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Operação no Rio “Sopro do Demônio” tem as digitais de Bolsonaro

Por que isso cheira a chacina planejada?

Há uma grita coletiva dos bolsonaristas tentando ridiculamente culpar Lula pela chacina comandada pelo bolsonarista Claudio Castro.

Mais que isso. Todos martelando o termo “narcoterrorismo”
Qual o objetivo?

Associar o Brasil a um suposto narcoterrorismo na América Latina que Trump bostejou para atacar a Venezuela.

Objetivamente, é uma forma de tentar criar um impasse político de Lula com Trump depois do encontro exitoso entre os dois.

Isso é tão emporcalhado e de objetivo declarado que especialistas em segurança, como os do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec) e pesquisadores da UFF, apontam que operações assim, centradas em incursões ostensivas em favelas densamente povoadas (com mais de 50 mil moradores só na Penha), priorizam letalidade sobre inteligência ou prevenção.

Não há evidência de planejamento para minimizar danos civis: sem integração com a PF, sem uso amplo de câmeras corporais e com relatos de bombardeios via drones rudimentares do crime organizado como resposta.

O MPF e a DPU já cobraram explicações do governo estadual, exigindo prova de que não havia “meio menos gravoso”, e o STF sinaliza retomada da ADPF das Favelas, que limita ações letais em comunidades.

Ativistas como Raull Santiago e a Rede Nacional de Advogados Populares (RENAP) chamam de “genocídio contra o povo preto e pobre”, destacando que, sob gestões recentes, chacinas viraram “regra, não exceção”.

Cláudio Castro (PL) defendeu a ação como “sucesso” em coletiva, dizendo que só os policiais mortos são “vítimas” e que o conflito foi confinado a áreas sem civis – mas isso foi desmentido pelas imagens de corpos enfileirados e barricadas incendiadas.

Ele culpou o governo federal por “abandono”, alegando três pedidos negados de blindados (o que o Planalto refuta, dizendo que não houve solicitação recente).

Críticos veem nisso uma jogada midiática.
Com pesquisas ruins para 2026 e base bolsonarista em derretimento pela iminência de prisão de Jair, Castro via Clã apostou em uma “linha dura” para reconquistar eleitores que valorizam confronto.
Como disse um ministro ao Planalto em off: “É eleitoralismo puro, usando matança para atrair o voto bolsonarista desgarrado”.
Isso seria fatal

Castro é aliado fiel da família desde 2018 – foi vice de Wilson Witzel (outro bolsonarista radical na segurança) e herdou uma política de “tiro na cara” que ecoa o discurso de Jair Bolsonaro de armar a PM e tratar favelas como territórios inimigos.

Sob Castro soprado por Bolsonaro, o RJ registrou as cinco maiores operações letais desde 2021, com mais de 900 mortes em chacinas.

Um membro da Inteligência da Segurança Pública acusa Claudio Castro de planejamento conjunto com Flávio Bolsonaro para “produzir caos” e desviar foco de escândalos (como a possível prisão de Jair); outro chama de “operação para alimentar a mídia bolsonarista que saiu pela culatra”.

No fim, isso expõe a falência da segurança no RJ: o crime cresceu apesar das mortes (CV e PCC expandiram territórios), e o custo humano é pago por quem menos tem defesa.

Se era para combater facções, falhou feio – virou palco para show de horrores.


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Política

O bolsonarismo se alimenta de sangue de negros e pobres

Os números não mentem.

Desde 2019 (início do bolsonarismo no poder federal e influência nos estados), o Rio de Janeiro registrou 39 chacinas policiais com 3 ou mais mortos, sendo 35 delas sob governos bolsonaristas ou alinhados (Witzel e Castro).

98% das vítimas fatais em operações policiais no RJ são negras ou pardas, segundo o ISP-RJ e relatórios da Anistia Internacional.

A letalidade policial no estado subiu 47% entre 2018 e 2024, com picos durante operações de “choque de ordem” — modelo defendido por Bolsonaro e replicado por Claudio Castro.

A operação dessa terça-feira, 28/10/2025, 129 mortos, é o ápice dessa lógica: quase todos os mortos eram moradores de favela, pobres, negros.

Muitos sem passagem pela polícia.

A necropolítica como estratégia política
O bolsonarismo se alimenta simbolicamente do sangue de negros e pobres

O bolsonarismo não quer segurança. Quer cadáveres negros para exibir como troféus, o bolsonarismo quer ver o tanque de guerra na laje dos moradores da favela.

