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Política

Lula vai receber em Paris, o Prêmio Coragem Política 2021

O ex-presidente Lula receberá em Paris, na França, em 17 de novembro, o Prêmio Coragem Política 2021. O petista foi selecionado pela revista Politique Internationale para ser premiado.

De acordo com a publicação, Lula receberá o prêmio como reconhecimento por sua gestão na Presidência do Brasil entre 2003 e 2011, “marcada pelo desejo de promover a igualdade racial e social em seu país”. A revista ainda ressalta que durante os governos Lula, 30 milhões de brasileiros saíram da pobreza.

Outro motivo para a premiação é a perseguição política sofrida pelo ex-mandatário por meio da Lava Jato. A revista enfatiza “a tenacidade [resistência] exemplar que [Lula] demonstrou perante as perseguições políticas e judiciais de que foi alvo — esforços recompensados com a decisão do Supremo Tribunal Federal de anular as suas condenações”.

A Politique Internationale diz que Lula agora “volta a encarnar a esperança aos olhos de uma grande maioria dos seus compatriotas, decepcionados com a gestão de Bolsonaro”. O ex-presidente, de acordo com pesquisas, é o favorito para vencer as eleições de 2022.

O Prêmio Coragem Política é distribuído pela revista desde 1981, sempre que reconhecem em alguma personalidade as qualidades necessárias a uma liderança. A premiação já foi concedida ao papa João Paulo II e aos prêmio Nobel da Paz Anouar el Sadate, ex-presidente do Egito, e Frederik De Klerk, ex-presidente da África do Sul.

*Com informações do 247

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Política

Vídeo: Jeca, Bolsonaro confunde John Kerry com Jim Carrey

O presidente Jair Bolsonaro confundiu ontem, em fala a jornalistas na Itália, o nome do enviado especial dos Estados Unidos para questões climáticas, John Kerry, com o ator e humorista Jim Carrey.

O presidente estava em Anguillara Veneta, no norte do país, e falava de encontros que teve com autoridades. “Sim, conversei com o Jim Carrey também, alguma coisa reservada. Desculpa, não posso falar com vocês”, disse. A gafe se espalhou pelas redes sociais na noite de ontem e ficou entre os trending topics do Twitter.

https://twitter.com/eixopolitico/status/1455317187560976385?s=20

*Com informações do Uol

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Política

Rejeitado: Protestos contra Bolsonaro aconteceram em sua visita a memorial de pracinhas mortos na Itália

Grupos ligados a partidos de esquerda planejam realizar uma cerimônia de comemoração separada para evitar ter que compartilhar o momento com o líder da extrema direita italiana, Matteo Salvini, e Jair Bolsonaro.

Reuters – O presidente Jair Bolsonaro foi recebido por manifestantes quando visitou a cidade italiana de Pistoia na terça-feira para homenagear um memorial de guerra dedicado aos soldados brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial.

O líder de direita, que participou da cúpula do G20 em Roma no último fim de semana, foi criticado pelo aumento do desmatamento na Amazônia sob seu governo e por sua gestão da pandemia Covid-19. Seus oponentes também o acusam de comportamento ditatorial.

Um pequeno grupo de simpatizantes deu as boas-vindas a Bolsonaro no monumento, enquanto cerca de 300 pessoas se reuniram no centro de Pistoia para protestar contra ele.

O líder direitista italiano Matteo Salvini disse lamentar as ações dos manifestantes.

“Honrar aqueles que morreram deveria estar fora do debate político”, disse Salvini.

A Força Expedicionária Brasileira lutou com as Forças Aliadas de 1944 a 1945, principalmente na Itália, único país sul-americano a participar da Segunda Guerra Mundial. Cerca de 950 militares brasileiros foram mortos.

Os confrontos entre a polícia e os manifestantes também ocorreram na segunda-feira na cidade de Pádua, pouco antes de Bolsonaro visitar a basílica da cidade, com canhões de água usados ​​para interromper a manifestação.

Anteriormente, Bolsonaro havia recebido a cidadania honorária na vizinha Anguillara Veneta, a cidade natal de alguns de seus ancestrais.

*Com informações do 247

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Brasil

Por que algoritmos das redes e dos próprios provedores ficam cada vez mais perigosos para a sociedade brasileira

Desde que o neoliberalismo inventou o produto para, depois, inventar o consumidor, muitos absurdos foram e são praticados por esta seita fundamentalista do consumo. Mas certamente o pior deles são os algoritimos. Isso é a praga capitalista do século 21.

