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Vídeo: Guga x Sardenberg, a guerra entre o bocó e o pateta

A guerra entre Guga Chacra e Sardenberg, na GloboNews, foi para provar que um podia ser mais idiota que o outro na manipulação dos fatos sobre a guerra da Rússia x Ucrânia.

O ponto de encontro do duelo entre esses dois falsificadores servis aos interesses do imperialismo americano, foi uma espécie de halterofilismo linguístico.

Um querendo carregar mais peso nas palavras que usavam contra Putin, tipo Guga chamando Putin de assassino frio, autocrata dos infernos e toda uma balela de adjetivos hiperbólicos.

Mas Sardenberg achou que, mesmo assim, Guga foi econômico e superficial na hora de moldar o monstro que eles pintavam para dar forma que interessava a Globo e que interessa aos EUA.

Nessa hora, o apatetado Sardenberg, o homem de economia da GloboNews que erra até quando prevê o passado, deu seu faniquito e Guga respondeu o desaforo com um chilique maior.

No final não sobrou nada que prestasse, como é praxe na carreira jornalística dessas duas fraudes baratas.

O que fica claro nessa guerrinha de vaidades entre os dois globais, é que o clima azedou, porque, no final das contas, os dois passaram a acreditar na mentira que contaram que o tal Zelensky é um herói que levantou seu povo contra o exército russo numa espécie de Davi contra Golias e que sairia vitorioso, mas que, na verdade, não passa de uma alegoria carnavalesca.

E o que se vê não é nada disso, tendo que admitir que passaram esse tempo todo produzindo um buraco n’água que os dois propagandistas tiveram que enfiar a viola no saco, muito a contragosto, e admitir que estavam falando da Rússia, um dos mais maiores e mais potentes exércitos do planeta.

Daí o estado de alteração emocional de quem foi derrotado pelos fatos, subiu à cabeça.

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Áudio: Brasileira presa na Tailândia, desesperada, pede para a irmã conseguir um advogado

Em um áudio compartilhado por um aplicativo de mensagens, a brasileira Mary Helen Coelho Silva, que foi detida na Tailândia por tráfico de drogas na semana passada, pede que sua irmã, Mariana Coelho, contrate um advogado para que o caso seja julgado no Brasil, informa o Metrópoles.

“Eu vou te passar o contato do doutor Edson. Por favor, liga pra ele. Fala pra ele fazer alguma coisa. Fala pra ele mandar a gente pro Brasil, pra gente responder lá”, diz a acusada de 21 anos, com voz de choro e aparentando desespero. Na Tailândia, o tráfico de drogas pode ser punido com pena de morte, dependendo da quantidade e das circunstâncias do crime.

De acordo com o portal g1, foi por meio da mensagem de áudio que Mariana descobriu que a irmã estava presa no país asiático. Ela conta que ficou em choque ao saber que Mary havia se envolvido nesse tipo de crime.

“Eu não tinha noção da dimensão daquilo, não sabia da gravidade. Pra mim, ela estava viajando para Curitiba atrás de algum namorado, estas coisas que os jovens fazem”, relembrou.

Mariana declarou que só entendeu a gravidade real da situação quando pesquisou sobre o país e a acusação, e constatou as punições que a irmã pode sofrer. Sua mãe, que atualmente passa por tratamento contra um câncer, precisou ser internada quando soube que a filha havia sido presa.

Ouça o áudio:

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As novas revelações das mutretas de Bretas, o Moro carioca

Bretas impede advogado que o delatou de atuar em processo da Lava-Jato contra Rei Arthur.

Juro que não entendi nada ontem. A mídia soltou a notícia de que Gilmar Mendes estava fungando no cangote de Bretas, fato que o deputado do PT, Paulo Pimenta, compartilhou em seu twitter e Bretas o ameaçou de processo. Mas não deu um pio sobre a notícia veiculada na Veja ou qualquer tremelique contra Gilmar, errando de propósito a mira.

Agora, Lauro Jardim, de O Globo, corneteia o marombeiro tardio com a notícia que dá conta que, nas sombras da Lava Jato, Marcelo Bretas decidiu impedir, na segunda-feira, que o criminalista Nythalmar Dias Ferreira atue como representante de Arthur César de Menezes, o Rei Arthur, num dos processos da Lava-Jato do Rio contra o empresário. O juiz utilizou o Código de Processo Penal e um entendimento do STJ para determinar que o advogado se afaste do caso. Nythalmar é autor de uma delação premiada que envolve Bretas.

Ao dar prazo de 15 dias para que Arthur apresente-se com uma nova defesa no processo, que apura se ele cometeu o crime de lavagem de dinheiro, Bretas destacou que seria “inconciliável” a presença de Nythalmar no mesmo processo que o juiz.

