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Segue o holocausto nazisionista em Gaza

Tanques dos terroristas israelenses atingiram vários edifícios do Hospital Al-Shifa e incendiaram um departamento de cirurgia e que cerca de 240 pacientes e seus acompanhantes, bem como dezenas de profissionais de saúde, foram detidos.

Al-Shifa, o maior hospital da Faixa de Gaza antes da guerra, é agora uma das poucas instalações de saúde parcialmente operacionais no norte do território e também alojava civis deslocados.

Moradores das proximidades disseram que as forças nazisionistas explodiram dezenas de casas e apartamentos nas ruas ao redor do hospital e destruíram estradas. Um centro médico privado próximo, o Hospital Al-Helo, também foi atingido pelo exército terrorista de israel.

Nós sobrevivemos à morte, eles atiraram em nós, há muitos mártires, há muitos feridos, quase morremos para dar algo para nossos filhos”, disse Alaa al-Khoudary, um morador da Cidade de Gaza que tinha acabado de retornar do Rotatória do Kuwait carregando uma sacola de ajuda.

Em Rafah, onde mais de um milhão de pessoas estão abrigadas, autoridades de saúde disseram que um ataque aéreo israelense contra uma casa matou oito pessoas e feriu outras.

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Boi de piranha

A receita do solado bolostrô, protagonizado por Mauro Cid, só tem sua assinatura. A missa foi mais que encomendada pelo clã. Foi escrita e cheia de vícios de linguagem. Até a inteligência artificial, que está longe de ser de fato inteligente, não consegue juntar aquele lé com cré.

O troço foi muito malfeito. Coisa típica de quem ainda carrega cacoetes de abuso do poder, mas perdendo o cachimbo, segue com a boca torta.

Alexandre de Moraes é um cara vivido e sabe ler, de an passant, que aquele pombo correio, tem bico de pombo, asa de pombo, faz titica de pombo e é um pombo.

Na verdade, de tão grotesca essa farsa, nem para entretenimento presta. Isso, se não ajudou Bolsonaro, atrapalhou os trapalhões do clã. E não foi pouco não! A gravidade da tentativa funesta de armar um novelesco telefonema, deve ser vista como tentativa de obstrução de justiça.

Na realidade, esse fato pode antecipar a prisão de Bolsonaro e, de roldão, Moraes agasalhar, se não todo o clã, encaçapar a maioria dos come e dorme do Vivendas da Barra, e jogá-los atrás das barras de ferro, antes do tempo previsto. A lambança foi grande e a ressaca não será menor.

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Bolsonaristas que chamam de mito um genocida que matou mais de 700 mil por Covid, chamam Lula de presidengue

A pergunta que não se cala nesse país é: quando Bolsonaro será preso pelos seus inúmeros crimes contra o povo brasileiro, entre eles o genocídio por Covid?

O fumacê fascista, talvez seja pelo MP denunciar Jair Renan por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso. Tal pai, tal filhos. Não salva um. Uma mansão para cada filho, dada por Bolsonaro nos quatro anos de governo, é o símbolo da esbornia miliciana do clã.

Outro tijolo na testa de Bolsonaro vem do MP do Rio, que denunciou Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF no governo Bolsonaro por fraude licitatória, sem falar que seu filho 04 também foi denunciado pelo MP, por fraude em banco.

Essa falta de imaginação da terra plana contra Lula é a única receita de oposição que o gado premiado tem.

E a festa continua…

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Dez anos de Lava Jato e o Brasil descobriu que Moro é o Delegado da Cunha de Curitiba

A Lava Jato foi um truque, truque este que promoveu Sergio Moro a herói nacional pela mídia, truque este que produziu a maior fraude eleitoral da história do Brasil em 2018, que virou notícia mundial pela desfaçatez do juiz usar a toga para condenar Lula sem prova de crime para Bolsonaro vencer a eleição, ele se tornar ministro e se candidatar à presidência da República em 2022.

Lógico que não foi essa a leitura feita pelas redações nativas, ao contrário, Moro, como ministro de Bolsonaro, seria o comandante da tropa que acabaria com a corrupção no país, justamente por ter a coragem de prender Lula, confessando em sua sentença que não tinha qualquer prova contra o presidente Lula.

Em qualquer país sério, os dois seriam imediatamente cassados e iriam para a cadeia, porque o Brasil todo soube do acordo feito entre Moro e Bolsonaro em troca da cabeça de Lula.

O fato é que o suposto herói nacional era, na verdade, o delegado da Cunha de Curitiba em condições especiais por ser juiz, mas a comunicação nas redes dos dois carregada de clichês heroicos, era idêntica, utilizando os mesmos carboidratos sofismáticos para fazer crescer a popularidade e, com isso, ter um ganho de massa muscular eleitoral, anabolizada pelas muitas formas de mídia.

Nesse balaio de gatos, pode ainda ser acrescentado, na geração de heróis, do Globo ao Tik Tok, outro pilantraço da mesma cepa, como Gabriel Monteiro e, claro, Dallagnol, o garoto prodígio do Batman de Curitiba.