E é aí nesse quesito que o neoliberalismo que é, em última análise, um pensamento de extrema direita, se apropria do fascismo para estabelecer verdades absolutas com uma outra forma de ditadura, a dos algoritmos.

A sociedade ainda não percebeu que tudo isso, junto e misturado, faz parte das estratégias dos negócios do mercado. Quando tudo isso ganha força governamental, como é o caso de Bolsonaro, faz-se a fusão entre os interesses políticos e comerciais no mesmo balaio e, longe de ter um pensamento minimamente refinado, as práticas de Bolsonaro chamam a atenção do planeta e, por isso, o Brasil está cada vez mais fechando portas para o mundo, porque, com Bolsonaro, o país se transformou no pior núcleo do neoliberalismo fascista.

Nós aqui do Antropofagista, temos insistido, e muito, em campanhas de doações para sustentar o blog, porque, assim como tantos outros blogs e canais do Youtube, estamos sofrendo um boicote nada silencioso de tudo o que envolve a suposta inteligência artificial que hoje opera na internet a favor da extrema direita, como confessaram os donos do Facebook e do Twitter.

Então, a senha é, qualquer pensamento progressista, sobretudo dos críticos a essa praga fascista, operar com os algoritmos no sentido oposto para que o debate e as informações se tornem cada vez mais invisíveis nas redes.

E quando isso não é possível, determinados posts ou mesmo vídeos no Youtube são desmonetizados, como ocorre frequentemente com o jornalista Bob Fernandes.

No nosso caso, o do Antropofagista, é muito simples de aferir o que está acontecendo, porque simplesmente, na medida em que aumenta o número de inscritos no blog e no sentido inversamente proporcional, caem os acessos e o trâmite, numa clara tentativa de sufocar financeiramente o nosso trabalho.

Mas para explicar melhor o que está ocorrendo, sugerimos que leiam esta matéria feita da BBC Brasil com Stuart Russell, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley que dedica-se há décadas ao estudo da Inteligência Artificial (IA).

BBC – Russell usa a metáfora de um gênio de lâmpada atendendo aos desejos de seu mestre: “você pede ao gênio que te torne a pessoa mais rica do mundo, e assim acontece – mas só porque o gênio fez o resto das pessoas desaparecerem”, diz.

“(Na IA) construímos máquinas com o que chamo de modelos padrão: elas recebem objetivos que têm de conquistar ou otimizar, (ou seja), para os quais têm de encontrar a melhor solução possível. E aí levam a cabo essa ação.”

Mesmo que essa ação seja, na prática, prejudicial aos humanos, ele argumenta.

“Se construirmos a Inteligência Artificial de modo a otimizar um objetivo fixo dado por nós, elas (máquinas) serão quase como psicopatas – perseguindo esse objetivo e sendo completamente alheias a todo o restante, até mesmo se pedirmos a elas que parem.”

Um exemplo cotidiano disso, opina Russell, são os algoritmos que regem as redes sociais – que ficaram tão em evidência com a pane global que afetou Facebook, Instagram e WhatsApp durante cerca de seis horas em uma segunda-feira no início de outubro.

A tarefa principal desses algoritmos é favorecer a experiência do usuário nas redes sociais – por exemplo, coletando o máximo de informações possível sobre esse usuário e fornecendo a ele conteúdo que se adeque a suas preferências, fazendo com que ele permaneça mais tempo conectado.

Mesmo que isso ocorra às custas do bem-estar desse usuário ou da cidadania global, prossegue o pesquisador.

“As redes sociais criam vício, depressão, disfunção social, talvez extremismo, polarização da sociedade, talvez contribuam para espalhar desinformação. E está claro que seus algoritmos estão projetados para otimizar um objetivo: que as pessoas cliquem, que passem mais tempo engajadas com o conteúdo”, pontua Russell.

“E, ao otimizar essas quantidades, podem estar causando enormes problemas para a sociedade.”

No entanto, prossegue Russell, esses algoritmos não sofrem escrutínio o bastante para que possam ser verificados ou “consertados” – dessa forma, seguem trabalhando para otimizar seu objetivo, indiferentes ao dano colateral.

