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Opinião

Fui à feira procurar a crise, mas não achei, ao contrário, às 11h, as barracas já estavam vazias

Que crise econômica monumental essa que vivemos!

Você vai nas barracas das frutas, e nem casca tem.

Acabou, diz o feirante.

Um domingo com a feira abarrotada de consumidores e as bancas esvaziadas de mercadoria porque o consumo foi colossal.

Fila para comprar pastel e caldo de cana.

Mas não era filazinha, era uma centopeia gigante que não sei como alguém tem coragem de assar nesse sol meia hora, pra meter a boca no suculento pastel de queijo meia-cura com a garapa gelada.

Tem algo de muito errado entre o que a mídia quer nos vender e o que se vê na vida real.

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Opinião

Juros bancários não são fruto de trabalho, mas de uma equitação vampírica dos banqueiros no lombo do povo

Não há rigorosamente nada de técnico na agiotagem.

Essa criação fantasiosa é mera falácia de quem toma o dinheiro emprestado com a população pagando merreca e empresta para a mesma população com lucro de 1000%.

Tem o que de técnico nisso? É oubo.

A maneira de roubar com cartola felpuda e casaca de linho.

Banqueiro é gafanhoto.

Essa praga é que desaparece com o dinheiro da nação que planta todo santo dia, de sol a sol, debaixo de muito suor e lágrimas o que deveria nutrir o povo, não o gafanhoto.

Quem assovia no ouvido do “Banco Central Independente”, que taxa de juros deve ser praticada, é o gafanhoto, sobretudo os graúdos.

Aumentam seu metabolismo com uso simultâneo de toda a riqueza produzida pelo povo.

O resto é conversa fiada de economistass fretado pelos gafanhotos para, na mídia, inventar uma historinha típica de ladrão com ares de avaliação técnica.

Juros não geram empregos e nem produzem riqueza, geram desemprego e miséria.

Fim!

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Mundo

Trump não resolveu sequer a falta de ovos nos EUA e quer bancar o dono do mundo?

O mundo todo sabe que os ovos de galinha são sagrados nos EUA, sobretudo para o cidadão médio.

Mas os EUA de Trump malvadão vive a chamada “Crise dos ovos’

Os relatos de roubo de carga e dúzias de R$ 60 a 100, é assombrosa.

A crise atinge supermercados e restaurantes.

Quando li isso, pensei, só pode ser mentira.

Lá é a terra do imperador do planeta Donald Trump.

Como vai faltar uma fuleiragem dessas?

A maior economia do planeta refém de uma dúzia de ovos?

Até os tais ovos “orgânicos” sumiram das prateleiras.

Um dólar por um ovo?

O surtado Trump não sabe disso?

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Política

Limpeza étnica no Brasil tem outro nome, agenda fiscal exigida pelo mercado

No Brasil, agenda fiscal é o principal combustível para cravar uma controlada segregação social, tipo a do governo Bolsonaro que agradou o mercado.

A gestão Paulo Guedes, o posto Ipiranga de Bolsonaro, foi uma fábrica de fazer miseráveis.

Afinal, alguém tem que pagar a conta dos recordes de lucros que os banqueiros e grandes rentistas tiveram na época em que Guedes devolveu o Brasil ao mapa da fome com mais de três dezenas de milhões de desvalidos.

Há uma gigantesca diferença entre mercado e economia.
Mercado, o nome já diz, é um balcão de negócios que busca incessantemente e exclusivamente o lucro cada vez maior.

É a alma dos negócios brasileiros!

Isso é parte da economia de um país? Sim, no capitalismo, sim.

Mas é parte, não a economia em si como querem nos convencer os operadores do mercado.

Economia são outros quinhentos, sobretudo a economia de um país com 215 milhões de habitantes, gente de carne e osso, não um papel especulativo, ou uma carteira de crédito.

O problema é que o mercado quer moldar a economia para que ele funcione por suas leis selvagens. O ser humano não tem valor algum.

