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Trump perde apoio tanto quanto cabelo

A verdade é que a desordem capitalista berra seus nomes nas esquinas de todo o planeta. Trump é só o que grita mais alto.

Trump não é um despirocado. Sua política amalucada de tarifas que mais se parece com a dinâmica de um João Teimoso sendo esbofeteado, não é outra coisa senão a falência múltipla do finado neoliberalismo globalizado.

O que ele está fazendo é só malhar em ferro frio. Por isso a coisa só desanda pelas bandas yankees .

A China tem investido pesadamente em infraestrutura, tecnologia e educação, o que permitiu que o país se tornasse uma potência industrial.

Os EUA, por outro lado, enfrentam desafios como a perda de empregos industriais e a dependência de importações. O pior dos mundos para os americanos

A dependência dos EUA em relação à China de equipamentos médicos durante a pandemia foi um tema de debate. Muitos argumentam que isso expôs a vulnerabilidade da cadeia de suprimentos dos EUA e a perda de capacidade industrial.

Não para aí.

A politica de deportação de Trump vai piorar e muito o quadro de esvaziamento industrial e agrícola nos EUA.

A deportação em massa de trabalhadores imigrantes já afeta pesadamente setores como a agricultura e a construção, que dependem fortemente de mão de obra estrangeira.

Isso está levando a uma escassez de trabalhadores e aumentando os custos para os empregadores.

Bancarrota no campo
Muitos produtores rurais, que apoiaram Trump, estão frustrados, para dizer o mínimo, e expressando preocupações sobre a falta de mão de obra e os impactos econômicos das políticas de imigração.

A agricultura nos EUA depende fortemente de trabalhadores imigrantes e a deportação em massa já afeta a produtividade e a rentabilidade dos negócios agrícolas.

Ou seja, quanto mais Trump mexe nesse excremento capitalista, mais fede.

Trump é conhecido por seu estilo populista e sua capacidade de mobilizar apoio emocional. Ao apelar para questões de costumes e religiosidade, ele tenta desviar a atenção das críticas à sua política econômica e suas consequências

Trump perde apoio tanto quanto cabelo.

A perda de apoio de Trump pode ser comparada à sua calvície, que é notória.

Alguns críticos argumentam que sua personalidade e estilo de governar podem ter funcionado inicialmente, mas com o tempo sua popularidade está caindo como jaca podre.

O apoio a Trump está se deteriorando rapidamente e de forma irreversível.

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Política

PL da anistia e o escrúpulo do umbral de Malafaia

O PL da Anistia, especificamente o PL nº 2858/2022 , é um projeto de lei no Brasil que propõe anistiar pessoas envolvidas nos atos terroristas de 8 de janeiro de 2023 , além de outros eventos correlatos com motivação política ou eleitoral.

Esse projeto do Umbral é pauta prioritária da direita bolsonarista, que busca não apenas livrar os condenados por crimes como associação criminosa e tentativa de golpe de Estado, mas também reverter a inelegibilidade de figuras toscas e criminosas como Bolsonaro

O projeto da Anistia para Bolsonaro é um pedregulho inconstitucional no coturno dos golpistas.

Segundo a Constituição Brasileira, crimes hediondos não podem ser anistiados.

Os atos terroristas de 8 de janeiro são enquadrados como graves contra o Estado Democrático de Direito

Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), pau mandado de Malafaia, agora ameaça de maneira criminosa sequestrar todo o orçamento secreto que já é um troço pornográfico e liberar só para quem apoia a urgência do embuste para que o projeto seja votado a pau e pedra.

A ameaça em sí já é um crime grave!

A anistia, apaga crimes, e perdoa atos como os de 8 de janeiro, que atentaram contra a democracia, e pode sim gerar escrúpulos às avessas coletivo na sociedade, ou seja, a perpetuação da impunidade.

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Opinião

Uma imagem para a eternidade

Existem lideranças e lideranças. As movidas por um sentimento de humanismo verdadeiro são especiais.

A imagem de Lula abraçando o Papa realmente carrega um peso simbólico forte, especialmente no contexto brasileiro, onde política e religião muitas vezes se cruzam de forma intensa.

É uma cena que pode evocar várias interpretações: afeto, diplomacia, busca por legitimidade ou até uma tentativa de conciliação entre esferas tão distintas.

A foto do Lula e o Papa Francisco se abraçando realmente captura algo profundamente humano: o encontro entre dois líderes, cada um com seu peso simbólico, em um gesto de afeto e respeito.

É como se, por um instante, as barreiras políticas e religiosas se dissolvessem, mostrando a essência da conexão humana.

Essa arte do humano pode estar na vulnerabilidade e nas circunstâncias daquele momento, que transcende os papéis institucionais dos dois.

Há um ponto central nessa belíssima imagem:
Tanto o Papa Francisco quanto o presidente Lula construíram suas trajetórias marcadas para um compromisso com os pobres e com a justiça social, cada um à sua maneira.

O Papa, com sua simplicidade e ênfase na Igreja voltada aos marginalizados e, Lula, com políticas sociais como o Bolsa Família e o foco em reduzir desigualdades no Brasil.

