Opinião

Grande mídia nada diz sobre a tentativa dos lavajatistas de surrupiar R$ 2,5 bi da Petrobras

Imagine se fosse o Lula que tivesse tentado roubar R$ 2, 5 bilhões da Petrobras para o seu instituto? Dá para imaginar o carnaval que a mídia faria? E o tamanho das garrafais nas manchetes?

Como se trata dos meninos de Moro, a mídia faz um enorme silêncio.

Será que Moro e Dallagnol fizeram alguma feitiçaria para produzir um mutirão de mudos na mídia?

É fato que há um catálogo grosso de notícias sobre corrupção e tentativa de golpe, e Bolsonaro lidera as duas questões, assim como Braga Netto que passou a ter as mesmas referências de Bolsonaro, mas não há como a mídia deixar de acompanhar tudo o que tem saído de notícia sobre a devassa que a tentativa de roubo da Petrobras, que seria praticada pelos lavajatistas.

Aliás, daria uma matéria com ótima combinação entre os malfeitos de Bolsonaro, Braga Netto e Sergio Moro. Ou seja, essa maravilhosa trinca que fazia parte do mesmo governo.

O que parece mesmo é que a expressão ouvidos moucos, é um fato nesse caso. Todo o país discutindo a malandragem de Dallagnol e seus comparsas, com Moro se esquivando ao dizer que não fazia mais parte da Lava Jato para, na verdade, afirmar que não é cepa do mesmo vírus de corrupção que contaminou todo o califado de Curitiba.

Mas não há nada que incomoda mais do que o contrato que gerou o pacto de sangue entre Moro e grande mídia, sobretudo a Globo.

Essa tem sido sempre a estratégia da mídia, fazer-se de morta, fechar-se em copas quando o assunto é corrupção dos lavajatistas. Pior, o colunismo corporativo tenta o tempo todo botar perfume na merda que esses caras fizeram.

Os riscos de Barroso na presidência do STF, por Luís Nassif

Seria conveniente que a gestão de Barroso fosse acompanhada com lupa, para evitar um novo período de arbítrio e politização

Provavelmente poucos se deram conta da gravidade dos diálogos entre o Ministro Luís Barroso e o ex-procurador Deltan Dallagnol, referidos por ele nos diálogos captados pela Operação Spoofing.

Tratava-se de um Ministro do Supremo orientando um procurador sobre como driblar a distribuição de casos na corte, visando obter a condenação de pessoas, como estratégia para forçar acordos de leniência. É apenas um excerto das conversas captadas pela Spoofing, mas que mostra o grau de promiscuidade de Barroso, um Ministro da suprema corte, durante a operação.

Não apenas isso. Depois de um início legalista, Barroso resolveu surfar nas ondas da Lava Jato, tornou-se palestrante remunerado. Com o seu escritório de advocacia entregue a parentes, aceitou uma viagem aos Estados Unidos, para contato com grandes escritórios americanos interessados em entrar no mercado de compliance no Brasil.

Não ficou nisso. No dia 27 de agosto de 2021, uma juiza do Pará ordenou o bloqueio de R$ 2 bilhões do banco Itaú, como garantia para uma ação que corria desde a década de 70. Foi uma decisão algo polêmica, que mereceu a intervenção da corregedoria do Tribunal de Justiça do Pará, ordenando a suspensão do bloqueio, mas mantendo a juíza no seu cargo.

Na sequência, em uma decisão inusitada, o então presidente do Conselho Nacional de Justiça, Luiz Fux, atropelou todos os procedimentos da corte, invadiu a área de competência do TJPA e ordenou o afastamento da juíza. O escritório que defendia o Itaú é o antigo escritório de Barroso, tocado por seus familiares.

O STF tem rodízio de presidentes. É praxe que todos os Ministros votem no candidato da vez. Quando chegou a vez de Fux, houve uma movimentação interna, uma tentativa de quebrar a regra, sabendo-se da carreira polêmica de Fux. E não apenas pela palestra paga pela XP. na qual se comprometeu a defender as teses do sistema financeiro. Ou por ter mantido por anos na gaveta o julgamento de benesses ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. No fim, decidiu-se por uma solução salomônica, elegendo Fux, mas mantendo um Ministro – no caso Ricardo Lewandowski – em plantão permanente, para evitar surpresas.

