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Se Miriam Leitão está dizendo que Moro é um cretino, quem vai discordar?

Ninguém foi mais lavajatista dentro da Globo, que é mais que um antro de lavajatismo, mas a própria central desse embuste de Curitiba, do que a família de Miriam Leitão.

Por isso, ler um artigo de Miriam crítico a Moro, mesmo não fazendo autocrítica por seu apoio incondicional à Lava Jato, se não é uma surpresa, é um sinal de que o ex-meritíssimo não passa de um café com leite na disputa eleitoral, e Miriam fez os cálculos e já jogou a toalha.

Sim, porque Moro é um fiasco. Já em campanha, foi vendido, inclusive pela própria Miriam Leitão, como herói durante 5 anos no horário nobre da Globo.

Lula era o vilão, lógico.

Hoje, vendo o resultado das pesquisas eleitorais, constata-se que Lula tem quatro vezes mais intenção de votos que o pangaré de Curitiba.

Míriam elencou uma série de absurdos de Moro como ministro da Justiça e Segurança pública de Bolsonaro, e esse é o ponto.

Ela não quis dizer o pior, como Bolsonaro chegou à presidência com a ajuda decisiva do juiz Moro da Lava Jato, prendendo Lula sem qualquer prova de crime.

Como está posto no artigo de Miriam, Moro, um ministro trágico, segundo sua avaliação, parece ter saído do nada e caído de paraquedas no ministério de Bolsonaro com uma super pasta da Justiça turbinada com a Segurança Pública.

Justamente porque ninguém é de ferro, Miriam Leitão não teve a grandeza nem de mostrar como se recebe uma pasta dessa importância no governo Bolsonaro, pois aí ela teria que mexer no vespeiro do inferno chamado Lava Jato que, certamente, é a operação policial mais criminosa da nossa história.

Por isso, a mãe de Wladimir Netto, autor de um livro de exaltação piegas à Lava Jato, está berrando e pregando tiros em Moro como ministro de Bolsonaro, não como juiz corrupto e ladrão que colocou Bolsonaro no poder através de uma barganha descarada.

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Com Lula censurado há mais de uma década pela mídia hegemônica, qualquer pesquisa estará muito aquém da realidade de 2022

Às vezes vem-me o ímpeto de reagir a determinadas práticas devido à falta de disciplina ou por total descaso com a informação e, no afã de entregar um produto pronto, os institutos de pesquisa não se dão ao dever de grifar certas questões vivas.

Isso dá nos nervos de qualquer um. Bastaria esses institutos fazerem uma observação e não viver na deliciosa paz do silêncio para não melindrar a fragilidade da direita brasileira.

Ora, se na média, os institutos de pesquisa mostram que Lula, que recebe marcação cerrada pelos censores da mídia, tem o dobro de votos de Bolsonaro, que está em segundo lugar nas pesquisas e um possível concorrente seu num suposto segundo turno, certamente, Lula, rompendo essa muralha midiática na propaganda do horário eleitoral, falando diretamente ao povo e indo aos debates como sempre foi, suas chances de voltar à cadeira da presidência aumentarão enormemente, porque lá estarão o candidato Lula e, junto, somando forças, o ex-presidente Lula, considerado pela maior parte da população o melhor presidente da história do Brasil. O presidente que bateu todos os recordes de aprovação exibindo uma invejável aprovação de 87%, com apenas 3% de desaprovação, diante de um Bolsonaro que tem mais de 60% de desaprovação e 20% de aprovação.

Lógico que ainda tem muita água para rolar, pois Bolsonaro tem a caneta e o cofre do Estado nas mãos, além do Auxílio Brasil, com certeza, mexerá com o tabuleiro político e não se sabe quanto isso pode beneficiar Bolsonaro e prejudicar Lula, já que a chegada de Moro à disputa fez um strike na camada de baixo na chamada terceira via, mas não provocou qualquer arranhão em Lula e algo significativo em Bolsonaro.