Castro sabe disso e aposta nesse tipo de ação tão apreciada pela parcela mais reacionária da sociedade brasileira.

A barbárie de Cláudio Castro não é só operação policial.

É tentativa de apagamento existencial

É transformar o morro em “área de risco”, o morador em “suspeito”, o lugar em um “não-lugar”.


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Política

A Guerra Perdida

Um breve ensaio sobre a guerra contra o tráfico de drogas e para onde vamos agora.

O que foi a “Guerra às Drogas”?
Em 1971, Richard Nixon declarou as drogas “inimigo público número um” dos EUA.

Nascia a War on Drugs, uma cruzada global que custou mais de US$ 1 trilhão em 50 anos, segundo o Drug Policy Alliance.
No Brasil, a política chegou via repressão policial, superlotação carcerária e militarização de favelas.

Resultado?
Métrica
Antes (1970)
Hoje (2025)
Homicídios/100k hab.
~10
~26
População carcerária
~90 mil
~900 mil
Cocaína apreendida (toneladas/ano)
< 1
> 40
Preço da cocaína na rua (ajustado)
US$ 600/g
US$ 80/g
Fontes: Ipea, UNODC, DEA.

Por que perdemos?
Efeito balão: Prende-se no Rio, a rota migra para o Amazonas.
Lucro proibido = lucro garantido: Proibição mantém margem de 1.000%–3.000%.

Encarceramento em massa: 1 em cada 3 presos no Brasil é por tráfico, 70% sem arma ou violência.

Corrupção sistêmica: Policiais, juízes, políticos, todos irrigados pelo dinheiro do narco.

O que funciona (evidências mundiais)
País
Política
Resultado após 10 anos
Portugal (2001)
Descriminalização de todas as drogas
↓ 50% overdoses
↓ 70% HIV em usuários
↓ 18% uso adolescente
Uruguai (2013)

Regulação estatal da maconha
↓ 40% mercado ilegal
↓ 22% homicídios ligados ao tráfico
Canadá (2018)
Legalização recreativa
↓ 30% prisões por posse
Receita fiscal: US$ 4 bi

Roteiro para o Brasil (próximos 10 anos)Fase 1 (2026–2028) – Descriminalização imediata
Posse para uso pessoal → infração administrativa (multa + encaminhamento saúde).

Liberação de 900 mil presos não violentos → economia de R$ 12 bi/ano em custódia.
Fase 2 (2028–2030) – Regulação da maconha

Modelo uruguaio: farmácias + clubes + cultivo doméstico (até 6 plantas).

Receita estimada: R$ 8–12 bi/ano (impostos + redução repressão).
Fase 3 (2030+) – Redução de danos para cocaína/opioides
Salas de consumo supervisionado (SCS) em SP, RJ, Salvador.
Prescrição médica de heroína (modelo suíço) para dependentes crônicos.
5. Objeções e respostas
Crítica
Réplica
“Vai aumentar o uso”

Portugal: uso adolescente caiu. Oferta regulada reduz curiosidade.
“Tráfico vai migrar para outras drogas”
Sim, mas lucro cai 90% na maconha → facções perdem oxigênio financeiro.
“É imoral”

Matar 60 mil brasileiros/ano por política falida é mais imoral.
6. Conclusão

A guerra contra as drogas já acabou. Perdemos.
O que resta é escolher: Continuar sangrando (60 mil mortes/ano, R$ 30 bi em repressão, prisões lotadas).

Ou virar a página com regulação, saúde pública e inteligência fiscal.
“Proibição é o oxigênio do crime organizado. Tire o oxigênio, o fogo apaga.” — Ethan Nadelmann, fundador da Drug Policy Alliance

Próximos passos concretos (hoje):Assine a PEC da Descriminalização (já tramita no Congresso).

Pressione prefeitos por Salas de Consumo em 2026.
Vote em candidatos que citam Portugal, Uruguai, Canadá como modelo.

A guerra acabou.
Agora é hora de construir a paz.


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Brasil Mundo

O futuro não é americano, é humano

Sim, Milton Santos (1926–2001) o maior geógrafo brasileiro do século XX, antecipou com precisão cirúrgica o colapso da hegemonia cultural, tecnológica e política dos EUA e de Israel em seu livro-manifesto Por Uma Outra Globalização

Milton Santos não era vidente. Era geógrafo. Ele via o que os economistas neoliberais ignoravam: O espaço não é neutro. O poder que se fecha em si mesmo perece.