“(As redes sociais) não apenas estão otimizando a coisa errada, como também estão manipulando as pessoas, porque ao manipulá-las consegue-se aumentar seu engajamento. Se posso tornar você mais previsível, por exemplo transformando você em uma eco-terrorista extremista, posso te mandar conteúdo eco-terrorista e ter certeza de que você vai clicar, e assim maximizar meus cliques.”

Essas críticas foram reforçadas no início de outubro pela ex-funcionária do Facebook (e atual informante) Frances Haugen, que depôs em audiência no Congresso americano e afirmou que os sites e aplicativos da rede social “trazem danos às crianças, provocam divisões e enfraquecem a democracia”. O Facebook reagiu dizendo que Haugen não tem conhecimento suficiente para fazer tais afirmações.

IA com ‘valores humanos’

Russell, por sua vez, detalhará suas teorias a um público de pesquisadores brasileiros em 13 de outubro, durante a conferência magna do encontro da Academia Brasileira de Ciências, virtualmente.

O pesquisador, autor de Compatibilidade Humana: Inteligência Artificial e o Problema de Controle (sem versão no Brasil), é considerado pioneiro no campo que chama de “Inteligência Artificial compatível com a existência humana”.

“Precisamos de um tipo completamente diferente de sistemas de IA”

Esse tipo de IA, prossegue, teria de “saber” que possui limitações, que não pode cumprir seus objetivos a qualquer custo e que, mesmo sendo uma máquina, pode estar errado.

“Isso faria essa inteligência se comportar de um modo completamente diferente, mais cauteloso, (…) que vai pedir permissão antes de fazer algo quando não tiver certeza de se é o que queremos. E, no caso mais extremo, que queira ser desligada para não fazer algo que vá nos prejudicar. Essa é a minha principal mensagem.”

A teoria defendida por Russell não é consenso: há quem não considere ameaçador esse modelo vigente de Inteligência Artificial.

Um exemplo famoso dos dois lados desse debate ocorreu alguns anos atrás, em uma discordância pública entre os empresários de tecnologia Mark Zuckerberg e Elon Musk.

Uma reportagem do The New York Times contou que, em um jantar ocorrido em 2014, os dois empresários debateram entre si: Musk apontou que “genuinamente acreditava no perigo” de a Inteligência Artificial se tornar superior e subjugar os humanos.

Zuckerberg, porém, opinou que Musk estava sendo alarmista.

Em entrevista no mesmo ano, o criador do Facebook se considerou um “otimista” quanto à Inteligência Artificial e afirmou que críticos, como Musk, “estavam pintando cenários apocalípticos e irresponsáveis”.

“Sempre que ouço gente dizendo que a IA vai prejudicar as pessoas no futuro, penso que a tecnologia geralmente pode ser usada para o bem e para o mal, e você precisa ter cuidado a respeito de como a constrói e como ela vai ser usada. Mas acho questionável que se argumente por reduzir o ritmo do processo de IA. Não consigo entender isso.”

Já Musk argumentou que a IA é “potencialmente mais perigosa do que ogivas nucleares”.

Um lento e invisível ‘desastre nuclear’

Stuart Russell se soma à preocupação de Musk e também traça paralelos com os perigos da corrida nuclear.

“Acho que muitos (especialistas em tecnologia) consideram esse argumento (dos perigos da IA) ameaçador porque ele basicamente diz: ‘a disciplina a que nos dedicamos há diversas décadas é potencialmente um grande risco’. Algumas pessoas veem isso como ser contrário à Inteligência Artificial”, sustenta Russell.

“Mark Zuckerberg acha que os comentários de Elon Musk são anti-IA, mas isso me parece ridículo. É como dizer que a advertência de que uma bomba nuclear pode explodir é um argumento antifísica. Não é antifísica, é um complemento à física, por ter-se criado uma tecnologia tão poderosa que pode destruir o mundo. E de fato tivemos (os acidentes nucleares de) Chernobyl, Fukushima, e a indústria foi dizimada porque não prestou atenção suficiente aos riscos. Então, se você quer obter os benefícios da IA, tem de prestar atenção aos riscos.”

O atual descontrole sobre os algoritmos das redes sociais, argumenta Russell, pode causar “enormes problemas para a sociedade” também em escala global, mas, diferentemente de um desastre nuclear, “lentamente e de modo quase invisível”.

Como, então, reverter esse curso?

Para Russell, talvez seja necessário um redesenho completo dos algoritmos das redes sociais. Mas, antes, é preciso conhecê-los a fundo, opina.

