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Política

Como já era esperado, Tarcísio trai Bolsonaro

Para Bolsonaro, o lugar de Tarcísio em sua milícia será sempre o de comandado, nunca o de comando. Será um eterno carona e, assim, sempre sairá na foto.

Tarcisio quer um bolsonarismo sem Bolsonaro, sem influência e escolha de Bolsonaro.

O comportamento de Tarcísio, que estava nublado, agora está escancaradamente claro. Ele montou seu próprio picadeiro.

O Frankenstein engoliu seu criador

Tarcísio pode ter caixa em São Paulo, mas não tem no Brasil.

Se Tarcísio tem melhor aderência do fascismo paulista, Bolsonaro tem o mesmo peso no fascismo nacional

Bolsonaristas de ocasião, que sabem que Bolsonaro não será candidato e não vai apoiar candidato fora do seu círculo familiar, por não confiar em ninguém sem esses laços, não querem mais esperar pelo que nunca acontecerá. Ou seja, Bolsonaro jamais apoiará Tarcisio e sua tropa.
Inclui-se aí nessa lista negra de ex bolsonaristas Waldemar Costa Neto e Ciro Nogueira.

Certamente as pesquisas internas que estão comento soltas dos dois lados, dão suporte de esperança a ambos, Bolsonaro e Tarcísio.
Isso significa mais um racha na direita, já que Tarcísio não será o candidato da suposta 3ª via.

O fato é que a direita nunca teve projeto de país, e sim de poder.

A classe dominante brasileira é fisiológica e preguiçosa. Qualquer coisa de trabalho, ela se esquiva e vai tocando suas adições conforme o ponto do bolo.

O racha na direita é um reflexo natural de um movimento que, sem uma liderança unificada, tende a se fragmentar entre personalidades e interesses distintos.

Nada define tão bem a cara da elite nativa do que isso.

Essa gente não faz política, faz rolo.

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Política

A nota da CONIB chamando Lula de ‘antissemita, é absurda

Quando Lula acusou judeus de matar crianças, como afirma de maneira absurda a CONIB?

Uma nota da Confederação Israelita do Brasil (CONIB), que acusa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de antissemitismo, refere-se a declarações feitas por ele em 10 de maio de 2025, durante uma coletiva de imprensa em Moscou.

O presidente brasileiro apenas repetiu o que disseram, o Papa Francisco, a ONU, a Anistia Internacional, a Corte Internacional de Justiça, a Liga Árabe, a União Africana, os BRICS, incontáveis líderes mundiais.

Lula afirmou de forma direta e límpida: “Na Faixa de Gaza é um genocídio de um exército muito bem preparado contra mulheres e crianças, com um pretexto de matar terroristas. Já houve caso de destruir um hospital e não ter um terrorista, só mulher e criança”.

A CONIB, maldosamen,te, essas palavras como uma acusação de que “judeus” matam crianças, classificando-a como uma forma antiga e deplorável de antissemitismo.

No entanto, Lula não acusou explicitamente “judeus” de matar crianças, mas sim, criticou as ações do exército de Israel na Faixa de Gaza, descrevendo-as como um genocídio contra civis, incluindo mulheres e crianças, sob o pretexto de combater o Hamas.

O Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ rebateu a CONIB, afirmando que a entidade distorceu a fala de Lula, que se refere ao Estado de Israel e seu exército, não à comunidade judaica como um todo. Eles classificaram a nota da CONIB como uma tentativa de “sequestrar o tema do antissemitismo” e de polarizar a comunidade judaica, utilizando uma definição ultrapassada de antissemitismo.

Além disso, Lula reforçou em outra ocasião que falava do “exército de Israel contra o povo palestino”, e não de “judeus e palestinos”.

