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Para emprestar dinheiro a Milei, Trump impõe humilhação e submissão total da Argentina aos EUA

O narcocapitalista de araque, virou um pobre animal de abate nas mãos de Trump.

A cena foi constrangedora.

Um quadro dantesco que mostra a arrogância de Trump e a imagem de um Milei suado e abatido, parecendo ouvir tal proposta de dentro de uma toca de tatu, enquanto Trump lhe oferecia literalmente a total obediência em troca da boia salva-vidas.

A Argentina afundada no inferno econômico de Milei, teve que se submeter a morcegos e corujas pra conseguir um qualquer pra empurrar a crise econômica com a barriga.

Para azedar ainda mais a sopa, Trump diz que Milei’ é um grande líder’, mas avisa que a ajuda dos EUA à Argentina dependerá das eleições.

Se Milei perder, e vai perder, está morto.

Não sai centavo do bolso de Trump.

Se Milei não vencer, estamos fora, cravou o bufão imperialista.


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Cessar-fogo em Gaza é pré-fabricado para prolongar o genocídio, denuncia presidente da Fepal

Para Ualid Rabah, reconstrução de Gaza e bloqueio à ajuda humanitária revelam continuidade do genocídio

O presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), Ualid Rabah, afirmou que o cessar-fogo em Gaza é “pré-fabricado” e serve para prolongar o genocídio do povo palestino. Em entrevista ao Brasil de Fato, ele denunciou que “os Estados Unidos e Israel não estão agindo de boa fé e querem continuar o genocídio”.

“Gerir o genocídio significa gerir a fome, não impor a fome como arma de guerra. Nesse caso, o precedente da fome como arma de guerra está sendo reeditado, impedindo a entrada de ajuda humanitária”, disse Rafah, ao comentar o bloqueio israelense à ajuda em Rafah após a entrega de restos mortais de prisioneiros israelenses nesta terça-feira (14).

Nesta segunda-feira (13), seis palestinos foram mortos no norte de Gaza, segundo o próprio Exército israelense, após se aproximarem das forças de ocupação. O episódio, para Rabah, tende a se repetir com o fim do cessar-fogo.

Segundo ele, Israel utiliza justificativas prévias para romper acordos e manter o controle sobre Gaza. “Estamos falando de um território devastado, que produziu a maior quantidade de mortos sob escombros proporcionalmente da história humana”, afirmou. O presidente da Fepal estima que entre 11 mil e 20 mil palestinos permanecem desaparecidos.

Rabah também alertou para a tentativa de Israel impor zonas de “segurança” que, na prática, confiscariam partes do território palestino. “[Forças israelenses] ocupam 53% do território. Seguramente, vão impor áreas de segurança e impedirão os palestinos de circularem no seu próprio território”, explicou.

Ao analisar o papel dos Estados Unidos e de outros países ocidentais na reconstrução de Gaza, ele acusou esses governos de buscarem apagar provas do genocídio. “Remover a totalidade dos escombros e não permitir que investigadores internacionais ingressem no território significa normalizar o genocídio”, afirmou.

Rabah acrescentou que o envolvimento de potências e empresários ligados ao presidente Donald Trump pode transformar o sangue palestino “em um grande negócio”. “O verdadeiro dono desse genocídio são os Estados Unidos. Há uma reserva gasífera estimada em até US$ 900 bilhões. O sangue palestino virará um grande negócio”, criticou.


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Para o Estado terrorista de Israel, o show de horrores contra crianças em Gaza não pode parar

Violações do cessar-fogo: Drones israelenses matam palestinos em Gaza

A existência de Israel e a carnificina diuturna de crianças palestinas é condição Sine Qua Non!

Jamais vai parar seu genocídio enquanto existir um único bebê vivo em Gaza.

É uma tara dos sionistas daquele inferno chamado Israel.

Se vivo fosse, Hitler não teria o menor problema em condecorar a cúpula governamental do Estado sionista.

Sangue de crianças palestinas para essa gente, é ouro.

Gaza segue sendo o palco macabro que Israel escolheu para dar seus monstruosos shows contra qualquer sopro de vida palestina.

Incluindo os fetos nos ventres de suas mães, como os soldados gostam de usar camisetas com os dizeres e imagens de mulheres palestinas grávidas vistas por uma alça de mira: um tiro, duas mortes.

Matar crianças palestinas em Israel é praticamente uma religião, é essencial, indispensável, diria mais, é obrigatório.

Essa é a verdadeira cultura do Estado terrorista de Israel.


