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Maria Beltrão e Daniel Silveira: tudo tão longe, tudo tão perto

A direita brasileira trabalha concatenada, é uma visão nítida de dinastia, mas ocorrem situações em que a ligação é por osmose.

Certamente, quando Maria Beltrão fez as muitas críticas a Daniel Silveira por ele defender a volta do AI-5 e o fim do Estado de Direito, talvez não tenha observado que estão mais perto que se imagina.

É nessa hora que começamos a ver que, no íntimo, os dois defendem basicamente as mesmas coisas, ainda que por caminhos diferentes.

Por ora, Daniel Silveira não é mais um morista, mas era um vibrante defensor da Lava Jato antes de Moro sair do governo Bolsonaro.

Maria Beltrão não gosta de Bolsonaro, mas gosta muito de Moro que o colocou no poder, porque fez isso com uma barganha que culminou na condenação e prisão de Lula.

Com certeza, os dois abriram uma garrafa de champagne. Pergunta-se, juntos? Do ponto de vista do tempo, sim. Assim que saiu a notícia de que Lula havia sido condenado, os dois, mesmo à distância, num ato meio que telepático.

Quando Lula foi presa, com certeza, fizeram o mesmo e, por isso os dois têm o esmo argumento sobre a posição da ONU em favor de Lula e contra Moro.

Nenhum dos dois disse nada sobre quem a ONU condenou, mas correram para dizer que a ONU não disse que Lula é inocente, mostrando que os dois, Maria Beltrão e Daniel Silveira, seja por ignorância ou covardia, estão sempre cruzando no mesmo caminho, melhor, caminhando na mesma trilha.

Se Daniel Silveira defende a volta do AI-5, certamente, Maria Beltrão tem na sua memória afetiva que seu pai, como ministro da ditadura, assinou o AI-5.

Tudo tão longe, tudo tão perto.

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Bolsonaro é aconselhado a não ir a ato pró-Silveira, e Poderes temem escalada de crise

Para auxiliares, participação do presidente em atos de rua neste domingo pode alimentar embates.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) defendem que ele não participe dos atos em desagravo ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) neste domingo (1º), por temor de discursos radicalizados que possam acentuar a crise entre os Poderes.

Já integrantes do Legislativo e do Judiciário, com ou sem a presença do chefe do Executivo, temem que as manifestações possam reeditar os atos de raiz golpista de 7 de Setembro do ano passado.

Estão previstas mobilizações em ao menos cinco capitais: Salvador, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Os últimos três devem ser maiores, em especial o que ocorrerá na avenida Paulista.

Segundo organizadores, Bolsonaro ainda não definiu se participará do ato na capital federal, que deve ocorrer em frente ao Congresso. Mas integrantes da segurança da Presidência participaram das reuniões com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.

O entorno do chefe do Executivo diz que ele só comparecerá ao ato de Brasília caso a manifestação seja volumosa.

Reservadamente, integrantes do Governo do Distrito Federal dizem acreditar que o ato na Esplanada não deve ter tantas pessoas quanto os anteriores, até porque a manifestação foi convocada sem muita antecedência.

A avaliação de aliados do presidente, como mostrou a Folha, é a de que o indulto concedido ao deputado teve efeito positivo sobre a base que já é cativa de Bolsonaro. Mas a campanha do presidente constatou divisão em outra parcela do eleitorado, mais moderada.

O entorno do chefe do Executivo também teme o acirramento da crise quando Bolsonaro está, pela primeira vez, lucrando politicamente num embate com o Supremo.

O receio é que ele se exceda e que uma postura autoritária acabe por se sobrepor ao lucro que ele teve com a base ao dar o indulto a Daniel Silveira.

Senadores que conversaram com integrantes do STF (Supremo Tribunal Federal) nos últimos dias captaram um receio na corte de que, mais uma vez, Bolsonaro esteja preparando o terreno para que a militância endosse atos de caráter golpista.

Isto é, que o objetivo do presidente, por fim, seria inflamar a base contra o Judiciário para posteriormente abrir caminho de questionamento à lisura das urnas e ao resultado das eleições, caso ele perca.

O deputado agraciado com o indulto de Bolsonaro, que anulou a pena de 8 anos e 9 meses imposta pelo STF, deve comparecer aos protestos em São Paulo e no Rio de Janeiro.

*Com Folha

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Com a decisão da ONU que condena Moro e absolve Lula, caiu o figurino da mídia “antifascista” no Brasil

Com essa mídia cínica que temos, seria fatal que tivéssemos dementes berrando liberdade de expressão para pedir a volta da ditadura.

Não estou falando de gente contratada pela Secom de Bolsonaro, como a laia de Augusto Nunes na Jovem Pan.

Essa categoria de seres se enquadra na falta absoluta de caráter. Gente que não defende bandeiras ou ideologia. Defende o que o cachê milionário que ganha manda defender.

Ou seja, lacaio que age ou trabalha apenas por interesse financeiro, por dinheiro ou algo que represente vantagens.

O que chama a atenção é o comportamento venal que se vestiu com asas de ganso para “combater o fascismo” no Brasil.

