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O coach dos trilhões errou feio ao tentar imitar o animal Jair Bolsonaro.

Sem Sergio Moro, jamais Bolsonaro chegaria ao poder. Lula o venceria no primeiro turno, como mostravam as pesquisas.

Foi o juiz corrupto e ladrão, como bem definiu o grande Glauber Braga, que prendeu Lula para Bolsonaro vencer.

A farsa da facada, foi armada para Bolsonaro fugir do debate com Haddad. Não teve comoção nenhuma.

O que matou Marçal, foram justamente os debates. O cara é um bosta como Bolsonaro. A diferença é que Bolsonaro sabia disso, e Marçal, que se acha o super esperto, está como peixe morrendo pela boca nos debates.

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Política

Novo livro de Pablo Marçal: Como levar uma cadeirada, ficar descadeirado e perder o rumo

Para quem vendeu tanta valentia para seus súditos de pouca ou nenhuma inteligência, as fronteiras da reação covarde, medrada de Pablo Marçal, é uma tragédia política pessoal, empresarial e sabe Deus lá mais o quê.

Sim, por ora dá apenas para medir a tragédia política de Marçal, não só pelas novas pesquisas, mas pelo seucomportamento atônito, confuso, embaralhado, com idas e vindas para lidar com o fato que tomou proporção na vida nacional poucas vezes visto na história desse país.

É como se o Zorro tivesse levado uma coça do sargento Garcia. Não há desculpa, sejam os livros ou as palestras de Pablo Marçal, o 007 nas suas cenas mais mentirosas, é artigo de quinta, se comparado ao gabola dos milhões.

Na verdade, a cadeirada que Pablo tomou foi muito maior do que a que Datena lhe deu e, lógico, causará um vulcão de complicações para Marçal muito maiores do que o que está causando em sua vida política, porque envolve, não o eleitor, mas o leitor de suas obras literárias, ou o espectador de suas palestras, de alguém que apresentava uma biografia fiel a um grande herói nacional, que não via qualquer problema que o detivesse, mesmo quando tinha pouco conhecimento de causa sobre determinados fatos, seja dando soco na cara do tubarão, seja botando tigre para correr com as mãos para o alto.

Por isso, esses aspectos inéditos na vida política do país, revelando um Marçal às avessas com uma personalidade frágil, de múltiplos medos, é arrasador para a grife de genuíno heroísmo que Pablo criou de si, ao mesmo tempo em que retrata uma variedade de comportamentos inversos ao que seus livros protagonizam.

A pergunta é, como o empresário, o político ou o cidadão Pablo Marçal, conviverá com esse novo perfil? porque a coisa não se limita ao debate político, mas a um personagem com produção literária e cultural de um intocável, com um estilo que, como os cowboys americanos, detonavam qualquer um sem piedade e que, agora, está suspirando de raiva, porque levou uma calça arriada de Datena, ao vivo e a cores, em rede nacional.

Quem vai admirar esse covarde que está caminhando para o desprezo total da sociedade?

O M de Marçal  virou M de moloide, molenga, mongo, melhor dizendo, M de meme.

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A maldição da direita

Em resumo, o pensamento da direita foi para o espaço.
A Faria Lima que o diga quando apoiou em massa a reeleição de Bolsonaro.

Em linhas gerais, Pablo Marçal é consequência disso. Um discurso fascista entremeado de reacionarismo rococó.

A direita clássica apostou no caos quando Aécio perdeu para a Dilma e, em seguida, operou o golpe contra a primeira mulher presidente do Brasil. A direita nativa, agora, não tem salvação.

Terá que fazer tudo diferente do que fez, o que acabou levando Bolsonaro ao poder. O baixo clero antropofágico comeu, numa só dentada, o PSDB e o DEM. Os dois partidos de direita mais tradicionais tiveram morte fulminante com a chegada do bolsonarismo

A direita não tem mais nada, ela terá que inventar um talento próprio, mas não tem sequer quadros mínimos para tanto. Bolsonaro, vai amargar uma longa temporada na cadeia e sobrará o resto do seu resto, Pablo Marçal.

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Política

Para tentar livrar Bolsonaro da cadeia, deputados bolsonaristas atacam brasileiros com fibromialgia e autismo

Há quem diga que a chapa vai esquentar para o lado de Bolsonaro logo após a eleição para prefeito.

