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Guerra interna e clima de velório dão o tom na Jovem Pan depois da pesquisa Datafolha

O desânimo no planeta bolsonarista é geral. O que já estava azedo, depois das pesquisas Ipec, Quaest e BTG/FSB, talhou de vez com a pesquisa Datafolha desta quinta.

Se os três institutos trazem Lula com 12% de vantagem sobre Bolsonaro, vencendo no primeiro turno, a atmosfera carregada que já tomava conta daquela turma do Pingo nos Is, paga pela Secom para defender os absurdos de Bolsonaro, ontem, por mais que fizessem força, sobretudo Ana Paula do Vôlei e Augusto Nunes que se sentiam sem repertório, além de atacar o instituto de pesquisa.

Mas não ficou por aí, dois outros participantes do programa trocaram farpas numa guerra de porco espinho, já que um deles não foi muito fiel à instrução superior e fez críticas a Bolsonaro por se acovardar no chiqueirinho, fugindo da imprensa, enquanto o outro retrucava dizendo que Bolsonaro não tinha medo de nada e não tinha que mudar seu estilo.

Na verdade, pouco importa o que essa turma diz, além de servir de termômetro para o entendimento de que a campanha de Bolsonaro caminha a passos largos de morna para fria, prevendo uma inevitável derrota.

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Bolsonaro, três faniquitos e um destino: a derrota

Bolsonaro deu três faniquitos nessa quinta (18), o que mostra que não está segurando o repuxo da derrota. Isso se chama desespero.

Não está fácil para ninguém, mas para Bolsonaro está muito pior. Até Arthur Lira e Augusto Aras já estão dizendo que não há como ser feliz ao lado de Bolsonaro. Aras chega a dizer que Bolsonaro fala em golpe apenas como retórica.

Trocando em miúdos, o PGR, agora, chama Bolsonaro de fanfarrão. Lira, já percebeu que, apostar em Bolsonaro, é nadar contra a correnteza, porque ele não ouve ninguém.

E se Bolsonaro não ouve ninguém, em estado, na medida do possível, normal, o demônio que Michelle quer expulsar do Palácio do Planalto, bateu todos os recordes de patadas e chifradas.

Logo pela manhã, envolveu-se no episódio em que ele agride o youtuber, que bate ponto no cercadinho para encher o saco dos bolsonaristas. O rapaz agredido por Bolsonaro não tem nada de esquerda, só repetiu a pecha que foi dita pela primeira vez por Zeca Dirceu (PT), “tchutchuca do Centrão”.

Isso bastou para Bolsonaro atropelar a segurança, depois de sair do carro, segurar o rapaz pela gola da camisa e pelo braço, tentando tirar o seu celular, ao estilo general Nilton Cruz, “pede desculpas”.

Logo após, num bate-pronto com jornalistas, Bolsonaro bate boca com um deles, quando o jornalista fala da reportagem de Guilherme Amado, do Metrópoles, que revela uma conversa golpista de empresários bolsonaristas. Naquele momento, enquanto retruca chamando a matéria de fake news, alguém da sua equipe segura-lhe o braço, e Bolsonaro repete umas três vezes para não colocar a mão nele. Uma atitude antipática com os membros de sua comitiva.

Mais tarde, em live, quando pateticamente anuncia a retirada do imposto do whey protein, um suplemento alimentar, para agradar a marombada, Bolsonaro distribui patadas a toda a sua assessoria .

Isso deixa claro que o estado de cólera de quem está vendo que aquela turma que o abraçava com “paixão”, está virando um caldinho ralo, por sentir que sua campanha apresenta um crescimento pífio, mais conectado com a desistência de Moro e Dória do que com a PEC eleitoreira, que inclui, além dos mais pobres, caminhoneiros e taxistas que, supostamente, lhe daria retorno eleitoral, o que não aconteceu até aqui.

Seja como for, o que já estava atravessado em sua garganta na posse de Alexandre de Moraes, vendo-se completamente isolado, enquanto Lula e Dilma eram festejados, fora a carraspana que Moraes lhe passou, Bolsonaro sente o gosto amargo da rejeição a partir do ambiente político em Brasília que reage mal a uma realidade cada vez mais salgada para sua tentativa de reeleição que vai se distanciando a passos largos.