‘Descobrir o que causa a polarização’

Elon Musk

Elon Musk já afirmou considerar a IA ‘potencialmente mais perigosa do que ogivas nucleares’

Russell aponta que no Facebook, por exemplo, nem mesmo o conselho independente encarregado de supervisionar a rede social tem acesso pleno ao algoritmo que faz a curadoria do conteúdo visto pelos usuários.

“Mas há um grupo grande de pesquisadores e um grande projeto em curso na Parceria Global em IA (GPAI, na sigla em inglês), trabalhando com uma grande rede social que não posso identificar, para obter acesso a dados e fazer experimentos”, diz Russell.

“O principal é fazer experimentos com grupos de controle, ver com as pessoas o que está causando a polarização social e a depressão, e (verificar) se mudar o algoritmo melhora isso.”

“Não estou dizendo para as pessoas pararem de usar as redes sociais, nem que elas são inerentemente más”, prossegue Russell. “(O problema) é a forma como os algoritmos funcionam, o uso de likes, de subir conteúdos (com base em preferências) ou de jogá-los para baixo. O modo como o algoritmo escolhe o que colocar no seu feed parece ser baseado em métricas prejudiciais às pessoas. Então precisamos colocar o benefício do usuário como objetivo principal e isso vai fazer as coisas funcionarem melhor e as pessoas ficarão felizes em usar seus sistemas.”

Não haverá uma resposta única sobre o que é “benéfico”. Portanto, argumenta o pesquisador, os algoritmos terão de adaptar esse conceito para cada usuário, individualmente – uma tarefa que, ele próprio admite, não é nada fácil. “Na verdade, essa (área das redes sociais) seria uma das mais difíceis onde se colocar em prática esse novo modelo de IA”, afirma.

“Acho que realmente teriam que começar do zero a coisa toda. É possível que acabemos entendendo a diferença entre manipulação aceitável e inaceitável. Por exemplo, no sistema educacional, manipulamos as crianças para torná-las cidadãos conhecedores, capazes, bem-sucedidos e bem integrados – e consideramos isso aceitável. Mas se o mesmo processo tornasse as crianças terroristas, seria uma manipulação inaceitável. Como, exatamente, diferenciar entre ambos? É uma questão bem difícil. As redes sociais realmente suscitam esses questionamentos bastante difíceis, que até filósofos têm dificuldade em responder.”

 

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Cerco eleitoral imposto pelo TSE ao bolsonarismo inclui cassação e bloqueio financeiro a sites

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apertou o cerco contra o bolsonarismo e tomou decisões nos últimos dias que visam evitar a disseminação de fake news e preparar o tribunal para as eleições de 2022.

Nas disputas anteriores, a corte editou resoluções e recomendações sobre o tema, mas as medidas não foram suficientes, e a Justiça fracassou no combate às notícias falsas.

Agora, o tribunal opta por firmar uma jurisprudência que represente de fato uma ameaça aos políticos que propagarem informações fraudulentas.

A decisão recente mais importante foi a cassação do deputado estadual Fernando Francischini (PSL-PR) por ter afirmado, em 2018, que tinha provas de que as urnas eletrônicas haviam sido adulteradas para prejudicar o então candidato Jair Bolsonaro.

Além disso, a corte cortou os repasses de verba a páginas investigadas por fake news e aposta que a medida ajudará a sufocar alguns dos principais disseminadores de notícias falsas.

Em outra frente, no julgamento em que rejeitou a cassação da chapa de Bolsonaro, o TSE fixou uma tese inovadora, que também visa a deixar um recado para o próximo ano.

Apesar de ter se posicionado contra as ações que pediam a deposição do presidente, o tribunal firmou entendimento de que a participação em esquema de disparo em massa de fake news é passível de cassação.

Com voto de seis dos sete ministros, a corte estabeleceu que esse tipo de conduta pode ser enquadrada em duas hipóteses previstas em lei que levam à cassação de mandato: abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Os magistrados, principalmente os que integram o STF (Supremo Tribunal Federal), foram enfáticos em suas posições. Eles deixaram claro que o julgamento estava mais voltado para o futuro.

O ministro Alexandre de Moraes, que será o presidente do TSE nas eleições de 2022 e é relator dos inquéritos em curso no Supremo que miram esquemas de fake news de Bolsonaro e seus aliados, anunciou que serão adotadas medidas extremas caso o esquema de notícias falsas se repita.