Muitos apostam que o período eleitoral poderia inflamar os ânimos da militância mais fanática da extrema direita conduzida pela milícia, que operou contra o Brasil e os brasileiros durante os quatro anos de governo Bolsonaro e fazem o que podem para prejudicar os brasileiros.

Tudo isso tem apenas um motivo, tentar a qualquer custo livrar o bandido Bolsonaro da cadeira, o que, certamente, arrastará muitos desses parlamentares, que querem, num ato de desespero, arrancar Moraes da cadeia do Supremo a fórceps.

Na verdade, o que essa gente queria mesmo foi amplamente divulgado na mídia, a invasão das sedes dos três poderes, no dia 8 de janeiro de 2023, quando o prédio do STF foi o mais danificado pelos bolsonaristas que, sob o comando da escumalha e do próprio Bolsonaro, cometeram o crime de tentativa de golpe, terrorismo contra as instituições e, em consequência, muitos foram condenados e presos para cumprir uma longa pena.

Isso deixa o ar de Bolsonaro cada dia mais irrespirável, já que se os comandados pegaram 17 anos de cadeia, imagina o que acontecerá com os mandantes e o principal líder do ato terrorista e tentativa de golpe de Estado, que fracassou.

Nesta terça, antes dos deputados bolsonaristas serem enxovalhados e espinafrados pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, essa mesma escumalha obstruiu, no Congresso, a pauta que se tratava de um projeto que beneficia brasileiros com autismo e fibromialgia.

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Política

Descaderado, Marçal não aguenta o repuxo

De caso pensado ou não, a cadeirada de Datena em Marçal tirou completamente o prumo do coach.

Mentiroso inveterado, esculpiu as mentiras de sua valentia que, mesmo ridícula, enternecia uma legião de trouxas convencidos de que as suas histórias de pescador mentiroso, era a mais pura verdade.

Por isso, os vídeos do coach dando aula de como enfrentar um tubarão à mão e um tigre à unha, virou apito na boca de toda a oposição que o sujeito enfrenta hoje para comparar sua covardia diante de Datena e ser julgado por seu público.

É nítido e notório que Marçal saiu sambado depois da cadeirada. O caso é sério, Datena defumou o sujeito para ser engolido pelos opositores.

Na verdade, Marçal se transformou no maior meme da internet em 24 horas. O camarada, a partir de então, não anima nenhuma ideia, sem qualquer sopro de “genialidade”, sem sequer um vago fulgor de concepção empresarial, como sempre se esbaldou.

A ideia central de Pablo era valentia, os arroubos diante de um inimigo que ele tornava subornável.

Pablo sonhava ser o comandante de um grande império conservador no Brasil, com suas grosserias e pronunciamentos imbecis.

Agora, o sujeito fica corado à toa, mais que isso, como mostrou hoje, em caminhada pela cidade, não aguentou o repuxo de uma simples gozação sem espinotear e partir para a agressão, revelando o quanto é ingênuo politicamente, pela flagrante perturbação psicológica em que ficou depois que cavou a cadeirada que levou de Datena.

O fato é que o herói virou uma lombriga, justamente no momento em que estava farejando mel, flagrando que, hoje, pode se transformar naquilo que lhe resta, num Pablo Russomano. Suas feições de plantão denunciam isso.

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Por que Bolsonaro, depois de cometer tantos crimes, ainda não foi preso?

Falando em bom Bolsonês, Bolsonaro, até aqui, recebeu zero punição por uma interminável fileira de crimes de toda ordem.

Pode-se afirmar, sem medo de errar, que, pela quantidade, variedade e letalidade de seus crimes, Bolsonaro é o maior delinquente da história do Brasil.

Um sujeito que exalta um criminoso como Brilhante Ustra, dentro do parlamento, em solenidade oficial, é tão ou mais monstro do que ele.

A primeira coisa que deve ser lembrada, é que a vítima primeira da delinquência psicopata de Bolsonaro, foram as Forças Armadas, mais precisamente, o Exército, do qual foi sumariamente expulso por terrorismo com bombas nos quartéis e um plano de explodir a barragem do Guandu e carregando em sua ficha crime a maior desonra que um soldado pode receber do comando das Forças Armadas.

