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Política

General Freire Gomes: “Fiz que fui, não fui, e acabei fondo

O general Freire Gomes, de bobeira, tomou uma carraspana de Moraes na tentativa de salvar a pele de Bolsonaro.

Deu ruim!

Moraes deu-lhe uma sugestão de bate-pronto avisando ao desavisado. que aquilo não era um comentário de boteco, mas um depoimento formal à justiça e não poderia contradizer o que o próprio Freire Gomes havia relatado à Polícia Federal, em depoimento oficial.

Moraes avisou que aquilo não era pelada com saída de bola a Bangu.

O que o general poderia fazer era adicionar mais fatos que sublinhasse o que ele falou para a PF e não desdizer o que disse.

Carregou na vaselina soprada no ouvido pelo ex-patrão, tomou um bote de Moraes e ficou sem ver a cor da bola.

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Economia

Para desespero das línguas de trapo, Mirian Leitão e Armínio Fraga, Ibovespa renova recorde e fecha acima dos 140 mil pontos pela primeira vez

É ouro!
Após os recordes desta segunda (19), máxima de fechamento e máxima histórica, o Ibovespa, oscilou durante o dia, mas na reta final deu um sprinter e voltou a subir forte batendo novos recordes, claro, para desespero dos “Nostradamus do desastre econômico brasileiro”

Para a infelicidade da Miriam, do Armínio e congêneres, a alta foi de 0,34%, aos 140.109,63 pontos, um ganho de 473,22 pontos.

É o maior patamar de fechamento da história, superando o fechamento de ontem.

Além disso, bateu a máxima histórica também, com 140.243,86 pontos, 40 pontos a mais do que a máxima anterior.

Tem que aturar!

Detalhe importante:
O Ibovespa, mais uma vez, não encontrou apoio em Wall Street.

Embora, ontem, os principais índices em Nova York tenham terminado no positivo, com leves altas, a Bolsa brasileira conseguiu outros suportes. Hoje, novamente não teve ajuda de lá.

Por lá, nos EUA, teve quedas robustas, com o S&P 500 encerrando uma sequência de seis vitórias seguidas.

“Eu diria que a maior consideração é o fato de que tivemos o tombo relacionado à introdução de tarifas, a recuperação furiosa associada à redução dessas implementações de tarifas e, agora, estamos aguardando esclarecimentos, pois muitas dessas negociações estão em andamento”, disse à CNBC Bill Northey, diretor de investimentos do U.S. Bank Wealth Management.

A economia norte-americana está em xeque e até o dólar, quem diria, enfrenta agora questionamentos sobre sua posição global.

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Mundo

ONU: Israel pode matar 14 mil bebês em 48 horas em Gaza por falta de alimento

A ONU alertou que cerca de 14 mil bebês em Gaza correm risco de morte nas próximas 48 horas devido à falta de alimentos, causada por um bloqueio imposto por Israel desde 2 de março de 2025.

Tom Fletcher, chefe de ajuda humanitária da ONU, informou à BBC que, embora cinco caminhões com suprimentos tenham entrado em Gaza na segunda-feira (19/05), isso é insuficiente, descrevendo a quantidade como “uma gota no oceano”.

A ONU estima esse número com base em avaliações de equipes em centros médicos e escolas, apesar de muitos terem sido mortos.

Os monstros de Israel, sob pressão internacional, permitiram uma quantidade mínima de ajuda, mas a ONU exige mais acesso para evitar uma catástrofe humanitária.

Moradores relatam fome extrema, com falta de itens básicos como pão, arroz e legumes.

Quem chama isso de conflito ou mesmo guerra e não genocídio é cínico e frio.

O Estado sionista de Israel se comporta como a Alemanha nazista e por isso mesmo está promovendo um holocausto palestino, tendo as crianças e bebês como alvos estratégicos de sua política de limpeza étnica em Gaza.