“Se houver repetição do que foi feito em 2018, o registro será cassado, e as pessoas que assim o fizeram irão para cadeia por atentar contra as eleições e contra a democracia no Brasil”, disse.

*Com informações da Folha

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Política

CPI diz ao STF que pediu suspensão de Bolsonaro das redes porque é o filho Carlos que comanda contas do pai

Comissão refuta ideia de que Jair Bolsonaro teria imunidade.

A CPI da Pandemia usou o argumento de que Carlos Bolsonaro é o responsável pelas redes sociais de Jair Bolsonaro ao defender a suspensão das redes do presidente em manifestação enviada nesta segunda-feira (1/11) ao STF. Para o comando do colegiado, isso derrubaria a tese do governo de que Jair Bolsonaro tem imunidade.

“É de conhecimento público, ademais, que o responsável pelas redes sociais do impetrado é seu filho Carlos Bolsonaro, o que afasta a alegada violação de imunidade do Presidente da República”, disse a comissão.

As declarações foram enviadas ao STF, após Alexandre de Moraes cobrar explicações da CPI pela ação que pede o banimento do presidente Bolsonaro das redes sociais.

Na manifestação, a CPI afirma que as investigações são sobre órgãos públicos informais, ou seja, as redes sociais de Bolsonaro.

Para a comissão, as redes do presidente são “alimentadas e geridas com recursos públicos federais, sendo certo que o Presidente da República, ele mesmo, sequer acessa as referidas plataformas, mas assessores do Poder Executivo”.

A CPI ainda diz que há uma confusão entre o público e o privado e menciona decisão do TSE que considerou comprovado o uso ilegal de mídias sociais pelo impetrante no contexto das eleições de 2018.

O maior temor de Jair Bolsonaro em relação a sua competitividade em 2022 é ser banido de alguma das principais redes sociais brasileiras, Facebook, Instagram e Twitter. Por isso, na semana passada, este foi o ponto do relatório da CPI que primeiro mobilizou sua equipe jurídica.

*Com informações do Metrópoles

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Vídeo: Paulo Guedes é hostilizado em Roma

O ministro da Economia, Paulo Guedes, que está na Itália para participar da reunião de cúpula do G20, foi vaiado por manifestantes ao caminhar em direção a um veículo em Roma. Além das vaias, Guedes também foi criticado pelo fato de manter uma offshore em um paraíso fiscal e pelo descontrole inflacionário no Brasil. Jair Bolsonaro também foi vaiado ao passear pelas ruas da capital italiana.

“Paulo Guedes como é que você explica essa inflação do Brasil com mais de 10%? Como é que você explica? Pelo amor de Deus, Paulo Guedes, pede demissão. Você não tem moral de estar ocupando o cargo que está. Ministro da Economia com conta em offshore, isso não existe. É conflito de interesse”, disparou um manifestante.

Confira:

*Com informações do 247

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Rejeitado na Itália – vídeo: Bolsonaro é recebido em Pádua com protesto contra sua presença

A polícia de Pádua, na Itália, usou jatos de água nesta segunda-feira (1º) para dispersar um grupo de cerca de 500 manifestantes que estão no local para protestar contra a visita do presidente Jair Bolsonaro. Como reação, parte das pessoas está jogando objetos contra os agentes.

Segundo os jornalistas que estão no local, o grupo é formado por jovens e se concentra na via Belludi, uma das rotas que leva para a Basílica de Santo Antônio. Toda a área que dá acesso à igreja foi blindada pelos agentes e, nessa rua, há seis carros da polícia fechando o trânsito.

Nas redes sociais circulam vídeos do momento em que jatos de água são usados contra os manifestantes e do confronto.

*Com informações do Uol

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Bolsonarismo: Agnotologia, uma nova ciência que estuda a ‘produção da ignorância’ de forma intencional

Em algumas universidades do mundo e na Europa já está se consolidando um novo ramo da ciência chamado Agnotologia. O termo foi difundido pelo historiador americano Robert Proctor, da Universidade de Stanford, em diversas palestras que ministrou em 2005. As palestras depois se transformaram no livro “Agnotologia: a construção e a desconstrução da ignorância”.

Nos últimos 20 anos, não só Robert Proctor, mas outros historiadores da ciência como Londa Schiebinger, Peter Galison e Naomi Oreskes têm investigado e conceituando esse novo ramo científico. A produção da ignorância acontece tanto de forma intencional, com o objetivo de obter vantagens, como não intencional.