Lula tem muito o que mostrar em seus oito anos de governo, ao contrário de Bolsonaro que tem muito o que esconder. Diante dessas linhas cruzadas e com a capacidade de oratória, que é um outro fenômeno de Lula como líder de massa, suas possibilidades se ampliam muito.

Ora, seu prestígio internacional diante de povos e chefes de Estado mundo afora. Já Bolsonaro é considerado em qualquer lugar do planeta como a figura mais tóxica da política mundial. Sem falar na economia que vive um momento trágico com caixa para piorar muito até as eleições. E nesse caso, até o Auxílio Brasil vai conspirar contra Bolsonaro, porque naturalmente aumentará a demanda e acionará um gatilho a mais da já descontrolada inflação e, consequentemente, a valorização do dólar frente ao real e o aumento dos juros.

Grosso modo, esse é um panorama mais realista para se fazer uma avaliação próxima à realidade de 2022, o que está longe de achar que devemos nos acomodar, ao contrário, com tanto vento a favor, Lula enfrentará uma tempestade de ódio vinda dessa mídia fascista que operou como tal para levar um dos seus ao poder, elegendo Bolsonaro, assim como foi parceira de farsa do neofascista que serviu ao governo fascista de Bolsonaro, Sergio Moro, também candidato que também contará com o apoio dessa mesma mídia.

Por isso, a mobilização em torno da campanha de Lula, como bem disse a atriz Camila Pitanga, tem que começar já por todos nós, seja nos blogs, nas redes sociais, nas ruas, na família e, no caso dos artistas, como é meu caso, também nos palcos físicos ou digitais.

Essa é uma forma de furar a censura que a mídia impõe a Lula.

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Política

Por que o neoliberalismo e o fascismo são uma coisa só

Relator do orçamento avisa, vai piorar. Não há mal que sempre dure como está. Tudo pode piorar. Só depende da boa vontade dos que “mandam”.

A maior autoridade do orçamento do país, trouxe a boa nova.

Não haverá reajuste salarial.

Mais que isso, terá um corte seco de gastos, linear nas chamadas despesas não obrigatórias.

Hugo leal berrou, cheirando a enxofre, que só há espaço para cortes, só há espaço para a filosofia neoliberal que impõe medidas para empanturrar a pança dos banqueiros e rentistas.

Aos trabalhadores, só um caco de salário corroído de forma galopante pela inflação e pela precarização.

Essa é só mais uma dentada de um ultraliberalismo feroz que fará uma economia que está no chão virar resto do resto.

Uma penitenciazinha a mais no lombo dos trabalhadores, não é nada perto do terror sagrado que ainda virá desse governo.

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Guedes pede ajuda a empresários para aprovar a reforma administrativa e quebrar mais o Brasil. Está pouco.

De Figueiredo a Bolsonaro, passando por Sarney, Collor, FHC eTemer, nenhum fez investimentos no país.Todos arruinaram a economia. Todos adotaram a cartilha neoliberal. Todos, ou sucatearam as estatais ou privatizaram.

Todos eles tiraram dos trabalhadores, que são os potenciais consumidores, o poder de compra que faz a economia interna girar.

O que fica claro é que a elite brasileira não quer gerar riqueza, mas pobreza e lucrar especulando nas costas dos trabalhadores precarizados e dos pobres

Brasil, um país cheio de contraindicações. Homens brancos que representam 1% mais rico do Brasil ganham mais do que todas as mulheres negras juntas. Uma mulher negra trabalha mais do que todos os homens brancos do 1% mais rico do Brasil.

Comemorar o fato do Brasil ser o maior produtor de alimentos do mundo com 30 milhões de miseráveis passando fome, é sadismo.

Os escrúpulos da burguesia brasileira são inversamente proporcionais a sua riqueza. A prata da casa é filha e neta da casa grande

A elite econômica trava uma guerra contra os mais pobres impondo-se pela força e pelo dinheiro. A isso ela chama de vencer na vida.

