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Impunidade perfumada: Clã Bolsonaro faz bundalelê na cara da justiça

A justiça no Brasil, todos conhecem, afrouxa para os ricos e arrocha os pobres. São as árvores velhas da escravidão que mantêm um horizonte de impunidade para uns e, para outros, a segregação e castigo.

É uma espécie de molecagem jurídica, mas, com tudo o que já se sabe, a tragédia provocada por Bolsonaro no governo, seja o genocídio de 700 mil pessoas, uma fileira de casos, para lá de provados, de corrupção, é algo de que não se tem notícia na história desse país.

O cinismo é tanto, que os bolsonaristas reproduzem com gosto o discurso de Bolsonaro sobre esses dois pilares que se destacam num governo sem qualificação.

Isso é tão verdade que essa choldra acaba de lançar uma marca de perfume, como se esse país não tivesse constituição e, consequentemente, justiça.

Aqui nem se fala de golpe de Estado, comandado por essa mesma escória miliciana e, por mais que se tente acreditar que a justiça no Brasil se move para um processo evolutivo, esse bundalelê que os Bolsonaro fazem com a calça frouxa, por não serem realmente punidos por coisa nenhuma, dá uma enorme desesperança do sistema de justiça.

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Preso, Bolsonaro não terá direito à saidinha

Não bastasse a bancada bolsonarista votar pela proibição da chamada saidinha dos presos em datas comemorativas, atingindo em cheio os que foram condenados pelo 8 de janeiro, isso contribuirá para que, preso, Bolsonaro e sua tropa familiar, incluindo todo o seu principado.

Uma coisa é certa, Bolsonaro comandou se4us súditos a votarem contra a saidinha, jogou às baratas os trouxas do oito de janeiro, da Papuda e da Comeia.

A não ser que Bolsonaro enxergue a justiça brasileira como palha de milho, transformada numa justiça de várzea, aonde um coronel do agronegócio manda e desmanda nos juízes do racha.

Seja como for, se seu julgamento for norteado pela constituição, Bolsonaro será condenado por um fluxo de crimes que trafegou de genocídio de 700 mil brasileiros na covid ao escandaloso roubo de joias.

Obs. e aqui nem citamos que Bolsonaro era vizinho do assassino de Marielle.

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Israel não é Estado, mas uma fábrica de monstros assassinos

Em mais um ato monstruoso, Israel faz novo ataque a campo de refugiados em Rafah e mata mais 21 palestinos.

Incinerar corpos de crianças vivas, parece ser a especialidade desses representantes do inferno na terra.

Sonha quem acha que o Estado terrorista de Israel irá parar o genocídio palestino.

O mundo, hoje, acovardado, terá que dar um fim nesse banho de sangue, visto ao vivo e a cores em tempo real. O regime nazi-sionista age como os mais bárbaros assassinos da história da humanidade.

Não cabe mais tanta omissão das Nações Unidas. Ou são parados pelas armas ou a receita do genocídio só vai ampliar a matança de crianças, mulheres, idosos e doentes. Os ataques tiveram como alvo barracas de famílias desabrigadas na área humanitária designada no oeste de Rafah.

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Haddad tratora o fascismo e mostra para a esquerda como lidar com reacionários mentirosos

Não sei se, por decisão ou por impulso, Haddad, apesar de manter seu estilo educado, não deixou uma pergunta sem resposta, assim como não deixou um bolsonarista de pé, abatendo um a um, ora com bastante sobriedade, ora com muita ironia.

Sim, para lidar com essa gente, só levando ao constrangimento como Haddad fez com todos, mostrando o quanto os deputados bolsonaristas são mentirosos e burros. De lambuja, escancarou por que a oposição ao governo Lula é inútil e nula, na mesma medida em que foi inútil e nula quando governou o Brasil..

O fato é que Haddad viralizou nas redes sociais, com os três nocautes que aplicou na escória bolsonarista da Câmara, assim como os veículos da grande mídia não tiveram como ignorar o strike que Haddad fez na choldra fascista.

