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O Brasil precisa de uma esquerda Bruce Lee

Ao contrário do senso comum de que a direita tem muito mais presença nas redes do que a esquerda, nada se compara ao monopólio da grande mídia e suas catequeses.

Lógico que a grande mídia, hoje, não é nenhuma matéria morta. Ela tem muita força de comunicação de massa. Mas não é nem de longe o que já foi um dia.

A tática perigosa da direita nas redes é o uso da mentira, da calúnia e da fake news herdadas justamente da mídia.

A grande diferença é que a esquerda tem espaço no debate na mídia e nas redes, o que foi imprescindível para as inúmeras vitórias da esquerda sobre a direita na disputa presidencial.

A esquerda só não tem mais espaço do que a direita pelos motivos óbvios. Grana que financia os sabujos na mídia e nas redes.

Então, qual é a saída?

A filosofia de Bruce Lee
“Eu não temo o homem que praticou 10 mil chutes uma vez, mas temo o homem que praticou um mesmo chute 10 mil vezes.”

Ou seja, não é o volume de falas e assuntos que se pratica uma única vez nas redes contra a direita, mas fazer com que uma crítica ou denúncia, sejam replicadas 100 milhões de vezes ou mais em um ataque a um determinado adversário de direita.

Basta que alguém se incumba desse espírito coletivo e sente o dedo em uma única direção.

Isso cria uma alma e um norte.


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Merval Pereira faz propaganda do governo Lula: Ninguém quer saber de cortar investimentos públicos com os pobres em Brasília

Esse senhor, que já anunciou a morte política de Lula zilhões de vezes, além de querer para os trabalhadores o tronco de uma feroz escravidão, trabalha nas sombras das redações contra os pobres, os desvalidos, os segregados pelo sistema da tutoria imperial do financeirísmo nacional.

Para Merval Pereira das massas médias e altas, não basta os ratos do “banco central independente” colocarem o Brasil com a segunda maior taxa de juros reais do planeta.

Esse canalha, de bigodinho pintado com graxa de sapato dos ricos, é das figuras mais rastejantes do clero da Faria Lima e, lógico, tem nos pobres que o governo Lula trata de forma humana, o mais profundo desprezo sonhando com a desumanização e abandono total do Estado.

Quando esse idiota de cartola furada fala que “ninguém quer saber de cortar gastos públicos, em Brasília”, ele acaba elevando politicamente o governo pelos seus fundamentais programas sociais.

Lógico que Merval já está em campanha por Tarcísio para 2026, sonhando que o bolsonarista, como presidente da República, faça com os pobres, no Brasil inteiro, o que Tarcísio faz em São Paulo contra negros, favelados e moradores de rua.


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Vem aí o bolsonarismo cirandeiro

A classe média brasileira é uma teocracia fundamentalista.
Um governo de classe média, como era o de FHC, operava sob o argumento de que recebia ordens divinas do deus mercado.

Em paralelo essa nobreza tucana pintava na alma o espírito mais rudimentar e separatista possível.

Eram tempos do Brasil privatista, que se “modernizava” e, logicamente, seu logotipo vinha com essa armadura protetora contra os “arcaicos” de esquerda.

Bom, para não estender nessa sopa opulenta, quero apenas lembrar que esse amordenamento quebrou o Brasil quatro vezes em oito anos e nunca mais os brasileiros perdoaram os tucanos nas urnas até levá-lo à morte política. Junto, a classe média “cultural” foi para o buraco. Ficou muda, sem qualquer condição política para reagir à própria falência.

Mas essa gente apoiou não só o golpe em Dilma como o trágico governo Temer e fez o mesmo quando Lula foi preso, sem provas de crime, e Bolsonaro venceu com a maioria de ex-tucanos que, àquela altura, abraçou-se e enamorou-se do fascismo nativo.

Deu tudo errado. Bolsonaro foi a pior aposta de quem sempre teve dedo podre.

Agora, essa mesma classe media vem fantasiada de Bolsonarismo cirandeiro para apoiar Tarcísio de Freitas. Tudo como sempre, regido pela batuta da grande mídia, com o pagamento da orquestra feito pela Faria Lima.


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PF identificou mais de 60 mil acessos ilegais feitos pela ‘Abin paralela’ entre 2019 e 2021; Bolsonaro fez uso

A Polícia Federal (PF) descobriu que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) realizou 60.734 acessos indevidos a dados de geolocalização entre os anos de 2019 e 2021. As atividades utilizaram o sistema conhecido como “First Mile”, adquirido sem licitação por R$ 5,7 milhões, e sem autorização judicial.