O que é “vencer na vida” para os ricos do Brasil? É vencer os pobres, os trabalhadores, as crianças famintas e os velhos miseráveis.

O sucesso econômico de nossa elite é que gera a desgraça do país, do povo pobre e dos trabalhadores.

Todos sabem que o que faz a riqueza da elite é a miséria do povo brasileiro. Esse é o nosso grande problema porque a elite quer sempre mais.

Em três anos de Bolsonaro, o povo só viu sua vida piorar e a elite lucrar. Alguém acha que essa elite não vai jogar todas as fichas na sua reeleição?

A ópera do absurdo vai parecer normal perto do tipo de campanha suja que a direita, com auxílio luxuoso da mídia, fará contra Lula.

Ontem, a mídia disse que Lula inventou o Bolsonaro. Amanhã, ela vai dizer que Lula se prendeu sem provas para chamar Moro de juiz safado.

A esquerda tem que se preparar para enfrentar o ódio e a sede de vingança contra Lula que os fascistas estão alimentando, porque do outro lado, Guedes está convocando o empresariado ultraconservador pra ver se tem jeito de piorar um pouquinho mais a vida da população brasileira.

E ele sempre arruma um jeitinho de fazer isso.

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Moro pagará um preço alto por ter acusado o STF de fazer manobra jurídica

Sentindo-se desmascarado e sem argumentos diante da decisão do Ministério Público de dar por encerrada a farsa da Lava Jato em que Lula foi acusado por Moro de receber um muquifo em troca de obras bilionárias, numa proporção ridícula, sem qualquer vestígio de provas, Moro resolveu atacar o STF dizendo, em seu twitter, que a Suprema Corte manobrou juridicamente para inocentar Lula e julgar que o procedimento de Moro foi parcial, ou seja, desonesto, vigarista, cafajeste e mau-caráter.

O grande problema é que Moro ficou de mãos vazias. O ex-capanga do clã Bolsonaro, que andou pressionando até o porteiro do Vivendas da Barra quando se dispôs a ser babá da família, contava desde o começo de seu cálculo político com a cabeça de Lula na bandeja para servir de outdoor em sua campanha para presidente e agradar os fascistas que estão aí desiludidos com Bolsonaro.

O STF tirou o pão da boca de Moro, pior, ainda meteu-lhe um carimbo na testa de juiz corrupto e ladrão, como muito bem classificou Glauber Braga a partir dos vazamentos do Intercept.

O resultado é que corre a notícia em Brasília que não só Gilmar Mendes está esperando a hora certa de dar um troco em Moro, pelas palavras que dispensou ao STF, mas boa parte dos ministros do Supremo que se sentiram ofendidos com tal afirmação de Moro. Não tem como ele negar o que disse, assim como o STF não tem como deixar que isso saia de graça.

A conferir.

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Na Lava Jato, Moro não cometeu erros, cometeu crimes referendados pela Globo

É bom que se diga o que precisa ser dito dando nome aos bois. Na Lava Jato, Moro não cometeu erros, cometeu crimes referendados pela mídia que hoje reclama do desmonte da farsa.

O papel, sobretudo da Globo, era carregar nas imagens das operações da Lava Jato como um seriado policial, assim falicitava que os editores do Jornal Nacional transmitissem uma informação confusa para ser confusamente entendida pela população brasileira.

Quem seria o novo pato da missa? Essa era a única pergunta que a mídia fazia aos lavajatistas de Curitiba para manchetear a farsa.

Todos os dias a Lava Jato indicava alguém para ser sacrificado pelas redações. A Vossa Excelência, Sergio Moro, foi uma fraude midiática.

Tinha virado hábito o brasileiro ligar no Jornal Nacional para saber quem era o “criminoso” da vez em que as luzes da Globo mirariam seus canhões.

Moro não era o juiz, mas o dono da grife Lava Jato. Escolheu a dedo seus capangas no MPF, assim como o doleiro Alberto Youssef.