Agora, o Supremo receberá um novo presidente, Luís Roberto Barroso, que articulava com procuradores a melhor maneira de direcionar os julgamentos em pauta. O que não fará como presidente da corte?

Em períodos anteriores, Barroso se comportou como líder político, manipulando estatísticas de ações trabalhistas e de recursos no Supremo, em defesa de suas teses. Depois que os ventos viraram, comportou-se como líder estudantil em um congresso da União Nacional dos Estudantes.

O Supremo teve papel central, agora, na defesa da democracia. Antes disso, teve papel central na desmontagem da democracia, no impeachment e na eleição de Jair Bolsonaro em 2018. Não limpou sua barra com as atitudes recentes, que foram de auto-defesa.

Seria conveniente que a gestão de Barroso fosse acompanhada com lupa, para evitar um novo período de arbítrio e politização por quem se considerava sucessor de Joaquim Nabuco, Rui Barbosa e San Thiago Dantas, mas poderá se converter em um Vicente Rao malicioso.

*Luis Nassif/GGN

Moro joga aos leões seus comparsas da Lava Jato para se isolar das acusações do CNJ sobre a fundação mandrake

Sergio Moro agora usa luvas impermeáveis para colocar a mão na merda para dizer, em resposta à acusação do CNJ sobre aquele doce no mel, armado pelo califado de Curitiba para abocanhar, no mole, R$ 2,5 bilhões, o que, se não fosse a PGR Raquel Dodge e o ministro do STF, Alexandre de Moraes, os probos heróis de combate à corrupção da Lava Jato, teriam protagonizado o maior caso de corrupção da história do Brasil, fato denunciando por nós aqui no blog incontáveis vezes.

Imaginar que a tal fundação já iniciaria com um derrame de dinheiro público para alimentar a ganância de Deltan Dallagnol, que todos sabem, sempre foi o ajudante de ordens de Moro e aqueles diabos menores, não menos vigaristas, chamado, ora, de república de Curitiba, ora, de filhos de Januário.

Moro, que nunca tocou no assunto correspondente à esbórnia com o dinheiro da Petrobras, sentiu, e não foi pouco, a acusação do CNJ do seu envolvimento nessa espécie de rachadão, com o mimoso cartaz de fundação contra a corrupção, envolvendo, inclusive, outros picaretas no esquema como a tal ong Transparência Brasil. Ou seja, a fartura era colossal, daria para todos, fazendo Pedro Barusco, que devolveu à Petrobras R$ 100 milhões, parecer trombadinha. E olha que estamos falando de um Pedro Barusco, que confessou na CPI da Petrobras, que operava seu esquema desde de 1996, ainda no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso.

E o que fez Moro em sua resposta no twitter ao CNJ? Fez uma espécie de delação dos comparsas para livrar a própria cara, escrevendo o seguinte: “No que se refere às alegações sobre a criação de fundação para gerir valores de acordo entre a Petrobrás e o DOJ/SEC dos Estados Unidos, o que não se concretizou, trata-se de fato posterior a minha saída da 13ª Vara Federal.”

Em primeiro lugar, Moro, que gosta tanto de bradar que recuperou bilhões nesse combate de araque de corrupção na Petrobras, não disse o valor que eles tentaram desviar, pior, quando diz que a operação não se concretizou, ou seja, o roubo não se concretizou. Isso, sem falar que, como citamos acima, tal operação abortada não se deu porque Raquel Dodge e Alexandre de Moraes colocaram um mata-burro no caminho dos espertos.

Ora, Gilmar Mendes cansou de denunciar esse fato. Por que Moro não rebateu? Ou, como ministro da Justiça e Segurança, não quis tomar conhecimento.

Seja como for, com essa postura delatora, Moro não só entrega a rapadura pela metade, jogando seus cúmplices aos leões para tentar livrar a própria cara.

Aécio diz que foi Friboi de piranha de Joesley e Wesley da JBS

Longe de querer dizer que era corrupção aquilo todos nós assistimos na Globo, em pleno Jornal Nacional, Aécio pedindo propina aos irmãos da JBS, falando até em matar o seu primo para não virar um potencial delator, já que ele é quem transportou as malas de dinheiro para Aécio.

Lógico que tudo aconteceu por obra e graça de Deus. Com os olhos marejados ao estilo da advogada que deu faniquito no STF nesta quinta-feira 14, Aécio disse que foi vítima de uma cama de gato.

