencial nos gabinetes da família.

“Bolsonaro institucionalizou e deu escala para a rachadinha política com seus parlamentares usando verba do SUS”, afirmou à Fórum o deputado e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT-SP). “É Viagra para os militares e viagra político para a Bancada que barrou o impeachment”, emendou o petista.

Segundo o jornal O Globo, o Bolsolão do SUS – como está sendo classificado nas redes – usou cerca de R$ 7,4 bilhões do FNS abastecer, via emendas de relator, redutos eleitorais de caciques do Centrão.

Entre 2019 e 2021, o valor do fundo do Sistema Único de Saúde (SUS) cresceu 112%, sendo que metade foi destinado ao orçamento secreto.

Reduto do líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes, São Gonçalo, com 1,2 milhão de habitantes na região metropolitana do Rio, recebeu R$ 133 milhões em emendas parlamentares, dos quais R$ 111 milhões via orçamento secreto, enquanto a capital, com 6,7 milhões de habitantes, recebeu R$ 14 milhões.

Itaboraí, vizinha de São Gonçalo, ficou com R$ 39 milhões, dos quais R$ 18 milhões via orçamento secreto, enquanto Niterói, que tem mais que o dobro da população, mas é governada pelo PDT, partido que faz oposição ao governo Bolsonaro, recebeu R$ 10 milhões, dos quais R$ 3 milhões por meio de orçamento secreto.

 

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Política

Nassif vai ao ponto denunciando a omissão das instituições brasileiras com a entrega criminosa da Eletrobras

Bolsonaro conseguiu permanecer no cargo às custas do orçamento secreto e dos 100 anos de sigilo em assuntos de corrupção que o implica e a todo seu clã.

Mas qualquer instituição no Brasil, a essa altura dos fatos, deveria estar vacinada para não permitir que o um verme como esse seguisse fazendo suas negociatas, colocando-se acima dos interesses do país e, sobretudo, esmagando ainda mais o povo brasileiro, antes de ser chutado da cadeira da presidência em poucos meses pelas urnas.

E é nesse ponto que Luis Nassif promove uma grande reflexão, chamando ao bom senso as instituições brasileiras que tapam os olhos e ouvidos para o que significará para o Brasil e para o povo a entrega da Eletrobras para meia dúzia de gafanhotos.

Nassif coloca um dado central em que cobra bom sendo das instituições brasileiras para que intervenham em prol do país contra esse absurdo, principalmente em prol da sociedade brasileira.

Afinal, as instituições existem para conter os abusos do poder econômico sobre o Estado e sobre as próprias instituições que, frequentemente, são tratadas como puxadinho dos interesses do setor privado.

Nassif inclui dados objetivos em seu fundamental artigo sobre a espúria privatização da Eletrobras. Segue abaixo:

O Brasil está indefeso. Lobbies atuam em defesa de interesses de mercado, de compradores de estatais, mas não há uma instituição sequer em defesa do país. A votação do Tribunal de Contas da União (TCU), de aprovar por 7 x 1 a privatização da Eletrobras é a prova maior. Assim como a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir a venda de subsidiárias das estatais.

Tome-se, primeiro, o caso das refinarias da Petrobras. Para a privatização houve até o impensável, o CADE (Conselho Administrativo de Direito Econômico) impondo à Petrobras a obrigatoriedade de vender suas refinarias e gasodutos, em nome da competição. Quando o país retomar o controle democrático, os diretores do CADE que cometeram esse abuso mereciam ser julgados.

Primeiro, pelo fato de um órgão de regulação não poder se sobrepor a uma questão constitucional – o monopólio da Petrobras. Depois, pelo engodo de vender a ideia de que a existência de refinarias privadas trariam competição ao mercado.

Mentirosos, com mentiras aceitas pela mídia. Pelo próprio custo do transporte de combustíveis, cada refinaria tem o monopólio de fato na região em que está instalada. A soma de absurdos fez com que a refinaria Ataulpho Alves, da Bahia, fosse vendida para um sheik árabe que se aproximou da família Bolsonaro através de um professor de jiu jitsu da família Gracie. E sua primeira decisão foi aumentar o preço dos combustíveis.