Para o magistrado, a celeuma poderia fazer com que a própria imparcialidade viesse a ser questionada no processo. Como solução, ele afastou Nythalmar, alegando que não se pode criar fatos que obriguem o juiz natural do caso a se declarar suspeito.

Em delação entregue a PGR no ano passado, ainda sem homologação do STJ, Nythalmar acusou Bretas de agir com parcialidade ao julgar a Lava-Jato fluminense — ele seria “policial, promotor e juiz” contra os réus. Para Bretas, que se defende de um pedido de afastamento feito pela OAB com base nessas declarações, tudo não passa de “ilações” e “suposições fantasiosas”.

Ontem, Gilmar Mendes, do STF, determinou que o CNJ, onde o pedido contra o juiz está sendo avaliado, receba as supostas provas contra Bretas, incluindo a delação de Nythalmar.

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Operação apreende 26 fuzis enviados por colecionador para o tráfico no RJ

Um arsenal mantido pelo Comando Vermelho foi apreendido durante uma operação contra a facção. Na casa de um dos criminosos, que tinha registro de CAC (Caçador, Atirador e Colecionador) emitido pelo Exército, foram apreendidas 65 armas que abasteceriam diversas favelas do Rio, entre elas 26 fuzis. O armamento foi adquirido legalmente, segundo as investigações, segundo o Uol.

A operação foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado), com o apoio da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) e da Desarme (Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos). Além dos 26 fuzis, foram apreendidos três carabinas, 21 pistolas, dois revólveres, uma espingarda calibre 12, um rifle e um mosquetão. As armas estavam escondidas em uma casa no Grajaú, zona norte do Rio. No local também foram encontradas caixas com munições para fuzil.

Acabo de receber um telefonema do secretário Allan Turnowski informando que a @PCERJ encontrou um arsenal com 27 fuzis dentro de uma casa no Grajaú. Parabéns Polícia Civil por impedir que essas armas de guerra chegassem às mãos de criminosos. Investigação, inteligência e ação! pic.twitter.com/3JkEydbmuh
— Cláudio Castro (@claudiocastroRJ) January 25, 2022

De acordo com as investigações, iniciadas em 2018, o armamento era traficado para o Rio de Janeiro por Vitor Furtado Rebollal Lopes, o Bala 40, se aproveitando de uma licença de CAC. Ele foi preso ontem (24) em Goiás, transportando em um carro 10 mil munições de calibre 5,56 e 1 mil munições de calibre .308, usadas em fuzis e carabinas.

Com a flexibilização do controle de armas promovida pelo presidente Jair Bolsonaro, um CAC pode comprar até 60 armas durante a vida, 30 delas de uso restrito. Outro decreto do presidente ampliou a quantidade munição que eles podem adquirir: o limite subiu para mil munições de uso restrito e cinco mil de uso permitido a cada ano, além de material para fazer a recarga de outros 7 mil cartuchos.

O promotor de Justiça Romulo Santos, integrante do Gaeco, confirmou que Vitor comprava as armas legalmente e depois as repassava para traficantes do Comando Vermelho.

“Essa é uma investigação que foi iniciada em 2018 e nos chamou a atenção o fato de que o Vitor se utiliza da possibilidade que a legislação faculta, de que colecionadores de armas possam comprar uma quantidade muito grande de armamentos, para, com o auxílio da sua companheira e de outros elementos, traficar armas para o tráfico de drogas em comunidades do Estado. Com a prisão do denunciado em Goiás, requisitamos ao juízo a expedição dos mandados de busca e apreensão e conseguimos realizar essa apreensão de um grande número de armas na residência do denunciado”, disse o promotor.

A operação deflagrada hoje tinha o objetivo de cumprir 20 mandados de prisão e de busca e apreensão contra os denunciados, que irão responder por associação ao tráfico.

As armas apreendidas na casa de Vitor abasteciam várias das mais importantes comunidades controladas pelo Comando Vermelho no estado. Elas eram enviadas para a favela do Jacarezinho, os complexos de Manguinhos e do Lins, o Parque União (favela localizada no Complexo da Maré), as comunidades Fallet-Fogueteiro, e as favelas do Rato Molhado e do Morro do Engenho. As armas ainda eram usadas por traficantes do Complexo do Salgueiro e outras três áreas em São Gonçalo, e do Morro do Preventório, em Niterói.

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No dia que discuti com Olavo no FB, entendi na hora que se tratava de um bronco

Olavo de Carvalho era não só inculto, mas provincianíssimo.

Tinha um complexo de inferioridade matuta que o matuto de verdade ou o caipira nunca tiveram. Aliás, os mais notáveis provincianos que conheci nada tinham de matuto ou caipira. Eram todos urbanoides-dependentes. Gente que nunca soube ler o Brasil profundo, justamente por ser intelectualmente rasa.