O sigilo da investigação foi suspenso nesta quarta-feira (18) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o relatório final enviado à Corte, o sistema foi utilizado de maneira sigilosa para rastrear, em tempo real, a posição de celulares — incluindo os de figuras públicas como o próprio ministro, o também ministro do STF Gilmar Mendes, o ex-deputado federal Jean Wyllys e o jornalista Leandro Demori.

Segundo o portal de notícias g1, a PF apontou que parte dessas consultas ilegais teve como finalidade proteger e garantir a segurança de membros do chamado “núcleo político” do governo Jair Bolsonaro (PL), do qual faziam parte o ex-presidente e um de seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro.

Segundo o relatório, a estrutura de inteligência paralela dentro da Abin foi usada com propósitos pessoais, políticos e eleitorais por esse grupo, inclusive para espionar opositores e acessar dados sigilosos de investigações relevantes.

Espionagem sob o comando de Bolsonaro
O inquérito da Polícia Federal sobre a chamada “Abin paralela” aponta que Jair Bolsonaro tinha conhecimento direto das ações de espionagem contra adversários e até contra ex-integrantes de sua própria gestão.

Conforme os investigadores, essas ações visavam atender aos interesses do “núcleo político” da suposta organização criminosa instalada no topo da administração federal.

Entre os alvos monitorados estava o advogado Roberto Bertholdo, preso em 2020 durante apurações sobre irregularidades no setor de saúde do estado do Rio de Janeiro.

Segundo o relatório da PF, o objetivo da vigilância contra Bertholdo e Giacomo Romeis, da Secretaria Especial de Relações Governamentais, era, no fim, atingir o então ministro Onyx Lorenzoni.

A corporação afirma que a operação era “devidamente acompanhada por Jair Bolsonaro”, conforme anotação com o título “PR Presidente”, feita por Alexandre Ramagem, que na época era diretor da Abin e hoje é deputado federal.

Essa anotação, registrada em 5 de maio de 2020 e alterada pela última vez em março de 2023, continha mensagens encaminhadas ao presidente da República.

De acordo com a PF, as ações executadas “no interesse do núcleo político” eram relatadas diretamente ao ex-presidente.

*Sputnik


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PF revela como Abin paralela e trama golpista se conectam

Relatório final detalha elo entre estrutura clandestina, Gabinete do Ódio e tentativa de ruptura institucional.

Um dos episódios mais graves da história da inteligência estatal brasileira foi desvendado no relatório final do Inquérito Policial 2023.0022161, produzido pela Polícia Federal. O documento revela a existência de uma estrutura clandestina dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), operada com recursos públicos para fins políticos, ilegais e com desvio de finalidade institucional.

A investigação, conduzida pela Divisão de Operações de Inteligência Cibernética da PF, identificou a atuação de uma organização criminosa (ORCRIM) no interior da Abin, com comando político vinculado ao entorno direto do ex-presidente Jair Bolsonaro. O núcleo da operação era liderado por Alexandre Ramagem, então diretor-geral da agência e hoje deputado federal.

Sob a gestão de Ramagem, o grupo estruturou um sistema de vigilância ilegal, sabotagem institucional e disseminação de desinformação. Parte essencial desse aparato envolvia o uso do sistema First Mile, ferramenta de espionagem eletrônica capaz de rastrear dispositivos móveis sem autorização judicial. A PF foi categórica:

“Todas as 60.734 consultas realizadas na solução First Mile durante a vigência do contrato com a Abin foram, assim, ilegais, em qualquer contexto”.

Abin paralela e Carlos Bolsonaro
O relatório aponta que o núcleo político responsável pelo uso da Abin paralela operava com objetivos eleitorais e repressivos, e tinha como elo com o Palácio do Planalto o vereador Carlos Bolsonaro, figura central do chamado “gabinete do ódio”. A estrutura atuava no monitoramento de ministros do STF, parlamentares, jornalistas e adversários políticos — além de proteger aliados, como Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente.

A PF vincula diretamente essas ações à tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, em conexão com os ataques de 8 de janeiro de 2023:

Delação de Cid e provas técnicas

A colaboração premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, foi decisiva para destravar a apuração. A delação revelou detalhes da atuação da estrutura paralela e foi complementada por 104 laudos periciais e mais de 250 relatórios técnicos, a partir da análise de cerca de 200 dispositivos eletrônicos.