Isso mostra que o problema do Brasil vai muito além do bolsonarismo em si, há um universo reacionário com uma cultura voltada a suprimir a cidadania das camadas mais pobres da população, utilizando sempre o poder do Estado, dominado institucionalmente pela classe dominante para manter vivo o rescaldo do racismo escravocrata.

O Brasil terá que enfrentar essa questão de maneira bastante enérgica para que outros pulhas como esses não se transformem em políticos fazendo uso das instituições policiais e de justiça no país.

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Uma melancia de uma tonelada caiu hoje na cabeça de Bolsonaro. Tá morto!

Da série: Declaro estado de sítio a mim mesmo. Me fodi!
(Jair Messias Bolsonaro).

O mesmo Bolsonaro expulso das Forças Armadas e que, durante quase 30 anos de legislativo, nunca produziu um único rascunho de projeto para o país, meteu em seu discurso de golpe, ordem e progresso, de cara. Coisa que ele só conseguiu na vida para si, através de picaretagem, associação com todo tipo de crime e criminosos, incluindo a parceria com o então juiz Sergio moro para fraudar a eleição de 2018, em que Moro e Bolsonaro combinam a condenação e prisão de Lula em troca de uma super pasta de um ministério bagunça de Bolsonaro.

Aliás, Bolsonaro transformou o Palácio do Planalto num grande Vivendas da Barra com assassino, contrabandista de armas, corruptos para todo gosto e contraventores das mais diversas atividades, sem falar dos pastores picaretas.

Ou seja, Bolsonaro esteve numa constante luta para transformar o Brasil numa grande área dominada pela milícia.

Sem a menor sombra de dúvida de que, num contexto desse, desde o primeiro dia do seu governo, Bolsonaro tentou construir um clima para decretar um estado de sítio a partir de um golpe de Estado.

Bolsonaro botou, nas redes sociais, suas mulas e cães boiadeiros para manter o pasto unido e pressionar o alto comando militar a jogar o país num precipício institucional, em que aqueles se negavam a legitimar o golpe, eram tarjados com os dizeres, militar melancia, verde por fora e vermelho por dentro..

Foi uma dessas melancias, pesando uma tonelada, que caiu na cabeça de Bolsonaro, quando Moraes levantou o sigilo dos depoimentos, incluindo o seu, escancarando o quanto Bolsonaro está cagado de cima a baixo e madurinho para ser enjaulado com focinheira, com tudo.

Sem dúvida que a revelação de Freire Gomes ameaçou prender Bolsonaro caso continuasse a propor um golpe de Estado, ele o prenderia.

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Por que a grande mídia não quis saber por que o porteiro do Vivendas da Barra mudou sua versão no dia da morte de Marielle

Há uma história sombria, que envolve três personagens, sobre a morte de Marielle que, não se sabe o motivo, foi abandonada pela mídia industrial. Os três personagens são, o porteiro do Vivendas da Barra, Bolsonaro e Moro, o então ministro da Justiça e Segurança Pública.

O início da história todos conhecem, trata-se do dia do assassinato de Marielle em que Élcio de Queiroz, comparsa de Ronnie Lessa, chega na portaria do condomínio Vivendas da Barra e, a seu pedido, o porteiro toca para a casa 58, do Seu Jair Bolsonaro e, de lá, recebe a ordem para liberar a entrada do motorista que dirigiu o carro com o assassino de Marielle Franco.

A história foi contada à Polícia Civil, em depoimento, pelo próprio porteiro do condomínio, depoimento que foi vazado para a mídia, e a Globo noticiou no Jornal Nacional, gerando um ataque de fúria em Bolsonaro que estava no Catar e, de madrugada, gravou um vídeo acusando a Globo de leviana por tentar envolver Carlos Bolsonaro na trama que desembocou no assassinato da vereadora.

Imediatamente, Bolsonaro usou o cargo de presidente da República para mandar o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, dar uma prensa no porteiro para que ele mudasse a sua versão. Assim foi feito e, lógico que, com Moro, Bolsonaro no cangote do coitado do porteiro, ele disse que se confundiu e mudou a versão dos fatos.

A partir de então, esse episódio foi totalmente silenciado, Moro não deu um pio, Bolsonaro fez o mesmo, Carluxo seguiu a mesma linha do pai e o porteiro evaporou.

Mas o que surpreende ainda mais, foi o silêncio da grande mídia com o uso do cargo de presidente de Bolsonaro e também de Moro, que interferiram numa investigação da Polícia Civil do Rio para que os fatos ganhassem outra versão do mesmo porteiro.

O abuso de poder escancarado, que já é uma aberração jurídica, recebeu da mídia tradicional uma limpeza para que não se tocasse mais no assunto.

E até os dias que correm, esse assunto segue estranhamente esquecido pelo jornalismo corporativo do Brasil.

A pergunta que se faz é, por quê?

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Por que o nome de Marielle, morta pelo vizinho de Bolsonaro, assusta tanto os deputados bolsonaristas?