Assim era Olavão. Um sujeito que ficava facilmente pilhado quando era gozado por suas cômicas teorias conspiratórias.

Eu sabia disso porque o vi sair do prumo quando, no Yahoo, o jornalista que assinava pelo “Jornalismo Wando” fez uma chacota com ele.

Olavo ficou enfurecido, mordido de raiva, e não parava de falar sobre isso, uma simples zombaria, mas Olavo acabou usando sua fúria para enfeitar o próprio pescoço com cabresto colocado a esmo na roda. Ou seja, o sujeito pegou sozinho e vestiu a carapuça de caricato.

Não me lembro o motivo de entrar no Facebook do deputado tucano, Xico Graziano, para ler seu quebra pau com Olavo. Sei que alguma coisa, algum comentário nas redes me despertou curiosidade sobre essa peleja santa entre dois idiotas.

Em certo momento da discussão, Olavo, que sempre foi um manipulador grosseiro, apelou para o tal “Foro de São Paulo” que, segundo ele, é o centro nervoso dos globalistas, seja lá o que isso for.

O fato é que eu li, ri e resolvi pilhar o sujeito perguntando: Você acredita mesmo no que escreve ou está testando seu faro fantasioso para lançar um livro de contos e lendas tropicais?

Olavo de Carvalho, compenetrado, respondeu, dirigindo-se a mim com a explicação de que eu não tinha ideia da natureza real do tal foro, e sapecou mais pimenta em sua teoria satânica dos “comunistas do Foro de São Paulo”.

Então, fui mais objetivo e envenenei o rumo da prosa com a pergunta: quem te passa tanta informação confidencial desse demoníaco Foro de São Paulo, o Saci Pererê, a Mula Sem Cabeça, ou o Curupira?

Olavo então teclou, não com a mão, mas com a pata: Olha aqui, eu vi logo que você é tocador de viola (por minha foto com Bandolim no Facebook) que ele xeretou para arrumar alguma coisa pra me atacar, achando que me chamar de tocador de viola me ofenderia. Logo eu que tenho verdadeira paixão pelo som e complexidade da viola caipira.

Mas ali, ele numa só tacada, mostrou o quanto era minúsculo, do ponto de vista intelectual, mas sobretudo como era fraco e, consequentemente, sem cintura para qualquer embate.

E é exatamente por isso que Olavo de Carvalho tinha tanta penetração no pasto bolsonarista.

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Vídeo: PMs arrastam pelo chão idoso em situação de rua no DF

Um vídeo que teria sido gravado nesta segunda-feira (24/1) mostra dois policiais militares arrastando um morador em situação de rua pela roupa no Setor Comercial Sul (SCS). O homem de cabelos brancos estava sentado em frente à fachada de um dos prédios do SCS quando foi abordado pelos PMs.

Nas imagens, um grupo de militares aparece, inicialmente, conversando. Em seguida, dois deles seguram o homem pelo casaco e o arrastam pelo chão, deixando-o caído a poucos metros do ponto inicial.

Assista:

https://youtu.be/0-Sl70vSCdI

*Com informações do Metrópoles

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Jair Renan empurra depoimento na PF para fevereiro e viaja para festa

O influenciador digital Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente, adiou para fevereiro seu depoimento na Polícia Federal, no inquérito em que é investigado por supostos crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro, e está aproveitando o mês de janeiro para produzir e divulgar um programa de rádio e viajar para festas em outros estados do Brasil, informa Guilherme Amado, do Metrópoles.

Jair Renan esteve no Espírito Santo na última semana e curtiu festas e shows em Guarapari, no litoral capixaba.

O rapaz retornou a Brasília no final de semana e postou em seu Instagram, neste domingo (16/1), uma foto em um barco no Lago Paranoá. Na próxima sexta-feira, Jair Renan embarca para São Paulo, também a lazer.

Em janeiro, faz dez meses desde que a PF abriu o inquérito contra o filho do presidente. No dia 17 de dezembro, data marcada para o primeiro depoimento, Jair Renan não compareceu porque, segundo seu advogado, Frederick Wassef, ele estava doente.

Em março, a PF abriu um inquérito para investigar se Jair Renan, por meio de seu então parceiro comercial, Allan Lucena, ganhou um carro elétrico de R$ 90 mil em troca de facilitar que a empresa Thomazini conseguisse uma agenda no Ministério do Desenvolvimento Regional. O carro foi devolvido por Lucena, segundo sua defesa, depois de a imprensa revelar o caso.

O filho de Bolsonaro também promete dar festas em sua mansão no carnaval.

Vai vendo…

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O texto racista de Antonio Risério é a cara da Folha de São Paulo

Eu poderia me estender aqui para dizer quem é esse sujeito que escreveu um artigo cretino para agradar os racistas, mas não vale a pena, basta dizer que suas teses foram defendidas em entrevista na revista Crusoé de Diogo Mainardi. Precisa falar mais?