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Cessar-fogo, o Conto da Carochinha: Israel mata mais nove palestinos

Enquanto ataques aéreos matam civis em Gaza, forças israelenses invadem escola em Belém e colonos destroem oliveiras no Vale do Jordão

Vários civis palestinos foram mortos pelas forças israelenses (IDF) nesta terça-feira (14/10), apesar de o acordo de cessar-fogo estar em vigor pelo quinto dia consecutivo. Segundo fontes médicas, pelo menos sete pessoas morreram quando drones sionistas dispararam contra moradores que inspecionavam suas casas no bairro de Shuja’iyya, a leste da Cidade de Gaza.

Dois palestinos sucumbiram aos ferimentos em outro ataque de drones na região de Khan Yunis, ao sul, de acordo com o correspondente da WAFA. Judy Jamil Fayyad não resistiu aos ferimentos sofridos em um bombardeio anterior, enquanto Abdul Latif Adnan Abu Ta’ima também faleceu devido aos ferimentos causados por outro ataque que teve como alvo o leste de Khan Yunis.

A região de Shakoush também foi alvo das forças israelenses, que abriram fogo, enquanto outras aeronaves não tripuladas voavam em altitudes muito baixas sobre a área de Al-Mawasi, no norte de Rafah.

Fontes locais informaram à WAFA que seis pessoas foram transferidas para o Hospital Al-Maqdadi e três para o Hospital Nasser, enquanto nenhuma vítima foi registrada nos hospitais Al-Shifa, Al-Aqsa e Al-Awda.

Milhares de vítimas permanecem sob os escombros ou nas ruas, enquanto ambulâncias e equipes de defesa civil enfrentam dificuldades para alcançá-las devido à enorme destruição. Fontes médicas na Faixa de Gaza anunciaram que o número de mortos pela ofensiva israelense no território subiu para 67.869 palestinos e 170.105 feridos desde 7 de outubro de 2023.

Violações continuam
A Escola Kisan, a leste de Belém, foi invadida pela IDF nesta terça-feira (14/10), segundo fontes de segurança. As tropas ameaçaram os professores para que não discutissem a questão dos prisioneiros palestinos, alertando-os de que qualquer menção ao tema levaria a um novo ataque.

Na noite de segunda-feira (13/10), colonos destruíram dezenas de oliveiras frutíferas na vila de Bardala, no norte do Vale do Jordão. Fontes locais disseram à WAFA que aproximadamente 150 oliveiras frutíferas de propriedade do sultão Rashid Mubaslat, na planície de Qa’un, perto da vila, também foram destruídas. A área testemunhou recentemente uma escalada de ataques de colonos armados.

*Opera Mundi


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Trump acabou com o genocídio em Gaza tanto quanto o sargento Garcia prendeu o Zorro

O boquirroto Trump, com todo o seu show de “paz histórica” e planos mirabolantes para transformar Gaza na “Riviera do Oriente Médio” (incluindo ideias malucas de realocar palestinos para a Líbia ou Somália, que foram duramente rejeitadas por todo mundo), não acabou com o genocídio em Gaza.

Na verdade, ele ajudou a prolongá-lo.

Vamos aos fatos
Em fevereiro de 2025, Trump propôs que os EUA tomassem controle de Gaza e deslocassem a população palestina, o que a Human Rights Watch chamou de escalada de limpeza étnica.

Durante meses, ele forneceu armas ilimitadas a Netanyahu.
Ele mesmo admitiu isso em discursos recentes, dizendo que Bibi ligava pedindo armas que eu nem conhecia e que usaram muito bem.

O conflito, que já havia matado mais de 66 mil palestinos até setembro, continuou com ofensivas israelenses em Gaza City, fome declarada pela ONU e uma comissão da ONU concluindo em setembro que Israel cometeu genocídio intencional contra os palestinos.

Trump?

Ele financiou e incentivou isso tudo, enquanto posava de mediador.
Só em 29 de setembro de 2025, com pressão de aliados árabes e um plano de 20 pontos (que inclui desarmar o Hamas e um “governo tecnocrático” supervisionado por ele mesmo), veio um cessar-fogo parcial libertando reféns em troca de prisioneiros, com Israel recuando de partes de Gaza.

Mas isso é fase 1 de um acordo frágil, com o futuro da governança de Gaza ainda incerto, reconstrução pendente e milhares de mortos no currículo.

Acabar com o genocídio?

Se Trump quisesse de verdade parar a carnificina, teria condicionado as armas à um cessar-fogo real desde o dia 1, em vez de bancar o fã-clube de Netanyahu.