Panorama do horror
A situação de desnutrição em Gaza é extremamente grave, com relatórios recentes indicando uma crise humanitária extrema e monstruosa.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras fontes, pelo menos 57 crianças morreram devido à desnutrição aguda em Gaza, com um aumento significativo de casos, especialmente no norte da região, onde 1 em cada 3 crianças menores de 2 anos sofre de desnutrição aguda.

A fome assassina, imposta por Israel na região, atinge níveis críticos, com 96% da população enfrentando escassez alimentar aguda, e cerca de 495 mil pessoas em situação de fome extrema.

O bloqueio brutal de ajuda humanitária, incluindo alimentos, medicamentos e combustível agrava a crise, com relatos de suprimentos acumulados nas fronteiras, enquanto crianças procuram comida no lixo e morrem de inanição.

A UNICEF destaca que quase 3 mil crianças estão em risco de morte por desnutrição, com apenas dois centros de estabilização nutricional funcionando.

Hospitais estão sobrecarregados, e mães desnutridas enfrentam dificuldades para amamentar, enquanto a falta de água, higiene e assistência médica aumenta o risco de doenças.

Embora a fome generalizada ainda não tenha sido oficialmente declarada, especialistas alertam que ela é iminente sem uma intervenção urgente, como o aumento do acesso humanitário e um cessar-fogo.

É uma “catástrofe” para crianças, com impactos que podem afetar gerações inteiras, incluindo problemas de saúde permanentes para sobreviventes.

Organizações, como a ONU e a UNICEF, pedem ação imediata, incluindo o fim do bloqueio e a garantia de acesso seguro para ajuda humanitária.
Os cachorros loucos de Israel que são piores que os nazistas, querem dizimar prioritariamente bebês e crianças.

Soldados do exército terrorista de Israel matam uma criança a cada 10 minutos em Gaza, alerta ONU.

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Política

O bolsonarista é mais traidor que Bolsonaro

Nessa última e mixa manifestação, convocada por Bolsonaro e afins, que pingou quatro mil pessoas, escancara que Bolsonarista é mais traidor que Bolsonaro.

A falácia de que Bolsonaro é líder de massa e que mantém sua popularidade em alta, é a lenda da lenda. Isso, literalmente é mito, cascata, mentira, fake news.

A legião de analfas políticos é de origem demotucana, ela só transformou Bolsonaro em politico virtualmente popular, porque era a única boia antipetista que esses manipulados pela mídia tinham para se agarrar.
Quando Bolsonaro for preso, no máximo, receberá de poucos um vai com Deus e as pulgas. Ninguém vai para as ruas por esse desclassificado que nunca saiu do baixo clero mental.

Nas ruas, no dia a dia, não nos encontramos mais com bolsonaristas porque sempre foram bolsonaristas de ocasião.

Até hoje, não sabem resemponder o que esse animal fez de bom na presidência como em quase três décadas no parlamento.

Ou seja, tal míto, tal fã. Ninguém nesse jogo de espelho é politicamente confiável.

Essa gente está só esperando o apito de cachorro para emburacar na campanha do reacionário da vez.

Uma coisa é certa. O bolsonarista é um vira-casaca irremediável.

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Lobista da poderosa indústria das armas Bolsonaro abasteceu as maiores facções criminosas de armas dos mais grossos calibres.

A relação entre o aumento de clubes de tiro durante o governo Bolsonaro e o fornecimento de armas para o crime organizado tem sido alvo de investigações recentes, como as operações da Polícia Civil na Muzema e em outras regiões do Brasil.

Durante o governo Bolsonaro (2019-2022), decretos que facilitaram o acesso à armas e munições, como o Decreto nº 9.847/2019, levaram a um crescimento expressivo de clubes de tiro e registros de CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores). Segundo dados, o número de clubes de tiro no Brasil aumentou cerca de 1.400%, chegando a mais de 2.000 em 2022.

