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Tome um remédio para auxiliar a digestão: Paulo Guedes se lança candidato à presidência em 2026

É um assunto ainda estéril, até porque a borracha vai cantar até 2026. Mas essa precipitação de Paulo Guedes, certamente é tática. Se vai funcionar, já são outros quinhentos. Logicamente, contará com o luxuoso apoio da Globo

Aquele ministro da Economia, que fez os extratos bancários dos brasileiros minguarem, acha sua consciência levíssima, porque encheu as burras dos ricos como nunca antes na história do Brasil.

Se isso for verdade, a gosma da direita vai dançar, embolar e tropeçar nas próprias pernas.

Não demora, Malafaia anuncia sua candidatura à presidência em 2026.

É aquela história, se até Bolsonaro conseguiu se eleger em 2018, mesmo considerando as suas falcatruas, mesmo o mais burro dos burros, o mais ogro dos ogros, o mais idiota dos idiotas, sentem-se agora prontos para tentar a sorte em 2026.

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Bolsonaro ou Marçal, quem a grande mídia apoiará?

O grande partido de direita no Brasil, todos sabem, é a mídia corporativa, que opera como uma empresa e não como imprensa. Portanto, seus interesses estão acima de qualquer coisa.

Essa gente, que não se sabe mais se é banco ou empresa de comunicação, que acha que manda no Brasil e nos brasileiros, arranja sempre um modo de tornar palatável determinado candidato.

Quem for o escolhido, leva todos os jardins de luz e todos os parques artificiais, ou seja, as portas ficam abertas como ficaram para Paulo Guedes que, na verdade, foi o seio da galhaça que, livremente, operou fortemente contra os pobres e a favor dos ricos. Foi o que ele disse a Bolsonaro, “um governo só tem sentido se for para governar para os endinheirados”, os milionaríssimos, os que mandam.

Que o povo fique em pele e osso para galvanizar a miséria, como fez o próprio Guedes com 33 milhões de brasileiros, não bastasse as mais de 700 mil vítimas da covid, que até hoje Bolsonaro não foi responsabilizado pelos inúmeros crimes durante a pandemia.

O que aqui tem se deixa claro é que a plebe raquítica nem viva estaria se não fosse Lula, e é por isso mesmo que esses filhos da sombra apoiam com bastante galhardia quem produzir a maior crueldade olímpica contra negros e pobres, somados e trate bem aqueles que nasceram e vivem em zonas abençoadas.

Nesse caso, as placas tectônicas, que se moveram com a ascensão de um vigarista como Pablo Marçal, que facilitou a sua imagem posando como quem está cheirando cocaína, tem junto com a falange do pó que o cerca, alguém que quer beber a vida na fonte generosa do Estado.

Até aqui, a posição de Pablo Marçal mostra-se vitoriosa sobre Bolsonaro e o lodo que o cerca, digo lodo no sentido infinito, sejam os párias vegetais, sejam aqueles que se mantêm por baixo das folhagens que, todos sabem, compõem o que existe de mais bandido na vida nacional, da milícia urbana à rural, com os ogros e agros, todos vorazes como vimos nos quatro anos do governo genocida.

Então, a questão é meramente estética. Quem realçar pela brutalidade, pela força, pela violência, um sorriso mais cínico que catapulte os bezerros desmamados do rebanho bolsonarista, certamente encontrará apoio inescrupuloso da mídia, mas fiel ao bandido que tiver tamanha força para rivalizar com uma possível candidatura de Lula em 2026.

Em outras palavras, nada mudaria, a vítima e os ladrões permanecem os mesmos, seja por intermédio dos berros de Bolsonaro ou de Pablo Marçal. Quem estabelecerá para que lado o magote de corneteiros midiáticos vai soprar, contra e a favor.

Esse será o fio da navalha dos barões opulentos da velha mídia brasileira.