Ou seja, aquele sujeito serelepe, que vimos pedindo a grana para os irmãos da Friboi e seu primo carregando malas de dinheiro, foi ilusão de ótica.

O mais interessante é que a Globo, que parece pretender dar vida a essa múmia embalsamada, que mostrou toda a operação que envolve Aécio , Joesley e tal, deu microfones e holofotes ao mesmo para chorar suas pitangas, num desprezo total à inteligência nacional.

É certo que a direita não tem quadros para empolgar o eleitorado, que fará sobressalente, mas precisa reconhecer isso publicamente tentando requentar o queima filme Aécio Neves?

Já não chega O Globo, com suas colunas pró-Lava Jato, tentar ressuscitar o bagaço de Sergio Moro em ataques diários à decisão de Toffoli que, agora, conta com o apoio do CNJ quando disse que a Lava Jato foi imprestável.

O desespero dos Marinho está tão grande assim para produzir ações truculentas na promoção de políticos que hoje estão mendigando espaço no eleitorado?

 

 

Afinal, de que Moro a Globo vem falando e defendendo tanto?

Alguém precisa avisar aos Marinho que não dá para adaptar um revestimento angelical num ex-juiz tropical enfiado num pântano nada banal.

Na verdade, não se tem notícia de que um mesmo juiz, num ambiente nativo, tenha produzindo um flagrante crime contra a constituição de seu país, operando nas sombras contra um candidato à presidência da República para dar vitória ao seu oponente, depois, assumir uma super pasta do governo para, de forma velhaca, construir degraus que o qualificassem como candidato à presidência da República no pleito seguinte.

Em qualquer lugar do planeta, um sujeito desse seria achincalhado pela mídia, mas, no Brasil, a mídia industrial, sobretudo a e o Globo, insiste em chamar seus leitores e telespectadores de idiotas, pondo-se a diuturnamente falsear a paisagem de uma operação criminosa chamada Lava Jato, mentindo de maneira microscópica ou mesmo depravada.

O embate entre o Sergio Moro real e o virtual, criado pela Globo, na triste vida jornalística que vive de cavação de engodos, é uma grande batalha modelada para tentar apanhar algum distraído a partir das labaredas dos Mervais da renascença da república de Curitiba.

Ora, a velha Globo não mudou nada, mesmo diante da revolução informacional proporcionada pela internet. A atitude é sempre a mesma quando se mete no ambiente político.

O segredo de gênio, agora, é uma verdadeira obra de arte de mistificação e furúnculo conceitual.

Os bichados, que hoje atacam Toffoli, escandalosamente para somar as trevas bolsonaristas, não deixam dúvida daquilo que sempre frisamos aqui, que nascedouro do fascismo rococó sempre foi a mídia, sem guardar qualquer diferença.

Esse fascismo pode engrossar ou apenas gravitar em torno de um determinado tema ou ação, mas a busca por uma visão enviesada sobree determinadas interpretações se caracteriza de forma idêntica àqueles que defendem a calúnia, difamação, injúria como liberdade de expressão.

Uma coisa que nem na arte caricatural, presta.

O que a Globo tem feito com os ataques a Toffoli, na construção de uma defesa tosca de um juiz criminoso, oficialmente dado como parcial pelo Supremo Tribunal Federal, de forma técnica e com grande eloquência, foi resultado de uma infinita quantidade de provas de sua parcialidade baixa, borrando a imagem do próprio judiciário.

Por isso, não há coro de colunistas do Globo que fará com que nos calemos diante da defesa imoral da Globo com Moro, para isso, utilizando pálidos conceitos que parecer ter sido extraídos da cabeça do advogado Hery Kattwinkel, que, em “defesa” do seu cliente do 8/1, confundiu Poncio Pilatos com Afonso Pilatos e o livro de Maquiavel, O Príncipe com O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry.

Nesse nível.

Vídeo: Dallagnol, que sempre se achou mais esperto que ele próprio, assume que quebrou a cara

Até o médico que o atendeu, gozou da cara de Dallagnol, dizendo que ele precisa se benzer.

Na verdade, Dallagnol é um perdedor que manteve um discurso de vencedor, a começar com a ridicularização nacional do powerpoint contra Lula que lhe rendeu uma indenização a Lula de R$ 75 mil.