Operações, como a realizada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro em maio de 2025, apontaram que um dono de clube de tiro no interior de São Paulo era um dos principais fornecedores de armamento para a facção Comando Vermelho (CV), incluindo na Muzema, uma área dominada por milícias e alvo de disputas com o tráfico.

As investigações indicam que parte das armas adquiridas legalmente por CACs e clubes de tiro foi desviada para o mercado ilegal, abastecendo facções criminosas.

Em outra ação, a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) miraram redes de fornecimento de armas e drogas para facções, com investigações iniciadas há dois anos.

Por outro lado, os defensores das políticas de Bolsonaro argumentam que o aumento de clubes de tiro atendeu a uma demanda legítima de apostas esportivas e que a responsabilidade pelo desvio de armas recai sobre falhas na fiscalização, e não sobre os decretos em si.

Recentemente, o Exército transferiu o controle de fiscalização de armas para a Polícia Federal, com R$ 20 milhões alocados para essa transição, liberando limitações no rastreamento.

As operações mostram conexões entre clubes de tiro e o tráfico, mas a extensão desse problema, que é muito maior ainda, está sob investigação e, certamente vai assombrar a população com essa jogada de Bolsonaro para ganhar uma milionária comissão da indústria das armas. Bolsonaro só acende vela em troca de milagres.

A falta de regulamentação rigorosa e a facilidade de acesso a grandes quantidades de munição por CACs, como as praticadas por ordem de Bolsonaro, são apontadas como brechas exploradas pelo crime.

No entanto, há escancaradas evidências de que muitos clubes de tiro estejam envolvidos nessa trama macabra. As investigações contibuam para mapear a rede de desvios e responsabilizar os envolvidos.

A conferir

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Por que a Cedro do Líbano Comercio de Madeira e Material de Construção, cobria de bênçãos o Cartão de Crédito da Pura Michelle?

Uma investigação sobre a Cedro do Líbano Comércio de Madeiras e Materiais de Construção, que teria pago faturas de cartão de crédito de Michelle Bolsonaro, aponta para movimentações financeiras suspeitas bloqueadas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Segundo relatórios, entre 2020 e 2023, a empresa movimentou cerca de R$ 32 milhões (R$ 16,6 milhões em entradas e R$ 16,6 milhões em saídas), valores considerados incompatíveis com sua capacidade financeira, em lavagem de dinheiro e desvios.

A conexão com Michelle Bolsonaro envolve transferências feitas por Cedro do Líbano para Luís Marcos dos Reis, um militar ligado a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Essas transferências, segundo a Polícia Federal, foram usadas para pagar despesas pessoais de Michelle, incluindo faturas de cartão de crédito.

Especificamente, os pagamentos estariam relacionados a um cartão emitido por Rosimary Cardoso Cordeiro, que seria usado por Michelle, além de transferências para uma tia dela.

Esses recursos, oriundos de contratos da Cedro com a Codevasf e outros órgãos públicos, estariam sendo usados ​​para beneficiar a ex-primeira-dama de forma irregular, como parte de um esquema de corrupção ou favorecimento.

Não há detalhes conclusivos sobre o motivo exato ou a finalidade desses pagamentos diretos, já que as investigações ainda estão em andamento.

A Polícia Federal e o Ministério Público apuraram se os valores foram usados ​​para encobrir desvios de recursos públicos ou para outros fins ilícitos.

A Cedro do Líbano, por sua vez, é uma empresa com contratos governamentais no período de Bolsonaro, o que reforça a suspeita de que os recursos podem ter origem em milionárias verbas públicas desviadas.

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E Se Zambelli contar o que sabe numa delação premiada?

Não há informações recentes e ou confiáveis ​​de que a deputada Carla Zambelli (PL-SP) tenha feito ou esteja negociando uma delação premiada.

As notícias atuais, de maio de 2025, tratam da sua unânime condenação no STF a 10 anos de prisão, perda do mandato e pagamento de R$ 2 milhões em indenização, junto com o hacker Walter Delgatti, por envolvimento na invasão de sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Ainda não há menção a uma delação premiada nesse contexto. Mas os ventos podem mudar ao sabor de seus interesses.

