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Campanha de Bolsonaro não quer mais falar sobre corrupção porque não se fala em corda em casa de enforcado

De repente o assunto corrupção no PT envolvendo Lula, foi substituído pela milionésima acusação furada de Marcos Valério. O troço feito aos solavancos, tem um motivo, não para de chegar denúncias de corrupção que envolvem o governo Bolsonaro.

A do MEC, em que ele, nitidamente, recebeu informações privilegiadas para obstacular as investigações, fez com que o assunto corrupção causasse urticária em Bolsonaro e, consequentemente, a cafubira contaminou a campanha, porque não se pode dar arma ao inimigo com assunto extremamente delicado para quem tem rabo pra lá de preso no famoso “tocante à corrupção”.

Bolsonaro funciona assim, as pessoas falam de Marielle e do assassino dela, que morava a 50 passos da casa de Bolsonaro, imediatamente ele apela para o assassinato de Celso Daniel, deixando claro que o assunto Marielle incomoda profundamente o clã.

Por outro lado, basta que uma investigação chegue próximo de Bolsonaro ou de seus familiares para que ele se interne no mesmo hospital, com o mesmo médico, alegando estar entupido de fezes, até que o médico chegue de uma viagem internacional e, poucos minutos depois de estar com Bolsonaro, ele fica curado após soltar um traque.

Mas até que isso aconteça, Bolsonaro põe o clã todo para dar entrevista desencontrada sobre a ridícula farsa da facada para que o nome dele saia das cordas e que possa respirar um pouco, até que se ache uma fresta para o esperto escapar.

Foi assim na CPI do genocídio e em tantos outros casos em que a internação e lorota requentada da facada, que já está pra lá de esturricada, virar uma opção para mudar as manchetes negativas sobre o governo corrupto de Bolsonaro.

Por isso, esse troço sem pé nem cabeça de Marcos Valério ligar o PT ao PCC, vem da Veja, que tem a mesma credibilidade do Paraná Pesquisas e da Jovem Pan.

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Bolsonaro não quis encontrar o presidente de Portugal, porque não sabe falar português

Por que Bolsonaro não quis se vender como estadista e adicionar em sua campanha o encontro com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza?

Muitos dizem que várias consultorias no mundo afirmam que Bolsonaro é o homem mais malquisto da terra, chegando a afirmar que, desde Bin Laden, um líder não é tão odiado quanto Bolsonaro.

Ou seja, essa personificação do mal não está ao sabor apenas da oposição no Brasil. A V. Exa, presidente do Brasil Jair Bolsonaro é a expressão do que existe de pior na natureza humana. Não há quem supere essa ameba que, na própria embalagem, já vinha descrita antes de assumir o comando do país, mas como seu nome era conveniente para a elite, o sol brilhou pra ele a partir de uma fraude eleitoral em jogo casado com Sergio Moro, que é de conhecimento de qualquer ser vivo no planeta.

Sua negativa em se encontrar com o presidente de Portugal tem um conteúdo muito mais amplo e trágico para o país do que sua raiva do presidente português se encontrar com Lula.

Esse foi mais um daqueles escapismos de Bolsonaro que culpa a todos pelo fracasso absoluto em todas as áreas de seu governo.

Bolsonaro é o maior jumento que já existiu na história política brasileira. O sujeito é o que se chama de conteúdo zero. Não suporta arte, persegue a ciência, odeia as letras e vive dando asas à violência, à morte. Tudo isso de forma ativa e concentrada.

Que assunto Bolsonaro trataria com o presidente de Portugal que lhe daria rendimento intelectual de igual monta a do presidente português? Nem se o presidente Marcelo Rebelo ajustasse a dosagem do assunto limitando-se à inteligência nenhuma de Bolsonaro, porque o sujeito é uma bicheira.

O que é integral e tradicional em Bolsonaro é a mais pura ignorância, é a receita da estupidez em estado puro. Por isso, passou 28 anos no Congresso vendendo violência e morte sem construir um único projeto que removesse a imagem de deputado mais nulo de nossa história.

Bolsonaro não tem condições de falar de governo, porque, além de burro, é mentiroso e não trabalha, a não ser para construir uma embalagem de um quadrúpede ainda mais xucro para agradar o bando de rinocerontes que o tem como mito.

Com um português sofrível, em apenas uma frase, despejaria um número sem fim de insanidades e, lógico, seus conselheiros mais próximos, conhecendo bem a limitação do idiota, disseram-lhe, não vá a esse encontro, pois sairá menor do que entrará.