A acusação da CONIB de que Lula promove o antissemitismo baseia-se, portanto, em uma interpretação que equipara críticas às ações militares de Israel a ataques contra judeus em geral, o que é contestado por outras vozes, incluindo o Núcleo da UFRJ e setores que defendem que tais críticas visam o governo israelense e suas políticas, não a identidade judaica.

Chamar a nota da CONIB de absurda reflete a visão de alguns, como expresso no Diário Causa Operária, que a acusa de encobrir o que se revela um genocídio em Gaza e de usar o rótulo de antissemitismo para silenciar críticas ao Estado de Israel.

No entanto, não há provas de que Lula tenha acusado diretamente “judeus” de matar crianças, como sugere a CONIB, mas sim de que ele criticou as operações militares israelenses.

Detalhe: Ações de Israel em Gaza ‘apontam’ para ‘genocídio’, alerta Conselho da Europa.

Os atos cometidos na Faixa de Gaza “apontam na direção da limpeza étnica e do genocídio”, denunciou nesta sexta-feira (23) uma relatora da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (APCE).

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Política

O mundo tentacular de Bolsonato é pior que ele

Bolsonaro, um príncipe do subproduto político do baixo clero, é de uma natureza intrincada e complexa, como um emaranhado de tentáculos.

Todos os tipos de bandidos estão nessa seita de interesses prostituídos.
Não sobra um soldado de Bolsonaro que não seja igual ou pior que ele.

É o bolsonarismo institucionalizado mesmo que a meia boca, meia luz ou luz nenhuma.

É uma fieira de piranhas com dentes afiadíssimos e nervosos em busca de espaços políticos para enriquecimento ilícito.

São fieis, não a Bolsonaro, mas a eles próprios. Por isso são rastejantes.
N

o reino do animal, os tentáculos são encontrados, principalmente em mercenários, milicianos e em outras figuras indescritíveis no código penal.

Gente barra pesada, disposta a tudo por dinheiro e poder.

Essa escória em torno de Bolsonaro era uma espécie de apêndice multifuncional, vide Mauro Cid, o faz-tudo do Palácio do Planalto.

O bando caiu inteiro. Não ficou pedra sobre pedra, como bem previu a grande presidenta Dilma.

Sem esse chão de fundo de esgoto, o rato não anda. Sem ele, o ratão, os camundongos da direita estão assustados e não sabem o que fazer.
Muitos já roeram a corda. Muitos ainda roerão com a prisão de Bolsonaro..

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Política

Bolsonaro virou um fantasma invisível engolido pela névoa e caindo em total apagamento.

Bolsonaro, desde o fim de seu mandato, em 2022, tem enfrentado o pior dos mundos.

A irrelevância concreta, seca, dura e sem volta.

A “névoa” que mencionamos reflete a percepção de que sua figura é menos dominante no discurso público, ofuscada por novas lideranças ou pela polarização política que, agora, concentra-se em outros atores.

A popularidade cada vez menor de Bolsonaro tem enfrentado marés bem baixas desde o fim de seu mandato.

Após a derrota para Lula nas eleições presidenciais, sua imagem sofreu um tranco, um sacode de impacto significativo, especialmente após os atos de 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores alucinados e teleguiados pelo próprio Bolsonaro invadiram as sedes dos Três Poderes em Brasília.

O fato é que Bolsonaro, independente de pesquisas, está cada dia mais apagado da vida nacional.

O clima terrível tem uma justificativa gritante.

Bolsonaro não abre a boca pra falar ou debater o Brasil. Só o próprio umbigo de vedete dos fascistas nativos.

Mas esse discurso, misturado com sua imagem opaca, tem gosto rançoso.

Bolsonaro sempre se colocou como uma figura central nas redes sociais, o que sempre foi cascata do gabola. Se assim fosse, não perderia para Lula, mesmo usando toda a máquina do Estado de forma criminosa tentando se reeleger.

Fracassou miseravelmente.