A PF também demonstrou que os responsáveis omitiram a natureza intrusiva do sistema First Mile no momento da contratação, que custou R$ 5,7 milhões e foi justificada como apoio à intervenção federal no Rio de Janeiro. Na prática, o sistema foi desviado para espionagem de adversários.

“A motivação para aquisição foi seu uso prioritariamente na intervenção do Rio de Janeiro. Entretanto, os responsáveis pela contratação não enfrentaram a natureza real do sistema […] em flagrante violação aos limites da atividade de inteligência no Brasil”.

Hierarquia, sabotagem e obstrução

A PF detalhou a cadeia de comando e divisão de tarefas da organização, apontando o envolvimento de servidores da Abin, policiais federais cedidos e oficiais de inteligência. A operação era organizada em estruturas como as “Turmas de Buscas” e “Grupos de Consulta”.

Houve, segundo o relatório, obstrução das investigações por meio da formatação de celulares, ocultação de logs e intimidação de servidores que colaboraram. Também foram identificadas ações políticas no Congresso destinadas a desacreditar o inquérito e blindar os envolvidos.

Aparato estatal cooptado

O relatório sustenta que a Abin foi parcialmente convertida em instrumento de perseguição política e ataque a instituições democráticas:

“A estrutura clandestina de inteligência implementada sob a Direção de RAMAGEM era integrada por policiais federais e outros servidores cedidos à Abin […] utilizada para influenciar o resultado das eleições presidenciais de 2022”.

Crimes e pendências no STF

Com base nas evidências reunidas, a PF imputou a dezenas de investigados crimes como organização criminosa, interceptação ilegal, violação de sigilo funcional, corrupção, prevaricação e embaraço à investigação. Parte dos agentes envolvidos ainda ocupa cargos estratégicos na estrutura atual da Abin, o que, segundo os investigadores, compromete o ambiente institucional.

O caso aguarda deliberação no Supremo Tribunal Federal, que poderá determinar novas ações penais e avaliar o impacto institucional de uma das mais profundas crises da história da inteligência brasileira.

*Cleber Lourenço/ICL


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Carluxo na marca do pênalti

O caso da ABIN é, sem dúvida, um dos maiores escândalos associados a Carlos Bolsonaro, reforçando a percepção de que suas ações nas redes sociais e sua influência no governo do pai geraram consequências jurídicas e políticas sem precedentes.

Carlos Bolsonaro, conhecido como “Carluxo”, foi formalmente acusado pela Polícia Federal (PF) em junho de 2025 por envolvimento em um esquema de espionagem ilegal pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) durante o governo de Jair Bolsonaro (2019-2022).

A investigação, chamada de “Operação Última Milha”, revelou que uma estrutura paralela dentro da ABIN, apelidada de “ABIN paralelamente”, foi usada para monitorar ilegalmente autoridades públicas, jornalistas, juízes e adversários políticos, utilizando o software israelense FirstMile para rastrear dispositivos móveis sem autorização judicial.

Envolvimento de Carlos Bolsonaro:
Acusações: Carluxo, é apontado como um dos principais contribuintes das informações obtidas ilegalmente.

A PF alegou que ele usava dados sigilosos para atacar alvos políticos via redes sociais, coordenando ações com avaliadores próximos. Mensagens de Whatsapp mostram que assessores de Carlos, como Luciana Almeida, solicitaram informações ao então diretor da ABIN, Alexandre Ramagem, sobre investigações contra a família Bolsonaro, incluindo Flávio Bolsonaro, envolvido no caso da “rachadinha”.

A “ABIN paralelamente” teria sido criada sob o comando de Alexandre Ramagem, chefe da agência durante o governo Bolsonaro, com apoio de outros aliados.

O grupo monitorava figuras como os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, o presidente da Câmara Arthur Lira, jornalistas como Mônica Bergamo e Vera Magalhães, e até funcionários do Ibama que incomodavam o governo.

A PF concluiu que o esquema buscava interferir nas investigações contra a família Bolsonaro, como o caso da “rachadinha” envolvendo Flávio, e produzir desinformação para atacar adversários.

Foram registrados cerca de 33 mil acessos ilegais à rede telefônica brasileira. Jair Bolsonaro não foi formalmente acusado nesse caso específico, mas seu nome aparece em documentos, e há menção de um suspeito que alegava ter uma “linha direta” com ele.

A PF considera que ele já é acusado de crime semelhante (organização criminosa) em outro caso, o que pode ter influenciado a decisão de não indiciá-lo novamente aqui.


