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Ibope: Boulos em 2º rumo ao segundo turno

Pesquisa na capital paulista mostra liderança do prefeito Bruno Covas, com 32%; Guilherme Boulos com 13%, em empate técnico com Celso Russomanno (12%) e Márcio França (10%). Jilmar Tatto tem 6% e Arthur do Val – Mamãe Falei, 5%.

Pesquisa Ibope em São Paulo divulgada na noite desta segunda-feira (9) mostra o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, em segundo lugar na disputa, com 13%, em empate técnico com Celso Russomanno, do Republicanos, que tem 12%.

No último levantamento, Boulos estava atrás de Russomanno. O prefeito Bruno Covas, do PSDB, continua liderando a corrida à Prefeitura, tendo crescido de 26% para 32% das intenções de voto. Jilmar Tatto, do PT, aparece com 6% e Arthur do Val – Mamãe Falei, com 5%. A pesquisa foi feita entre os dias 7 e 9 de novembro.

Confira a posição de cada candidato e o percentual em comparação com a pesquisa Ibope anterior:

Em relação ao levantamento anterior do Ibope, de 30 de outubro:

  • Covas foi de 26% para 32%;
  • Boulos se manteve com 13%;
  • Russomanno foi de 20% para 12%;
  • França foi de 11% para 10%;
  • Jilmar Tatto se manteve com 6%;
  • Arthur do Val foi de 3% para 5%;
  • Joice Hasselmann se manteve com 2%;
  • Andrea Matarazzo se manteve com 1%;
  • Levy Fidelix se manteve com 1%;
  • Orlando Silva se manteve com 1%;
  • Vera Lúcia se manteve com 0%;
  • Marina Helou se manteve com 0%;
  • Antônio Carlos se manteve com 0%;
  • Os brancos e nulos foram de 10% para 11%;
  • Os indecisos se mantiveram em 5%.

 

*Com informações do 247

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Política

Líderes mundiais pedem anulação das sentenças contra Lula pelo STF; veja lista

Leia a íntegra do “Manifesto de solidariedade internacional ao presidente Lula e pela votação do habeas corpus pelo STF”, assinado por 356 nomes.

Líderes políticos, sociais e intelectuais de 46 países assinaram um manifesto que defende a anulação, no STF, das sentenças contra o ex-presidente Lula. O documento será entregue a Gilmar Mendes. Abaixo, você lê a íntegra do manifesto, da lista dos 356 signatários e de seus países de origem.

MANIFESTO DE SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL AO PRESIDENTE LULA E PELA VOTAÇÃO DO HABEAS CORPUS PELO STF

Exmos. Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal

Nós, os signatários da presente carta, nos dirigimos respeitosamente aos senhores, integrantes da máxima Corte judicial do Brasil, para expressar-lhe nossa profunda preocupação com curso do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os fatos revelados pelo site The Intercept, difundidos em diversos outros meios de comunicação do Brasil e do mundo, evidenciam que regras fundamentais do devido processo legal foram reiteradamente violadas. Ademais, a conduta do Sr. Sergio Moro, ex-juiz e ex-ministro da Justiça, bem como de outros membros das Forças Tarefas da Lava Jato e do Ministério Público, deixa claro não somente a existência de conluio em um processo altamente politizado, como também que foi negado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seu direito inalienável a um julgamento imparcial. Recebemos com estranhamento as notícias de que houve ingerência do FBI e do Departamento de Justiça do governo dos EUA com os procuradores da Lava-Jato. Sabemos que é inaceitável que governos estrangeiros atuem sobre processos judiciais locais que agridem a soberania e escondem outras motivações políticas e econômicas.