Esse fracasso do “infracassável” foi mortal,

Em 2023, o Quaest registrou uma queda contínua no IPD de Bolsonaro, com sua popularidade digital atingindo níveis baixos após seu “sumiço” das redes, marcada por um silêncio de 45 horas após a eleição e uma postura menos ativa correios diários.

Um levantamento do Buzzmonitor, nos primeiros 100 dias do governo Lula, mostrou que Bolsonaro teve 3,9 milhões de menções nas redes (contra 7,3 milhões de Lula), com 56,2% de sentimento negativo e apenas 36,2% positivo.

Isso indica que, embora ainda haja volume, mesmo reduzido de menções, a percepção negativa da imagem de Bolsonaro tem predominado, especialmente após episódios como as investigações sobre joias sauditas e a minuta golpista.

Essa cruel realidade que Bolsonaro enfrenta seria mortal. Ela reflete indubitavelmente à sua menor capacidade de dominar o debate digital como antes. Hoje, é figura irrelevante no ambiente online.

Sua influencia política hoje, é um aposentado que virou por fórceps como “líder simbólico”. Ou seja título de consolação.

Não sei quando a direita vai se tocar que está mimando um defunto político que perde num rally de campeão da irrelevância apenas para Moro, seu parceiro de fraude na eleição de 2018.

Bolsonaro, hoje, vaga na erraticidade sem fio terra. É pipa voando depois de ter sua linha cortada.

Isso reflete uma duríssima perda de protagonismo em relação ao auge de sua carreira inútil, nula como parlamentar e pior ainda como presidente. Como nunca fez nada de bom como político, não tem porque ser lembrado.

Bolsonaro virou na linguagem concreta e reta em liderança política de peso morto.

Por isso virou um fantasma político.

É o legado das trevas. Simples assim.

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Trump, um fantoche do racista sul-africano, Elon Musk

Em missa encomendada por Musk, Trump quis armar sua lona de circo racista para cima do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa e se deu mal.

Com patéticas acusações racistas de “genocídio branco” na África do Sul, Trump mostrou ao mundo como ele é um bolostrô medíocre e mesquinho.

A tentativa grosseira de humilhar um líder africano a mando de Musk, que é um racista declarado, Trump, como cachorrinho adestrado, mostrou quem manda e desmanda na Casa Branca.

Desrespeitado, porém sempre elegante e com um sorriso no rosto, Ramaphosa prontamente rebateu: “Desculpe que eu não tenho um avião para te dar”.

A resposta, feita de forma elegante e com um sorriso, veio como um tapa de luva de pelica em Trump.

A alfinetada de Ramaphosa ocorreu em meio ao fato de que o Qatar presenteou o presidente dos EUA com um avião Boeing 747, fato que incomodou Trump durante a coletiva de imprensa ao lado do líder sul-africano.

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Mundo

O preço da carnificina de Israel em Gaza contra seus principais alvos, crianças e bebês

Os dados mais recentes disponíveis, com base em relatórios da ONU e outras fontes confiáveis, indicam números alarmantes de crianças mortas e mutiladas na Faixa de Gaza promovido por monstros de Israel

Até 31 de março de 2025, após a quebra de um cessar-fogo, a UNICEF relatou pelo menos 322 crianças mortas em apenas dez dias, com uma média de quase 100 crianças mortas e ou mutiladas por dia.

Em maio de 2025, a UNICEF informou que pelo menos 950 crianças perderam a vida nos últimos dois meses, sendo 45 crianças mortas em apenas 48 horas.

Em janeiro de 2025, pelo menos 74 crianças foram mortas na primeira semana do ano, sendo oito bebês que morreram de hipotermia.

Estimativas gerais indicam que, desde outubro de 2023 até meados de 2024, mais de 25 mil crianças podem ter sido mortas, considerando a continuidade do conflito e os dados parciais.

Crianças Mutiladas/Feridas
Até 31 de março de 2025, a UNICEF reportou 609 crianças feridas nos dez dias após a retomada dos bombardeios, muitas em abrigos improvisados ou casas danificadas.