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Tarcísio é o candidato do mercado/mídia. Por razões administrativas? Não, mas em sua gestão sobram racismo e fascismo

Tarcísio desponta como expoente natural da direita brasileira, que é, em última análise, a chamada elite branca de olhos azuis, altamente fascista, mas sobretudo, racista..

Em pleno 2025, uma corrente claramente racista se agarra ao fascismo de Estado para sustentar a imagem de um a baderna totalitária contra pretos e pobres das favelas de São Paulo.

Isso, em si, resume as forças vagas que fomentam a discriminação social e racial no Brasil, tão apreciada pelo Congresso Nacional e, junto, a pátria sonhada pelos “patriotas”, cujo predomínio dessa “gente da nobreza” tem como ponta de lança a perigosa ambição.

Agora, o Congresso impõe ao pobre, que é quem paga a conta do Estado, 25 anos de bandeira vermelha na conta de luz, o que significa aumento do custo da energia para os consumidores brasileiros que já é um dos mais caros do mundo, um preço ainda mais salgado.

Uma direita completamente prostituída dentro do Congresso, Na noite desta terça-feira (17/6), deputados e senadores decidiram aumentar a conta de luz empresarial e residencial para atender aos interesses de alguns grupos privados com os quais mantêm relações promíscuas.

O clero dos abastados comprou senadores e deputados para votarem a favor de seus interesses mais selvagens contra um povo inteiro, povo que paga salários e regalias desses mesmos congressistas que operam contra o Brasil e os brasileiros.

Ou seja, o assento central do poder no Brasil é da elite econômica que odeia povo, mas suga-lhe a última gota de sangue.

Os parlamentares vigaristas aumentaram em 9% a conta de energia, com a derrubada de vetos de Lula a uma legislação setorial.

Privilegiaram com incentivos e isenções fiscais, empresas de pequenas centrais hidroelétricas.

O resultado é, segundo a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace): para ajudar seus patrocinadores, deputados e senadores estão impondo às pessoas e empresas um quarto de século de bandeira vermelha na conta luz. Até 2050.

Mas é essa a direita que a Faria Lima e a grande mídia querem manter no poder, incluindo Tarcísio de Freitas como presidente da bandalha nacional com o projeto de golpe para 2027, como quer Flavio Bolsonaro.


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Em pressão contra o governo, Congresso decide aumentar conta de luz dos brasileiros

O Congresso derrubou na terça-feira (17) vetos do presidente Lula sobre a lei de investimento em eólicas offshore, beneficiando empresários do setor e potencialmente elevando a conta de luz dos brasileiros.

A Abrace (Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres) estima que a derrubada de vetos pode custar R$ 197 bilhões na conta de luz até 2050, com possibilidade de aumento dependendo do que ainda será analisado.

A ação do Congresso reflete pressão para que o governo libere parte dos R$ 52 bilhões em emendas para este ano, bloqueadas por decisões do ministro Flávio Dino, do STF, que questiona a transparência na liberação desses recursos. Embora a discussão principal sobre termelétricas tenha sido adiada, o veto a uma fração referente à contratação de usinas foi derrubado, permitindo aumento de preços nas futuras contratações de usinas.

Entre os vetos derrubados, encontram-se aqueles que beneficiam PCHs (pequenas centrais hidrelétricas), etanol e fontes renováveis. O governo argumentou que esses itens poderiam elevar tarifas e não atendiam ao interesse público. A FNCE (Frente Nacional dos Consumidores de Energia) alertou que a situação pode gerar um aumento de 3,5% na conta de luz, além de considerar possível ação no STF contra esses “jabutis”, alegando que não têm justificativa econômica e podem ser inconstitucionais.

Um veto importante que foi derrubado impedia a contratação de 3.000 MW de PCHs, com o governo ressaltando que, apesar de serem renováveis, essas usinas apresentavam desvantagens em relação a outras fontes, principalmente em termos de previsibilidade energética. O governo também acreditava que novos estudos seriam necessários para avaliar a viabilidade econômica da medida.

Ademais, o Congresso derrubou veto relacionado à contratação de 250 MW de energia de hidrogênio líquido a partir do etanol no Nordeste, com o governo informando que essa tecnologia ainda não está comercialmente viável. A Abrace estima que o custo deste trecho seja de R$ 28 bilhões ao longo dos anos.

A derrubada também garante a contratação de eólicas do Sul até o segundo semestre de 2025, com um custo estimado de R$ 5 bilhões.Ainda, foram derrubados vetos que impediam a prorrogação do Proinfa, programa criado em 2002 que conta com 2.650 MW de usinas diversos. O governo acredita que a geração atual destas fontes é competitiva e que o programa não é mais necessário, com um custo estimado em R$ 24 bilhões para este ponto, de acordo com o ICL.