Moro não só não escondeu sua relação com os Marinho, como usou sua força na Globo para intimidar o próprio sistema de justiça.

Todo santo dia tinha uma baforada de Bonner no JN salpicada de injúrias e difamações para assassinar a reputação de alguém do PT ou de alguma forma ligado ao partido.

Mas como se sabe, não há festa que dure para sempre e uma hora a Lava Jato acabaria e Moro perderia a aura de herói, como de fato aconteceu.

Sem seus compadres na mídia para dar ares de destemido paladino do combate à corrupção, a maquiagem de Moro começou a borrar.

Mesmo a Globo, não só ignorando os conteúdos da Vaza Jato do Intercept, mas criminalizando a fonte, a borreira escorreu na cara de Moro.

Quando o reverendo Moro virou ministro de Bolsonaro, selando o acordo pela cabeça de Lula por uma pasta, o troço azedou de vez.

O quadro foi pintado e revelou a imagem nítida de que tudo não passou de um conluio. Lula preso, Bolsonaro vira presidente e Moro, ministro.

Agora, a Globo, hospedeira do neofascista Moro, como juiz e como candidato à presidência, reclama que os tribunais estão anulando as suas sentenças que antes referendou.

O vento virou, Moro perdeu a condição de vulto máximo do heroísmo nacional na mídia. Agora, toda a culpa se volta contra ele e, mesmo não tendo ao menos disputado qualquer pleito eleitoral, é o político mais rejeitado entre os presidenciáveis. Isso é inédito na história da República.

Para a mídia, que despejava todas as honrarias a essa gigantesca fraude chamada Sergio Moro, só resta o palavrório e o ora veja.

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O que a mídia quer é sedimentar o clima de ódio porque ele pariu Bolsonaro e deu muito lucro aos milionários

Não se produz uma nação de miseráveis e famintos num país que é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, sem método. O primeiro deles é o de satanizar o Estado satanizando o funcionalismo público para, em seguida, a classe dominante, com seu histórico patrimonialismo, vampirizar o mesmo Estado.

Ou seja, quem de fato produz riqueza e paga impostos, que é o povo, não pode ter qualquer benefício desse Estado construído e sustentado pela totalidade dos brasileiros.

A mídia brasileira é o próprio espelho da elite. Quem pegar os jornais da época da abolição da escravatura, verá que as justificativas que essa mesma elite escravocrata difundia, através de um terrorismo econômico, como faz até hoje,  é simplesmente um plágio de manchetes e artigos de hoje em comparação com a pré-abolição.

O que a mídia quer é dar uma série de informações mentirosas e confusas, mas sobretudo que venha com muita carga de ódio capaz de impedir a volta de Lula e sustentar o mesmo fascismo social e econômico e, no caso de Moro, fascismo judicial, para que as coisas não só permaneçam como estão, como ampliem os ganhos dos ricos com a miséria dos pobres, porque essa gente é ruim, é fria e calculista e não economiza nas armas e no assassinato de reputações de quem ela considera inimigo.

Por isso a mídia e a elite tentarão produzir uma guerra intestina na sociedade em que o ódio seja a principal arma dos fascistas, como foi na eleição de 2018 que colocou um genocida no poder.

A sociedade tem que estar muito atenta e pronta para revidar os ataques de ódio que os barões da mídia, em conluio com a elite, estão nutrindo para servir de material de campanha até 2022.

Mas a guerra já começou e a reação também tem que ser imediata.

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Editorial do Estadão mostra que a cadela do fascismo está sempre no cio

MPF reconheceu nesta segunda (06) a prescrição de mais um processo contra Lula e, imediatamente, as cadelas do fascismo voltaram a atacar.

Como disse Bertold Brecht sobre o fascismo “nunca devemos clamar vitória sobre o cão bastardo, pois a cadela que o pariu entrou no cio novamente”.