Ou seja, a Folha não sabia de quem se tratava? Antonio Risério é um borralho de Olavo de Carvalho, rato de gabinete em busca de uma colocação qualquer nesse maravilhoso universo dos aspones. Sempre foi um enganador e, portanto, não escreveria um texto honesto e muito menos a Folha lhe daria espaço se assim fizesse.

Um cara como esse não foi tratado por Pedro Bial como uma celebridade intelectual impunemente. Bial, que tinha antes um programa extremamente racista na mesma Globo, uma emissora historicamente racista, não lhe daria picadeiro se não reproduzisse o pensamento do playboy tardio.

O fato é que o texto causa revolta, muito mais pelo instrumento utilizado para divulgar as ideias racistas de Antonio Risério que, diga-se de passagem, escreve por encomenda de acordo com o gosto do freguês, ou seja, parte dos leitores da Folha e a própria.

Isso revela que, com ou sem Bolsonaro, o racismo andará de mãos dadas com o neoliberalismo.

Como disse o grande intelectual geógrafo, Milton Santos: “Esse racismo que os negros sofrem no Brasil também se dá porque os negros estão na base da produção”.

Ou seja, atacando os direitos dos negros, automaticamente se ataca os direitos dos trabalhadores.

E tem gente que finge não sabe o que é racismo estrutural e racismo institucional.

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Participante do BBB fez protesto contra Mais Médicos em 2013

Lais Caldas, herdeira de uma família dona de um hospital privado, publicou imagens em manifestação nas redes sociais; a médica está no BBB22.

A médica Laís Caldas foi anunciada pela TV Globo nesta sexta-feira (14) como uma das participantes do Big Brother Brasil 22, que estreia na emissora na próxima semana. A dermatologista, herdeira de uma família de médicos de Goiás, chegou a participar de um protesto contra o programa Mais Médicos em 2013.

“Não faltam médicos, falta gestão em saúde”, diz um cartaz presente na foto postada por Laís em 2013. Ela chegou a publicar duas vezes as fotos no protesto.

Laís é filha do médico Augusto César Caldas, fundador e dono do Hospital Regional de Crixás, da rede privada de saúde. Augusto morreu em dezembro, vítima de um AVC.

Na época do lançamento do Mais Médicos, a classe médica se revoltou com o programa, que tinha como objetivo garantir atendimento à população de cidades que não tinham acesso à saúde. Para alcançar tal missão, foram contratados profissionais de Cuba.

Nas redes sociais circulam imagens que mostram que Laís seguia o presidente Jair Bolsonaro no Instagram e parou de seguir após a repercussão.

Confira:

*Com informações da Forum

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Em desabafo na internet, Andressa Urach culpa Igreja Universal por doença

“Não é uma fé inteligente colocar a saúde em risco”, disse a modelo em live realizada em seu canal do Youtube.

Andressa Urach usou seu canal do Youtube para fazer um desabafo a respeito das crises do transtorno de Bordeline que vem enfrentando.

Na rede social, a modelo culpou a Igreja Universal pela piora dos sintomas. “Tinha uma fé burra, achava que poderia ser demônio”, declarou.

“Durante muitos anos eu resisti ao tratamento médico, minha mãe e meu marido não aceitavam a minha doença. Eu passei seis anos na igreja e passei por uma decepção muito grande com eles”, disse ela durante a live.

“Sabe quando algo é sua razão de viver? Essa ruptura, esse mal que aconteceu, quase me levou à loucura”, desabafou. “Eu me entreguei demais, e tudo que é demais é ruim na nossa vida. Precisa ter equilíbrio. Eu mergulhei no fanatismo da religião e me excluí do mundo”, revelou ela.

Ela contou, ainda, que tinha medo de procurar ajuda médica por acreditar que alguns problemas e doenças seriam demoníacos. “Eu sei que existe o mundo espiritual, acredito nisso, mas nem tudo são espíritos. Tem coisa que realmente é o nosso corpo, nosso organismo e nossas células”, afirmou.

Andressa revelou que nunca se medicou. “Eu continuo amando Jesus e acredito em milagres, mas nem sempre eles acontecem. Então, não é adequado não tomar medicação, não é uma fé inteligente colocar a saúde em risco”, avaliou ela.

“Tudo isso, quando a pessoa está na igreja, pensam que é demônio. Deixa a pessoa pior ainda, como se você nunca fosse bom o suficiente para alcançar Deus. A gente é tachado como endemoniado e louco. Fiquei por muito tempo com medo de Deus me castigar por ser assim, ter um turbilhão de emoções. Nem Jesus coloca esse fardo sobre e gente”, concluiu ela.

*Com informações do Correio Braziliense

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