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No barato, Marçal faz um strike no clã Bolsonaro, em Nunes e Tarcísio; isso não é pouca coisa

A tradicional família Bolsonaro vê o strike que está levando de Marçal e, de lambuja, tratorando Nunes e Tarcísio.

Isso tem nome, barba, cabelo e bigode.

As informações que chegam sobre a apatia letárgica da cúpula bolsonarista, é evidente, porque sabe que, se correr, o bicho pega, se parar, o bicho come. É o famoso caminho tipo único, sem azeite, sem nada.

A marca Pablo Marçal engoliu não só Bolsonaro em São Paulo, mas em todo o Brasil, porque o encanto foi quebrado e, da noite para o dia, o peso líquido do clã Bolsonaro contando com Malafaia e mais uma salada de candidatos a prefeitos e vereadores foi reduzida, senão a pó, a uma geleia.

Ou seja, o dream time do Vivendas da Barra viu, do dia para a noite, suas ações despencarem na bolsa de aposta política, o que mostra, claro, que Bolsonaro e derivados estão muito aquém do peso concreto que se vendem sobretudo porque está com a data vencida desde de 2022, quando foi espetacularmente derrotado por Lula, mesmo utilizando os mais ardis golpes baixos, corrupção e tentativa de golpe de Estado.

Há muita coisa ainda em jogo contra Bolsonaro, assim como contra Marçal, os dois têm uma ficha corrida enlameada e é difícil saber quem estará com o verniz mais quebrado até a eleição para prefeito de São Paulo.

É certo, há muita mais coisa a ser perdida, inclusive a liberdade de todo o clã, se for derrotado por Marçal,

Essa guerra intestina apenas começou e ainda terá que se avaliar de que lado penderá a bússola da mídia corporativa com seus interesses.

O fato é que, até aqui, a redução da importância política de Bolsonaro, hoje no Brasil, é real e concreta, com chances do ex virar um galeto assado, antes mesmo do segundo turno da disputa eleitoral para prefeito.

Lembrando sempre que se trata de uma guerra de facções criminosas com desdobramentos inimagináveis.

A conferir.

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Pablo Marçal é fruto da política nefasta dos algoritmos

A ascensão do picareta, Pablo Marçal, mais do que indignação, causou espanto em muita gente.

Seria ele um agente do ódio 2.0? O próprio rebanho do ex-mito diz que sim. Tudo indica que aí há um amor avassalador à primeira vista. Sua beligerança nos debates deixou claro o ódio, mesmo tático para esconder o burro que é, o inculto que é, o bandido que é, o vigarista que é.

A coisa está longe de significar o retrato da sociedade brasileira, mesmo aquela bestializada durante anos pela mídia e seus interesses corporativos, mídia esta que hoje opera no sistema financeira como um banco e age como milícia, atacando quem ela julga atrapalhar seus negócios de lucro farto e fácil.

A Folha que o diga com seu banco que ganhou fortuna sob a batuta de Paulo Guedes. Aliás, em quatro anos de governo Bolsonaro, com aumento de  inflação, o Brasil operando com a maior taxa de juros do planeta e os combustíveis chegando a preços estratosféricos, tendo como resultado dessa política nefasta a devolução de 33 milhões de brasileiros ao mapa da fome.

Não se viu uma única linha, uma única fala da mídia corporativa que fosse minimamente crítica a uma das mais imorais práticas econômicas que um governo brasileiro já operou.

Mas, voltando ao Marçal, o que tem aí é uma sociedade lobotomizada, ou seja, estupidificada pela massificação dos algoritmos. Esse é o maior dos tentáculos da big techs, que garante seguidores fieis, muitos fanáticos a partir de engajamento multiplicado pelos famosos youtubers, influencers, coachs e outras figuras do mundo das celebridades virtuais.

Para essa gente, incluindo empresários, políticos, atletas e outros bichos soltos, que se mostram verdadeiros delinquentes virtuais, suas atitudes nas redes não têm nem o céu como limite.