Israel não acabou com sua ocupação dos territórios palestinos. Pelo contrário, apesar de um cessar-fogo parcial em Gaza implementado como parte do plano de paz de 20 pontos de Trump (que incluiu a liberação de reféns israelenses, prisioneiros palestinos e uma retirada limitada de tropas israelenses de partes da Faixa de Gaza), o controle efetivo israelense persiste em áreas chave, como fronteiras, espaço aéreo e marítimo.

Além disso, Gaza continua sob bloqueio, e a reconstrução e governança futura permanecem sob influência israelense, com propostas de “governo tecnocrático” supervisionado por potências externas, incluindo os EUA.

Na Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental), a ocupação militar israelense se intensificou em 2025, com expansão de assentamentos ilegais

43 novos em 2025, somando mais de 330 existentes, confisco de terras, cerca de 2.400 hectares declarados terra estatal israelense e operações militares que resultaram em centenas de mortes palestinas.

Em resumo, o cessar-fogo em Gaza é um passo frágil, mas não altera o status quo de ocupação, que dura desde 1967 e se agravou em 2025.
Para uma solução de dois Estados, precisaria de negociações reais, desmantelamento de assentamentos e reconhecimento mútuo, algo distante sob o atual governo Netanyahu.


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Trump afina e muda o rumo da prosa com a China

É a velha máxima: Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Trump meteu um “assim sim, mas assim não” depois de roncar grosso com a China e levar um troco arrumado na fuça.

China não está para brincadeira e deixa os dentes bem à mostra quando assunto é guerra comercial com os EUA.

É bola pro mato que o jogo é de campeonato.

Por isso Trump calibrou seu palavrório contra os chineses, ajustando sua abordagem agressiva após uma escalada de tensões e sapecou um “isso não vale pra gente”

Trump como é de costume sobre a China recuou da agressividade, afirmando que “os EUA não querem prejudicar a China”

O Ministério do Comércio de Pequim reiterou que não quer uma guerra tarifária, mas não tem medo dela,

Essa dinâmica reflete o Trump 2.0: transacional e imprevisível, priorizando acordos bilaterais sobre multilateralismo.

A China tem bola para jogar em qualquer tipo de gramado ou campo de terra batida.

Nos EUA, Bessent diz que ‘tarifa de 100% não precisa acontecer’ e ainda prevê encontro entre Xi e Trump.

Bom garoto, pensou Xi Jinping.


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Os EUA são a principal lavanderia do narcotráfico global

Embora pressionem governos de países como China, Brasil e Venezuela, dados mostram que de 20% a 30% dos fluxos ilícitos globais são lavados nos EUA

Os Estados Unidos são o epicentro das atividades de lavagem de dinheiro do narcotráfico, como demonstram diversos documentos oficiais de governos, inclusive o norte-americano.

Em primeiro lugar, os relatórios intitulados “Avaliação Nacional do Risco de Lavagem de Dinheiro de 2024”, “Avaliação Nacional do Risco de Financiamento do Terrorismo de 2024” e “Avaliação Nacional do Risco de Financiamento da Proliferação de 2024”, divulgados pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, admitem vulnerabilidades na prevenção da lavagem de dinheiro vinculada ao narcotráfico no país.

Em segundo lugar, o “Relatório Anual 2023-2024 da Fintrac (Financial Transactions and Reports Analysis Centre of Canada)”, vinculado ao governo canadense, aborda elementos centrais sobre as atividades de lavagem e legitimação de capitais do crime e do terrorismo, descrevendo métodos e estratégias dessas práticas nos Estados Unidos.

Em terceiro lugar, o documento “Avaliação Nacional da Ameaça das Drogas 2025”, publicado pela Administração para o Controle de Drogas (DEA, na sigla em inglês), vinculada ao governo norte-americano, descreve em detalhes a existência de um ecossistema financeiro ilegal que se sobrepõe ao sistema financeiro formal do país, facilitando a legitimação de capitais provenientes do tráfico de drogas.

Por fim, o “Relatório Mundial sobre Drogas de 2024”, publicado pela Organização das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (ONUDC), complementa esse panorama — com dados adicionais retirados do relatório correspondente ao ano de 2011.

Dados sobre o volume anual das atividades de lavagem de dinheiro
A lavagem de capitais derivados do narcotráfico é um dos pilares da economia dos Estados Unidos. Segundo estimativas da ONUDC, o comércio global de drogas ilícitas gera entre 426 e 652 bilhões de dólares por ano em lucros ilícitos.