De acordo com os estudos que estão se consolidando, o conhecimento científico às vezes é bloqueado, sabotado ou prejudicado intencionalmente. E isso se torna mais grave no capitalismo avançado porque há um financiamento e grandes recursos para produção da ignorância em massa, como ocorreu com o tabaco. Intenções políticas, financeiras, segredos comerciais ou militares, mas também estratégias de longo prazo destinadas a lançar dúvidas constantes sobre o conhecimento e a realidade com objetivos ideológicos e financeiros. Todo o governo Bolsonaro e o próprio presidente do Brasil são exemplos de como a produção da ignorância em parte da população produz ganhos políticos, eleitorais e financeiros, além de manter privilégios de classes intocados. Isso ficou demonstrado pela CPI da Covid, realizada pelo Senado Federal, mas começou bem antes com o Kit Gay, mamadeira de piroca e outras barbaridades.

A produção intencional da ignorância foi percebida como um ramo importante a ser estudado no final dos anos 70, quando foi revelado um estudo secreto da indústria do tabaco. Nos anos 50, após pesquisadores comprovarem que o fumo era um agente causador de câncer, os fabricantes de cigarro se reuniram em um hotel em Nova York e, em forma de cartel, iniciaram ações e pesquisas para combater o conhecimento sobre o fumo.

Durante anos, eles contestaram a ciência e produziram conteúdo falsamente científico para espalhar desinformação e incerteza sobre o conhecimento dos pesquisadores sérios de universidades. A produção intencional da ignorância promovida pela indústria do tabaco foi descoberta quando uma universidade dos EUA recebeu documentos, de forma anônima, que demonstravam como a indústria manipulava a pesquisa para promover a desinformação sobre a relação entre o cigarro e o câncer.

Em algumas universidades do mundo e na Europa já está se consolidando um novo ramo da ciência chamado Agnotologia. O termo foi difundido pelo historiador americano Robert Proctor, da Universidade de Stanford, em diversas palestras que ministrou em 2005. As palestras depois se transformaram no livro “Agnotologia: a construção e a desconstrução da ignorância”.
(fotos: de vídeo e isac nobrega – pr)

Nos últimos 20 anos, não só Robert Proctor, mas outros historiadores da ciência como Londa Schiebinger, Peter Galison e Naomi Oreskes têm investigado e conceituando esse novo ramo científico. A produção da ignorância acontece tanto de forma intencional, com o objetivo de obter vantagens, como não intencional.

De acordo com os estudos que estão se consolidando, o conhecimento científico às vezes é bloqueado, sabotado ou prejudicado intencionalmente. E isso se torna mais grave no capitalismo avançado porque há um financiamento e grandes recursos para produção da ignorância em massa, como ocorreu com o tabaco. Intenções políticas, financeiras, segredos comerciais ou militares, mas também estratégias de longo prazo destinadas a lançar dúvidas constantes sobre o conhecimento e a realidade com objetivos ideológicos e financeiros. Todo o governo Bolsonaro e o próprio presidente do Brasil são exemplos de como a produção da ignorância em parte da população produz ganhos políticos, eleitorais e financeiros, além de manter privilégios de classes intocados. Isso ficou demonstrado pela CPI da Covid, realizada pelo Senado Federal, mas começou bem antes com o Kit Gay, mamadeira de piroca e outras barbaridades.

A produção intencional da ignorância foi percebida como um ramo importante a ser estudado no final dos anos 70, quando foi revelado um estudo secreto da indústria do tabaco. Nos anos 50, após pesquisadores comprovarem que o fumo era um agente causador de câncer, os fabricantes de cigarro se reuniram em um hotel em Nova York e, em forma de cartel, iniciaram ações e pesquisas para combater o conhecimento sobre o fumo.

Durante anos, eles contestaram a ciência e produziram conteúdo falsamente científico para espalhar desinformação e incerteza sobre o conhecimento dos pesquisadores sérios de universidades. A produção intencional da ignorância promovida pela indústria do tabaco foi descoberta quando uma universidade dos EUA recebeu documentos, de forma anônima, que demonstravam como a indústria manipulava a pesquisa para promover a desinformação sobre a relação entre o cigarro e o câncer.

Não é por acaso que vários integrantes do governo Bolsonaro atacam as universidades públicas, aparelham ideologicamente com nomeação de reitores e cortam de forma drástica os recursos para pesquisadores. Aqui há duas estratégias bem marcadas: não basta produzir informações falsas, que fortalecem a ignorância, mas é preciso também desqualificar as pesquisas científicas.