Dia desses, reclamei aqui que o governo e a esquerda não poderiam cair na esparrela das mentiras dos reacionários, entrando num jogo de respostas, limitando-se apenas a desmentir determinados boatos.

Haddad mostrou, com muita eficiência, que é fundamental implodir a mentira e, junto ou sobretudo, mandar para os ares com o máximo de ridicularização os autores de fake news para os idiotas pensarem duas vezes antes de soltar um pombo qualquer.

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Luzes que se apagaram em Porto Alegre (por Carlos Atílio Todeschini)

Porto Alegre passou, de cidade exemplo em drenagem, para cidade vítima de catástrofe causada por enchente.

Carlos Atílio Todeschini (*)

No segundo governo da Administração Popular de Porto Alegre (1992-1996), o Prefeito Tarso Genro desafiou a Diretora do DEP à época, a Arquiteta Lenora Ulrich, a fazer a imprensa ter um olhar diferente sobre a questão dos alagamentos e da drenagem urbana. Ao invés de a gestão ser pautada pela imprensa, a determinação era inverter a lógica e fazer com que a iniciativa de discussão sobre o tema fosse uma atribuição do DEP.

Foi por isso que o DEP, com a parceria do IPH/UFRGS, organizou um seminário internacional de drenagem urbana em Porto Alegre. Nesse evento, estiveram presentes algumas das maiores autoridades técnicas do mundo no tema, representantes dos EUA, da EUROPA e da AMÉRICA LATINA – tais como, dentre outras, o professor Carlos Tucci do IPH/UFRGS, e o professor Ben Ien, um sino-americano especialista em cheias do Rio Mississipi.

O seminário foi um sucesso. Serviu muito para troca de experiências e também lançou, à época, luzes sobre caminhos para o futuro. O DEP de Porto Alegre, à época, foi reconhecido como rico laboratório em termos de experiências em cuidados e manutenção de sistema de drenagem.

É de se questionar, assim, o seguinte: porque promoveu-se o sucateamento dessa estrutura da administração municipal?

Porto Alegre passou, de cidade exemplo em drenagem, para cidade vítima de catástrofe causada por enchente, caminho esse trilhado por gestões que trataram o tema com desleixo, desmonte e negacionismo.

(*) Carlos Atílio Todeschini é engenheiro agrônomo, foi Chefe de Gabinete e Assessor Especialista do DEP, de 93 à 96, Assessor Engenheiro do prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, em 96, Diretor de Conservação e Diretor do DEP em 97, e Diretor-Geral do DMAE de 2001 a 2004

*ICL

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Mídia desenterra as múmias

Nos Estados Unidos, um presidente ruim é classificado como mula manca, sobretudo aqueles em que eram jogadas as maiores fichas. Aqui no Brasil, parece ser tradição da direita produzir somente isso.

Mas não para aí, a direita, no Brasil, não sabe governar e os resultados das aprovações dos seus presidentes, são trágicos, mas a tragédia ainda não termina.

Na vida real, ou seja, fora do pavão pintado pelo pelotão de frente do baronato midiático, a oposição aos governos Lula e Dilma, sempre mostrou uma incompetência inacreditável. Daí a volta ao poder só poderia acontecer, como aconteceu, através de sucessivos golpes, utilizando uma série de artifícios institucionais para forjar crimes contra Lulla e Dilma, que nunca foram comprovados.

Agora, a coisa piorou e muito, porque, além desse desfile de burrice dos pangarés bolsonaristas do parlamento, a mídia e os partidos tradicionais de direita, resolveram se aliar aos trotões bolsonaristas na tentativa de construir alguma alternativa que pudesse ser chamada de oposição ao governo Lula.

As mais recentes notícias em destaque na mídia, elevam a excrescência Aécio Neves a alguma coisa que preste, mas principalmente a múmia Temer, inacreditavelmente desenterrada pela mídia, não deixa dúvidas, a direita não tem rigorosamente nada nas mãos para balbuciar um discurso qualquer de oposição ao governo Lula com um mínimo de eficácia.

