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Em depoimento desastroso, general Heleno desmente Bolsonaro para desespero dos golpistas

Numa daquelas soluções de gênio, general Heleno, tentando proteger Bolsonaro da cadeia, dentro de sua concepção velhaca, parecendo estar perdido, operou dando suprimento a uma massa de provas da PF, revelando que, quem estava no alto da torre de comando do golpe, era o próprio Bolsonaro.

O que fez a declaração risível de Bolsonaro virar em pó, quando quis transformar Mauro Cid em boi de corte, foi a de que Mauro Cid tomava suas decisões a modo e gosto porque tinha autonomia para fazê-lo.

Pois bem, general Heleno, hoje na CPI do 8/1, trouxe uma garimpagem  de ouro pronta, acabada para desmentir Bolsonaro, no afã de desclassificar a delação de Mauro Cid, e acabou chutando Bolsonaro para dentro da boca do jacaré, ao afirmar que Cid não mandava em nada, não tinha qualquer autonomia, como já diz o nome do seu cargo, ajudante de ordens, e que o restringia inapelavelmente a cumprir as tarefas dadas pelo genocida, Jair Bolsonaro.

Que infelicidade de um sujeito experiente na arte do golpe! Que gol contra de placa!

Heleno derrubou Bolsonaro do cavalo. Foi um momento em que ele poderia ficar de boca fechada, mas se achando mais esperto do que si próprio, foi tentar desqualificar o delator, acabou por afundar o delatado.

Esse foi somente um dos mundos borralhos do principal homem de confiança de Bolsonaro, numa sessão com recorde de inscritos para falar e, percebendo que novas provas contra Bolsonaro, pipocavam em cada frase contraditória do general, os parlamentares bolsonaristas resolveram partir para a gritaria e agressões verbais, e a sessão foi interrompida para que um deputado bolsonarista, imprudente em sua fala, fosse expulso do ambiente pelo presidente da CPI.

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Já vai tarde

O termo PGR, no Brasil, tem mais força que a sigla, justamente por se transformar numa muleta da Faria Lima bolsonarista por conveniência. Cada qual dos mais recentes PGRs trouxe um embrulhinho de doces, balas e pastéis debaixo do braço para servir aos poderosos, ou seja, operaram como desmancha prazeres do povo brasileiro.

Gurgel, Janot, Dodge e Aras, cada um a seu modo, tiraram o cochilo dos justos em benefício do ódio estimulado pelos ricos contra os pobres. E sempre eram vistos pelo povo em festas como idiotas úteis aos andares de cima.

O brasileiro, em sua grande maioria, não sabe o que é e para que serve a PGR.

As recordações que o brasileiro tem de um PGR, se muito, é de uma figura, na maioria das vezes, um glutão pançudo que operava como uma espécie de Napoleão que chega na praça zumbindo o circo.

Aras é o que se pode dizer, uma pessoa errada, no lugar errado, na hora errada. Se puxar no baú seu comportamento durante a pandemia, na blindagem a Bolsonaro, consegue-se entender que sua participação, como Procurador-Geral da República, não valeu um níquel sequer, pois todos os seus passos confluem com os de Bolsonaro.

Na verdade, sua omissão serviu de lenha grossa para o comportamento genocida do monstro. Suas inúmeras atitudes em defesa de Bolsonaro, enquanto esteve à frente da PGR, deu unidade ao seu governo para o criminoso, responsável por 700 mil mortes por covid, fazer o que fez contra o povo brasileiro. Ou seja, Aras foi um sujeitinho bem feito para servir, coisa por coisa, a um moleque que sentava na cadeira da presidência da República.

Por isso a saída de Aras não divide a atenção do país. Não há ninguém berrando a favor ou contra sua saída, no máximo, um chamusco crítico aqui, outro acolá. Afinal, pelo que se sabe de Bolsonaro, ele jamais manteria Aras na PGR se este não fosse o que é.

Fim.