O que vimos ontem não só na Globo de Maria Beltrão, foi gente da grande mídia chutar o pau da barraca, dar um bico na máscara antifascista e assumir pra si, sem o menor pudor, a farda de um soldado nazifascista para disseminar ódio numa excreção explicita contra Lula muito pior que o bolsonarismo em seus piores momentos.

Isso escancara que a receita do inferno que vivemos nesse país vem das redações da grande mídia.

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ONU destrói a axpiração de carreira internacional de Moro

Sejamos francos, o herói da mídia está completamente nu. Para quem estava acostumado a ser chaleirado por praticamente todos os ambientes em que circulou, hipertrofiando a vaidade do chefe do califado curitibano, nos “anos dourados” da Lava Jato, a visão atual do moço meritomalandro, é de terra arrasada, de alguém que foi enquadrado na lei geral de fim de linha, fim de festa.

Sergio Moro está literalmente nu, pior, com a corda no pescoço para qualquer passo que tente dar, numa variedade de possibilidades que ele criou, seja do político, seja numa possível carreira internacional, não há restauração possível de sua imagem.

Ate hoje, nenhum brasileiro mereceu da ONU uma descompostura como essa. O que o Comitê de Direitos Humanos da ONU escreveu sobre ele, é muito grave, acabando com qualquer pretensão que dominava a ambição do inocente.

Quando diz que o comportamento de Moro foi horrível, a ONU faz um discurso para todo o planeta para que sua falta de caráter não fique oculta diante do mundo, despertando em todos uma repulsiva rejeição fundamentada no parecer da Organização das Nações Unidas.

Não adianta assistirmos esse mutirão de colunistas da grande mídia atacando Lula, usando ganzás linguísticos e suas reações fisiológicas para insultar quem a ONU determinou que foi vítima.

Essa invenção brasileira de dizer que Lula não é inocente mereceu uma definição no twitter sobre Maria Beltrão, que fecha bem com exemplo característico do mau perdedor, que quer fazer a vez do próprio Moro para tentar atenuar o passa-moleque que Moro tomou da ONU,

Segundo a jornalista Maria Beltrão, se a pessoa tem o processo anulado por parcialidade do juiz, mas o fato prescreve, em que pese vítima de perseguição, ela “ganha” o status de “culpada para sempre”. É inacreditável o nível do jornalismo da GloboNews. Difícil pensar que é “só” ignorância.”

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Vídeo: 0NU desmoralizou a Globo, central da Lava Jato

A Globo saiu desmoralizada com a acusação feita a Moro como juiz parcial, o herói de barro dos Marinho, foi para o brejo.

Assista

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Estupro e morte de menina indígena: comunidade é queimada e moradores desaparecem misteriosamente

Denúncia é de Júnior Hekurari Yanomami, que sobrevoou a comunidade em Roraima onde o crime bárbaro dos garimpeiros teria sido cometido; PF e MPF investigam.

Júnior Hekurari Yanomami, presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kwana (Condisi-YY), denunciou nesta sexta-feira (29), em nota, que a comunidade onde a menina indígena de 12 anos foi estuprada e morta por garimpeiros está totalmente vazia e foi incendiada.

Foi Hekuari quem expôs, na última terça-feira (26), que a adolescente yanomami da Terra Indígena da comunidade de Aracaçá, região de Waikás, em Roraima, faleceu após ser violentada sexualmente por garimpeiros. Ele também havia denunciado o sequestro, também por parte de garimpeiros, de uma mulher indígena e seu filho de três anos, que foi atirado em um rio e segue desaparecido.

“No sobrevoo vimos que a comunidade estava queimada. Segundo relatos, viviam lá, cerca de 24 yanomamis, mas não havia ninguém. Em todos meus 35 anos, nunca vi isso. Um Yanomami não abandona sua casa, a menos que seja uma situação muito grave. Quem queimou? Por que queimou? Para onde eles foram?”, questionou Júnior Hekurari em entrevista ao Mídia Ninja.

Segundo o líder indígena, alguns yanomamis que ainda estão na região teriam sido cooptados por garimpeiros e, por isso, estariam divulgando informações falsas para atrapalhar as investigações. Ele informa, ainda, que alguns dos indígenas receberam ouro dos garimpeiros para manter o silêncio.

“Vou chamar antropólogos para nos ajudarem a entender o que pode ter acontecido, acionar a Hutukara [entidade mais representativa do povo Yanomami] e mostrar um lugar em que acho que o corpo foi queimado naquele loca. Os moradores da comunidade podem estar escondidos na mata. Precisamos procurar essas pessoas”, disse ainda o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena.

Investigações continuam

Em nota conjunta divulgada na quinta-feira (28), a Polícia Federal, Funai e Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), informaram que “após extensas diligências e levantamentos de informações com indígenas da comunidade não foi encontrado indício óbito por afogamento” e nem do estupro e morte da adolescente. Os órgãos, entretanto, ressaltaram que vão prosseguir com as investigações.