Até setembro de 2024, pelo menos 6 mil menores ficaram feridos desde o início do conflito em outubro de 2023.

Até abril de 2024, a Save the Children relatou que mais de 12 mil crianças ficaram feridas.

A UNICEF também destacou que cerca de 1.000 crianças sofreram amputações de uma ou duas pernas até abril de 2024, um número que, provavelmente, aumentou com a continuidade do conflito.

Condições Agravantes das atrocidades de Israel em Gaza
Além das mortes e mutilações, crianças em Gaza enfrentam desnutrição, doenças, deslocamento forçado (cerca de 1 milhão de crianças deslocadas) e falta de acesso a serviços básicos, como água potável e cuidados médicos.

Crianças Mutiladas/Feridas pelos monstros de Israel
Pelo menos 12 mil a 34 mil crianças feridas, incluindo casos graves como amputações, até os períodos reportados.

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Política

A Globo comeu o maior frango da história diante de uma Maracanã digital lotado.

A Globo tentou adicionar na gripe aviária o velho chavão reacionário “a culpa é do Lula” . Não colou porque os próprios produtores não embarcaram na sacanagem escancarada dos Marinho.

A fabricante das maiores farsas jurídicas da história, até hoje martelada pelos Marinho como “verdade histórica absoluta”, o tal mensalão e petrolão em que Joaquim Barbosa e Sergio Moro foram premiados pelo Grupo globo com aquele troféu de excrementos chamado “faz diferença”

Esse escambo é o carimbo na testa dos dois, que grita até hoje o quanto o judiciário foi instrumentalizado pela oligarquia café com pão, herdeira dos escravocratas que já usavam a justiça para legalizar a mão de obra escrava que jamais teve lei que o fizesse.

Aliás, o judiciário deve essa explicação ao Brasil.

A “lei e a verdade” são monopólios dessa gente podre que fez fortuna e impérios na base do racismo e do antipobrismo e que tem na Globo seu porto seguro e o panfleto da “história” como farsa.

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Política

General Freire Gomes: “Fiz que fui, não fui, e acabei fondo

O general Freire Gomes, de bobeira, tomou uma carraspana de Moraes na tentativa de salvar a pele de Bolsonaro.

Deu ruim!

Moraes deu-lhe uma sugestão de bate-pronto avisando ao desavisado. que aquilo não era um comentário de boteco, mas um depoimento formal à justiça e não poderia contradizer o que o próprio Freire Gomes havia relatado à Polícia Federal, em depoimento oficial.

Moraes avisou que aquilo não era pelada com saída de bola a Bangu.

O que o general poderia fazer era adicionar mais fatos que sublinhasse o que ele falou para a PF e não desdizer o que disse.

Carregou na vaselina soprada no ouvido pelo ex-patrão, tomou um bote de Moraes e ficou sem ver a cor da bola.

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Economia

Para desespero das línguas de trapo, Mirian Leitão e Armínio Fraga, Ibovespa renova recorde e fecha acima dos 140 mil pontos pela primeira vez

É ouro!
Após os recordes desta segunda (19), máxima de fechamento e máxima histórica, o Ibovespa, oscilou durante o dia, mas na reta final deu um sprinter e voltou a subir forte batendo novos recordes, claro, para desespero dos “Nostradamus do desastre econômico brasileiro”

Para a infelicidade da Miriam, do Armínio e congêneres, a alta foi de 0,34%, aos 140.109,63 pontos, um ganho de 473,22 pontos.

É o maior patamar de fechamento da história, superando o fechamento de ontem.

Além disso, bateu a máxima histórica também, com 140.243,86 pontos, 40 pontos a mais do que a máxima anterior.

Tem que aturar!

Detalhe importante:
O Ibovespa, mais uma vez, não encontrou apoio em Wall Street.