Cerca de 20% a 30% dos fluxos ilícitos globais são lavados nos Estados Unidos e estão diretamente associados ao narcotráfico. Esse dado indica que o país é o principal beneficiário mundial da lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas.

O Departamento do Tesouro estima que aproximadamente 300 bilhões de dólares sejam lavados anualmente — incluindo todas as atividades criminosas —, com o narcotráfico contribuindo de forma desproporcional para esse total.

O aumento da lavagem de dinheiro nos Estados Unidos está ligado ao boom do fentanil, droga vendida no varejo por meio de complexas redes de distribuição dentro do próprio território americano.

Esses fundos não apenas perpetuam a violência e a corrupção, mas também financiam outras atividades criminosas, como o tráfico de pessoas e o terrorismo. O montante de dinheiro lavado equivale a cerca de 2,7% do PIB dos EUA, valor correspondente a metade do orçamento nacional destinado à educação.

De acordo com a ONUDC, cerca de 100 bilhões de dólares provenientes da cocaína são lavados anualmente nos Estados Unidos. A agência também estima que 60 bilhões de dólares ao ano sejam legitimados através da rede de lucros gerada apenas pelo fentanil e outras drogas sintéticas e opioides.

O mercado de maconha legal e ilegal no país movimenta mais de 40 bilhões de dólares por ano. Parte significativa dos capitais gerados pela maconha ilegal se infiltra no sistema financeiro da mesma forma que o produto ilícito se mistura com o legal. Assim, cerca de 15 bilhões de dólares gerados pela maconha ilegal podem circular legitimamente na economia americana.

Dados sobre o volume anual das atividades de lavagem de dinheiro
A lavagem de capitais derivados do narcotráfico é um dos pilares da economia dos Estados Unidos. Segundo estimativas da ONUDC, o comércio global de drogas ilícitas gera entre 426 e 652 bilhões de dólares por ano em lucros ilícitos.

Cerca de 20% a 30% dos fluxos ilícitos globais são lavados nos Estados Unidos e estão diretamente associados ao narcotráfico. Esse dado indica que o país é o principal beneficiário mundial da lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas.

O Departamento do Tesouro estima que aproximadamente 300 bilhões de dólares sejam lavados anualmente — incluindo todas as atividades criminosas —, com o narcotráfico contribuindo de forma desproporcional para esse total.

Leia também – Projeto de lei pró-Trump sobre terrorismo usa PCC e CV para facilitar intervenção dos EUA
O aumento da lavagem de dinheiro nos Estados Unidos está ligado ao boom do fentanil, droga vendida no varejo por meio de complexas redes de distribuição dentro do próprio território americano.

Esses fundos não apenas perpetuam a violência e a corrupção, mas também financiam outras atividades criminosas, como o tráfico de pessoas e o terrorismo. O montante de dinheiro lavado equivale a cerca de 2,7% do PIB dos EUA, valor correspondente a metade do orçamento nacional destinado à educação.

De acordo com a ONUDC, cerca de 100 bilhões de dólares provenientes da cocaína são lavados anualmente nos Estados Unidos. A agência também estima que 60 bilhões de dólares ao ano sejam legitimados através da rede de lucros gerada apenas pelo fentanil e outras drogas sintéticas e opioides.

O mercado de maconha legal e ilegal no país movimenta mais de 40 bilhões de dólares por ano. Parte significativa dos capitais gerados pela maconha ilegal se infiltra no sistema financeiro da mesma forma que o produto ilícito se mistura com o legal. Assim, cerca de 15 bilhões de dólares gerados pela maconha ilegal podem circular legitimamente na economia americana.

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O mundo olha para o fim do genocídio em Gaza com todas as reticências

Quem confia nos sionistas de Israel? Nem os próprios respeitam suas palavras.

A palavra incondicional é um termo que não existe no Estado terrorista de Israel.

Nunca teve conflito em Gaza.

O que o mundo assistiu, ao vivo e a cores, nas redes sociais, fatos omitidos pela mídia 100% sionista, foi à barbárie em estado puro.

Israel provou ao planeta que a maldade, a covardia, e a crueldade humana, não têm limites.

O ceticismo no mundo, com o “fim do genocídio”, se impõe por isso.

Dessas breves e frágeis palavras, em nome do fim da carnificina de Israel na Palestina, tudo pode ser apenas poeira para turvar a opinião pública global.