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Vídeo: Tchutchuca do Centrão dá faniquito, agride youtuber e expõe seu desespero

Nesta quarta-feira (17), o bonde da muamba, empresários bolsonaristas, comandados pelo Véio da Havan, demonstraram que já desistiram da campanha de Bolsonaro e que a única saída é de fato jogar a toalha e partir para o golpe de Estado.

O troço vazou, através de Guilherme Amado, do Metrópoles e, tudo indica que o episódio vai dar uma dor de cabeça a mais nos empresários, além da ressaca de ver o mito perdendo a eleição.

Já hoje, Bolsonaro sublinhou o mesmo desespero ao atacar o youtuber Wilker Leão que, sem luvas de pelica, o chamou de tchutchuca do Centrão.

Na verdade, esse termo é moeda corrente no país, e não é de agora que o sujeito que não aceita ser chamado de genocida e não gosta de ser chamado de tchutchuca do Centrão.

A novidade aí é o desespero explícito de quem está patinando nas pesquisas, enquanto o tempo vai se tornando seu inimigo a cada dia que passa e ele não consegue ao menos tirar a vitória de Lula no primeiro turno, como apontam as pesquisas.

Essa gastura que está corroendo Bolsonaro por dentro, pelas trágicas consequências que abaterão sobre ele e a família, é que o impulsionou a ter uma atitude absolutamente tresloucada de agredir o rapaz na tentativa de tomar seu celular, porque, imagina isso, o rei da suposta liberdade de expressão, que berrou aos quatro cantos que o STF é uma ditadura por não aceitar as agressões e ameaças de Daniel Silveira, ficou enfezado partindo para agressão física por ser chamado de tchutchuca do Centrão, conforme vídeo:

https://twitter.com/AndreJanonesAdv/status/1560280795721375745?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1560280795721375745%7Ctwgr%5E967edf149b526614b1be726c20c6fce7f4470a00%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fantropofagista.com.br%2F2022%2F08%2F18%2Fvideo-chamado-de-tchuchuca-do-centrao-bolsonaro-tenta-tomar-o-celular-de-youtuber%2F

Então, está combinado assim, não pode chamar o genocida de genocida e nem o tchutchuca do Centrão de tchutchuca do Centrão.

Tudo em nome da “liberdade de expressão”.

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O inédito na posse de Moraes foi o novo presidente do TSE fazer um discurso, de corpo presente, a um defunto político.

O discurso de Alexandre Moraes em sua posse foi direcionado a Bolsonaro como um derrotado.

O fato inédito na Moraes foi o novo presidente do TSE fazer um discurso de corpo presente a um defunto político.

Lógico que foi algo desmoralizante, mas foi, sobretudo, uma opinião de quem tem informações seguras de que Bolsonaro está politicamente morto.

A carraspana pré-datada de Moraes a uma possível reação fascista do genocida, caso venha a perder na eleição, e é o que tudo indica, foi, na verdade, uma extrema-unção no moribundo.

Digamos que tenha sido um ritual a um peru de natal que morre de véspera.
Na realidade, convenhamos, as duas mais recentes pesquisas, BTG/FSB e Ipec, foram confirmadas hoje pela Quaest, dando sustentação ao discurso de Moraes.

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Quem convidou Carluxo para a posse de Alexandre de Moraes?

Quando o país começa a acender vela para o fim melancólico da era Bolsonaro, a assombração de Carluxo dá as caras na posse de Alexandre de Moraes na presidência do TSE.

Pergunta-se, o que o vereador do Rio fazia na posse? Na verdade, o único vereador, justo no dia em que Bolsonaro foi a Juiz de Fora comemorar a “farsa” da facada, armada grosseiramente por Carluxo, sem faca e sem sangue.

Pra piorar a inexplicável participação do vereador carioca na posse de Alexandre de Moraes, Carluxo fez questão de se manter sentado enquanto todos que lá estavam levantaram para aplaudir o, agora, presidente empossado do TSE. Foi uma clara afronta.