Isso vai piorar ainda mais a sua imagem que está a cada dia mais apodrecida diante do povo brasileiro.

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Nunca a elite brasileira ficou tão exposta

Nunca o povo, de forma tão crua e cruel, a paixão doentia que o burguês tem por acumulação.

O banqueiro, filho de banqueiro, que jura que deu um duro danado para ser bilionário, fora a sua inteligência acima da média dos gênios, é só um aperitivo da boçalidade reinante no mundo dos muito ricos tropicais.

Não há espanto, perplexidade sobre sua fala de que Bolsonaro é psicopata mas é competente porque comprou a ideia na prática de que um bilionário se faz com milhões de miseráveis e famintos.

Isso basta para um banqueiro muito rico dar um bico na própria imagem, estalar o verniz e ser feliz enquanto os famintos não têm sequer um caldinho de feijão no prato.

É esse afago que Bolsonaro utilizou para ter o carinho dos ricaços, mesmo provocando um morticínio por Covid no país.

O que está claro para a sociedade, é que:
1) não há limite para a ganancia patológica de nossa elite econômica.
2) A classe dominante não tem o menor compromisso com o país.
3) Nossa elite é tão familiar que não tem qualquer compaixão com o suplício de famílias pobres. Tudo deve ser entregue aos seus filhos. Nem água de couve deve ser dispensada aos esfomeados. Ou seja, não há na elite um traço de afeto nem pela infância dos pobres.

Assim, a sensação que a sociedade hoje tem da nossa elite é que ela é nossa principal inimiga, e essa imagem ficou mais nítida a partir de 2013, quando participou e patrocinou uma onda de ódio que caminhou pelas sombras até chegar em Bolsonaro.

É isso que está em jogo nessa eleição presidencial e as pesquisas estão desenhando esse repúdio da sociedade contra esse estado de coisas, promovido pelas classes dominantes bolsonaristas, tanto no pensamento quanto na forma.

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Com o slogan, “Eu acredito em Deus, mas Deus não acredita em mim”, Bolsonaro patrocina e participa de evento evangélico no Rio

Lula tratorando Bolsonaro com 63% na Bahia, 43% em SP, 48% em Minas e 41% no Rio, Bolsonaro utiliza a prefeitura e o governo do estado para patrocinar o evento evangélico, ao estilo, eu acredito em Deus, mas Deus não acredita em mim. Mas Deus não está sozinho, 63% dos brasileiros dizem não acreditar numa palavra do mentiroso, porque contém mentira.

Por isso, suas declarações diante do povo foram a cada dia consideradas descartáveis, porque não passam de produto eleitoral sem qualquer evidência que constate o oposto do que o povo pensa dele.

O que parece é que Bolsonaro está apostando no reduto evangélico como o único ingrediente capaz de ao menos servir de barreira de contenção contra sua queda nas pesquisas.

Todos sabem que Bolsonaro religioso é um mero rótulo que, certamente, muitos evangélicos, atentamente, já se protegem e removem seu nome de qualquer possibilidade de apoio ou voto.

Todos sabem que, para cada religião, Bolsonaro utiliza uma nova embalagem. Quando se puxa o extrato do genocida, o que se vê é a expressão do horror, da violência, da morte, das armas, do ódio, de quem deu asas infinitas ao ganho dos ricos em detrimento dos mais pobres.

Ninguém chega a produzir de improviso um total de 33 milhões de famintos no país.

O que aí está, foi planejado, eliminar pobres, pretos e índios foi projeto ativo e concentrado do governo Bolsonaro.

E o resultado clássico é uma derrocada com sabor de jiló dos mais amargos, por isso utiliza a prefeitura e o estado do Rio para maquiar o financiamento federal com alguma forma manipuladora, ao estilo orçamento secreto usado a balde por esse governo corrupto.

O que se espera é que tanto o Tribunal de Contas quanto o TSE invistam numa malha fina para escancarar a manobra espúria, de maneira integral, para que esse hipócrita, que fareja religião, mas não acredita em Deus, seja desmascarado e punido na forma da lei.

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A PEC da compra de votos a três meses da eleição chama-se fraude eleitoral

Enquanto Bolsonaro tenta construir sua candidatura com a carteira alheia para comprar votos com criação de novos “auxílios sociais” e reajustes de outros, o Brasil real mostra uma grande debandada e 6 milhões de pedidos de demissão, fazendo o Brasil bater recorde de desligamentos de trabalho registrados no último ano.