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Oposição não acha Lula em campo e parte para a botinada

Convenhamos, hoje, o Brasil tem zero oposição. Mas isso seria fatal por dois motivos. Primeiro, Lula está sobrando em campo, sobretudo naquilo que mais importa para a população, economia, emprego e a consequente melhoria de vida.

O PIB, hoje, por exemplo, segundo o mercado financeiro, elevou mais uma vez a estimativa de crescimento da economia.

Soma-se a isso a importância de Lula na geopolítica do planeta.

Do outro lado, é gritante o barata voa das cavalgaduras da direita, a ponto de irritar até o gado bolsonarista, produzindo mais fumaça que aquele desfile de blindados em frente ao Palácio do Planalto no governo Bolsonaro.

Sergio Moro, de herói nacional, transformou-se em vigia de banheiro, mais precisamente da privada, e junto com Bolsonaro está na marca do pênalti.

Ou seja, a oposição no Brasil é uma massa pronta para ir para o forno, revelando que ela não tem a menor ideia de como fazer oposição a Lula, então, parte para a botinada na tentativa de produzir estrondo, mas nem isso ela consegue acertar.

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O Brasil tem duas constituições, a oficial e a do Merval

Invejo a energia de Merval Pereira. O sujeito, durante ao menos 30 anos, ganha o prêmio de maior batateiro da mídia nacional.

Aliás, nesse quesito, o portento é o mentor de muitos idiotas que se esmeram em escrever besteiras em defesa da direita tropical.

O leitor de Merval não precisa fazer esforço para analisar seus textos patéticos, é só descobrir qual a novidade que ele estampará na sua coluna no Globo e, a partir disso, admirar a escrita do gigante das patacoadas.

Pior, Merval Pereira, o presidente da Academia Brasileira de Letras, imagina isso, nunca quis fazer uma escrita fina. Sua cantilena se dá a partir da manchete ou algo que esteja na moda no mundo da política. Para ele, Lula está há trinta anos na moda, o que faz com que Merval não fique sem atacá-lo em uma única linha.

A sua nova pataca dá conta de que Lula não tem que se meter na PGR, mesmo que a constituição brasileira diga o inverso. Mas o que é a constituição oficial se comparada à que sai da cabeça de Merval?

Segundo Merval, e somente ele, a prerrogativa de escolher o novo Procurador-geral da República não é de Lula, mas do Ministério Público.

Então, pergunta-se, alguém leva esse sujeito a sério?

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Qual o papel dos filhos de Bolsonaro na tentativa de golpe proposto pelo pai ao comando militar?

Todos sabem e denunciam que os filhos de Bolsonaro sempre foram meeiros de seus esquemas de corrupção. Dessa forma, o sujeito que botou filhos no mundo para mamar nas tetas do Estado e aumentar sua indústria criminosa, não poderia deixá-los de fora desse “engenhoso” golpe militar para manter Bolsonaro na presidência da República, prendendo Lula, Alexandre de Moraes e sabe-se lá mais quem.

O que se pergunta, não é se eles participaram, quanto a isso, não há dúvidas, a pergunta é sobre a forma com que participaram para renomear o pai por um decreto golpista, como foi sugerido por Bolsonaro ao comando militar.

É inimaginável supor que Bolsonaro, do ponto de vista familiar, tenha feito isso sozinho, desajudado pelos filhos, pelo clã que ele sempre contou nas suas sanhas sabotadoras.

Nada disso foi apurado ainda, mas não resta dúvida de que os nomes deles serão incorporados na versão final, em detalhes da trama macabra.

Afinal, o clã é uma espécie de comissão para assuntos familiares em negócios da empresa Bolsonaro Picaretagem.

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Se Mauro Cid não tivesse delatado, o comando militar guardaria para sempre o segredo da reunião da proposta de golpe de Bolsonaro?

Bolsonaro não teve sucesso na tentativa de golpe que já tinha uma minuta que permitiria a prisão de muita gente, inclusive do presidente do TSE, ou seja, Alexandre de Moraes, que é ministro do STF e do TSE, onde outros ações típicas de um golpe militar se daria, permitindo que os golpistas cuspissem na constituição.