O editorial do Estadão é somente mais um sinal convergente de que a imprensa brasileira é encabeçada pelos piores canalhas desse país que estão sempre dispostos a arrastar violentamente o Brasil para o fascismo.

Uma imprensa que sempre teve medo do povo, mas sobretudo, sempre teve medo que o povo conhecesse a verdade, pois a intenção é mantê-lo ignorante, mesmo que a sociedade aponte as mentiras da grande mídia, ela age de forma criminosa em defesa da elite que é sua alma gêmea.

O Estadão, assim como toda a grande mídia, não está disposto a discutir a falta de comida na mesa do brasileiro, de perguntar se as crianças miseráveis, vítimas da violência neoliberal de Paulo Guedes, apoiada por essa mesma grande mídia, comeram ou terão o que comer hoje.

Quem vive de bucho cheio e frequenta os restaurantes mais caros do mundo, não está nem um pouco preocupado com quem não come. Quando falam na fome, na miséria, o fazem de forma recreativa, dispersa, quando não atacam os pobres de maneira violenta e os culpam pela pobreza.

Na verdade, essa elite econômica que tem como donos os grandes veículos de imprensa os maiores canalhas do país, descendentes de canalhas, passam a vida vomitando infâmias e covardias, juntos e misturados, tendo dois alvos preferenciais, o povo trabalhador e o povo pobre.

Como não podem xingá-los, xingam o Partido dos Trabalhadores, assim como xingam Lula, que é o representante inconteste dos miseráveis que, fugindo da fome e da miséria, durante décadas, chegaram aos milhões do Nordeste nos grandes centros do sudeste, fugindo justamente da miséria produzida por essa mesma elite da qual o Estadão é parte.

Todos sabem o quanto o Estadão apoiou todos os golpes nesse País e como foi conivente com o BolsoMoro, assim como exaltou BolsoDória na primeira página em 2018.

Agora que o cão sarnento, filho da cadela do fascismo está em pleno derretimento por conta da tragédia econômica de Paulo Guedes, apoiada de cabo a rabo pelo Estadão, o principal jornalão da elite quer mais uma vez culpar os trabalhadores e os miseráveis pela decadência, fome e miséria que ele ajudou a construir.

O fascista é alguém profundamente cínico e, por isso, precisa apoiar outro fascista para sustentar um projeto de fanatismo neoliberal.

Diante de mais uma elevação da taxa Selic, que promete passar de dois dígitos já em janeiro de 2022, ampliando ainda mais a desigualdade no Brasil, o que acaba por ser um tiro no pé dos principais atores econômicos do país, o Estadão quer tirar das mãos de Dória e Moro o troféu de principais parceiros políticos de Bolsonaro em 2018.

É uma tentativa funesta de jogá-lo no colo do PT e, consequentemente, de Lula.

A eleição ainda está longe, mas já mostra que a mídia brasileira virá com uma máquina fascista organizada, usando as mesmas regras de sempre, perfeitamente sintetizado por Saul Leblon no twitter da Carta Maior:

“Brasil é o 11º país mais desigual do mundo, segundo o The World Inequality Report 2022. Durante a pandemia, os 10% mais ricos do país passaram a concentrar 59% da renda, enquanto os 50% mais pobres têm apenas 10%. O 1% mais rico detém 26,6% da renda e 48% da riqueza patrimonial.”

 

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Vendo o fiasco da terceira via, mídia já faz campanha por boicote no 2º turno para enfraquecer uma possível vitória de Lula

Para não parecer imóvel e mostrar algum serviço aos Marinho, Merval tirou da própria caixola uma daquelas suas perebas jornalísticas dizendo que Lula está entre os três candidatos à presidência mais rejeitados, sendo que as pesquisas mostram o oposto.

Aliás, alguém saberia dizer quantas vezes Merval já anunciou o velório político de Lula? Perdeu-se a conta.