Foi esse Brasil real que apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) compilados pela LCA Consultores. Isso, em um cenário de desemprego extremamente alto em que uma enorme faixa da população tem dificuldade de voltar ao mercado.

Ou seja, com Bolsonaro, nada é tão trágico que não possa piorar. Há sempre um espaço extra para ele encaixar uma nova tragédia que acaba explodindo nas costas do próprio povo.

Essa construção artificial de Bolsonaro, que hoje se encontra no vale dos desesperados, é absolutamente artificial, sob qualquer ponto de vista, porque nem auxílio social isso é, pois termina logo após a eleições, além de uma confissão escancarada e despudorada de que isso não passa de uma fraude eleitoral, que deveria ser coibida pelo TSE que, até agora, não disse um A sobre essa manobra espúria que está sendo aplicada na tentativa de nutrir uma candidatura presidencial que está empacada.

Isso é um deboche  com a própria eleição que, independente de surtir o efeito desejado, é uma confissão de fraude constituída pelo próprio poder para tentar burlar o resultado das eleições que se encontram claramente desfavoráveis a Bolsonaro.

Não é possível que uma fraude de tamanho GG como essa, que contém todos os ingredientes de um crime eleitoral, passe incólume diante dos tribunais brasileiros. Ou se faz algo para suspender esse absurdo ou teremos uma eleição batizada, adulterada por um insano manjado que não vê limites na prática de crimes, justamente porque segue impune, utilizando as próprias instituições para se blindar e aos seus.

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Na hierarquia do clã Bolsonaro, Queiroz e Wassef têm patente de general e Braga Netto de recruta zero

Para começar a conversa, pergunta a ser feita sobre Braga Netto não é o que ele fala, mas quem se importa com o que ele fala.

Se ele vem com o já exaurido fetiche de golpe, se Bolsonaro não vencer as eleições, sejamos francos, não vale a pena gastar uma banana com ele.

Braga Netto não pode sequer ser chamado de general água e sal pela sustança jurídica que seu extrato apresenta. Ele não é alguém considerado o verde Olavo e, muito menos um Hércules medalhonado que tenha força voz de verdade nas quatro linhas do comando das Forças Armadas.

Se hoje, Bolsonaro utiliza Braga Netto como agente químico para dar algum sentido à campanha, é a de neutralidade, ao melhor estilo “muito ajuda quem não atrapalha”.

Por isso, suas palavras a empresários na última sexta-feira têm valor politicamente nulo, para não dizer inútil e descartável.

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Bolsonaro foi de “mito” a encosto. A desistência de Datena e a empacada campanha de Tarcísio, mostram isso

A candidatura de Tarcísio de Freitas ao governo de São Paulo está com os dois pés emperrados, para ser mais explícito, estacados. Para ser ainda mais claro, está bolsonarado. E, se continuar na disputa, sua candidatura nem conservará a pontuação que mostram as pesquisas, a tendência será de queda.

Na verdade, a não confessada desistência de Datena, por estar no partido de Bolsonaro, é um claro sinal de que o “mito” virou um encosto.

Na realidade, para ser justo com a história, no último pleito para prefeitos, todos os candidatos que Bolsonaro botou a mão na cabeça, desabaram de podre. Ele perdeu em todas as cidades em que se meteu a apoiar.

Sua própria candidatura à reeleição segue empacada, sem fazer qualquer movimento, mínimo que seja. Agora, tenta azeitar sua rejeição cometendo claro crime eleitoral de utilização de bilionária verba pública, na tentativa de comprar votos.

O fato é que, no seco, a população não engole Bolsonaro e acompanha atentamente o movimento dos preços do mercado, porque não tem outra forma de mensurar a tragédia desse governo que sente no próprio calo, justamente porque Bolsonaro não só ignorou os pobres, mas fez questão de massacrá-los para dar uma de Robin Hood às avessas, deixando os milionários ainda mais ricos nas costas da imensa maior parte da população.

Por isso, São Paulo, que hoje amarga o título de capital com o maior número de pessoas em situação de rua, devolve a Bolsonaro a expressão mais clara de um governo que fez de tudo para pisar no pescoço dos desvalidos e fazer degraus políticos no meio dos muito ricos, transformando-se num encosto eleitoral concentrado e ativo.

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Quase fui às lágrimas com a “história de vencedor” do banqueiro Luis Stuhlberger que prefere Bolsonaro a Lula

Segundo o agiota verde, Lula, que tirou 40 milhões da miséria e colocou o Brasil entre as 6 maiores economias do planeta, é incompetente.