Embora, ontem, os principais índices em Nova York tenham terminado no positivo, com leves altas, a Bolsa brasileira conseguiu outros suportes. Hoje, novamente não teve ajuda de lá.

Por lá, nos EUA, teve quedas robustas, com o S&P 500 encerrando uma sequência de seis vitórias seguidas.

“Eu diria que a maior consideração é o fato de que tivemos o tombo relacionado à introdução de tarifas, a recuperação furiosa associada à redução dessas implementações de tarifas e, agora, estamos aguardando esclarecimentos, pois muitas dessas negociações estão em andamento”, disse à CNBC Bill Northey, diretor de investimentos do U.S. Bank Wealth Management.

A economia norte-americana está em xeque e até o dólar, quem diria, enfrenta agora questionamentos sobre sua posição global.

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Mundo

ONU: Israel pode matar 14 mil bebês em 48 horas em Gaza por falta de alimento

A ONU alertou que cerca de 14 mil bebês em Gaza correm risco de morte nas próximas 48 horas devido à falta de alimentos, causada por um bloqueio imposto por Israel desde 2 de março de 2025.

Tom Fletcher, chefe de ajuda humanitária da ONU, informou à BBC que, embora cinco caminhões com suprimentos tenham entrado em Gaza na segunda-feira (19/05), isso é insuficiente, descrevendo a quantidade como “uma gota no oceano”.

A ONU estima esse número com base em avaliações de equipes em centros médicos e escolas, apesar de muitos terem sido mortos.

Os monstros de Israel, sob pressão internacional, permitiram uma quantidade mínima de ajuda, mas a ONU exige mais acesso para evitar uma catástrofe humanitária.

Moradores relatam fome extrema, com falta de itens básicos como pão, arroz e legumes.

Quem chama isso de conflito ou mesmo guerra e não genocídio é cínico e frio.

O Estado sionista de Israel se comporta como a Alemanha nazista e por isso mesmo está promovendo um holocausto palestino, tendo as crianças e bebês como alvos estratégicos de sua política de limpeza étnica em Gaza.

Panorama do horror
A situação de desnutrição em Gaza é extremamente grave, com relatórios recentes indicando uma crise humanitária extrema e monstruosa.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras fontes, pelo menos 57 crianças morreram devido à desnutrição aguda em Gaza, com um aumento significativo de casos, especialmente no norte da região, onde 1 em cada 3 crianças menores de 2 anos sofre de desnutrição aguda.

A fome assassina, imposta por Israel na região, atinge níveis críticos, com 96% da população enfrentando escassez alimentar aguda, e cerca de 495 mil pessoas em situação de fome extrema.

O bloqueio brutal de ajuda humanitária, incluindo alimentos, medicamentos e combustível agrava a crise, com relatos de suprimentos acumulados nas fronteiras, enquanto crianças procuram comida no lixo e morrem de inanição.

A UNICEF destaca que quase 3 mil crianças estão em risco de morte por desnutrição, com apenas dois centros de estabilização nutricional funcionando.

Hospitais estão sobrecarregados, e mães desnutridas enfrentam dificuldades para amamentar, enquanto a falta de água, higiene e assistência médica aumenta o risco de doenças.

Embora a fome generalizada ainda não tenha sido oficialmente declarada, especialistas alertam que ela é iminente sem uma intervenção urgente, como o aumento do acesso humanitário e um cessar-fogo.

É uma “catástrofe” para crianças, com impactos que podem afetar gerações inteiras, incluindo problemas de saúde permanentes para sobreviventes.

Organizações, como a ONU e a UNICEF, pedem ação imediata, incluindo o fim do bloqueio e a garantia de acesso seguro para ajuda humanitária.
Os cachorros loucos de Israel que são piores que os nazistas, querem dizimar prioritariamente bebês e crianças.

Soldados do exército terrorista de Israel matam uma criança a cada 10 minutos em Gaza, alerta ONU.