A união dessa fraternidade como um traço definidor.

A foto deles juntos, nesse abraço, parece cristalizar a sintonia de valores.

Um momento em que a espiritualidade e a política convergem em prol dos mais vulneráveis.

É uma imagem que ressoa porque reflete essa luta comum.

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Política

Sobre o papel da grande mídia na farsa da UTI de Bolsonaro

Quem acompanha atento a internação de Bolsonaro na UTI do hospital DF Star, chega à conclusão de que ele não foi e não é atendido por uma equipe médica, mas por um ajuntamento de tietes colegiais.

Aquela UTI mais parece uma alegre feira de peixe. O troço tem até sanfoneiro de dedo duro e padre fake.

Para a mídia industrial, tudo parece 100% normal e verídico.

Quem quiser uma análise mais aprofundada sobre essa internação de Bolsonaro na UTI, jamais deve buscar na grande mídia.

Esse tipo de imprensa de banco não quer saber de analisar o contexto da internação, especialmente em casos de internações de figuras públicas como Bolsonaro que, neste caso, coincide com momentos de pressão jurídica e política.

Bastara examinar o histórico de casos semelhantes com o mesmo protagonista da UTI e associar com o evento em questão.
Nada é questionado, tudo perece real, normal e exclusivo para a grande mídia.

Não cabem perguntas sobre a veracidade das cenas montadas pela equipe de filmagem e fotografia contratada e levada à UTI por Carlos Bolsonaro. O mesmo principal personagem, segundo Bebianno, da falsa facada.

É ambulância pra cá e helicóptero pra lá, intimação aqui e acolá, filmada e editada a gosto do internado, sem qualquer questionamento da grande mídia.

A ausência de evidências concretas de fraude, como desmentidos médicos ou inconsistências factuais graves, indica que os problemas de saúde são plausíveis, mas a conduta de Bolsonaro e do hospital levanta dúvidas legítimas sobre a gravidade e a gestão do caso.

Conclusão
Os questionamentos sobre a veracidade da internação de Bolsonaro na UTI baseiam-se principalmente em uma análise visual simples que a mídia não faz, sobretudo, na sua atividade durante a internação e na falta de transparência detalhada.

O histórico médico, os boletins e a complexidade do procedimento cirúrgico narrados pela mídia sugerem que a internação é real, mesmo que escancaradamente exagerada e explorada politicamente.

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Política

Bolsonaro fez uma zona na UTI

Pior que isso, Bolsonaro não tem previsão de alta.

Dá para imaginar o que mais ele fará como um bêbado que zoneia um botequim.

Fazer desordem, é com o próprio sacripanta.

Independente do faniquito que deu contra a oficiala de justiça num espetáculo de misoginia, Bolsonaro transformou a UTI na casa da mãe Joana.

A UTI em que Bolsonaro se encontra, parece uma coisa clandestina, que não faz parte do hospital.

O perebento escangalhado fez da UTI a sua cara.

Bolsonaro é sinônimo de estragado. Não cabe sequer recauchutagem.

A espiroqueta que vai na sua cabeça, é uma incógnita O sujeito é a própria urucubaca.

Falou em pé frio, azar, infortúnio, ziquizira, caiporismo, falou em Bolsonaro.

Quando ficou furibundo com um suposto enfermeiro, o alucinado começou a berrar como um burro bravo.

Dá até para imaginar o que ele apronta na UTI durante a madrugada, entregue às suas elucubrações solitárias.

O comportamento anômalo do animal chama a atenção até de veterinário

Com certeza, o que pensa sem parar é em fugir de forma alucinada.

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Curto e grosso sobre o esquema de corrupção no INSS desbaratado no governo Lula

A Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal, teve origem em uma investigação iniciada pela Controladoria-Geral da União (CGU) logo após uma troca de governo de Bolsonaro para Lula em 2023.

Com as substituições de Wagner Rosário, chefe da CGU no governo Bolsonaro, por Vinicius Marques, indicado pelo governo Lula, a CGU deu início à apuração que culminou na operação.

Atualmente, Wagner Rosário atua como controlador-geral do estado de São Paulo, contratado pelo governador Tarcísio de Freitas, também ex-capitão do Exército.

Mas afinal quem é esse tão prestigiado Wagner Rosário?

Ele é capitão da reserva do Exército Brasileiro, formado na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 1996, mesma turma de Tarcísio. Antes, foi ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU) durante o governo de Jair Bolsonaro, entre 2018 e 2022.

Rosário ganhou destaque em 2024 devido a investigações da Polícia Federal que apontaram sua presença em uma reunião em 2022, durante o governo Bolsonaro, onde teria sido discutida uma trama golpista para impedir a posse de Lula após as eleições.

A reunião envolveu militares e outros aliados de Bolsonaro.
Apesar disso, Tarcísio optou por mantê-lo no cargo de controlador-geral do estado.

Críticas a Rosário também incluem acusações de omissão durante sua gestão na CGU, especialmente por supostamente não investigar esquemas de corrupção no Ministério da Saúde, conforme apontado pela CPI da Covid em 2021.