Merval tenta criar uma falsa paridade entre Lula, Moro e Bolsonaro, assim como a Folha solta um daqueles pombos ridículos de que existem grupos, na verdade, o MBL que, em termos de representatividade, é um boa porcaria, que já debatem voto nulo caso o segundo turno seja entre Lula e Bolsonaro.

Lembrando que o MBL foi um dos mais saltitantes grupos bolsonaristas que rezavam pela cartilha do lado mais fascista da campanha do genocida em 2018.

E não tenham dúvidas, se Lula não estivesse na frente, eles nem usariam o nome de Bolsonaro como boi de piranha nessa fuleira tentativa de reduzir danos com uma, cada vez mais possível, vitória de Lula em 2022.

Essa catimba que a Folha faz é parte de um sistema de mídia que criou no Brasil uma intolerância midiática em que se perfilam todos aqueles que servem ao mercado, ou seja, toda a chamada grande mídia, que tem, em última ojeriza a cheiro de povo.

E Lula sequer voltou e a agitação dos mesmos capatazes da Faria Lima já está com as manguinhas de fora, o que dá a dimensão da sujeira que os donos dos castelos estão preparando para causar embrulho no estômago de qualquer brasileiro, porque o argumento da direita no Brasil sempre foi extraído do esgoto, da escória da pior escumalha política do país.

 

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Globo abre guerra de ódio contra Lula para tentar compensar a burrice de Moro

Os palpitantes Marcelo Cosme, Gerson Camarotti, Ana Flor e até o apatetado Jorge Pontual tinham hoje uma missão no GloboNews em Pauta, atirar na cabeça de Lula para matar.

Aí começa o problema, quando eles dão início a um tiroteio a esmo com um bacamarte enferrujado que vai devolver muito mais chumbo para os já pra lá de queimados Marinho por não abandonar o maldito vício de manipular a opinião pública.

Na verdade, isso é o resultado do fracasso de um manequim que o Projac tentou enfiar em Moro quando abriu a boca para dizer um monte de asneiras sobre economia e foi abatido ainda em terra.

Aliás, até Bolsonaro, imagina isso, chamou Moro de burro e que não aguentaria 10 segundos de debate. Falamos aqui do cocô do cavalo do bandido, já que todos sabem que Moro, como ministro da Justiça e Segurança Pública, serviu como babá do clã e capanga da milícia.

Afinal, o Brasil inteiro viu, através da Vaza Jato do Intercept que, como disse o deputado Glauber Braga, Moro é um juiz corrupto e ladrão.

No afã de agradar a chefia da casa, Marcelo Cosme teve a coragem de citar a favor de Moro, o ridicularizado powerpoint de Dallagnol, sem ao menos ter o cuidado de observar ou então fingiu que não sabe que o próprio Conselho Nacional do Ministério Público tratou esse caso como a maior mancha da sua história, tal o nível de constrangimento que esse embuste provocou na própria classe na hora de salvar o pescoço de Dallagnol em nome do corporativismo.

A partir de então, foi um festival de ataques baixos provocados pela decisão do Ministério Público de arquivar o processo que acusava Lula de se beneficiar com um muquifo do Guarujá que Leo Pinheiro foi obrigado, a partir de sua prisão, a dizer que Lula recebeu em troca de bilionários contratos com a Petrobras, sendo que Lula há muitos anos já nem era presidente da República, um imóvel que sempre esteve em nome da OAS.

Por isso Moro nunca apresentou prova, pois nunca houve o crime, mas os imundos jornalistas da GloboNews, a mando dos que mandam na casa, reviraram o lixo jornalístico da emissora para tentar requentar a podridão que inventaram, escancarando que a Globo não vê a menor chance de Moro abrir a boca que não seja para sustentar suas mentiras, repito, totalmente desmascaradas pelo Intercept que, lógico, essa turma de pangarés passou longe de citar.

Isso se chama desespero de quem está com o coração aos pinotes com medo do inevitável, a volta de Lula à cadeira da presidência da República.

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