O centro da economia passa a ser o mercado, não o homem, não quem trabalha e produz a riqueza da nação.

Aliás, a palavra “nação” é tida como palavrão para o neoliberalismo globalizado, onde o rentismo é bicho solto, sem regulamentações.

É nessa hora que entra o grande valor de Lula e o Projeto Neofascista que orientou todo o governo Bolsonaro, via Paulo Guedes.

Guedes tensionou de tal forma a condição humana com sua fábrica de desigualdade que, em quatro anos, o Brasil virou terra arrasada.

Desemprego, fome, desamparo, desesperança e colapso social foram as marcas vitais do governo Bolsonaro.

Aliás isso alimentou e muito o fanatismo dos bolsonaristas que têm horror a pobres e pretos, além da misoginia e homofobia.

A candidatura de Lula à reeleição em 2026 afirma-se como a única capaz de impedir a cristalização desse bloco reacionário em um novo ciclo de governo.

Daí a simpatia que o mercado nutre por um genocida como Bolsonaro que é responsável pela morte de 700 mil brasileiros por Covid; e a antipatia por Lula, que tirou da dor da fome e da miséria 45 milhões de brasileiros operando de forma humana a economia do país.

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Política

Hugo Motta, o humanista de Taubaté

Hugo Motta com aquele coração desinteressado e afetivo, quer salvar os pobres que estão tendo que enfrentar preços de alimentos absurdos.

A solução é simples, anunciou o bondoso presidente da câmara: tirar os pobres do orçamento para salvar os pobres.

Aliás, essa é uma marca da direita, está sempre preocupada com os pobres e critica o governo Lula por inclui-los no orçamento.

Ou seja, nem original nosso humanista de Taubaté, é.

A ancestralidade da direita é culpar os pobres pela pobreza.

A nova santidade do parlamento, cria do casamento de Eduardo Cunha com Arthur Lira, está emocionalmente abalado com o preço dos alimentos dos pobres.

Na verdade, Motta quer consolidar a pauta da direita no congresso e adicionar umas maldades do bem para aliviar pros deserdados do capitalismo concorrencial.

É assim que se protege os mais vulneráveis na cartilha de Motta.

Paliativo não resolve alta dos alimentos, diz Motta sobre sugestão de Lula a itens caros.

O presidente da Câmara defende corte de gastos como solução do problema.

Para Motta, corte de gastos é atirar na cabeça do pobre para não estragar o couro.

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Política

O bolsonarista Hugo Motta acha que engana quem?

Criar um enredo funesto pra livrar a cara de Bolsonaro, passa pela anistia dos golpistas de 8 de janeiro.

Esse é o cálculo do próprio idealizador e comandante máximo da tentativa de golpe de Estado de 8 de Janeiro de 2023, que atende pelo nome de Jair Bolsonaro.

Para ter apoio dos bolsonaristas na eleição para presidente da Câmara de Deputados Federais, Hugo Motta teve uma consulta particular com Bolsonaro.

Todos os pormenores foram colocados na mesa para Bolsonaro abraçar a causa de Motta.

O próprio genocida fez vídeo cobrando isso de Motta.

Daí a decisão do atual presidente da câmara, de boca própria, cumprir o papel determinado por Bolsonaro, dizendo que 8 de Janeiro não teve tentativa de golpe.

Não demora perguntará, Joias roubadas? Que joias?

Para ficar ainda mais caricato, Motta disse que dia 8 de Janeiro “foi uma agressão às instituições inimaginável”.

Para, no final, o deputado republicano, republicar as palavras de seu amo, seu dono, seu patrão, Jair Bolsonaro.

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Mundo

Estado terrorista de Israel coloca em prática plano de Trump de expulsar palestinos de Gaza no projeto de limpeza étnica

Essa é a hora do mundo se posicionar ou continuar se acovardando diante das práticas neonazistas de Israel contra o povo palestino.

Os cachorros loucos do exército neonazista de Israel já foram acionados.