Mas não foi somente essa derrota na justiça. O ajudante de ordens de Sergio Moro, sempre foi derrotado quando tinha que ver com a justiça.

Essas derrotas nada têm a ver com aquele estoque, hoje oficial, de denúncias que surgiram contra ele, depois da série Vaza Jato do Intercept.

Dallagnol tem uma dessas vocações às avessas, a que joga no time contrário, a que lhe joga no buraco, mesmo que mantenha ares de vencedor, Dallagnol uma espécie de Ibis Sport Clube.

O moço apareceu hoje com a sua estética oficial, na verdade um coeficiente das lambanças e tombos que o gabola tomou por achar que é mais esperto do que ele próprio.

É dele a pérola arrebatadora para justificar a prisão de Lula, “se não tem prova, provado está”.

As manchas que aparecem em seu rosto não são microscópicas, nem pictural, é a cristalização de seus tropeços corruptores, com ferocidade vingativa.

Em defesa da Lava Jato, O Globo busca em seu baú a inacreditável Vera Magalhães para atacar Toffoli

Há limite até para o exotismo. A bagagem de Vera Magalhães para enriquecer os ataques do Globo a Toffoli, por sua decisão história de anular as ações criminosas da Lava Jato, que tem pilhado os Marinho, vai muito além de um protocolo aceitável.

A moça é famosa nas redes sociais por tratar Sergio Moro como uma espécie de barão do judiciário, emoldurando com coroa e tudo, dando a ele a soberana etiqueta de “juiz enxadrista”, e pasmem, na sua fala tosca no vídeo que segue abaixo, que virou instituto histórico nas redes sociais, Vera beatifica Moro, dizendo que o mesmo vestia uma indumentária preta que fazia o jornalista Andreaza delirar e, sem corar, por conta de sua absoluta ignorância, dá a declaração mais entortada sobre o conceito de justiça quando afirma com todas as letras, que Moro conduzia a Lava Jato de forma absolutamente parcial, já que, no reino encantado de Vera Magalhães, o segredo de Moro era estudar os passos de seus oponentes.

Isso mesmo, Vera, a estrela máxima do deslumbramento colegial com o herói de Curitiba, deu esse exemplo de ordenamento jurídico para dizer que seu fiel da balança era carregado de paixão e, por sua visão tosca de justiça, com uma bagagem cômica insuperável, O Globo, não satisfeito com o artigo espúrio de Merval Pereira, deu à Vera a missão de sentar a madeira no lombo de Toffoli, num ato rastejante de beija-mão dos lavajatistas que Vera sabe fazer como ninguém.

Seu artigo, no Globo de hoje, é daqueles de dar enjoo no mar, com gorduchas patuscadas que lubrificam qualquer estupidez nacional.

Alguém tem que falar para essa moça que Moro é das figuras mais desmoralizadas desse país.

Por que Merval não fala da tentativa de Moro e Dallagnol se apossarem de R$ 2,5 bi da Petrobras?

“Moro e Dallagnol estavam montando uma máquina de dinheiro. Eu só não adivinhei que eles (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina pra fazer dinheiro. Porque a Fundação Dallagnol ia manejar R$ 2,5 bi com dinheiro público pra fazer política, que eles diziam que era combate à corrupção. Era política”, disse Gilmar Mendes.

Hoje, mais uma vez, Merval Pereira, o mais adestrado dos cães de guarda dos Marinho, sacolejou-se inteiro para espinafrar Toffoli e encher Moro e Dallagnol de júbilos. Lógico, a versão do imortal saiu da própria veneta, enchendo a república de Curitiba de lantejoulas, miçangas, sem falar na podridão revelada pela Vaza Jato.

Merval não se conforma com a sentença enfática de Toffoli, que afirmou que a Lava Jato foi imprestável, uma armação grosseira. Claro que Merval, a mando dos Marinho, defenderia um produto criado pela própria Globo. Por isso, atacar Toffoli, para ele, é defender a sua casa.

O interessante é o figura citar até a devolução de R$ 100 milhões de Pedro Barusco e nada falar dos R$ 2,5 bilhões que ficaram sob o controle de Dallagnol, dinheiro da Petrobras, para criar um suposta fundação privada com essa montanha de dinheiro público desviado para um embuste.