Para ele, Bolsonaro que devolveu 33 milhões de brasileiros a miséria e a fome, nos chutando para a 14ª posição entre as economias globais, é competente.

Temos que respeitar o sujeito banqueiro. Sua história é de “superação”
O cara veio do nada, só tinha um pai banqueiro, que também era dono de uma grande construtora e uma petroquímica. A única coisa que o modesto disse que tinha era uma inteligência aguda.

Fico pensando aqui com meus botões de uma blusa de malha, que essa porra chamada elite brasileira, não mudou merda nenhuma um século depois que Mário de Andrade recitou na Semana de Arte Moderna de 1922 “Ode ao Burguês” do seu livro Pauliceia Desvairada.

“Eu insulto o burguês! O burguês-níquel,
o burguês-burguês!
A digestão bem-feita de São Paulo!
O homem-curva! o homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
é sempre um cauteloso pouco-a-pouco!
Eu insulto as aristocracias cautelosas!
Os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros!
que vivem dentro de muros sem pulos;
e gemem sangues de alguns mil-réis fracos
para dizerem que as filhas da senhora falam o francês
e tocam os “Printemps” com as unhas!
Eu insulto o burguês-funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará Sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
o èxtase fará sempre Sol!
Morte à gordura!
Morte às adiposidades cerebrais!
Morte ao burguês-mensal!
ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi!
Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano!
– Ai, filha, que te darei pelos teus anos?
– Um colar… – Conto e quinhentos!!!
Mas nós morremos de fome!
Come! Come-te a ti mesmo, oh gelatina pasma!
Oh! purée de batatas morais!
Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas!
Ódio aos temperamentos regulares!
Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia!
Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados!
Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos,
sempiternamente as mesmices convencionais!
De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia!
Dois a dois! Primeira posição! Marcha!
Todos para a Central do meu rancor inebriante
Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio!
Morte ao burguês de giolhos,
cheirando religião e que não crê em Deus!
Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico!
Ódio fundamento, sem perdão!
Fora! Fu! Fora o bom burguês!…
Escrever para C Henrique Machado

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Datafolha: 1 em cada 4 brasileiros diz que falta comida em casa. O culpado disso se chama Bolsonaro

Como um pilantra que, junto com o juiz herói, fraudou a eleição em 2018 e detonou a vida dos brasileiros desancando o país?

Essa mistura de vagabundagem, perversidade, corrupção e bandidagem em estado puro, curtida por insanos das classes média e alta, faz com que, segundo o Datafolha, 26% dos brasileiros sofram com a falta comida em casa.

É uma loucura, porque, como disse Dilma, todos os países que erradicaram a fome e a miséria, como os governos do PT fizeram, diferente do Brasil, nunca mais voltaram a viver essa privação que assola um quarto da população.

Esse desvairado, que fez do pais um balcão de ofertas para bilionários, estelionatários, charlatães, milicianos, garimpeiros e madeireiros, promoveu um distúrbio social fora do comum em menos de quatro anos de governo.

E ainda quer se reeleger. Que as eleições cheguem logo!

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Cúpula militar avisa que usa luva de látex e não se contamina por um insano golpista expulso do exército

O primeiro sinal de que Bolsonaro está envolvido numa barafunda de malfeitos, é ele ameaçar dar golpe, isso quando não foge para o hospital Albert Einstein, dizendo que está entupido por conta daquela cômica farsa da facada.

E foi exatamente isso que fez agora, quando a PF escancarou que ele e Milton Ribeiro, aos olhos da realidade, são vistos como uma só pessoa.

Ou seja, a corrupção no MEC é um produto que tinha um comando que operava a quatro mãos diante desse escândalo que tomou o país de assalto, mas não de surpresa e, por isso Bolsonaro sacou a esfarrapada carta da manga de que, se o apertarem muito, ele pode dar um golpe.

Estamos falando de um sujeito que não tem aonde estar mais afundado numa posição rastejando para o Centrão que, na verdade, é quem manda nessa joça que está levando o país à insolvência com orçamento secreto e uma gama de inconfessáveis práticas nada republicanas.

Quando a cúpula das Forças Armadas diz que não compactua com as ameaças de golpe, ela, simplesmente tira o chão do cínico, que foi expulso do exército há 34 anos por picaretagem e ameaça de terrorismo, deixando claro que Bolsonaro vive de fraudes e embustes.

Não é sem motivos que o Datafolha revelou que a imensa maioria do povo brasileiro não acredita numa vírgula dita pelo delinquente.

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