Entendemos que o Estado de Direito, no Brasil ou em qualquer outro país, corre sérios riscos quando não há respeito ao devido processo legal, que garante a todos os cidadãos o direito a um processo justo e imparcial. Entendemos, ainda, que a Corte possui um papel essencial na salvaguarda das instituições e da democracia brasileira. Assim, pedimos respeitosamente aos Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal que não se furtem à sua responsabilidade histórica, e atuem na plenitude de suas funções para reparar as injustiças cometidas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Lista de apoio ao manifesto:

Adelina Escandell. Senadora por ERC-Sobiranistes, Catalunya

Adolfo Aguirre, Secretario de Relaciones Internacionales de la CTA Autónoma y Coordinador de la CNTI de Argentina

Adolfo Pérez Esquivel, ativista de direitos humanos, Argentina

Aida Garcia Naranjo, Partido Socialista, Peru

Ainur Kurmanov, Co-Presidente do Movimento Socialista do Cazaquistão

Aldo Marchetti, docente di sociologia, del lavoro alle Università di Milano e Brescia

Alejandra Placencia Concejala Ñuñoa, RM, Chile

Alejandro Forero Cuéllar, Profesor del Departamento de Derecho Penal y Criminologia, Universidad de Barcelona.

Alejandro Javier Rusconi, Secretario de Relaciones Internacionales del Movimiento Evita

Alejandro Navarro, Chile

Alessandro LucchiniI, Secretário-geral adjunto do Partido Comunista da Suíça e Vereador do parlamento municipal da cidade de Bellinzona (Suíça)

Alex Zanotelli, Padre, Napoles, Italia

Alfred Mofokeng, South Africa

Ali Ahmed Belkhadr, President of the General Federation of Yemeni Trade Unions

Alicia Lira Presidenta Agrupación de Familiares de Ejecutados Políticos, Chile

Amalia Pereira Campos, Vicepresidenta, Chile

Amaro Labra Diputado, Chile

Ana Miranda, Portavoz do BNG en Europa

Ana Pontón, Portavoz Nacional do BNG

Anders Soerensen, editor in chief Arbejderen, Denmark

André Chassaigne, Presidente da Bancada de Deputados da Esquerda Democrática e Republicana, França

Andrea Palacios Riquelme, encargada de la mesa del sector público, Chile

Andrej Hunko, membro do Bundestag (Parlamento) alemão e vice-presidente do grupo parlamentar DIE LINKE no Bundestag – Alemanha

Andrés Araúz, candidato presidencial Ecuador

Angela Di Scala, Italy

Angela Hidding, Grupo de solidariedade com os sindicatos brasileiros de Mannheim / Ludwigshafen, Alemanha

Antonino Quaranta, Presidente della Cooperativa Impresa Sociale “Della Terra contadinanza necessaria” ETS, Italia;

António Avelãs Nunes – Professor Catedrático aposentado da Universidade de Coimbra, Portugal

António Avelãs Nunes – Professor Catedrático Jubilado da Universidade de Coimbra

Antonio Bonfatti, Partido Socialista de Argentina

António Filipe – Deputado do Partido Comunista Português, Vice-Presidente da Assembleia da Republica Portuguesa

António Filipe – Deputado do Partido Comunista Português, Vice-Presidente da Assembleia da República Portuguesa

Antonio Lupo, médico, Itália

Antonio Vermigli, giornalista, direttore della rivista IN DIALOGO QUARRATA (PT) Italia

Ariel Ramos Concejal Macul, RM, Chile

Aymara Salamanca Consejera Nacional de la CUT, Chile

Ayuba Wabba, President Nigeria Labourt Congress – NLC and President of ITUC

Baltasar Garzón – jurista espanhol, foi Magistrado-Juiz da Central de Instrução do tribunal penal de máxima instância na Espanha, a Audiência Nacional.