Em relação à Eletrobras, o abuso é maior ainda. A Eletrobras é a maior geradora de energia do país. E parte relevante de sua geração é vendida a distribuidoras através de contratos que garantem preços módicos.

No momento em que for privatizada, essa energia será jogada no mercado livre, com dois efeitos imediatos. O primeiro, o aumento substancial dos lucros, beneficiando os acionistas atuais. O segundo, a divisão do mercado em dois grupos. O das grandes empresas fechará contratos razoáveis com comercializadoras de energia. Os consumidores residenciais e pequenas e médias empresas arcarão com um salto enorme nos custos da energia.

Se é uma questão com tais desdobramentos, o que explica a insensibilidade do TCU e do próprio STF? O fato de não haver instituições que se considerem responsáveis pelos interesses gerais do país.

É um país jogado à própria sorte, no qual quem tem influência consegue lucros assombrosos, e a rapa se vê jogada à própria sorte. Como se pretende construir uma Nação assim? Como os conselheiros Aroldo Cedraz, Jorge Oliveira, Benjamin Zimler, Bruno Dantas, Antonio Anastasia e Augusto Nardes se sentirão, mais à frente, quando houver a explosão das tarifas? Se considerarão responsáveis pela alta? Ou confiarão no déficit de informação nacional, quem varrerá para baixo do tapete relação de causalidade e de responsabilidade.

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Curiosidades

Luís Fernando Veríssimo: não acabo amizade por causa de política (talvez)

Se você concorda que os portugueses não pisaram na África e que os próprios negros enviaram seus irmãos para nos servir, acabo a amizade pelo desconhecimento da História.

Se você concorda que de 170 projetos, apenas 2 aprovados, é o mesmo que 500, acabo a amizade por causa da Matemática.

Se você concorda que o alto índice de mortalidade infantil tem a ver com o número de nascimentos prematuros, acabo a amizade por causa da Ciência.
Se você concorda que é só ter carta branca para que a PM e a Civil matem quem julgarem merecer, acabo a amizade por causa do Direito.

Se você concorda que não há evidências de uso indevido do dinheiro público, mas acha que é mito quem usa apartamento funcional “pra comer gente”, acabo a amizade pela Moral.

Se você concorda que Carlos Brilhante Ustra não foi torturador e que merece ter suas práticas exaltadas, acabo a amizade por falta de Caráter.

Se você concorda que o Bolsonaro participou, aos 16 anos, da perseguição ao Lamarca, acabo a amizade por falta de Verossimilhança.

Se você concorda que não temos dívida social com um povo que foi arrancado do seu mundo pra servir a outro e que diferenças de tratamento étnico-racial é historinha, acabo a amizade por Racismo.

Se você concorda que as mulheres devem ganhar menos por gerar vidas e que são frutos de fraquejadas, merecendo serem estupradas ou não, de acordo com a sua aparência, acabo a amizade por Misoginia.

Como vocês podem ver, não acabo a amizade por causa de política.
Acabo pela ignorância, truculência e pelo desrespeito que acompanha quem diz que não se acaba amizade por causa de política.

O fascismo não se discute, se combate.

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Curiosidades

O casamento de Lula; veja a noiva

Artistas e políticos chegam para participar de evento na Zona Sul de São Paulo.

O ex-presidente Lula (PT) e a socióloga Rosângela Silva, a Janja, se casam nesta quarta-feira (18) em São Paulo, em cerimônia para 220 convidados.

O local não foi anunciado previamente pelo casal, e o convite oficial não citava o endereço da cerimônia, uma forma de garantir a segurança do evento. O petista é pré-candidato à Presidência da República.

Entre os convidados estão o deputado Marcelo Freixo e o advogado Augusto de Arruda Botelho, ambos do PSB, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, Gilberto Gil, Daniela Mercure, o ex-BBB Gil do Vigor, entre muitos outros.

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Toffoli rejeita ação de Bolsonaro contra Alexandre de Moraes

O pedido de investigação apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi rejeitado nesta quarta-feira (18), pelo ministro Dias Toffoli, da mesma Corte.