Resumo do impacto na conta de luz

  • PCHs: R$ 140 bi
  • Hidrogênio: R$ 28 bi
  • Proinfa: R$ 24 bi
  • Eólicas no Sul: R$ 5 bi

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‘Não falei em golpe’: o que Cid diz em áudios que advogado enviou ao STF; ouça

Áudios atribuídos ao tenente-coronel Mauro Cid, e encaminhados ao STF (Supremo Tribunal Federal) pelo advogado Eduardo Kuntz, mostram desabafos do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) sobre sua situação jurídica e pessoal.

Nas conversas com o advogado, Cid critica a condução da delação premiada pela Polícia Federal, revela medo de voltar à cadeia se denunciasse possíveis irregularidades no acordo e diz se sentir abandonado pelo entorno do ex-presidente. “Quem se fodeu e perdeu tudo fui eu”, desabafa o tenente-coronel em um dos áudios

‘Não falei uma vez a palavra golpe’
“Cara, vou te dizer. Esse troço tá entalado. Você vê que o cara colocou a palavra golpe. Eu não falei uma vez a palavra golpe. Quer dizer. Foi erro, foi, sei lá, até condição psicológica que eu tava na hora. Porra, mas coisa de palavra golpe, que ele colocou, eu não falei golpe uma vez. Em todo o meu depoimento.”

Em áudio enviado a Eduardo Kuntz em março do ano passado, Cid faz críticas à forma como sua delação premiada foi conduzida pela Polícia Federal. Afirmou, por exemplo, não ter usado a expressão “golpe” durante os depoimentos e sugeriu que o termo foi atribuído a ele pelos próprios investigadores.

Kuntz é advogado de Marcelo Câmara, réu pela tentativa de golpe, e foi quem apresentou ao STF as mensagens e áudios de conversas que mantinha com Cid por meio do perfil falso @gabrielar702, no Instagram. Com base nas conversas, Kuntz pediu ao ministro Alexandre de Moraes a anulação da delação de Cid, usada como fonte de prova na denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra os acusados de participar da intentona golpista.

Ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), Câmara faz parte do chamado “núcleo 2” do golpe, enquanto Cid é parte do grupo 1, o “núcleo crucial” da suposta organização criminosa que teria tentado impedir a posse do presidente Lula (PT).

Cid já depôs ao ministro do STF Alexandre de Moraes, em março do ano passado, sobre áudios vazados pela revista Veja em que aparece dizendo ter sido pressionado pela Polícia Federal a confirmar na delação informações que não seriam verdadeiras. Na época, ele negou a Moraes irregularidades no acordo e disse que os áudios foram apenas um “desabafo”.

Ao depor como réu na ação sobre a tentativa de golpe, na semana passada, Cid foi novamente questionado por Moraes sobre a regularidade de sua colaboração premiada. O ex-ajudante de ordens reiterou que não houve ilegalidade por parte da PF.

Cid revela medo de ser preso por criticar delação
“A mídia já está comprada com a narrativa, o STF está comprado com a narrativa, a liderança do Congresso já está amarrada com a narrativa. Se fosse uma ação, ‘tudo pronto com Rodrigo Pacheco (então presidente do Senado), vamos entrar com impeachment, vamos arrebentar e acabar com eles?’ Pô, vamos para a guerra. Mas eu puxar uma bandeira sozinho, eu, que não tenho força de nada. Sou o que mais apanha.”

*Uol


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Moraes autoriza acareação entre Mauro Cid e Braga Netto

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a atendeu nesta terça-feira (17) a um pedido da defesa do general Walter Souza Braga Netto e autorizou a realização de uma acareação entre o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro e o delator Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente.

O tenente-coronel Mauro Cid e o general Braga Netto ficarão frente a frente na manhã da próxima terça-feira (24) na sala de audiências do STF. Braga Netto, que está preso em uma unidade militar no Rio de Janeiro, deverá comparecer pessoalmente à acareação.

Condições para a acareação entre Cid e Braga Netto
Para comparecer à acareação, Braga Netto terá de colocar tornozeleira eletrônica e viajar do Rio de Janeiro para Brasília na próxima segunda-feira (23). Logo após a acareação, Braga Netto terá de voltar para a prisão na capital fluminense.

Durante esse processo, Braga Netto não poderá se comunicar com outras pessoas, apenas com o advogado.

TVTNews


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