Bárbara Figueroa Presidenta Central Unitaria de Trabajadores de Chile – CUT

Beatriz Paredes, México

Benjamín Heisecke Duarte, Partido de la Participación Ciudadana, Paraguay

Bernd Riexinger, presidente do Die Linke (Alemanha)

Bertone Maria pensionata ITALIA

Bheki Ntshalintshali – Congress of South African Trade Unions (General Secretary) – South Africa

Boaventura de Sousa Santos – sociólogo, Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Bogdan Iuliu HOSSU, Presedinte CNS “Cartel ALFA”

Boris Barrera Diputado, Chile

Bosse Johansson

Camila Donato Concejala Macul, RM, Chile

Camila Vallejo Diputada, Chile

Camilo Lagos, Chile

Camilo Sánchez Sociólogo, Presidente de las Juventudes Comunistas de Chile

Capítulo Cubano y los Movimientos Sociales

Carlos Enrique Mancilla García, Secretario General – Confederación de Unidad Sindical de Guatemala CUSG

Carlos Insunza Consejero Nacional de la CUT, Vicepresidente ANEF

Carlos L. Sánchez, Secretario General de la Alianza por la Democracia (APD) y Diputado al Parlamento Centroamericano (PARLACEN) por la República Dominicana 2020-2024.

Carlos Rozanski, ex juez de Cámara Federal. Argentina.

Carlos Sotelo, México

Carmen Hertz Diputada, Chile

Cathy Feingold, Vice Presidente da CSI

Cecilia Díaz, Frères des Hommes, ONG de desenvolvimento e solidaridade, Bélgica

César Bunster Concejal Puente Alto, RM, Chile

Chadacki Kipulu, médico, República Democrática do Congo

Chantal Mouffe, University of Westminster, Inglaterra

Charlotte Casey, San Jose CA, USA

Christina S. Mfanga, SECRETARY GENERAL- TANZANIA SOCIALIST FORUM

Cícero Pereira da Silva, Secretario de Política Social de la CSA

Clara Lopez, Colombia

Clark Pratt, Municipal Council Member, Odsherred, Denmark

Claudia Fanti – Italia

Claudia Pascual Ministra de la Mujer y la Equidad de Género, durante el segundo período de gobierno de la Presidenta Michelle Bachelet

Claudio De Negri, Encargado Relaciones Internacionales, Partido Comunista de Chile

Claudio Lozano, economista y ex Diputado Nacional de Argentina

Claus Westergreen, chairman tradeunion 3F BJMF (constructionsworkers etc) Copenhagen

Constanza Gabriela Román Vicepresidenta Mesa Interina Federación de Estudiantes de la Universidad Austral de Chile, Valdivia

Costas Douzinas, Professor of law, Birkbeck School of Law, director of the Birkbeck Institute for the Humanities at Birkbeck, University of London

Cristian Weibel Concejal Recoleta, RM, Chile

Cristina Meneses Albizu-Campos, Vice Presidenta, Partido Nacionalista de Puerto Rico, Movimiento Libertador

Damian Loreti – Es abogado por la Universidad de Buenos Aires y doctor en Ciencias de la Información por la Universidad Complutense de Madrid; profesor titular de la Cátedra Libre UNESCO-Libertad de Expresión de la Facultad de Periodismo y Comunicación Social de la Universidad Nacional de La Plata.

Daniel CATALANO, Secretario Adjunto – CTA de los Trabajadores Argentina

Daniel Jadue Alcalde Comuna de Recoleta RM, Chile

Daniel Martínez, Uruguay

Daniel Núñez Diputado, Chile

Dave Gould, ASLEF Head of Policy and Communications, London.

David Abdulah, Political Leader Movement for Social Justice, Trinidad andTobago

David Acuña Millahuelque, subsecretario

David Acuña Millahuelque, subsecretario, Chile

Davide Rossi, Professor e Diretor do Instituto de História e Filosofia do Pensamento Contemporâneo (ISPEC), Suíça

Diether Dehm, member of parliament for DIE LINKE/THE LEFT in Germany

Duarte Correa Piñeiro. Secretário de Relações Internacionais da União do Povo Galego

Edgardo Aníbal LLANO, Secretario Adjunto – CTA de los Trabajadores Argentina

Edoardo Cappelletti, Jurista e Vereador do parlamento municipal da cidade de Lugano (Suíça)

Eduardo Contreras Abogado de Derechos Humanos, Chile

Elena Hileg Iannuzzi, attivista, Italia.