Tudo indica que essa imagem se tornará símbolo do gabinete do ódio inspirando a milícia fascista que tentará infernizar as redes sociais com ataques de ódio, mentiras e todo tipo de jogo baixo que essa gente utilizou em 2018 e que, pelo tom da afronta de Carluxo a uma cerimônia para a qual, com certeza, não foi convidado, seu comportamento tem método, como gosta de falar o próprio Carlos Bolsonaro de quem considera inimigo do clã.

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As eleições começam no dia 16 com Lula na TV falando com o povo

Se o ditado popular diz, o jogo só acaba quando termina, então, ele começa quando inicia. No caso de Lula, a maior liderança de massa da história do Brasil, essa máxima vale mais do que qualquer outra.

Toda informação sobre o conteúdo do governo Lula será transmitido pelo próprio com uma narrativa feita de forma objetiva dando importância ao que de fato é vital para a vida do brasileiro.

A integração de Lula com o povo, numa troca mútua de sentimento, é o principal elemento de comunicação que o ex-presidente sempre teve. Ele próprio dará sua mensagem usando uma ferramenta que lhe é negada para que a grande mídia possa manipular as informações contra ele, sem que ele tenha direito de resposta.

É indiscutível que houve uma melhora substancial na vida do povo brasileiro nos oito anos de governo Lula, nem a oposição ousa discordar dessa realidade, o que certamente será muito bem explorado por ele, mas será uma mensagem direta de Lula com a sociedade.

A partir do dia 16, próxima terça, sua campanha ganhará um grande impulso.

Ou seja, Lula tem muitos ativos para serem usados e, consequentemente, fechar sim a fatura dessas eleições já no dia 02 de outubro.

A conferir.

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Opinião

O Brasil real que Bolsonaro quer esconder: Flow é tão popular quanto o bolsonarista Pingo nos Is

É bom lembrar que Bolsonaro, mesmo com todo o apoio que teve da mídia e do clero do dinheiro grosso no Brasil, só se elegeu por uma farsa montada por ele, Guedes e Moro, que consistia em condenar Lula sem provas, tirá-lo da eleição para Moro, de olho na presidência da República em 2022, virar ministro e iniciar sua carreira política. Do contrário, Lula venceria Bolsonaro com os pés nas costas, como apontavam as pesquisas.

Bolsonaro só não perdeu para Haddad por conta de outra farsa que armou, a da facada sem sangue e sem faca, para fugir dos debates, o que também teve total apoio da mídia para produzir o que produziu nesse país, a morte por covid de quase 700 mil brasileiros, 33 milhões de miseráveis vivendo na mais absoluta fome e uma incontável legião de trabalhadores vivendo dos bicos mais degradantes, que sequer pagam as despesas mais básicas.

Tudo isso, sem falar que a inflação está acima de dois dígitos, nível de desemprego idem, e uma inflação dos alimentos que é mais do que o dobro da inflação oficial, além dos juros que, mês a mês vão subindo e extorquindo a população que precisa de crédito.

O resultado é que mais de 80% das famílias estão endividadas, com um nível recorde de inadimplência .

Por isso Bolsonaro fala em golpe e não fala de feijão, de carne, de proteína, já que nem sobre o carboidrato ele pode abrir a matraca para mentir.

O Brasil está absolutamente colapsado, seja sob o ponto de vista econômico, seja social. A única coisa que cresceu muito nesse país foi o número de bandidos armados por Bolsonaro e as tragédias diárias por conta dessa política de lobby que sustenta e amplia a indústria das armas, sobretudo a Taurus.

Por isso, Michelle, que tem seu nome mais associado ao miliciano Queiroz do que o patrão, por conta dos cheques depositados por ele em sua conta e que consagrou o clã como formação de quadrilha e peculato, numa série gigantesca de esquema de laranjas e fantasmas envolvendo toda a falange, busca um discurso totalmente fora da realidade, invariavelmente apoiado por pastores vigaristas, charlatães que têm conexão direta com outros vigaristas que peregrinavam pelo gabinete do presidente e no MEC, como se viu no escândalo de corrupção do ouro, tendo no comando o ministro da Educação de Bolsonaro, Milton Ribeiro.