Ou seja, jamais Bolsonaro poderia ter se candidatado a qualquer cargo eletivo, mas foi eleito inúmeras vezes e se manteve nos parlamentos durante 28 anos defendendo ditadores, torturadores, pedófilos e outros excrementos da ditadura militar.

O fato é que, na maior fraude eleitoral da história em que o então juiz Sergio Moro combina com Bolsonaro a condenação e prisão de Lula para ser presidente e Moro ministro ou jamais seria presidente, pois perderia para Lula já no primeiro turno em 2018, como apontavam as pesquisas.

Como presidente, comandou, de dentro do Palácio do Planalto, o dia do fogo, o que assombrou o mundo. Distribuiu e fomentou toda a forma de racismo contra negros e índios sem ser incomodado pela justiça, esta nunca incomodou Bolsonaro.

A quantidade de imóveis que ele adquiriu num meteoro enriquecimento, totalmente incompatível com sua renda, dá a medida de sua atuação como parlamentar do baixo clero.

Bolsonaro fez discurso violento ao dizer “bandido bom é bandido morto”

Salta aos olhos a quantidade de mansões cinematográficas que Bolsonaro adquiriu, sem falar do que não veio a público, que conseguiu esconder.

Soma a isso um governo corrupto de cabo a rabo, nenhum ministério se salvou, mas o ato todos sabem, foi o do Meio Ambiente com Ricardo Salles; o da Educação, Milton Ribeiro; o Ministério da Saúde com general Pazuello.

Para piorar, não comprou a vacina contra a covid-19a tempo de evitar a pandemia que, segundo a CPI do genocídio, o clã receberia por fora US$ 1,00 dos milhões de vacinas que deveriam ser compradas e ainda estimulou a contaminação, propagando a mentira da imunidade de rebanho, junto com a Ivermectina e a Cloroquina.

Sua campanha para a reeleição foi toda criminosa, com caixa 2, orçamento secreto e outras práticas criminosas, como a de usar, no Nordeste, a PRF para impedir eleitores de Lula de votar, sem falar nos crimes de convocar embaixadores para uma reunião para afirmar que, no Brasil, as eleições eram fraudadas.

Logo em seguida, veio à tona o roubo das joias, que dispensa comentários.

Ainda inclui-se aí o 8 de janeiro e o atentado a bomba em um caminhão, em Brasília, com a intenção de explodir o aeroporto.

Agora, os incêndios Brasil afora que, todos sabem, tem a mão de Bolsonaro.

Depois desses incêndios, fica a pergunta, o que vem agora,  Bolsonaro segue livre, leve e solto? Isso acontece, apesar da queda de sua força política.

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Em ataque canalha a Boulos, Folha dá aula de fascismo

Uma das piores formas de instrumentalizar a sociedade é aquela que executa sumariamente quem a mídia trata como inimigo pessoal. Assim, impõe sua influência especificamente as classes médias.

Ou seja, escrevem textos quase à capela através de um pensamento rigorosamente tirado do estatuto do fascismo.

Num primeiro momento, tratam todos como iguais para dar uma falsa ideia de isonomia, mas tudo não passa de técnica de persuasão orquestrada, já que, lentamente, vão se modificando, censurando, atacando com pequenas elevações de tom todos os dias.

O que a Folha fez com Boulos hoje foi mais do que partidarizar a história, tratando-o como um bandido repleto de crimes quando, na verdade, o objetivo é a criminalização do MTST, através de Boulos, sem apresentar qualquer comparação entre as duas realidades que gritam em São Paulo, a primeira, todos costumam dizer que é a locomotiva do capitalismo brasileiro e, por isso, a cidade mais rica e potente da América Latina.

No entanto, numa brutal contradição, faz de conta que não sabe que é também a cidade com a maior quantidade de moradores de rua e miseráveis, dividindo espaço, muitas vezes através das formas mais vis, no sentido desumano, na mesma metrópole que se encontra a fina flor da reacionária elite brasileira, a chamada Faria Lima.

Mas canalha e fascista como é, mostrando que quer Boulos longe da prefeitura de São Paulo, por ter liderado o movimento e suas ações, a Folha faz seu jogo baixo, o que já pratica há décadas a fio, que é o fomento ao ódio contra os mais pobres, tratando uma liderança séria como Boulos, como se fosse um bandido, só por ter lutado junto com os degradados, os segregados e os desvalidos.