Elena Salazar Concejala Independencia, RM, Chile

Elizabeth Jiménez Concejala Pedro Aguirre Cerda, RM, Chile

Emilio Camacho – jurista paraguayo, doctor en derecho Univ. Complutense de Madrid, Ex Senador Nacional, Juez Ad Hoc de la Corte Interamericana de Derechos Humanos. Actualmente Asesor Jurídico en la Honorable Cámara de Senadores.

Enrique Jaca, Partido Nacionalista de Puerto Rico, Movimiento Libertador

Eric campos bonta, vicepresidente de comunicación, Chile

Erick Campos Dirigente Nacional CUT, Presidente Sindicato 1 Metro, Chile

Ernesto Samper, ex Pdte Colombia

Esperanza Martínez, Paraguay

Esteban Silva Cuadra, Movimiento del Socialismo Allendista, Chile

Esther Latorre Larrodé, Espanha

Esther Mofokeng, South Africa

Fabián Caballero Vergara, vicepresidente de educación, Chile

Fabiana Rousseaux – Directora de la Asociación Civil Territorios Clinicos de la Memoria, Argentina

Fabien GAY, sénateur de Seine St Denis, France

Fabien ROUSSEL, Député du Nord, scerétaire nationale du PCF

Faissal Aoussar : Activiste Amazigh et militant des droits de l’homme, Alhoceima, Marrocos.

Fatima Rallo Gutiérrez, Cospp, Paraguay

Felipe Zavala Concejal Estación Central, RM, Chile

Fernando Lugo, ex Pdte Paraguay

Fernando Manzur Concejal Recoleta, RM, Chile

Frances O’Grady, General Secretary, Trades Union Congress, Great Britain

Francis WURTZ, Député au Parlement Européen 1979 à 2009, Ancien Président du groupe de la Gauche Unitaire Européenne, de la Gauche Vert Nordique

Francisca Rodríguez Presidenta Asociación Nacional de Mujeres Rurales ANAMURI, Chile

Francisco Sierra Caballero, Catedrático de Teoría de la Comunicación de la Universidad de Sevilla y Presidente de ULEPICC – Unión Latina de Economía Política de la Información, la Comunicación y la Cultura (ULEPICC-Federação).

Franck Georges Wilbert, Coordonnateur de l’UNNOEH de la République d’Haïti

Freda Oosthuysen – Congress of South African Trade Unions (National Treasurer) – South Africa

Gabriela Rivadeneira, Ecuador

Gabriella Campregher, Associazione di Volontariato Internazionale Tremembè Onlus Trento – ITALIA

Gerardo Lugo Segarra, Presidente, Partido Nacionalista de Puerto Rico, Movimiento Libertador

Gerardo Pisarello – político y jurista hispanoargentino, doctor en Derecho y profesor titular de Derecho Constitucional de la Universidad de Barcelona. Actualmente Diputado espanhol.

Gezim Kalaja, President of BSPSH Albania

Gianni Novelli per il Cipax (Centro interconfessionale per la pace di Roma, Italia)

Giovanni Russo Spena, ex-senatore (Italia)

Giuliano Granato, membro del Coordinamento Nazionale di Potere al Popolo, Italia

Gloria Rodríguez Concejala Pedro Aguirre Cerda, RM, Chile

Gonzalo Lizama Concejal Pudahuel, RM, Chile

Grace Arcos Concejala Cerrillos, RM, Chile

Graeme Morris, MP, Easington County Durham

Grahame Morris MP, Representing Easington County Durham.

Gregory Duff Morton, Bard College, USA

Grygorii Osovyi, President of Federation of Trade Unions of Ukraine

Guillermo Salinas Vargas, Vicepresidente de organización, Chile

Guillermo Salinas Vargas, Vicepresidente de organización.