Isso deixa claro que o que chamam de liberais, no Brasil, não passa de um rebotalho da escória nacional.

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A oposição do bolsonarismo de milícia e do relativo só conseguiu farelos e pelancas

Afinal de contas, qual é o peso líquido real da oposição ao governo Lula?

Digo, aquela oposição de um certo bolsonarismo relativo que se transformou politicamente em gordura saturada, totalmente rejeitada pela população, ou vamos dizer assim, o bolsonarismo do Vivendas da Barra, aquele de guerra, de milícia, de banditismo em estado puro, que vive, na política, um nonsense total.

Tudo indica que as picuinhas brejeiras de Lauro Jardim, Demétrio Magnoli e outros bufões e bobos da corte da mídia, não conseguem colocar o pé na forma.

Por outro lado, o bolsonarismo casca grossa, deixa que eu mato ou Elvis não morreu, tem produzido muito mais oposição a si do que ao governo Lula, tal o cérebro do tamanho de um caroço de mostarda dessas figuras.

A verdade é que a oposição deveria buscar uma ação que economizasse bateria, já que faz muito barulho, muita gordura, muita espuma, mas não consegue produzir um caldo qualquer de oposição a Lula.

Estamos falando de um Lula que, como muito bem definiu Frei Beto, está governando com tornozeleiras nas duas pernas, uma do Congresso e, outra, do Banco Central, que pedem permissão ao dinheiro grosso para dar qualquer passo, como bem relatou o dono do BTG, André Esteves, o gabola.

A verdade é que o bolsonarismo chapa quente, abusa das calúnias e difamações, na medida em que vê seu espaço político encolhendo. Já o bolsonarismo voluntário da mídia, busca apenas uma catimba na intenção de fazer cera e não deixar que Lula implemente programas de avanços sociais.

Ou seja, tanto faz o tipo de bolsonarismo, essa turma produz mais notícias do que fatos, porque, tanto um, quanto outro, não faz política, mas negócio e, com isso, acaba por produzir dívidas não pagas, passando a oferecer à sociedade uma oposição minúscula, micropolítica e individual de uns poucos bocós que tentam faturar em likes o empreendimento que a atividade política pode lhe render.

Diferente disso, somando essas duas correntes do mesmo esgoto, os recursos intelectuais para se fazer uma oposição hoje no Brasil é, se muito, de pequeno porte diante do governo e da instituição Lula, que sabe como ninguém negociar e renegociar caminhos para construir adesão aos programas do governo e definir suas políticas mais assertivas, oferecendo à sociedade, ao contrário da oposição, uma espécie de portabilidade orientada oficialmente e garantida pelo governo, formalizando um novo pacto federativo a partir da sociedade, transformando o bolsonarismo numa tripa e Bolsonaro em um trapo.

A mais recente pesquisa Quaest confirma isso.

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Em um país em que os reacionários não admitem que os negros usem elevador social, ver triplicar o número de negros nas universidades, é uma revolução

Não resta dúvida de que o racismo foi o grande motor das chamadas jornadas de junho de 2013.

A indignação contra negros cotistas é uma doença incurável no Brasil. Não é sem motivos que, em plena Hebraica, Bolsonaro, em campanha, tratou os negros como animais e foi aplaudido às gargalhadas e, neste caso, ironicamente, a sua frase nazista foi acompanhada de outra, ao dizer que, como descendente na terceira geração de italianos, que não demarcaria um metro sequer de terras indígenas.

Basta o arroto desse sujeito louvado pelo lixo mais tóxico desse país, sequer recebeu uma contundente espinafrada da mídia e muito menos do sistema de sistema de justiça.

No Brasil, das cadeiras explica a parcimônia da justiça com Bolsonaro que não difere em nada das redações da grande mídia que, até hoje, foge de um debate sério sobre essa questão, pois seria obrigada a discutir, ponto a ponto, como se chegou a isso.