Ou seja, é uma exposição massificadora da mais pura mediocridade intelectual de que se tem notícia na história da humanidade.

Os algoritmos fizeram da burrice, profissão.

Muitos que vieram da plebe raquítica, como é o caso de Pablo Marçal, forma salvos rumo a usufruir as benesses dos endinheirados, utilizando as chamadas “novas interações” que, na realidade, são caminhos controlados que dão lucros estratosféricos a donos de redes.

As pessoas interagem com aquilo ao qual têm acesso, acesso manipulado por quem paga as big techs para produzir uma equação que amplie e redobre sua expansão de acordo com a grana que casa.

Esse é o principal sistema que não tem qualquer controle, e é isso que Marçal usa para, aproveitando a vulnerabilidade intelectual de parcela emburrecida da sociedade, com pensamento crítico em frangalhos, produzir essa espécie de espanha-chumbo virtual contra seus alvos, prometendo fazer São Paulo dar uma cambalhota rumo ao que há de mais primitivo, medieval na praça da chamada extrema direita.

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Bolsonaro já foi abandonado, bolsonaristas esqueceram até de atacar Moraes

Está osso para Bolsonaro e tem tudo para, no dia 7 de setembro, dia em que ocorrerá uma manifestação para pedir impeachment de Moraes, tem mais abelhas do que “patriotas”.

O fator Marçal realmente está implodindo o bolsonarismo, a ponto de não se ler mais nada sobre Moraes nas redes, como era comum, há pouco tempo, sob o comando de Bolsonaro.

Na realidade, a eleição para prefeito de São Paulo tem tudo para ser antiBolsonaro. Isso impactará pesadamente nas campanhas de outros candidatos apoiados por Bolsonaro Brasil afora.

Na verdade, isso deixa Bolsonaro mais perto da cadeia. O que não se pode negar é que há um quê de excesso de prudência no que refere à prisão do clã Bolsonaro por conta de uma falange de lunáticos, que poderiam cria uma situação de tumulto, o que, particularmente, sempre duvidei que acontecesse.

O fato é que há uma grande diferença entre perder uma eleição, mesmo com um eleitorado fiel, do que ser abandonado pelos eleitores fieis. E são muitos os sinais de que isso já está acontecendo, a ponto de criar celeumas, como a de Tarcísio, que reclamou com Flávio Bolsonaro a falta de apoio do clã à candidatura de Nunes, o que Flávio justificou alegando que Nunes não convidou Bolsonaro para seu programa.

Em última análise, o que se pode afirmar, é que, se muito, o fator Moraes passou a ser secundário diante da debandada de bolsonaristas para o lado de Marçal.

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O que fez Pablo Marçal desabrochar é o mesmo que fará murchar

O tirocínio de Pablo Marçal é falso, a começar pelo seu slogan, mostrando que teve que plagiar Lula “faz o L” com o “faz o M”.

Isso foi de uma ousadíssima burrice, já que o camarada se vendeu até então como alguém que troca pneu de carro em movimento, conserta turbina, no ar, de avião em queda, e por aí vai.

Lógico, o que ficou claro é que o sujeito não sabe nada de coisa nenhuma e, simplesmente nada responde a qualquer pergunta de outros candidatos.

Mas, para isso, há limites. Na verdade, ele está numa rua sem saída, utilizando truques baratos que lhe custarão a própria cabeça.

E aqui nem estamos falando na sua ficha corrida na bandidagem, que pode lhe custar a liberdade.

A ideia de ressurgimento de alguém da direita que possa rivalizar com Lula, é tudo o que sonha parcela da sociedade que, comandada pela oligarquia, mantém acesa uma chama de ódio racial e social, o que sustentou Bolsonaro até aqui.

De um lado, Marçal está tomando o lugar de Bolsonaro, que é, em última análise, um perdedor. Jamais seria presidente se não fosse a fraude montada por ele e Moro, para prender Lula sem prova e ele se torna presidente.