Se, hipoteticamente, Zambelli optasse por uma delação premiada, quem poderia ficar preocupado dependeria do conteúdo das informações que ela possa oferecer.

Com base no caso, os seguintes pontos são relevantes, principalmente de figuras políticas próximas:

Zambelli é uma aliada histórica de Jair Bolsonaro e setores do bolsonarismo.

Caso uma delação envolva informações sobre outros políticos ou líderes do PL, como o próprio Bolsonaro, deputados ou senadores alinhados, esses poderiam ser diretamente implicados.

Em 2023, Delgatti, em depoimento à Polícia Federal, afirmou que Zambelli pagou R$ 40 mil pela invasão ao sistema do Judiciário, o que sugere que ela poderia ter informações sobre financiadores ou outros envolvidos.

Se Zambelli revelou detalhes sobre quem financiou ou incentivou ações como a invasão do CNJ, pessoas ou grupos que apoiaram logisticamente ou financeiramente poderiam ser alvos de investigação.

Outros investigados em casos correlatos

O caso de Zambelli está ligado a Walter Delgatti, que já apresenta em depoimentos possíveis conexões com outras figuras políticas.

Uma delação dela poderia ampliar o escopo de investigações, atingindo redes de apoio ou outros esquemas semelhantes.

Vale notar que, em 2023, houve especulações sobre Delgatti negociando uma delação premiada que poderia comprometer Zambelli e até Bolsonaro, mas não há evidências de que isso tenha avançado para envolver Zambelli diretamente como delatora.

Além disso, as postagens nas redes sociais, mencionam as reportagens sobre Zambelli com base em uma delação de Delgatti.

Se Zambelli, para livrar a sua cara, fizer uma delação, aliados políticos próximos, como membros do PL ou do círculo bolsonarista, além de possíveis financiadores ou colaboradores em ações ilícitas, serão os mais expostos.

No entanto, tudo dependeria da qualidade e do alcance das informações que ela pudesse oferecer. Bala na agulha contra o clã ela tem de sobra.

A questão é disposição e decisão de Zambelli para tal empreitada.
Seria uma nova bomba tipo Mauro Cid contra Bolsonaro e os seus.

Saber, com certeza, ela sabe demais.

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O Brasil descobre que a direita golpista é composta por gente doente; depois de Bolsonaro, Zambelli é a nova paciente

Carla Zambelli, que trabalhou duro pelo golpe do dia 8 de Janeiro, mas foi condenada, até então, por outros crimes, segundo a mesma, já arrumou, sabe-se lá como, um porrilhão de atestados de saúde avalizando essa tramoia “médica” a lá Bolsonaro.

A ilustre deputada, Carla Zambelli (PL-SP), em sua defesa, enumerou diversos problemas de saúde.

Ela apresentou como argumento, condições de saúde precárias, afirmando, assim como Bolsonaro, que seus médicos atestam que ela “não sobreviveria à cadeia”.

O problema é que essas declarações vieram à tona só após sua condenação a 10 anos de prisão por invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e falsidade ideológica, além de outra pena de 5 anos e 3 meses por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal.

A deputada Carla Zambelli, no entanto, não apresentou detalhes públicos específicos ou documentos médico,s amplamente divulgados, que confirmem sua alegação, já que informações de saúde são protegidas por sigilo.

A estratégia de citar problemas de saúde é comum em casos judiciais para pleitear medidas alternativas, como prisão domiciliar, mas depende de avaliação judicial e pericial isônoma.

Detalhe: ao contrário de Bolsonaro, Carla Zambelli recebe apoio tímido de ex-aliados bolsonaristas após condenação pelo STF.

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Nikolas Ferreira, o novo bibelô da mídia reacionária

A mídia escolher Nikolas Ferreira como uma figura de destaque, é uma estratégia enganosa para atrair a atenção, já que ele é uma figura performática, mesmo inútil ao país, conhecida por declarações totalmente mentirosas e alinhadas à pautas conservadoras.