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O mote é o impeachment de Moraes, mas dia 7, para Bolsonaro, é queda de braço mortal com Marçal

Se já era arriscada a suposta contribuição para a sua impunidade, Bolsonaro participar, pior dizendo, organizar um evento que pedirá o impeachment de Moraes, já que está estabelecido que o genocida não tem força para colocar faca na nuca de nenhum ministro do STF, que dirá a de Moraes, que acaba de ganhar uma força extra com seu embate com Elon Musk, saindo vitorioso na degola do twitter no Brasil.

De cara, isso mostra a mancada importante contra Bolsonaro que o gerador de lambanças arrumou para ele.

Mas a coisa não para aí, há uma questão popular que está gerando um grande mal-estar em Bolsonaro, que é a ousadia explícita de Pablo Marçal em destroná-lo no seio da direita brasileira.

Lógico que Bolsonaro tem um capital político forte entre os ricaços, sobretudo do agronegócio, que podem comprar manifestantes às pencas para dar quórum no dia 7 de setembro, na Paulista.

Mas qualquer pessoas minimamente atenta, sabe que uma coisa é uma coisa e, outra coisa, é outra coisa. O máximo que Bolsonaro sabe é posar de fisiculturista de janela, que expõe o avantajado físico sem poder mostrar as pernas finas, sarcopênicas.

Na verdade, quanto mais Marçal cresce, mais as pernas, já debilitadas, de Bolsonaro, afinam sua base, sem falar, claro, que para piorar e muito a vida de quem está a dois passos da Papuda, governo Lula está voando baixo naquilo que mais mexe com o humor brasileiro, a economia,

E o bolsonarista sacripanta do Banco Central ainda nem caiu.

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Depois do debate deste domingo, Marçal sumiu das manchetes dos jornalões

Dos três melhores colocados nas pesquisas, Boulos, Marçal e Nunes, a mídia só não quer um, Boulos, os outros dois, dane-se quem ganhar, porque são de fato lados opostos da mesma moeda.

Tudo indica que a mídia caiu na real e que o coach pode virar uma espécie de Pablo Russomano. O sujeito, que já gastou todo o seu repertório de molecagens, não andou em campo e nem viu  cor da bola no debate da TV Gazeta. Ou era rebatido com intensidade pelos outros candidatos ou virava uma espécie de matéria morta em que ninguém lhe dirigia qualquer pergunta.

No final, dava para perceber as sensações póstumas que Pablo provocou no meio da mídia corporativa, depois que verificou que o “furacão” Pablo pode ser um sopro de decepção na disputa pela prefeitura de São Paulo.

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Pablo fez o M de Merda

No debate de hoje com os candidatos à prefeitura de São Paulo, ocorrido na TV Gazeta, o que ficou cristalino é que Pablo Marçal parecia estar de ressaca, mostrando-se um candidato deprimente.

Que ele não quer debater nada, já estava evidente há muito tempo, mas os ataques, dirigidos a ele, dos demais candidatos, deixaram o asno apático, a ponto de fugir de uma pergunta sobre ciclovia em São Paulo.

Os outros candidatos, Boulos, Nunes, Tabata e Datena exploraram o lado delinquente do criminoso Pablo Marçal, sobretudo no episódio em que roubava as contas de idosos aposentados invadindo o sistema bancário.

Aquele Pablo Marçal zombeteiro, com frases prontas, desapareceu, até o seu rebanho, pago com caixa 2, para fazer recortes e espalhar suas frases, ficou de mãos vazias.

Marçal foi marcado no seu campo de defesa, apanhou como gente grande e, como um trôpego sem rumo, deu socos no nada, de forma chata e repetitiva.

Não se sabe que impressão ele causará ao seu próprio eleitorado ou onde ele tenta gravitar, mas se comportou como quem não teve saída de qualquer pergunta em que os outros candidatos lhe colocavam a faca na nuca.

Ou seja, Pablo Marçal não terá como alimentar aquele personagem que se dizia o esperto dos espertos, este foi jantado hoje, ao vivo e a cores, com uma tremelicagem aqui, outra ali, sem qualquer valor numa disputa eleitoral tão parelha quanto essa.

Em síntese, Pablo Marçal fez o M de Merda.