Tanto isso é verdade que, com a máquina nas mãos, utilizando as sujeiras mais vis e copiando até programas sociais de Lula, como o Bolsa Família, que ele tanto odiava, Bolsonaro perdeu para Lula, numa derrota acachapante, porque, como já disse, ele estava com a faca e o queijo nas mãos, ou seja, o cofre e as instituições, que davam a ele um sentimento infinito de poder .

Tudo baseado em atos artificiais que foi interpretado por ele como um poder supremo.

Por isso, é muito cedo para opinar sobre a apoteose falaciosa de Marçal, até porque todos sabem que, em matéria de sujeira, o coach de coisa nenhuma não colocará freios em suas práticas, o que certamente deixará os demais candidatos em posição de bate pronto para devolver-lhe uma fala na mesma moeda.

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Do picadeiro midiático de Joaquim Barbosa ao banditismo de Pablo Marçal

Pela ficha corrida do rapaz, não há qualquer “obra de arte” no mundo do crime que Pablo Marçal não possa arquitetar para ampliar suas chances como candidato a prefeito de São Paulo, o que, de cara, transforma Bolsonaro num finado vivo.

O estilo do sujeito é este, o de confronto com a realidade, com a racionalidade ou qualquer coisa perto do civilizatório.

A cena de sua exploração religiosa com uma mulher cadeirante, é de um filme de terror. Mas o camarada não se intimida, assim como ele, sabendo que toda aquela fala não passava de charlatanismo em estado puro, ele, de alguma forma, culpava a cadeirante por não acontecer a cura prometida.

O sujeito tem sangue frio e disposição de um cangaceiro novo aonde não há limite para a barbárie nas suas aventuras criminosas.

De pronto, o que se pode dizer, é que Bolsonaro já virou um ex-mito para aqueles que, agora, consideram Marçal o novo deus da estupidez nacional.

Se Bolsonaro ainda não virou um Aécio, ou seja, politicamente morto-vivo, certamente, está a passos bem mais largos para isso.

Mas é bom lembrar que tudo isso começou quando a direita, associada à mídia, produziu a farsa do mensalão, tendo Joaquim Barbosa como protagonista daquele festival de horrores, que tinha objetivo primeiro, tirar Zé Dirceu da sucessão natural de Lula e, junto, outro ícone do PT, José Genoíno, que precisou ir também para a fogueira do torquemada para ser filmado pelas lentes da Globo, por vários ângulo para causar maior impacto possível contra o Partido dos Trabalhadores.

A Globo, que é o maior partido da oligarquia nacional, que carrega o DNA escravocrata, tem ódio visceral de trabalhadores, de pobres e, sobretudo, de negros.

Seria preciso cortar o “mal pela raiz”, tudo sintonizado com o pensamento, o sentimento e as práticas da direita nacional.

O resultado dessa monumental estupidez, comandada à época pelos tucanos, foi a autodestruição, a chegada de Bolsonaro ao poder e, agora, alguém que dobra as fichas num tipo ainda mais marginal, porque acha friamente que é esse o melhor caminho para se chegar ao poder diante de uma parcela da sociedade que foi imbecilizada pela grande mídia.

Lógico, há um filão de aspectos que corroboraram com isso. Mas a essência do fascismo, cada dia mais delinquente no Brasil, tem como semente a mídia que se confunde com o que existe de pior na oligarquia nativa.

Ainda está muito longe de Pablo Marçal obter êxito na sua caminhada, sobretudo se ela não for decapitada pelo passado criminoso do coach dos idiotas.

A conferir.

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As cirices de Cirão das massas

Ciro Gomes, como se sabe, é um político samambaia, já que, de eleição em eleição, cresce para baixo, justamente porque é um problema, não consegue alimentar com qualquer referência que o boquirroto triunfalista arrota.