Nikolas é um mentiroso sem pudor.

Isso não é uma crítica, mas uma constatação que não carece de exemplos específicos para ser avaliada como conclusão.

O seu caráter se mede por sua envergadura moral, que é nenhuma.

Não é esse o problema da mídia nativa também?

Então, está tudo em casa, embalado e carimbado pelos mesmos interesses que defendem Nikolas e mídia.

Nikolas, como político é um nulo

É muito ativo nas redes para ampliar sua influência política na base do palavrório com discursos toscos, rasos e sem valor algum para o Brasil e para os brasileiros.

Suas besteiras geram engajamento, o que pode explicar o interesse midiático.

No entanto, a relação entre meios de comunicação e figuras públicas é complexa, a mídia pode tanto “eleger” quanto amplificar alguém por conveniência, cliques ou alinhamento ideológico.

Já a questão moral, quanto pior melhor para a mídia.

Nesse ponto o moleque, no sentido literal do termo, faz jus à condição de novo bibelô da mídia oligárquica,

O problema é que a indústria cultural de massa, que tem na Globo seu apogeu brasileiro, não tem como sustentar um produto por muito tempo.

A massificação não é feita para produzir vida longa a determinado produto, mas para usá-lo como promoção relâmpago antes de sair de moda e apodrecer como qualquer produto perecível.

Na verdade, esse é o drama da direita brasileira como um todo. Nikolas é somente mais um.

A efemeridade de sua relevância dependerá de habilidade para se reinventar num cenário político volátil e tão cheio de piranhas da própria direita.

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Em sincericídio suicida, “não existe direita sem Bolsonaro”, Tarcísio mata o discurso da mídia

O sincericídio de Tarcísio de Freitas, atual queridinho da grande mídia, foi uma espécie de exposição de uma verdade dura para os redatores sabujos da Faria Lima.

Quando o governador de São Paulo, que comanda a Polícia mais violenta e letal polícia do planeta, diz que “não existe, no Brasil, direita sem Bolsonaro”, ele explica de bate-pronto por que sua polícia é o que é, comandada pelo bolsonarista Derrite indicado pelo próprio genocida golpista e desfaz a fábula de que Tarcísio seria uma espécie de “direita boa praça”

Isso foi um banho de água fria na fábula midiática em que o colunismo corporativo vinha talhando.

O impacto disso é uma reviravolta para quem queria vender Tarcísio como uma alternativa “palatável” ao bolsonarismo puro.

Ele próprio parece rejeitar essa fantasia, assumindo que sua identidade política não se descola do lider dos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023.

A escolha de Guilherme Derrite como secretário de Segurança Pública, um nome alinhado ao bolsonarismo, reforça essa percepção.

A Polícia Militar de São Paulo, sob a gestão de Tarcísio, segue sendo criticada por sua letalidade e abordagem violenta, com números que a colocam como a mais letal do mundo (em 2022, por exemplo, a PM de SP foi responsável por cerca de 600 mortes, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública).

Tarcísio, ao se posicionar tão explicitamente, desmonta a tentativa da mídia de dissociação do legado de Bolsonaro, que inclui a defesa de políticas de confronto e a exaltação de uma postura linha-dura fascista.

A declaração de Tarcísio de Freitas, ao afirmar que “não existe direita sem Bolsonaro”, na verdade, joga uma luz crua sobre a narrativa que parte da mídia tentava construir em torno dele como uma figura de uma “direita moderada” ou “civilizada”.

Ele, de boca própria, explicita uma vinculação visceral e direta com o bolsonarismo, que carrega um histórico de polarização, retórica agressiva e políticas controversas, incluindo a gestão da segurança pública.

Acho bom a mídia começar a criar outra fábula com outro personagem ou chegará em 2026 sem candidato nenhum para chamar de seu.