Recentemente, há relatos de tentativas no governo Tarcísio de transferir investigações da Procuradoria do Estado para a CGE, sob comando de Rosário, o que gerou controvérsias.

As informações sobre a trama golpista são baseadas em investigações em andamento. Wagner segue no cargo, e o governo Tarcísio não se pronunciou publicamente sobre as acusações de forma detalhada

A foto em destaque com Wagner Rosário, Bolsonaro e Tarcísio é autoexplicativa.

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Vídeo: Morreu, mas passa bem

Convenhamos, quando o próprio doente compartilha manchetes e matérias de sua doença em redes sociais como se nota aqui nessa imagem, é porque não está tão doente assim.

Além disso, Bolsonaro postou nas redes uma espécie de novelinha fazendo Tomografia Computadorizada de Tórax e Abdomen.
numa clara campanha publicitária do DF Star – Rede D’OR.

Mas essa filmagem não é qualquer filmagem. A coisa foi muitíssimo bem produzida. Coisa de profissional. O que espanta é ver que médicos e toda a equipe de enfermeiros e etc, não só aceitam se expor nas imagens como parecem fazer parte de um roteiro pré-estabelecido e dirigido pelo diretor do filme

É bizarrice em estado puro.

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Quando a mídia antilulista, Globo e iguais, fará mea culpa por apoiar só político ladrão?

Collor, Aécio, Temer, Moro, Dallagnol e Bolsonaro são apenas alguns vigaristas que a chamada grande mídia apoiou e que, em certos casos, transformou os comprovados vigaristas, em heróis no JN.

O primeiro método para estimar a inteligência e independência de um jornalista é olhar para os homens que tem à sua volta.

Nesse caso, a grande mídia se cerca dos piores ratos da República.
Isso é histórico.

Roberto Marinho tratava Collor como um filho.

Daí a sua massiva campanha para transformar esse vigarista, preso hoje, em herói nacional como “caçador de marajás”

Alguém já viu a Globo fazer mea culpa por apoiar só ratazanas políticas pegas na ratoeira?

Por isso os barões da grande mídia esquecem mais rapidamente a morte de um politico corrupto.

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Política

Com a prisão de Collor, Moro deve colocar a barba de molho

Collor foi preso por corrupção na BR Distribuidora.

Dito isso, vem a lembrança da comprovada tentativa de Moro e Dallagnol de se apropriarem de R$ 2,5 bilhões da Petrobras.

As acusações sobre o roubo na Petrobras, envolvendo Sergio Moro e Deltan Dallagnol referem-se a um relatório da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) de abril de 2024, que apontou irregularidades na gestão dos recursos recuperados pela Operação Lava Jato.

Segundo o documento, Moro, Dallagnol e a juíza Gabriela Hardt teriam atuado entre 2016 e 2019 para desviar cerca de R$ 2,5 bilhões, originalmente destinados à União, para a criação de uma fundação privada que seria gerida por interesses privados dos três espertos

O relatório, assinado pelo delegado da Polícia Federal Élzio Vicente da Silva, sugere que o trio, com apoio de agentes públicos americanos e gerentes da Petrobras, manipulou acordos de leniência para direcionar esses valores, visando “protagonismo pessoal” e possíveis benefícios políticos.

A fundação mencionada nunca foi criada, pois a Procuradoria-Geral da República, sob Raquel Dodge, acionou o Supremo Tribunal Federal (STF), e Alexandre de Moraes, cortou as asinhas dos três corruptos em 2019.

O comédia Moro, em nota, negou qualquer desvio, afirmando que os valores foram devolvidos diretamente à Petrobras, vítima dos crimes apurados na Lava Jato, e que deixou a 13ª Vara Federal de Curitiba em 2018, antes das discussões sobre a fundação.

Já o coringa Dallagnol, por sua vez, negou negociações informais com autoridades americanas, embora documentos encontrados na correição indiquem o contrário.

Gilmar Mendes e o juiz Eduardo Appio reforçam a acusação de manipulação e ganância, citando a tentativa de criar a fundação como parte de um esquema político-partidário e enriquecimento ilícito.

Gilmar, há poucos dias, em Harvard, disse que Moro e Dallagnol adoram dinheiro.

Essa era a conduta ética da “heroica” Lava Jato e suas consequências políticas.

Para mais detalhes, consulte o relatório do CNJ ou o livro “Tudo Por Dinheiro” de Eduardo Appio.

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Política

Condenado por corrupção, o caçador de marajás terminou na prisão

Collor foi preso às 4h da madrugada em Maceió,Alagoas.

Homem pintado para guerra pela Globo de Roberto Marinho,  padrinho político de Collor, prometia uma devassa na vida de todos os chamados por ele Marajás e, com esse carimbo no peito, venceu a eleição para presidente da República em 1989.

Fernando Collor foi preso em Alagoas após decisão do ministro Alexandre de Moraes.

Collor cumprirá pena de 8 anos e 10 meses de prisão por receber propinas milionárias no esquema da BR Distribuidora.

Ex-presidente está custodiado na superintendência da PF em Maceió. A pena será cumprida em regime fechado

O fato é que a prisão de Collor reforça temor de aliados de Bolsonaro.