Ciro sempre foi um blefe, um playboy, um tolo, por isso só ladra dentro de um quadrado que já está sacramentado,

Esse novo estágio pró-extrema direita é uma adubação química que já rondava as ideias de quem sempre teve a esquerda como inimiga, arando um terreno reacionário para ver se, esbofeteando a própria produção de slogans de uma vida inteira, consegue morder algumas coisas pelas beiradas.

Na verdade, Ciro entrou no jogo de apoiar a Folha e o Glen Greenwald contra Alexandre de Moraes para condensar cálculos que possam obstruir o crescimento da popularidade de Lula, usando Bolsonaro como muralha de titica.

Na realidade, isso só mostra fraqueza de quem nunca teve luz própria e, agora, acentua claramente que sempre foi um político que emergiu de um tubo de vidro e que terminou sem nunca ter começado.

Suas falas serão sempre de efeito, sem qualquer consequência real para a vida nacional.

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O jogo arriscado de Pablo Marçal

Pablo Marçal é folclórico, mas não é um folclórico qualquer, ele é sujo, megalomaníaco e, pelos fatos que já ocorreram sob o seu comando, incluindo mortes, mostra que ele traz uma perversidade que não é pequena.

Ou seja, o sujeito vive envolvido naquelas zonas de terreno alagadiço. Pelo que entendi, foi assim também que ele se envolveu com práticas de fisionomia bandida com a história, denunciada por Boulos,  documentada, sobre sua condenação, com ordem de prisão, por desvio de uma grana preta de bancos.

A expressão de seu rosto deixou claro que Boulos acertou na mosca, enquanto Pablo Marçal esquivava, mudo, de perguntas que ele não consegue responder nem pela borda. Qustões simples da cidade de São Paulo, como a que envolve a educação, sobretudo no que se refere aos Ceus aos quais os paulistanos têm especial carinho, criados pela vice de Boulos, quando prefeita, Marta Suplicy.

De cara, aquele Pablo sabe tudo escancarou que não sabe nada de nada. Por isso não quis debater projetos para São Paulo, preferiu fazer molecagens para despistar o tapado que é, o que deixa ainda mais fomentada a curiosidade da origem de sua fortuna, de como se dotou de tanta grana com tempo de rodagem tão curto, sem mostrar qualquer valor intelectual para tanto.

É aí que a coisa pega, porque o marmanjo não poderá ficar de gracejos, como fez com Boulos, dando risinhos com a carteira de trabalho nas mãos, bancando o engraçado para os adolescentes que ele levou ao auditório do Estadão.

Marçal deixa claro que o “inteligente”, na verdade, é burro. Isso assombrou qualquer ser pensante, ao mesmo tempo em que abriu uma enorme porta para que sua candidatura, mas também seus negócios corram um enorme risco.

Se ele pretende seguir os passos de Bolsonaro, fugindo dos debates com artifícios vis, deve-se lembrar que a ideia central que levou Bolsonaro ao poder, passou longe da lenda das redes sociais. De forma nua e crua, o que levou Bolsonaro à presidência foi um truque jurídico para se montar uma farsa entre Bolsonaro e Moro para prender Lula sem prova de crime, tirá-lo do pleito para o genocida vencer e Moro se tornar um super ministro.

Marçal está se garantindo muito, no final, saberemos se teve mesmo capacidade de ludibriar milhões de paulistanos para sentar na cadeira de prefeito da cidade.

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Quem são os garantes de Moro, Dallagnol e Bolsonaro para eles seguirem impunes?

Que há um tratamento personalizado no sistema de justiça no Brasil que trata esses três vigaristas de forma diferente, não há dúvida. A pergunta é, como isso se dá? Certamente não é por aplicativo.

Os ícones do banditismo nacional, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, não estão salvos de pegar uma cana dura, mas até aqui a vida desses três segue não acontecendo nenhum sobressalto.

Então, a pergunta se impõe: quem e como garante até então que essa facção criminosa siga anistiada?