Guillermo Teillier Presidente Partido Comunista de Chile. Diputado

Gustavo Arias Concejal San Joaquín, RM, Chile

Gyula Thurmer, President Hungarian Workers Party

Harold Correa – Magister Universidad del País Vasco, España. Fundador Estudio Jurídico Correa Asociados, Santiago de Chile Actualmente ejerce como Abogado y consultor internacional.

Hassan Yussuff, President, Canadian Labour Congress, Canada

Héctor Sánchez. Secretario General de Comunistes de Catalunya

Heike Hänsel, membro do Bundestag (Parlamento) alemão e vice-presidenta do grupo parlamentar DIE LINKE – Alemanha

Hugo Godoy, Secretario General de la Asociación Trabajadores del Estado de Argentina

Hugo Gutiérrez Diputado, Chile

Hugo Guzmán Periodista. Director del periódico El Siglo, Chile

Hugo Martínez, El Salvador

Hugo Yasky, Secretario General – CTA de los Trabajadores Argentina

Ignacio Alejandro Escobar Presidente Mesa Interina Federación de Estudiantes Universidad Austral de Chile, Valdivia

Ilda Figueiredo – Presidente da Direção do Conselho Português para a Paz e Cooperação

Iñaki Rivera Beiras – (Prof. de Criminologia y Derecho Penal de la Universidad de Barcelona y Diretor del Observatório del Sistema Penal y Derechos Humanos de la UB);

Iraci Hassler Concejala Santiago, RM, Chile

Irene Clausen, teacher and postal worker, organizer og Palestine-solidarity

Isabel Gómez Vicepresidenta de la Sociedad de Escritores de Chile, poeta

Ishkra Wladimir Calderón Concejal Renca, RM, Chile

Isidoro Moreno Navarro, Catedrático emérito de Antropología Social, Universidad de Sevilla, Andalucía, Estado español.

Jabulane Motaung, Accounting, South African.

Jacobo Ramos, Presidente de la Confederación Nacional de Trabajadores Dominicanos – Reública Dominicana

Jacques Boivin, Educador, (França)

Jaime Gajardo Vicepresidente Colegio de Profesores de Chile

Jamal Ajbara, Democratic Way Party, Marrocos.

James Counts Early, Institute for Policy Studies Board, Former Assistant Secretary Education and Public Service Smithsonian Institution, Washington, DC., USA

Jamshid Ahmadi, Assistant General Secretary, Committee for the Defence of Iranian People’s Rights (CODIR), Irã

Javier Moreno, Profesor en la Facultad de Comunicación en la Universidad Carlos III, Madrid

Javier Vicente Tejada, USO Espanha

Jeanette Jara Ex Subsecretaria Previsión Social, Chile

Jeffrey Frank, National Cordinator Friends of the MST

Jehad Yousef Médico pediatra Diputado del consejo nacional palestino Palestina

Jeremy Corbyn, MP for Islington North, London

Joachim Wahl, cientista, Alemanha

Joan Josep Nuet. Diputado en el Congreso por ERC-Sobiranistes, Catalunya

Jodie Evans, co funder CODEPINK, Estados Unidos

Joergen Petersen, chairman of Danish Communist Party (KP)

John Bellamy Foster, Professor, Sociology, University of Oregon

John Mage, Esq.Attorney-at-law, Member of the Bar of the State of New York

Jordania Ureña Lora, Secretaria de Política Sindical y Educación de la CSA

Jorge Ceriani, Resp. Commissione Internazionale, PRC-SE (Roma, Italia)

Jorge Coulón Músico, Director Grupo Inti-Illimani, Chile

Jorge Drkos, Frente Transversal Argentina, Argentina

Jorge Taiana, Argentina

José A. Bayardi Lozano, Ex Diputado Nacional, ex Ministro de Defensa Nacional y ex Ministro de Trabajo y Seguridad Social, URUGUAY.