Bolsonaro apresentou a notícia-crime nesta terça (17), alegando suposto abuso de autoridade por parte de Moraes. O presidente da República argumentou que o chamado inquérito das fake news, no qual é investigado, não se justifica.

“Considerando-se que os fatos narrados na inicial evidentemente não constituem crime e que não há justa causa para o prosseguimento do feito, nego seguimento”, escreveu Toffoli na decisão.

Objetivo da ação, segundo Bolsonaro

A ação impetrada por Bolsonaro tem o objetivo de apurar, segundo o presidente, cinco aspectos da conduta, na visão do líder extremista, tomada por Moraes contra ele, que seriam a duração não razoável da investigação, a negativa de acesso aos autos, a prestação informação inverídica sobre procedimento, a exigência de cumprimento de obrigação sem amparo legal e a instauração de inquérito sem justa causa.

*Com Forum

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Opinião

Bolsonaro quer ter o controle das manchete para esconder a miséria que ele produziu no país

Esse novo circo que Bolsonaro montou, acusando Moraes de abuso de autoridade, entrar com ação contra ele, é pua alegoria verbal. É lógico que ele quer tentar jogar pra 100 anos de sigilo o inquérito das fake news, sobre as quais ele é investigado.

Naturalmente, isso concatena o bufão com toda a sua família.

Enquanto faz essa presepada midiática, vangloriando-se para o seu gado de estimação, com a valentia fanfarrona, ele esconde a política nefasta que, hoje, leva o Brasil ao mais tenebroso momento da nossa história.

Sim, o governo Bolsonaro é sinônimo de tragédia humana, de desastre social, provocando em cada brasileiro o medo, o pavor e o terror que todos estão vendo se agigantar por absoluta ausência de governo.

Essa imagem em destaque está na Folha de hoje e expressa a tristeza em que o Brasil foi joga por culpa de um presidente desprovido de qualquer sentimento humano.

Isso, sem dizer que o Brasil vive a ausência na cadeira da presidência. O que se tem hoje é uma gestão de destruição que, por si só, é uma oposição ao povo brasileiro.

O que Bolsonaro faz é criar o máximo de com as instituições com manchetes garrafais que sobreponham imagem como esta, de milhões de brasileiros jogados ao relento para que ele dê rios de dinheiro a banqueiros e acionistas da Petrobras.

O que interessa à oposição não é o que ele diz, mas o que não diz e sufoca o que não pode colocar em sigilo essa calamidade que os brasileiros estão vivendo a céu aberto, com a miséria, com o aumento da desigualdade, com a concentração de renda que dá à Faria Lima o título de rua do império, enquanto todo o resto da sociedade  amarga derrotas diárias produzidas por um ignóbil, um pária internacional, um genocida, mas sobretudo um capacho rastejante dos donos do dinheiro grosso, a quem Paulo Guedes é absolutamente submisso, como o próprio Bolsonaro.

Não foi sem motivos que esse insano de pai e mãe disse que, no governo Lula, o brasileiro vivia melhor. Mesmo admitindo que não dá para esconder, o governo Lula foi o melhor governo da história do Brasil, gostem ou não os seus opositores. Isso está tão cristalizado na memória coletiva da sociedade, pela verdade robusta que tem um único jeito de tentar obstacular Lula.

Bolsonaro foi se trancafiando num calabouço em que o carcereiro, Sergio Moro, cobrou em troca um super ministério para lhe servir como dois degraus na política nacional.

Na verdade, Bolsonaro e Lula estão de fato em posições extremamente antagônicos, radicalmente opostas. Enquanto Lula levou o país à 5ª posição econômica no mundo, Bolsonaro nos tirou da lista dos 10 países mais importantes economicamente, para nos arremessar à 15ª posição.

O Brasil ostenta uma inflação fora de controle por incompetência e falta de trabalho do presidente. Um presidente que produziu mais vítimas fatais de covid no planeta e que passa o dia elaborando arengas para pautar toda a mídia, inclusive a progressista e independente para esconder o Brasil real.

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