“A globalização atual não é universal. É uma globalização perversa, produzida por um punhado de lugares hegemônicos que impõem sua técnica, sua ciência e sua cultura como se fossem universais. Mas a técnica não é neutra: ela é política.”

Quando o centro grita ‘America First’ ou ‘Israel First’, ele não está se fortalecendo. Está se despedindo. O mundo não para. Ele apenas muda de endereço.

Em 2025, o endereço mudou.

E o carteiro? É brasileiro, indiano, ruandês

A desconexão EUA-Israel do fluxo técnico global EUA: Trump cria a “American AI Initiative” com algoritmos censoriais anti-DEI. Empresas globais (Google, Meta, TSMC) recusam integração por medo de backdoors legais.

Israel: A lei de “segurança nacional em IA” força NVIDIA e Intel a suspenderem fábricas em Kiryat Gat. Patentes israelenses em cibersegurança caem 40% (WIPO, 2025).

A técnica deixa de ser “universal” e vira arma de soberania nacionalista.

Exatamente como Milton Santos alertou: o centro perde o monopólio da inovação ao politizá-la.

“Os lugares hegemônicos vivem da ilusão de que controlam o tempo e o espaço. Mas a periferia não é passiva: ela produz história, técnica e cultura em ritmo próprio. Quando o centro se fecha, a periferia se abre.”

“Todo milagre hegemônico é uma fábula sustentada por três pilares: técnica importada, capital externo e narrativa de excepcionalidade. Quando um pilar cai, o milagre desaba.”

No encontro com Trump Lula deixa sua marca e de uma nova era: A periferia não espera mais pelo centro. Como Milton Santos previu, o Sul Global não copia, ele substitui.

Milton Santos (p. 189):

“A outra globalização não será liderada por Washington ou Tel Aviv, mas por redes horizontais de cidades, saberes e lutas. O futuro não é americano. É humano.”

Trump parece que entendeu a postura altiva de Lula.

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Mundo Política

Trump faz da Presidência dos EUA uma birosca de negócios

Não tem nada programado, nada técnico, nada de inteligente e estratégico.

Tudo se concentra no ego inflado de baiacu do sujeito. Seus preços políticos se dão de acordo com a cara do freguês. Não é só impressão.

Trump voltou em 2025 com tudo, soltando mais de 200 ordens executivas em poucos meses, num ritmo insano.

Mas quando se olha de perto, parece mais vingança pessoal do que visão de governo.

O tal Project 2025, aquele calhamaço conservador da Heritage Foundation, ele jura que “não tem nada a ver”, mas adivinha?
Quase dois terços das ações dele batem com o que está lá.

Acabar com programas de diversidade logo no primeiro dia, porque, claro, “diversidade” é o vilão, desmontar agências federais para encher de aliados, e jogar tarifas em tudo o que se mexe. China, México, até o Canadá levando chumbo.

Tem estratégia? Talvez, se aproximar os olhos, verá: isolacionismo “America First” puro, cortando ajuda externa para quem não se curvar, perdoando a galera do 6 de janeiro em massa, e transformando a burocracia num RH pessoal, demite os “traidores” e contrata os puxa-sacos.

Isso cheira a teoria do executivo unitário. Basicamente, “o presidente manda, e dane-se!”.

Críticos dizem que é um atalho pra autocracia. È o ego baiacu tocado?
Isso é o sol desse sistema solar.

Imagina, George Soros mandou a letra: Trump é um “charlatão” com narcisismo anabolizado pelos piores esteroides.

Países, como o Paquistão, estão jogando o jogo direitinho, indicando Trump para o Nobel da Paz e fechando acordos de cripto só para não levar tarifa na cara.

É a política do “quem paga mais, leva”.

Agora, é o pulo do gato tipo Bolsonaro, que conhecemos muito bem.
Apesar da zorra improdutiva, isso funciona muito bem para o público dele.

Mas o circo entrega para o público trumpista que quer ver sangue.

Não é catedral, é barraca de rua: gorduroso, caótico, mas enche a barriga.

Lembra do Bolsonaro comendo pizza na rua, o porcalhão se lambuzando todo?