José Cademártori Ex Ministro de Economía del gobierno de Salvador Allende

José Castillo Morales, Secretario General, Partido Nacionalista de Puerto Rico, Movimiento Libertador

Jose Castillo, Docente, Panamá

José Manuel Díaz, vicepresidente de gestión y finanzas, Chile

Jose Maria Álvarez, Secretario General de UGT de España

José Rivera Rivera, Portavoz Frente Socialista de Puerto Ric

Juan Bustamante Concejal La Pintana, RM, Chile

Juan Carlos Burillo García, Presidente del Comité de Solidaridad Internacionalista, Zaragoza, Aragón. España.

Juan Carlos Concha Ex Ministro de Salud del gobierno de Salvador Allende

Juan Carlos Monedero- politólogo e escritor espanhol, professor de Ciência Política na Universidade Complutense de Madrid.

Juan Castillo, Secretario General, Partido Comunista Uruguay

Juan Moreno Gamboa, encargado de la. Secretaria del comercio, Chile

Juan Moreno Gamboa, encargado de la. Secretaria del comercio.

Judith Rodríguez Concejala Cerro Navia, RM, Chile

Judith Valencia Maestra Escuela Robinsoniana/FFM. Venezuela.

Julia Requena Castillo, vicepresidenta de la mujer, Chile

Julio Fuentes, Presidente de la CLATE

Karen PALMA tapia, encargada de secretaría de la salud, Chile

Karol Cariola Diputada, Chile

Kasongo Ilunga, Point Focal du Mouvement Citoyen Biso Peuple, République Démocratique du Congo

Kassahun Follo, President – Confederation of Ethiopian Trade Unions (CETU)

Kathrin Vogler, Member of the German Bundestag

Kemy Oyarzún Académica Universidad de Chile

Kevin Courtney, National Education Union, England

Khmais Bouguerra, Professor, Tunisia

Kol Nikollaj, President of Confederation of Trade Unions of Albania – KSSH

Laura Sofía Stella Pezoa Presidenta Federación de Estudiantes de la Universidad Diego Portales, Chile

Laurence COHEN, sénatrice du Val de Marne

Laurent Berger, Secretario general de la CFDT (Francia)

Lautaro Carmona Secretario General Partido Comunista de Chile

Leire Azkargorta, país Basco

Len McCluskey, General Secretary, Unite Kingdon

León Lev, Frente Amplio, Uruguay

Leonel Falcon Guerra, PARTIDO HUMANISTA PERUANO, Peru

Leticia Quagliaro, Presidente Unidad Popular de Argentina

Lorena Pizarro Presidenta Agrupación Familiares Detenidos Desaparecidos, Chile

Louisa Thipe – Congress of South African Trade Unions (2nd Deputy President)- South Africa

Luca Frei, Secretário-geral do Juventude Comunista Suíça

Lucio Gentili, Forum Italiano dei Movimenti per l’Acqua, Italia

Luigi Ferrajoli, Prof. Emérito Universitàt degli estudi Roma Tre.

Luis Díaz Concejal Quinta Normal, RM, Chile

Luis González Concejal Recoleta, RM, Chile

l’Union Nationale des Travailleurs du Mali UNTM

Lydia SAMARBAKHSH, membre de l’exécutif national du PCF, responsable du secteur international.

M.Haniff PEERUN, President All Workers Federation, president Mauritius Labour Congress

Madalena Santos – Presidente da Associação Portuguesa de Juristas Democratas

Maggie Bowden, United Kingdon

Maite Mola – Primeira Vice-presidenta do Partido da Esquerda Europeia

Malaoui Rachid, le president de la CGATA Argélia

Mamadou Niang -Confédération Générale des Travailleurs de Mauritanie (CGTM)

Manuel Ahumada Presidente Confederación Trabajadores del Cobre CTC, Chile

Manuel Romero Fuenzalida, subsecretario, Chile

Manuela Gutiérrez Vocera Coordinadora Nacional de Estudiantes Secundarios, Chile

Marc Leeman, President of ACV-CSC Belgium

Marcela Abedrapo Concejala La Florida, RM, Chile

Marco Consolo, Resp. Area Esteri e Pace, Partito della Rifondazione Comunista- Sinistra Europea (Italia)