A resposta dos militares foi um sonoro NÃO, à exceção do comandante da Marinha, consequentemente, o golpe foi para o brejo.

Até aí as ações golpistas estão bem claras, o que se lê em cobranças de muitos colunistas da mídia, é que o tratamento dado pelos militares a Bolsonaro foi, no mínimo, equivocado.

Diante de tamanha gravidade, os militares deveriam dar voz de prisão ao golpista ou denunciá-lo imediatamente aos órgãos competentes, já que é inconstitucional um presidente da República propor a derrubada de um governo eleito e a tomada do poder.

Esse deveria ser o primeiro ato. Tudo indica que a decisão foi a de manter a reunião em segredo, ao menos provisoriamente e, mais tarde, com as condições ideais, abasteceriam os militares que resolvessem abrir o segredo para a sociedade.

O problema é que isso só veio a tona desastrosamente por conta da delação de Mauro Cid que, por sua vez, assinou um acordo de delação premiada para sair da prisão.

A questão é, se nada disso tivesse ocorrido, a prisão e delação de Cid, o encontro extraoficial de Bolsonaro com o comando das Forças Armadas seria guardado a 7 chaves para o túmulo de cada um.

Aqui se fala de um crime grave contra um povo, contra a democracia, tanto quanto as tais quatro linhas da constituição. É essa a pergunta que vem imediatamente acompanhada de um dilema, por que os comandantes militares se mantiveram em silêncio diante desse capítulo sombrio a que foram, na medida do possível, confidenciado, quando a solução natural e honesta seria reduzir Bolsonaro a pó e levá-lo imediatamente à prisão.

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Com Lula, o Brasil não voltou, chegou chegando na arena global

Com oito meses de governo, o histórico de Lula, em seu terceiro mandato, é de causar inveja em qualquer chefe de Estado.

Absolutamente tudo funciona melhor nesse terceiro mandato de Lula do que nos seus dois extraordinários mandatos anteriores que lhe renderam 87% de aprovação.

Nessa espécie de faculdade da presidência da República, Lula estaria no nono ano como coordenador de um afinadíssimo ministério que explica seu memorável sucesso.

Com a chegada de Lula ao poder, a impressão que se tem é que uma orquestra brasileira começasse a tocar, o maestro, os músicos tocam divinamente.

Quebrou a cara quem imaginou que Lula voltaria com o mesmo repertório, com uma harmonia ou introdução diferente, mas não, Lula chegou com um repertório de composições inéditas em que os músicos da orquestra tocam e liberam novas ideias como notas musicais que dão ritmo, harmonia e organicidade ao governo, o que faz uma gigantesca diferença do governo Bolsonaro, que era só vagabundagem, desarmonia e desafinação. Era uma doença, isso mesmo, Bolsonaro transformou o Brasil numa nação doente, interna e externamente, reduzindo o país a uma república aquém das bananeiras.

Com a chegada de Lula, o Brasil começou a ser tratado naturalmente, e a resposta de sua saúde econômica, democrática, social e legal correspondeu a uma vasodilatação de suas artérias que remodelaram a matriz ideológica, produzindo um revestimento interior e exterior do Brasil, numa mudança tão profunda que, em síntese, faz de Lula a maior liderança global em atividade.

Ou seja, com Lula, o Brasil chegou chegando, o que significa muito mais do que a volta do Brasil.

Na Tribuna da ONU, Biden foi aplaudido somente uma vez, enquanto Lula foi aplaudido mais de dez vezes.

O maestro dessa gigante orquestra chamada Brasil Villalobeou e fez um discurso à altura das Bachianas Brasileiras que encantam o planeta, a ponto de todos os departamentos de jornalismo do país renderem-se à sua graça.