Foi preciso a, então senadora, Kátia Abreu, denunciar à PGR Raquel Dodge, a trapaça curitibana para que ela abortasse a intenção dos gatunos, cheios de “boas intenções” e, no STF, Alexandre de Moraes mandar os espertos devolver a bolada bilionária aos cofres públicos.

Há que se admitir que a coisa saiu barato para os picaretas, que a Globo e, claro, Merval, tratam como o oráculo do combate à corrupção e, como pularam essa notícia, em todos os espaços das Organizações Globo, eles seguem fingindo que isso não aconteceu e que Gilmar Mendes, ao vivo e a cores, não disse o que disse.

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O Globo imita Bolsonaro

O estilo e a fisionomia de Alexandre Garcia são um produto conjugado do jornalista e do meio em que ele foi forjado.

Assim, ele adquire estilo e caráter. A flagrante máscara vestida por Alexandre Garcia é resultante da personalidade de um diretor de jornalismo da Globo. O elemento individual nesse meio, é nenhum. A inteligência, menos ainda.

Há uma farta, melhor dizendo, uma gigantesca lista de absurdos ditos por Alexandre Garcia, que era o homem que rubricava a direção de jornalismo da Globo, jornalismo medievo, feito para dizimar reputações e fomentar desespero na sociedade.

Ou seja, o homem era um profano no lugar certo, na hora certa. Por isso é natural que a Globo assuma o papel de Bolsonaro e tenta jogar a opinião pública contra Lula, refugiando-se no direito de opinião para implantara calúnia, a difamação, a injúria e outros crimes dessa natureza, de forma deliberada, porque foi isso mesmo que Alexandre Garcia fez, mentiu criminosamente sobre supostas barragens, que sequer existem da maneira como pintou.

Não há qualquer forma de se associar a tragédia humana, que ainda acontece no Rio Grande do Sul com o PT.

O Globo, nesta segunda-feira, trouxe em seu juízo que Alexandre Garcia pode mentir, caluniar, pois seu diploma de jornalista basta para que ele saia caluniando e não sofra qualquer sanção ou fiscalização, pelo menos na república dos Marinho, onde Garcia foi matriculado e lá se manteve durante muito anos.

Assim, a Globo diz o que pensa sobre a seriedade, mas também a molecagem com as notícias quando utiliza o instrumento de informação para adaptá-lo a um determinado crime.

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Enquanto Lula dobra sua aprovação no Brasil de terra batida, mídia corporativa segue fabricando ventos contra ele

Depois que o milho, ao invés de se transformar em pipoca, transformou-se num piruá e a direita não sabe o que faz com o rolete de fumo que levou nas eleições de 2022, o jeito é fazer uma oposição na base da arenga, na base da figuração para ver se consegue turbinar uma crítica qualquer que cole no presidente da República.

O resultado são corrupios infrenes num giroscópio de uma perna só da grande mídia, com aquele manjado cheirinho de enxofre. Ademais, a inútil fábrica de catarses, ainda na idade média, trata seus leitores como tolos acéfalos.

Ora, essa questão que levanta acalorados debates críticos a Lula, por sua fala sobre a vinda de Putin ao Brasil, só pode ser brincadeira.

O povo brasileiro está voltado a seu duro cotidiano, cotidiano que a mídia brasileira jamais se preocupou em narrar, que fará se aprofundar. É gente que vive aos cacos e vê em Lula, com razão, uma solução para viver com um mínimo de dignidade.

Ou seja, há um claro discernimento na imensa maior parte do povo brasileiro sobre o que importa e o que não importa ao Brasil.

Essas opiniões “unânimes” da mídia contra a frase de Lula, que Putin não seria preso caso viesse ao Brasil no próximo encontro do G20, é pura brejeirice provinciana, tentando demonizar Lula, de forma generalizada, com assunto de importância nenhuma para a população brasileira.

Mas quem disse que a grande mídia escreve suas opiniões sobre o Brasil ou sobre os brasileiros. Essa gente escreve para uma massa de meia-dúzia de milionários, de forma pelega, até por força do hábito.

Assim, enquanto o Brasil de terra batida abraça com mais entusiasmo o governo Lula, os malabaristas do colunismo de banco seguem incapazes de produzir uma crítica que não seja uma aula de mediocridade.

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