Marco Enríquez-Ominami, Chile

Marcos Barraza Ministro de Desarrollo Social en el segundo período de gobierno Presidenta Bachelet

Margarita Isabel Urra Concejala El Bosque, RM, Chile

Maria Cristina Mocellin, ALERTANYC, EUA

Maria Joaquina Veiga de Almeida, Secretária Geral da UNTC-CS Cabo Verde

Maria José Fariñas Dulce – Doutora em Direito pela Universidade Complutense de Madri. Catedrática de Filosofia do direito pela Universidade Carlos III de Madri.

María José Pizarro, Colombia

María Josefa Guzmán Secretaria General de la Federación de Estudiantes de Temuco., Chile

Maria N. D´Amico, presidente Associazione Shishu, Italia

Mariano Ciafardini partido Solidario Argentina

Marina Jakobsen, Ph.d. Teacher, Denmark

Marisela Santibáñez Diputada

Mario Delgado, México

Marisol Torres Pérez, Partido Nacionalista de Puerto Rico, Movimiento Libertador

Massimiliano AY, Secretário-geral do Partido Comunista da Suíça e membro do parlamento da República e Cantão de Ticino, Suíça

Maurizio Acerbo, Segretario Nazionale, Partito della Rifondazione Comunista- Sinistra Europea (Italia)

Mauro Castagnaro – Italia

Max Conteh, Secretary-General – Sierra Leone Labour Congress

Max Pardo Concejal San Ramón, RM, Chile

Messina Maurizio, Segreteria Fed. PRC-SE, Roma (Italia)

Michele O’Neil, President, Australian Council of Trade Unions (ACTU), Australia

Mick Whelan, General Secretary, Aslef

Mike Shingange – Congress of South African Trade Unions (1st Deputy President) – South Africa

Mikhail Shmakov, President – Federation of Independent Trade Unions of Russia (FNPR)

Mireya Baltra Ex Ministra del Trabajo del gobierno de Salvador Allende

Mitxel Lakuntza, Secretario General de ELA, País Vasco

Mónica Xavier, Uruguay

Montse Prado, deputada do BNG no Parlamento da Galiza

Nabil Boukili, Membro do Parlamento Nacional, PTB, Bélgica

Natalia Cuevas Concejala Recoleta, RM, Chile

Néstor Rego, deputado do BNG no Congreso

Nicolás Hurtado Concejal La Florida, RM, Chile

Nidia Díaz, Diputada Propietaria y Coordinadora del Grupo Parlamentario del Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional de El Salvador.

Nolberto Díaz Sánchez, secretario gral

Nolberto Díaz Sánchez, secretario gral, Chile

Olalla Rodil, deputada do BNG no Parlamento da Galiza

Ole Nors Nielsen, vicechair tradeunion 3F Transport Aalborg, member of conferation 3F board, Denmark

Onofre Rojas, Ex presidente Federacipn de Estudiantes Dominicanos, Ex Secretario de Estado para la Reforma del Estado en R.D., Ex Secretario de Estado Ordenador Nacional Fonds Europeos al Desarrollo, Republica Dominicana.

Oriana Zorrilla Presidenta Colegio Periodistas Región Metropolitana, Chile

Oscar Guardiola-Rivera Professor of International law and international affairs at Birkbeck School of Law, University of London

Osvaldo Zúñiga Encargado Asuntos Campesinos y Pueblos Originarios de la CUT. Presidente Confederación Nac Sindical Campesina Ranquil, Chile

Pablo Pereyra, Partido Comunista Congreso Extraordinario – PCCE, Argentina

Paola Pabón, Prefecta de Pichincha y Vicepresidenta de Compromiso Social por la Revolución Ciudadana