Estamos falando de um presidente que, na ONU, não falou falou somente para o Brasil, mas para o mundo. Lula mexeu em inflamações globais profundas, tocando nos grandes males da vida moderna de todo o planeta. Somente quem tem um sistema imunológico no mundo político com substâncias tão fortes, pode se destacar em grandes jornais quando aciona um gatilho apontando o estrago que a tempestade neoliberal tem produzido na terra, com resultado de mortes e miséria.

Somente Lula para ter um desfecho tão grandioso na Tribuna da ONU, com verdades tão absolutamente claras, dando exemplos concretos, profundos e reais, por ter na bagagem o histórico que tem.

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A derrocada do fascismo tropical

Com décadas a fio de um projeto da mídia de imbecilização nacional, o Brasil levou ao poder máximo da República os dois piores fascistas da sua história, Moro e Bolsonaro. Um complementava o outro e, com um silêncio profundo sobre um caso bisonho em que  um juiz condena e prende sem provas de crime, um candidato à presidência da República, que venceria a eleição no primeiro turno em 2018, num combinado prévio entre os dois vigaristas, de transformar Bolsonaro em presidente e Moro, em super ministro do mesmo governo.

Somente esse fato, narrado com detalhes, daria volume de uma enciclopédia.

Diante de tais vitórias, os pilantras tinham certeza de que jamais cairiam em desgraça, mas caíram.

Na verdade, houve uma sucção de quem estava entorpecido pelo poder e achou que a conjuntura política daria aos dois plenos poderes de intocáveis.

Sim, tanto Moro quanto Bolsonaro, para toda a direita nacional, viraram vaca sagrada. Os dois comparsas carregaram o mesmo defeito, o de matracolejar sem parar, acreditando que poderiam aprofundar suas popularidades nas zonas vivas da burrice nacional, hoje cada vez mais morta e tolhida de abrir a boca para defender as súbitas bestas.

Há sim uma paralisia no fascismo nativo, condicionado pelas reiteradas acusações de crimes praticados tanto por Bolsonaro quanto por Moro.

Ou seja, lentamente essas duas almas, sem um pingo de luz, viram o tempo fechar, pior, mostrando que um era produto conjugado do outro. E a coisa fez progresso, deixando que um rastilho de pegadas dos seus crimes marcasse com cal cada passo dado por cada um de seus crimes, sempre se refugiando no poder com proteção da mídia que, mesquinhamente, aceitava qualquer comportamento, porque, na essência, era antipetista, até que as 700 mil mortes por covid, provocadas pelos crimes de Bolsonaro, o transformassem num monumento de monstruosidade.

Enquanto isso, Moro seguia como um grande vulto da terceira via que a mídia insistia em emplacar, mas o mesmo encontrou na população janelas e portas fechadas.

Não havia mais tempo sequer para rabiscar uma nova estratégia de imagem, chegou ao ponto de um depender da garupa do outro, apesar das rusgas.

Hoje, os dois são só desolação. Para eles, foi um baque, que acreditavam que Lula apodreceria na prisão, mas tiveram que engolir que Lula voltaria triunfante a presidir o Brasil e, de lambuja, para ampliar ainda mais seu histórico de vitórias, presidir o G20, o Mercosul e ainda emplacar Dilma Rousseff no Banco dos BRICS.

Enquanto isso, os prodigiosos fascistas não poderão voltar nem aos seus mequetrefes mundos políticos.

Bolsonaro teve seus direitos políticos cassados e, certamente, não será poupado de amargar uma longa estadia na cadeia por uma série de crimes que não tem graça enumerar.

Já Moro, na marca do pênalti, perderá seu mandato, fato dado como líquido e certo dentro do próprio Senado e, por conta da mesma casca grossa de crimes, vai, de forma acarrapatada, acompanhar seu amo numa mesma penitenciária.

O resto, é história entristecedora para aqueles imbecis incapazes de abandonar o próprio umbral, admitir que o fascismo tropical foi para o vinagre.