O que parece ficar evidente atualmente é que grupos políticos da extrema direita no mundo todo estão usando as estratégias de grande corporações, como a do tabaco, para lançar dúvidas, provocar incertezas e produzir confusão sobre o o conhecimento científico e histórico.

O estudo precursor de Robert Proctor sobre Agnotologia partiu justamente de um memorando secreto da indústria do tabaco que caiu em domínio público em 1979 sob o nome do “O Tabagismo e a proposta de saúde”. O artigo foi escrito uma década antes pela empresa Brown & Williamson e revelou muitas das táticas empregadas pelas grandes companhias para neutralizar os esforços dos pesquisadores e do combate ao cigarro.

Depois dos cigarros, ocorreram outros grandes casos como o do bisfenol A em garrafas plásticas, que pesquisadores também associaram à produção do câncer e surgiram contestações dos fabricantes de garrafas plásticas. Atualmente, na área científica, o centro da produção da desinformação está ligada à morte das abelhas em todo mundo, movimento antivacina e ideias contra as evidências do aquecimento global. Na maioria dos casos, gigantescos recursos financeiros estão em jogo, induzindo a fabricação da

A Agnotologia tenta desvendar também os métodos e as estratégias de como a produção da ignorância é construída para ter credibilidade. Alguns formatos já estão bem definidos: a produção da ignorância usa de metodologia ‘aparentemente’ científica, qualitativa e quantitativa, mas injeta um ingrediente que vai deturpar a pesquisa final. Por exemplo, usar uma temperatura, uma medição, um animal, que provavelmente vai levar A outro resultado, gerando intencionalmente confusão e incerteza.

Para difundir essas informações falsas, também são usados métodos e formatos jornalísticos, de modo que a informação falsa ganhe um ar de critério jornalístico sério. Outra forma muito usada para difundir informação falsa, principalmente com a internet, é o uso de formatos humorísticos. Assim como, durante décadas, o preconceito, o machismo e o racismo foram reproduzidos pelo humor, hoje a ‘produção da ignorância’ também se utiliza desses métodos, principalmente, na política e na história.

*Com informações da Carta Campinas

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Cotidiano

Famílias sem terra sofrem atentado de bolsonaristas, denuncia MST

Homens encapuzados ligados a clube bolsonarista depredaram casas e incendiaram ônibus de agricultores.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) denunciou em suas redes sociais neste domingo (31) uma ação armada promovida por grupos bolsonaristas contra famílias camponesas na Bahia. No atentado que buscou instalar o terror no acampamento, ônibus foram queimados, veículos e casas foram depredadas e trabalhadores foram mantidos reféns.

“Famílias Sem Terra do Assentamento Fabio Henrique, no município do Prado (BA), foram surpreendidas por mais de 20 homens encapuzados e fortemente armados. O grupo armado atirou em direção aos trabalhadores que estavam reunidos no momento em uma assembleia”, denunciou o MST.

Segundo o movimento, dois ônibus de agricultores foram queimados e casas foram depredadas durante a ação. Além disso, três carros de passeio foram atingidos por disparos na agrovila.

O MST afirma ainda que alguns trabalhadores foram feitos de reféns durante o ataque. Apontando armas para os assentados, o grupo de encapuzados queria localizar as lideranças locais. “Durante o atentado vários trabalhadores foram perseguidos e tiveram que adentrar em meio da plantação de eucalipto, circunvizinha ao assentamento”, afirma o movimento.

Para a Direção Nacional do MST, “o atentado faz parte de uma ação coordenada, com apoio de grupos bolsonaristas a nível local e nacional, que financiam e recrutam milicianos, com objetivo específico de atacar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra”.

Um boletim de ocorrência foi registrado, a Secretaria de Segurança Publica da Bahia prometeu acompanhar os fatos e a Polícia Militar foi ao local. Segundo o movimento, alguns dos envolvidos foram já identificados e integram grupos bolsonaristas que frequentam o Casarão Brasil de Teixeira de Freitas (BA), uma espécie de clube de “articulação bolsonarista e de promoção fake news na região”.

Confira fotos e vídeo divulgados pelo MST:

https://twitter.com/MST_Oficial/status/1454949714118561796?s=20

 

*Com informações da Forum

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