Se é inteligente e estratégico ou só um show de horrores, só o tempo dirá

O teatro é o mesmo de Bolsonaro, só que em inglês.

Com Lula, Trump afinou e encolheu. Tipo um round de boxe diplomático.

Trump entrou com o soco de 50% de tarifa nas exportações brasileiras pra “vingar” o Bolsonaro, claro, chamando de “caça às bruxas, mas saiu prometendo bons acordos e até desejando feliz aniversário para Lula, que completou 80 anos, vigoroso!

Lula jogou o trunfo da diplomacia sul-americana, falando em ajudar os EUA com a Venezuela, e Trump comprou a ideia.

Resultado? As equipes de comércio dos dois países se reúnem amanhã (28/10), e o Brasil, que tem superávit comercial com os EUA há 17 anos, pode ver essas tarifas derreterem rápido.

Para quem achava que era só um encontro banal, isso mostra o Lula no modo mestre do xadrez.

Quebrou o monopólio bolsonarista na Casa Branca.

Bolsonaro era o queridinho, mas agora Trump está aberto ao diálogo direto com Lula.


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Mundo Política

Vitória de Lula em 2026 ficou mais robusta

Lula completa hoje 80 anos e foi parabenizado por Trump o que é um tiro de canhão nessa direita vassala que agora não tem mais nada pra ela servir de papagaio de pirata, especialmente daquela ala que ainda vive ecoando as bravatas do mandatário americano como se fosse oráculo infalível.

O encontro de Trump com Lula foi mais um tempero político que Lula jogou na sua reeleição.

Num cenário onde Trump é idolatrado pela direita como o anti-Lula definitivo, esse gesto casual, mas público, bagunça o roteiro dos reacionários de uma nota só.

Lula não precisou de bravatas para sentar à mesa de negociação, voou 24h para a Malásia, conseguiu 45min de conversa direta com Trump e saiu com elogios.

Isso neutraliza os palavrórios de “fracasso” e abre caminho pra negociações comerciais que beneficiam o Brasil.

A direita, que usava Trump como “aliado moral”, agora, fica sem munição.

Sem mais o “Trump odeia Lula” para colar nas urnas, sobra somente o eco vazio. Lula, aos 80 anos, vira símbolo de longevidade política, vigoroso, como disse o gringão laranja.

Trump elogiando e parabenizando Lula?

Isso vale mais que 10 debates na Globo.

O fato é que do tarifaço ao feliz aniversário, o encontro mudou o rumo da relação entre Lula e Trump e deixou a direita bolsonarenta no vácuo.


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Política

A gente somos estúpido! Chorando, eles imploram para esperar mais 72 horas

A rota foi totalmente mudada.

Tudo o que essa dupla de jacus prometeu, virou matéria morta.
Trump desmentiu essas duas amebas ao mostrar que não valem a bosta que defecam, nem como traidores da pátria.

Essa dupla de farsantes, até para produzir fraudes é estúpida, nula, inútil.

Agora, os dois estão nas redes pedindo para o gado esperar 72 horas para Trump impor uma tragédia econômica e política ao Brasil, movido pela paixão a Bolsonaro.

Lula saiu bonito na fita.

Já essa dupla de incompetentes, que sonha em sancionar o Brasil, lógico, virou a chacota do século nas redes e esquinas desse país.

Os dois, Eduardo e Figueiredo, reproduziram o fracasso internacional do próprio governo Bolsonaro, que só conseguiu, em quatro anos, comprar agrotóxicos na Rússia.


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Política

Tarcísio de Freitas de costas para o Brasil

O estado de São Paulo, governado por Tarcisio de Freitas é o mais atingido pelas tarifas de Trump.

Ele responde por quase um terço (31,9%) das exportações brasileiras para os EUA, totalizando US$ 6,4 bilhões.

Isso equivale a um potencial impacto de até 2,7% no PIB estadual, segundo análises da Bloomberg e do governo paulista.

Setores como sucos de frutas (embora isentos), aeronaves e equipamentos de engenharia são os mais expostos, mas itens tributados, como máquinas e produtos industriais, agravam o cenário.

Apesar disso, fora a condição de brasileiro e governar o maior estado do Brasil, Tarcísio fez questão de ignorar o encontro de Lula com Trump, na Malásia, onde trataram da questão das tarifas dos EUA sobre o Brasil.