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A mesma Mídia que crucificou Lula numa delação sem provas, agora exige provas de Cid contra Bolsonaro

Impressiona como a mídia brasileira segue sendo gado da Lava Jato. Arrisca-se a dizer que esse colunismo fajuto das revistonas, dos jornalões e cia. quando o assunto são os crimes de Moro, todos se comportam como aquele lixo chamado Revista Oeste dos bolsonaristas mais mercenários do país.

O que não faltou hoje nos comentários da mídia foi a pergunta, se a delação de Cid contra Bolsonaro vem acompanhada de provas, o que nos remete imediatamente à lembrança do linchamento público da mídia com aquela delação ridícula de Leo Pinheiro, a mando de Sergio Moro.

Aquele califado curitibano, que não conseguiu arrumar um troço melhor, acabou por produzir um ornitorrinco jurídico, pois, ao mesmo tempo em que Moro dizia que Lula havia comandado o maior esquema de corrupção das galáxias, apresentou aquele pardieiro de Guarujá como o principal fruto da corrupção da qual acusavam Lula.

A mídia de arena romana vibrou com aquela operação medieval mal-ajambrada que a bandidagem de Curitiba armou.

O que mais impressiona é essa mídia não citar Moro e seu califado e dizer claramente que eles criaram uma rede criminosa de delação armada, sobretudo contra Lula, e até hoje a Lava Jato não apresentou qualquer prova, mesmo depois de ter encarcerado Lula durante 580 dias.

O nome disso é indignação seletiva, moralismo de ocasião em que a mídia trata suas manchetes e compra um lado, não a versão dos fatos com uma análise criteriosa.

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Com a delação de Cid e a iminente prisão de Bolsonaro, a única coisa que sobrará do crepúsculo da direita é a mídia hegemônica

O herói virou pelanca e o mito virou osso.

A direita está em frangalhos, dependendo mais do que nunca da velha mídia para sobreviver.

Todas as buchas do neoliberalismo reacionário, que tinham que ser queimadas, já viraram cinzas. Não há malabarismo engenhoso possível mais para explicar, por exemplo, por que, em tempo recorde, Lula, que recebeu de Bolsonaro o país aos cacos, em oito meses já apresenta resultados extraordinários como, desemprego abaixo de 8%, a menor taxa em 16 anos; PIB acima de 3% e a inflação menor que 5%.

Tudo isso acontece, apesar do bolsonarista Campos Neto usar o Banco Central para sabotar o governo Lula e, consequentemente, o Brasil.

Por isso mesmo o impecável discurso de Lula na Tribuna da ONU ganha cada vez mais intensidade, porque seu governo apresentou tantos resultados positivos por se colocar frontalmente contra o neoliberalismo. Ou seja, não é malabarismo, é uma questão de postura, de reviravolta no pensamento econômico do Estado. Não é aura, nem sorte. Lula é sabedor de uma técnica que faz o bolo crescer por dividir a receita e, com isso, dar um outro sentido à dinâmica econômica.

Como Lula não cansou de cantar em verso e prosa, pobre não é problema, é solução, basta vontade política para incluí-lo no orçamento

Quando Lula puxou a orelha do mundo civilizado, sobretudo das grandes potências, sobre a desigualdade, a fome e a miséria mundial, ele falou com a autoridade de quem conhece como ninguém o caminho das pedras para um mundo mais humanizado.

Tudo isso, somado com a situação de penúria que vivem hoje Bolsonaro e Moro, a direita não tem nada para colocar no lugar para seguir esmagando a população e beneficiando os muito ricos, à exceção da mídia.

O que não é pouca coisa pois, diante das tripas à mostra dos partidos de direita, o pigarro senil dos Mervais e Sardenbergs seguirá com suas balofas teses elaboradas pelo bolsonarista, Paulo Guedes, porque, afinal, foram quatro anos em que o governo Bolsonaro destruiu não só as instituições do Estado, como a própria economia sem que Paulo Guedes recebesse da mídia uma única linha crítica.

Isso significa que não se pode baixar a guarda diante das ondas brejeiras que o colunismo de banco tentará levantar para colocar a faca na nuca de Lula.