Ou seja, por si só, o sujeito, que teve como critério de governança a vagabundagem, tenta retomar aquela estética de que as histerias das redes sociais, armadas por milhões de robôs, deem conta de mentir o suficiente para negar o resultado trágico que Bolsonaro enfrenta nessas eleições por um bonde de absurdos que cometeu.

Bolsonaro está apostando no intermúndio digital, no Saci Pererê, no Caipora e em duendes para montar seu coreto com a mesma atmosfera que montou na Jovem Pan para se refugiar, usando para isso, recursos milionários para que comentaristas digam tolices e o transformem em slogan de berrante para o curral.

Agora mesmo, o programa Flow, que é uma das maravilhas da idiotice nacional, passou a ter espaço nessa guerra digital, organizada por bolsonaristas em que uma legião beligerante de robôs e pessoas de carne e osso, inflam a audiência de forma tão farsante quanto a facada, a cloroquina, a terra plana e outros mocotós que compoem essa geleia fascista neopentecostal.

Tudo isso para tentar falsificar uma narrativa equilibrada entre duas candidaturas, ignorando por completo o dia a dia amargo que os brasileiros vivem, sobretudo na hora em que se defrontam com um caixa de supermercado.

É essa a concepção de sucesso de Bolsonaro, e é assim que ele pretende seguir o curso de sua campanha, entre o medieval, o pentecostal e o digital; entre a mentira e a ocultação da verdade, com 100 anos de sigilo, já que não tem o que apresentar em quatro anos de governo e qualquer conquista do povo brasileiro, por alguém que trabalhou diuturnamente para massacrar os pobres e ampliar a pobreza e a miséria no país, enquanto faz discurso contra a urna eletrônica, contra a democracia, a favor da violência e de golpes que garantam poder e impunidade.

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Opinião

A Lava Jato é comprovadamente tudo aquilo que ela acusou Lula e o PT sem apresentar provas

Que Sergio Moro sempre mostrou pouca inteligência, qualificação ou coisa que o valha, como juiz e político, todos já sabem, mas certamente seu veio como ficcionista é uma gigantesca piada.

O sujeito foi incapaz de ao menos contar uma mentira proporcional à outra. De um lado, sem apresentar uma mísera prova, ele afirma que Lula comandou o maior esquema de corrupção do planeta, do outro, ele apresenta como prova de sua afirmação os “trilionários” benefícios de que Lula se valeu por conta de corrupção de tal monta, um suposto triplex no Guarujá, que não passa de um muquifo que, para ser classificado com tal, precisa melhorar muito, e outro, uma meia-sola no muro do sítio, na cozinha e no quartinho dos fundos, coisa que um pedreiro resolve num dia.

Ou seja, Moro não teve o cuidado de contar a segunda mentira que guardasse o mínimo de proporção com a primeira. Pelo roubo insinuado por ele, daria para Lula comprar umas 300 ilhas com mansões, iates, helicópteros e jatinhos, prédios inteiros de frente para o mar, Na Delfim Moreira, no Leblon, Rio de Janeiro.

Isso, no barato, pela grandiloquência que Moro fez troça com a cara do brasileiro com essa mal-ajambrada mentira, o mundo seria pequeno para Lula virar proprietário de tudo.

Nisso, não há exatamente qualquer novidade. Moro é um mentiroso compulsivo, pior, medíocre. Quando perguntado por Pedro Bial, o que ele gosta de ler para lhe fazer a corte, Moro deu aquela gaguejada típica de quem tem como rosário de triunfos o próprio capim seco, dizendo que sua grande tarefa como leitor eram as biografias. Foi aí que a agudeza de sua mentira foi exposta em alta pintura, quando Bial perguntou, em sua missão de tentar levantar a bola para o imbecil, qual foi a última biografia que você leu? O cérebro miúdo do idiota peregrinou por montes e vales à procura de ao menos um título, mas nada foi desenhado Bial, obrigando, por uma necessidade de salvar o afogado, a abrir mais o leque emocionado para ver se tirava Moro daquela situação atarantada e perguntar sobre qualquer uma biografia que tivesse lido. Moro caçou em seu campo mental alguma resposta ponderada para dizer qualquer coisa que desse consonância à puxação de saco explícita de Bial, mas nada.