Certamente, o faniquito histérico dos deputados bolsonaristas nas Comissões de Educação e Direitos Humanos, quando o nome Marielle surgiu no debate, não foi para personalizar uma posição ideológica em busca de uma musculatura política que os fascistas já não têm.

O que parece é que o nome Marielle é algo perigoso, proibido e jamais deve ser usado.

O que faz crer é que tem algumas coisas sobre o assassinato de Marielle que os bolsonaristas não querem que venha a público. Por isso, o deputado fascista, nesta quarta-feira, reagiu loucamente, como se o nome de Marielle causasse complicações ao ninho fascista para o sujeito ficar tão inflamado.

Fica claro que aquela guerra fria, conduzida para botar panos quentes no caso em que o vizinho de Bolsonato matou Marielle, saiu do controle.

O sintoma de que algo está caminhando contra o que foi combinado entre os que defendem o clã Bolsonaro, está dando errado, e a prova é a própria fala do sujeito, quando berra “Marielle acabou!”, quando, num descuido, ele acabou dizendo, o caso Marielle, para a polícia e a justiça, está apenas começando, daí o ataque histriônico do bufão fascista

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Zero chance do terceiro mandato de Lula dar errado

Os pilantras de sempre, que se classificam liberais ou conservadores, já entenderam isso. Essa é a mensagem que chega para anunciar ataques em bloco no sentido de uma sobrevida para a direita como um todo, porque sabem que Lula vai tratorar geral.

Olhando para qualquer parte de qualquer pasta, as medidas do governo Lula são 100% assertivas e os números, escancaram o que de fato está acontecendo. Quando o sionista do Estadão anuncia uma fantasia inflacionária em contrapartida ao crescimento do Brasil, é puro suco de desespero.

O Brasil, ao vivo, é o oposto do Brasil editado pelas redações dos barões da mídia. Torcer contra e retorcer os fatos, é a principal parte da receita que a mídia tem pra anunciar tragédias virtuais. O x da questão nunca entra nas labaredas reacionárias dos eternos golpistas.

Há um alarido em parte da esquerda, que recebeu informações editadas das últimas pesquisas, que jura que isso é um alarme, uma luz amarela para o governo Lula. A esquerda não pode virar massa de manobra das manobras funestas dessa mídia de frete de banco. O jogo ainda nem começou.

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Direita se cala sobre a presidência de Nikolas Ferreira na Comissão de Educação, porque é tiro no pé

Para abastecer a sede de sangue do gado, Nikolas terá que adotar uma postura que certamente lhe custará alguns likes, mas, junto, detonará o PL em pleno ano eleitoral para prefeitos.

A educação é um dos temas mais caros para qualquer prefeitura, o que significa que não dá para os candidatos a prefeito embarcar nessa canoa fura, porque com certeza, deferirão um tiro no próprio pé.

Presidir uma Comissão de educação depende de estofo, num momento melindroso, sobretudo para o PL, que sonha em fazer um número recorde de prefeitos Brasil afora.

Ou seja, o PL sabe que, se correr, o bicho pega, se parar, o bicho come aos quatro ventos desse país.

Se Nikolas nada fizer contra a educação, será engolido pela inércia, no momento em que teria tudo para fulminar a educação brasileira, o que lhe daria ótima avaliação peço gado, mas que, para o partido, seria uma tragédia anunciada.

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Com Lula, a economia dá um salto tão extraordinário que até Michelle vira sacoleira

Com Lula, o sucesso da economia brasileira é tanto que as notícias que nos chegam são as de que Michelle Bolsonaro julgou que, investir em muamba, com uma ação concreta, depois de perder a condição de primeira-dama, era o que lhe restava, já que o marido é um notório vagabundo, que nunca trabalhou na vida, e sempre viveu às custas das tetas do Estado.

É possível que esse ímpeto de Michelle ao empreendedorismo não consiga levantar o voo necessário para manter chiquê da moça. Ou seja, há um limite de energia para se gastar num mau negócio, mas não deixa de ser um exemplo de tendência num país que viveu uma depressão econômica de 2019 a 2022 e que, agora, começa verdadeiramente a sentir uma enorme diferença, com todos os índices da macro economia batendo um bolão.

Tanto isso é verdade, que deixou assustada essa oposição, que se julga conservadora ou de extrema direita, mas que, na verdade, não passa de um bando de oportunistas em busca de lacração digital para se agarrar ao poder a qualquer custo.

O fato é que as últimas notícias da economia brasileira são as melhores possível, ao contrário do que acontece na Argentina com a mais macabra política antieconômica que Milei está impondo goela abaixo dos argentinos.

A verdade é que a economia de Lula atiçou até a Michelle a entrar no mundo dos negócios. Não fosse esse momento extraordinário, certamente, ela não arriscaria, porque não teria certeza do sucesso.

Terraplanismo à parte, a linguagem institucional que possibilitou a mulher do “Messias”, envolver-se nos negócios de seu maquiador, foi o julgamento de que a economia brasileira se movimentará e muito na formalidade, mas também nos bastidores, e a moça não quer deixar de faturar com os ventos favoráveis da economia que sopram a partir do governo Lula.