Assim, temos muito o que comemorar os novos números que mostram que, nos últimos 15 anos, triplicou a quantidade de negros nas universidades federais.

Com isso, devemos nos preparar para enfrentar o ódio dos fascistas que, mesmo sem confessar, virá.

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Eduardo Bolsonaro, ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, resolveu fazer chacota com as 700 mil vítimas fatais por covid, produzidas por seu pai

Eduardo Bolsonaro declarou que a tragédia humana, produzida por seu pai, com os seus atos criminosos em prol do vírus contra a população, seria pior se o presidente fosse Lula.

É interessante que Lula, reconhecido no mundo, como presidente que tirou 33 milhões da miséria absoluta e o Brasil do mapa da fome, enquanto o pai do ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, devolveu o país ao mapa da fome e, junto, 33 milhões de miseráveis.

O desrespeito às vítimas da covid por Eduardo nem é original, pois se pai, que é o presidente que mais produziu vítimas de covid no mundo, de forma consciente e calculada, com a justificativa funesta de imunidade de rebanho seria o suficiente para acabar com a pandemia no Brasil.

Por isso Bolsonaro não cansou de fazer eventos para acumular pessoas, a choldra da Jovem Pan parta, junto com ele, satanizar a vacina, o uso de máscara, oferecendo-se como lobista da Ivermectina e Cloroquina, chegando ao absurdo e mais de 4 mil mortes por dia, sem mostrar em palavras e ações um mínimo de empatia com a dor das vítimas ou de seus familiares.

Essa molecagem, dita por Eduardo, é típica de quem não tem o menor apreço pela dor e a vida de centenas de milhares de brasileiros, e explica, por que, proporcionalmente, o Brasil foi o país onde mais morreram pessoas por covid.

O que ninguém entende é como esse clã segue impune.

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Da catimba à botinada, e daí para a tourada

A mídia, que é praticamente um puxadinho da direita, veio até aqui catimbando ou pelo menos tentando desacelerar os avanços do governo Lula.

No entanto, Lula, que pegou o Brasil fora do clube das 10 maiores economias do planeta, depois de Temer e Bolsonaro, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), colocou o Brasil entre as 8 potências econômicas mundiais.

Isso é ótimo para o Brasil, melhor ainda para os brasileiros, mas temos que comemorar de orelha em pé, atentos e fortes.

A direita sempre se posiciona contra a população. Dias atrás um dos gurus do neoliberalismo rococó, disse que uma economia forte, com desenvolvimento industrial e geração de empregos era ruim para o país.

Pois é, esse mesmo sujeito, que diga-se de passagem é um sionista fanático, andou como arroz de festa, em tudo o que é qualidade de programa na TV brasileira para justificar o golpe em Dilma, afirmando que, quando Dilma conseguiu jogar as taxas de juros ao menor patamar da história, ela forçou a mão, baixou os juros, baixou os juros de forma artificial.

Mas quando se procura sentido técnico no que ele falou para agradar à Faria Lima, simplesmente, eles não estão em lugar algum numa literatura econômica minimamente séria. Ou seja, chute daqueles chutões daqueles dados para onde o nariz aponta, tipo beque de fazenda, com pose de líbero que sabe sair jogando.

O que se quer focar aqui nessas mal traçadas linhas, é que, no Brasil, a direita trata o país como inimigo, não é sequer como adversário, é inimigo mesmo. E qualquer comandante que ouse mudar o status da economia brasileira para melhor, deve cair, se possível colocá-lo numa masmorra, para que um Temer, um Bolsonaro ou um lacaio qualquer coloque o Brasil de cabeça para baixo para lhe arrancar a última moeda e entregar limpinha para banqueiros, rentistas e acionistas.

Assim, é bom ficar de olho nessa turma, porque, se perceber que o Brasil, novamente, será um sucesso mundial com Lula, a canela do presidente, para essa turma, será alcançada do pescoço para cima.