Moro não sabia sequer o nome de uma das dezenas de biografias que disse ter lido e acabou passando como morto, assinando o recibo de mentiroso.

O mesmo foi feito com sua convulsão bélica contra Lula, acentuando em cada entrevista que dava, um desenho alheio a qualquer parâmetro para provocar um sentimento de que o produto conjugado entre o roubo e os benefícios sobrecarregava de tal forma a ficha de Lula que cem encarnações não seriam suficientes para que Lula apagasse a pecha de corrupto.

E agora, o que vemos ser pintado com todas as tintas da realidade? Os santeiros vulgares das terras paranaenses que cultivaram artificialmente uma mal contada história de corrupção no PT, diante de um vulcão de denúncias de corrupção com carimbo e firma reconhecida, que não dá sequer espaço de uma vírgula para que Moro, Dallagnol e cia tentem, através de uma atitude desesperada, explicar o inexplicável, até porque, diante de tantas provas, não há espaço para interpretações.

A sempre nostálgica mídia da babilônia lavajatista, hoje pode até não mais oferecer proteção a esses bandidos, mas como foi a própria que pintou o retrato dos heróis magníficos, não se lê em nenhuma manchete toda a nociva tramoia realizada com a mais pura prática de corrupção pelas figuras que acusavam Lula e o PT de fazerem o que eles fizeram.

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O maior aliado de Lula sempre foi saber querer

Um programa de governo é como um arranjo musical que soa exatamente aquilo que é determinado pelo sentido do repertório.

É desse ponto que nascem as ideias do que os outros nos sugerem.

Tem que saber querer, e isso, Lula sabe fazer como ninguém, e deixou claro, nesta terça-feira (9), na Fiesp, seu principal objetivo num possível terceiro mandato.

O evidente descaso humano que ocorreu nesse país depois dos golpes em Dilma e Lula, foram o diapasão do ex-presidente.

Lula foi transparente ao afirmar que seu objetivo é, novamente, acabar fome e a miséria. Ele propôs caminhos possíveis para tal empreitada governamental.

Lula não fez um discurso inesperado, ao contrário, é o seu discurso de vida.

Não foi sem motivos que o ex-presidente conseguiu o feito de tirar 40 milhões da miséria.

Tudo depende apenas de acomodar-se às circunstâncias do momento para se ter êxito nos seus objetivos.

Foi esse o discurso de Lula, que agradou em cheio os empresários que o assistiam, propor o recomeço de um projeto de país em que a fome e a miséria não sejam mais toleradas.

O modo de fazer isso, pouco importa, ele se dará pela força do meio. O que importa é saber querer, e Lula sabe como ninguém o que quer.

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Racismo

Vídeo: Twitter corta conta de Michelle Bolsonaro por racismo e intolerância com religiões de matriz africana

Quem acha que a receptadora dos cheques de Queiroz terá vida fácil, depois de lançar mão da expressão mais racista que se pode ter contra religiões de matriz africana, a suspensão de sua conta no twitter é apenas a ponta de um iceberg que se agigantará sobre ela como uma tempestade de processos, porque, como todos sabem, racismo é crime.

Michelle achou por bem compartilhar um post cretino de racismo explícito em seu twitter e, não resta dúvida, pagará um preço amargo por essa volúpia fascista.

Muita gente anuncia que a denunciará à justiça, tal a revolta. Num país laico que oficialmente respeita e exige respeito com todas as religiões e raças. Por isso mesmo o Twitter se viu obrigado a banir sua conta, o que certamente será seguido por outras redes e alavancará um número sem fim de processos por racismo e intolerância dessa figura que, como se vê, não está casada com Bolsonaro por acaso.

Confira:

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