Como os terroristas oficiais de Israel não podem explodir o planeta, a única atitude que sobrou de uma tempestade de repúdio no mundo, foi executar às pressas um “plano de paz” na vã tentativa de reduzir as hostilidades da opinião pública mundial contra as práticas nazistas do Estado sionista.

O ceticismo é o único sentimento possível nesse ambiente coletivo de tristeza e dor no mundo.

A selvageria de Israel não é algo banal. A escalada de violência contra o povo palestino não começou agora, mas em 1948.

Quem confia nos sionistas de Israel?

Hoje, no mundo, há uma percepção de que promessas ou acordos de Israel não são cumpridos, citando exemplos históricos como os Acordos de Oslo.

A percepção é a de que Israel não cumpre acordos ou resoluções internacionais, como as da ONU sobre os territórios ocupados.
Israel “argumenta” que resoluções da ONU são enviesadas ou não consideram suas preocupações de segurança.

O problema de Israel é que esse tipo de mantra não convence mais ninguém minimamente civilizado.

O fato é que o mundo vai vigiar, com olhos bem abertos e faro fino, cada passo dado por Israel.

A ver


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Os patetas, Eduardo e Figueiredo evaporaram

O que vem por aí?

Reunião Rubio-Vieira, marcada para sexta (17/10) em Washington.
Isso pode selar o fim das tarifas.

Se rolar, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo viram os super Patetas de vez.

Ou pior, alvos de extradição se a PGR apertar.

Resumindo, a aproximação de Trump e Lula esfriou o fogo deles, porque Trump preferiu os negócios à vingança pessoal.

É como se o “lobby dos evaporados” tivesse apostado no cavalo errado.

Uma atitude única na história entre Brasil e EUA.

Dois sabujos idiotas acreditando executar Lula com suas estratégias de tiro no pé.

Agora, os dois sumiram do curral virtual deixando os bolsonaristas procurando ETs.

Até Ciro Nogueira, ex-ministro de Bolsonaro, admitiu que as ações de Eduardo nos EUA foram trágicas para a direita brasileira.


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Brasil Mundo

Com Bolsonaro condenado e inelegível, Trump elogiando Lula, Milei afundando a Argentina, bolsonaritas estão órfãos

É, o cenário tá mesmo trunfado pro lado do gado.

Vamos destrinchar isso rapidinho, com base no que rolou de fato até agora pra ver se os órfãos têm salvação ou se vão continuar no modo survival eterno.

Bolsonaro, do Planalto à tornozeleira

O mito dos tolos, foi condenado em setembro pelo STF a 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado por tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Isso tudo ligado aos atos de 8 de janeiro de 2023.

Ele já estava inelegível até 2030 por abuso de poder (decisão do TSE em 2023), mas agora, a ficha limpa rola por mais 8 anos após cumprir a pena, ou seja, potencialmente até 2060, quando ele teria 105 anos.

Prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica é o luxo atual, e há risco de perder posto e patente militar.
Resumindo: Sem chance de candidatura em 2026 (ou nunca mais, na prática).

Os bolsonaristas que sonhavam com volta por cima agora migram pro TikTok pra remixar discursos antigos.

Trump elogiando Lula: A traição yankee. Depois de meses chamando o julgamento de Bolsonaro de caça às bruxas, Trump deu uma guinada em setembro.

No discurso na ONU, ele chamou Lula de “grande cara” e disse que os dois têm “química excelente”, marcando até uma reunião pra discutir tarifas e comércio.

Em outubro, rolou uma videochamada de 30 minutos onde Trump falou que EUA e Brasil vão se dar muito bem juntos.

Lula até sugeriu encontro no ASEAN, na Malásia.

Para bolsonaristas, isso é como ver o ídolo trocar de time no meio do jogo.

Traição!

Esse é o grito de guerra nos grupos de Whatsapp.

Milei afundando a Argentina: O ídolo neoliberal que virou mingau.

O “anarcocapitalista” prometeu milagre, mas 2025 está sendo um pesadelo.

Cortes brutais: salários encolhendo, custo de vida explodindo, desemprego nas alturas e colapso em manufatura/construção,
Resultado?

Trump jogou um salva-vidas de US$ 20 bilhões em setembro (swap line e compra de bonds), chamando Milei de “fantástico”, mas analistas dizem que é paliativo,

A Argentina vira colônia de recursos para os EUA, com mineração e agro bombando, enquanto o povo passa fome.

Bolsonaristas que viam Milei como “novo Bolsonaro”, agora fingem que não viram o flop.

Tem até quem diga que a ultradireita global é uma fraude que não se sustenta.

Vai entender…


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