Nas suas redes sociais, o traíra, Tarcísio, exaltou a vitória legislativa de Milei, que hoje vive de penico na mão atrás de Trump porque implodiu a economia argentina, mostrando que tipo de política neoliberal sonha para o Brasil.

Detalhe fundamental:

Sim, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é o mesmo que defendeu publicamente que o Brasil conceda alguma “vitória” a Trump.

E esse lacaio medíocre ainda quer ser candidato à Presidência da República?


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Brasil Mundo

A grande mídia brasileira e a submissão aos Estados Unidos

Os dois maiores parceiros comerciais do Brasil são a China e os Estados Unidos.

A China é o principal destino das exportações brasileiras, especialmente de commodities como soja, minério de ferro e carne, enquanto os Estados Unidos são o segundo maior parceiro, com destaque para o comércio de bens industrializados e agrícolas.

Balança Comercial do Brasil com a China em 2024
De acordo com dados oficiais da Administração Geral das Alfândegas da China e análises do IBRE/FGV, o comércio bilateral entre Brasil e China totalizou US$ 188,17 bilhões em 2024, com crescimento de 3,5% em relação a 2023.

O Brasil manteve um superávit comercial significativo, impulsionado principalmente pelas exportações de commodities agrícolas e minerais, enquanto as importações de produtos manufaturados (como veículos elétricos e autopeças) cresceram expressivamente.

Principais produtos exportados pelo Brasil: Soja, minério de ferro, carne bovina, petróleo, milho e café.

Principais produtos importados do China: Veículos elétricos (149,9 mil unidades importadas de jan-nov), eletrônicos e bens de capital.

Balança Comercial do Brasil com os Estados Unidos em 2024
Os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) e análises econômicas indicam que o comércio de bens e serviços com os EUA resultou em um déficit para o Brasil de mais de US$ 28 bilhões em 2024.

Isso reflete o maior volume de importações de bens industriais e serviços (como tecnologia e remessas), enquanto as exportações brasileiras cresceram, mas não o suficiente para equilibrar a balança.

Principais produtos exportados pelo Brasil: Petróleo bruto, semimanufaturados de ferro/aço, café, óleos combustíveis, celulose e carne.

Principais produtos importados dos EUA: Aeronaves, combustíveis refinados, máquinas e serviços (TI, remessas de dólares).

Esses resultados destacam a complementaridade: superávit com a China em commodities e déficit com os EUA em bens de alto valor agregado.

Para 2025, incertezas como tarifas propostas pelo governo Trump podem impactar o comércio com os EUA.

Por que a mídia brasileira dá mais atenção à relação comercial com os EUA e menos à parceria com a China?

A pergunta toca em um desequilíbrio notório na cobertura jornalística brasileira, que prioriza narrativas sobre os Estados Unidos enquanto marginaliza a China, apesar de esta ser o maior parceiro comercial do Brasil há mais de 15 anos, com um superávit de cerca de US$ 44 bilhões em 2024, contra um déficit de US$ 28 bilhões com os EUA.

Essa assimetria não é casual. Reflete fatores históricos, ideológicos, econômicos e geopolíticos.

Em última análise, a mídia, que reflete as classes economicamente dominantes no Brasil, escancara a submissão aos EUA e, junto, um puro preconceito com a China.

Ou seja, a coisa é tocada por puro viés Ideológico e Sinofobia Estrutural.


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Política

O fator Reagan

Sim, o Canadá citou Reagan, que era contra tarifas e, cm isso, enfureceu Trump

Isso pode ser uma boa notícia para Lula.

Trump sentiu!

O Canadá, atento às duas filosofias econômicas diametralmente opostas de Trump e Reagan, apostou no confronto de ideias sobre tarifas e o homem laranja mordeu a isca com toda a força de sua mandíbula.

Agora, é isso que está na pauta do eleitorado republicano, já que Reagan é uma santidade para boa parte dos norte-americanos. Trump, por sua vez, ao saber disso, esperneou, mas já é tarde.

Foi uma bela sacada do Canadá, que bateu como pó de mico na pose impávida de Trump.

Lula pode ter dado a sorte de estar com Trump em seguida a esse episódio, e Trump, diante do discurso de integração Brasil e EUA de Lula, ter um outro entendimento sobre as tarifas contra o Brasil e seguir a filosofia de Reagan.

Trump opera de olho nas pesquisas de opinião de seu eleitor mais fiel, que também era fiel a Reagan

A conferir.


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