*Com Forum

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ONU deixou claro que Moro vendeu as eleições de 2018 pra Bolsonaro que deu-lhe um super ministério

Assista:

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Vídeo: Em última análise, a ONU confirma que grupo político que assumiu o poder, fraudou eleições em 2018

A ONU só confirmou que o grupo que assumiu o poder, fraudou as eleições, um verdadeiro cambalacho entre Moro e Bolsonaro.

O Brasil só volta à normalidade se Moro e Bolsonaro forem presos pela fraude armada e levou o Brasil a essa tragédia porque passamos.

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=ooZepRkrSpw

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ONU determinou que governo Bolsonaro “divulgue amplamente” decisão sobre Lula, diz Zanin

Segundo advogados de Lula, o governo brasileiro ainda tem 180 dias para que preste informações a ONU sobre medidas que serão adotadas para efetivar a decisão do Comitê de Direitos Humanos.

Em entrevista na manhã desta quinta-feira (28), os advogados Cristiano e Waleska Zanin Martins confirmaram a decisão do Comitê de Direito Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o lawfare conduzido pela Lava Jato contra o ex-presidente Lula (PT), que lidera as pesquisas de intenção de votos na disputa ao Planalto.

Cristiano Zanin afirmou que o comitê fez duas determinações ao governo brasileiro diante da decisão.

“A ONU determinou ao governo brasileiro que no prazo de 180 dias preste informações sobre medidas que serão adotadas para efetivar as posições do comitê e também determinou ao governo brasileiro que traduza, publique e divulgue amplamente o conteúdo da decisão que foi enviada a nós e também ao governo brasileiro”, disse Zanin. O prazo coincide com as eleições presidenciais, que ocorrerão em outubro.

“Essa é uma decisão histórica não apenas do presidente Lula, mas também uma vitória de todos aqueles que acreditam na democracia e no Estado de Direito”, emendou Zanin.

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Bolsonaro confessa que não só mente, mas que foi expulso de exército por mentir para o comando

A natureza de Bolsonaro é acusar os outros daquilo que ele é. Por isso, passou a vida inteira gritando pega ladrão; bandido bom é bandido morto, e por aí vai. Lógico que, quando a coisa  chega perto dele e dos seus, acusados de um número sem fim de crimes, joga na conta do Abreu, colocando sigilo de cem anos.

Diz que isso está dentro da lei, que ele pode cometer crimes, utilizar outra forma de crime para colocar num cofre a sete chaves toda a sujeira que personifica essa família de DNA imundo.

Por isso também Bolsonaro se dedica tanto à difusão da cultura do ódio para abarcar gente frustrada, amarga e rancorosa, por motivos alheios à vida política para que possa introduzir mais ódio na fogueira.

Ontem, por exemplo,  Bolsonaro parecia citar sua própria biografia, dizendo que, nas Forças Armadas, se o cara mentir, está condenado à expulsão. Não foi exatamente isso que ocorreu com ele quando negou que havia dado a entrevista explosiva na Veja quando era tenente do exército?

Pois bem, o troço que já estava ruim para ele, piorou depois de uma investigação, o exército concluiu que a revista estava certa e que Bolsonaro mentiu, o que enfureceu o comando, e o ministro do Exército, Leônidas Pires Gonçalves queria a cabeça de Bolsonaro a todo custo, porque ele, depois de conversar com Bolsonaro, e este negar a entrevista, bancou a sua versão, mas teve que pedir desculpas pelo erro e admitir que foi enganado por Bolsonaro.

Moral da história, Bolsonaro, através de um acordo, foi expulso das Forças Armadas, mas conseguiu ficar na reserva, através de sua relação pessoal com juízes militares.

Isso, porém, não o aliviou da maior desonra que um militar pode receber com um manifesto chamando o vigarista de mentiroso.

Ontem, Bolsonaro, num ato falho, disse que o chefe do executivo mente. Na verdade, o ato pode ser sido falho, mas a frase está correta, assim como a sua narrativa sobre a punição de que quem mente nas Forças Armadas, é expulso, afinal, essa é a própria história de Bolsonaro, mesmo ele se vendendo como um militar. Aliás, ele se vende como militar, diz que sempre foi do Centrão, e por aí vai, colocando a imagem das Forças Armadas no mesmo balaio do Centrão,

Bolsonaro não tem rigorosamente nada para mostrar, em seus três anos de governo o país se desmanchou, enquanto o presidente da República se lambuzava da espetacularização para se manter no coreto político, enquanto o país era centrifugado por uma crise permanente que gerou uma piora hecatômbica em todas as áreas da atividade econômica e social.

Imaginar que Bolsonaro pretende usar esse capítulo do deputado PM, Daniel Silveira, que já foi preso 80 vezes pela própria PM, para produzir fumaça numa crise artificial com o STF, é ver um sujeito confessar o fracasso do seu governo, a falência das instituições envenenadas por ele e a consequência trágica para o Brasil e os brasileiros, tendo apenas se beneficiado dessa desordem absoluta, os abutres de sempre, os banqueiros que estão entre os 10 que mais lucraram no mundo durante a pandemia.

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