Trump ignora críticas vindas de todo o planeta e defende que Israel entregue Gaza aos EUA após genocídio, sobretudo de crianças.

É como publicou o New York Times, Trump enche de cercas os EUA, expulsa com todo o rigor os imigrantes, mas acha perfeitamente normal invadir a terra dos outros e expulsar sua população para se apossar do país.

Em jogo casado com os sionistas e Trump, Exército neonazista de Israel prepara plano terrorista de ‘saída voluntária’ de palestinos de Gaza por terra, mar e ar.

Esses monstros, que já mataram cerca de 20 mil crianças, além de um número inacreditável de mulheres e idosos, agora, com prescrição de Trump, barbarizarão ainda mais o povo palestino que, em Gaza, vê seu país completamente destruído, mas segue resistindo.

Certamente com patrocínio dos EUA, Trump e Netanyahu apostam no silêncio do planeta para impor outra carnificina em Gaza, mas desta vez, podem ser picados pela serpente nazista que alimentam.

O que fica claro, nesse contexto, é a força da influência sionista nos EUA e como a mente doentia dos neonazistas de Israel funciona.

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Política

Manda o Bolsonaro se foder!

Não tem “bons modos” possíveis como bandido louco e fascista.
E Bolsonaro é um.

Não só isso

Não há nesse país bandido, por mais covarde e frio que seja, que tenha cometido 10% dos incontáveis crimes que esse sujeito cometeu.

Bolsonaro não é criminoso político. Bolsonaro é criminoso comum e ponto.

Foi expulso das forças armadas por atos terroristas contra a instituição e contra a população, colocando bombas nos quarteis e arquitetando explodir a estação de água do Guandu no Rio de Janeiro.

Comandou a tentativa de golpe do 8 de Janeiro que pretendia tomar o poder e de cara matar Lula, Alckmin e Moraes.

Esse traste não tem a menor condição de viver em sociedade.

Seria um suicídio aliviar para esse delinquente, como tentam os parlamentares bolsonaristas regidos pelo próprio.

Manda o Bolsonaro se foder!

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Política

A lembrança macabra do governo fascista do psicopata Bolsonaro

Desemprego, fome, desamparo, desesperança, colapso ambiental, racismo, misoginia, homofobia, desinformação, fanatismo e iniquidade.
Isso no barato.

Bolsonaro assassinou mais de 700 mil brasileiros por Covid, sabotando a vacinação, de forma fria e calculada, em busca da propina de um dólar por vacina, como denunciou a CPI do genocídio.

Na verdade, esse pulha só chegou ao poder em 2018 por uma fraude criminosa que teve com o parceiro Sergio Moro.

Na troca da cabeça de Lula que venceria esse trapo moral, Moro, outro vigarista recebeu um ministério para iniciar sua carreira política funesta.
Os dois deveriam estar presos.

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Opinião

Por que a imprensa dos EUA está detonando Elon Musk por destruir os programas sociais, e imprensa brasileira nada fala?

Na verdade, não se vê na mídia brasileira uma palavra critica contra as lambanças protecionistas de Trump.

Talvez por sempre tratar os EUA como um santuário do capitalismo mundial.

Mais que isso, por achar que deveríamos ser fieis seguidores da agenda neoliberal norte-americana, o baronato midiático do Brasil, que se posiciona como o principal bastião de um conservadorismo tosco, mais que nunca determinado a implodir a agenda progressista que ordena o país, faz boca de siri sobre as pesadas críticas internas que Trump vem sofrendo, mas sobretudo a artilharia pesada que Elon Musk está enfrentando por destruir os programas sociais dos EUA, dentro e fora do país.

Isso nos dá a dimensão da canalhice da mídia brasileira, que sempre operou nas manchetes contra as camadas mais pobres da população.

Lógico que, sendo feio falar mal dos pobres e dos nossos programas sociais, atacam os “gastos” do governo Lula.

No fim das contas, Globo e congêneres estão achando é pouco a perversidade de Elon Musk com os pobres nos EUA.