Paolo Ferrero, Vice Presidente del Partito della Sinistra Europea

Patrick LE HYARIC, Directeur de L’Humanité, Député au Parlement Européen 2009 à 2019

Patrik Köbele, presidente do Partido Comunista Alemão

Paulo Ríos, Secretario Xeral de Galiza Nova e deputado do BNG no Parlamento da Galiza

Pertti Simula, psychoanalyst, Finland

Peter Rosset, PhD, El Colegio de la Frontera Sur (ECOSUR), México

Philippe Djoula, Secretaire General – COSYGA Gabon

Pierre LAURENT, vice-président du Sénat, France

Pietro Morace, Architetto, Membro del Coordinamento per la Democrazia Costituzionale, Milano, Italia

Rafael Chong Flores, abogado en la Ciudad de México.

Rafael Correa, ex Pdte Ecuador

Rafael Freire Neto, Secretario General de la CSA

Raoul Hedebouw, Membro do Parlamento Nacional, PTB, Bélgica

Raul Llarull, FMLN, El Salvador

Raúl Zurita Premio Nacional de Literatura. Poeta, Chile

Reiner Hoffmann, President Deutscher Gewerkschaftsbund I German Confederation of Trade Unions DGB

René Ortiz Muñiz, Partido político Morena, México

Ricardo Gracia, Ingeniero Agrícola, Zaragoza (España)

Ricardo Patiño, Ecuador

Ricardo Peidro, Secretario General de la CTA Autónoma de Argentina

Richard Trumka, Presidente da AFL-CIO dos EUA

Rigo Diaz, FMNL, El Salvador

Rikio Kozu, President – JTUC-RENGO JapanRoberto Baradel, Secretario de Relaciones Internacionales – CTA de los Trabajadores Argentina

Rodrigo A. Álvarez Galindez, Responsable de RRII del partido Colombia Humana-Unión Patriotica

Rodrigo Oyarzun, Subsecretario, Chile

Roger McKenzie, Assistant General Secretary (Organising and Recruitment), London

Rolando Alfonso Torres Prieto, Secretario General – Central Autónoma de Trabajadores del Perú

Rosa Cañadell Pascual, professora, Articulista, Cataluña

Rosa María Cabrera Lotfe, Partido de la Revolución Democrática, México

Rosa María Cabrera Lotfe, Partido de la Revolución Democrática, México

Rosa Meneses Albizu-Campos, Partido Nacionalista de Puerto Rico, Movimiento Libertador

Rosa Rinaldi, Segreteria Nazionale, Partito della Rifondazione Comunista- Sinistra Europea (Italia)

Roxanne Dunbar-Ortiz, historian and author, USA

Ruben Cela Díaz. Presidente da Fundação Galiza Sempre e membro da Executiva Nacional do Bloco Nacionalista Galego

Runa Evensen, presidenta do Partido Comunista da Noruega

Samuel Iembo, membro da Direção do Partido Comunista da Suíça

Sandra Pereira – Deputada do Partido Comunista Português no Parlamento Europeu, Vice-Presidente da Delegação à Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana

Sandra Pereira – Deputada do Partido Comunista Português no Parlamento Europeu, Vice-Presidente da Delegação à Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana

Santiago Gomes Agencia Paco Urondo, Argentina

Sephanie Hennette-Vauchez, Professor of Public Law at Université Paris Nanterre, director of CREDOF (Centre de recherches sur les droits fondamentaux), member of the Institut universitaire de France.

Sevim Dagdelen, Member of Parliament, DIE LINKE, Germany

Sharan Burrow, Secretária Geral da CSI

Simone Romeo, Pedagogista e Doutorando em “Educação na sociedade contemporânea”, Suíça

Solly Phetoe – Congress of South African Trade Unions ( Deputy General Secretary) – South Africa

Solong Senohe, Red Cross Building, Lesotho

Sonia Mabunda-Kaziboni – Congress of South African Trade Unions (International Secretary) – South Africa

Stefano Galieni, Resp. Immigrazione e movimenti, Partito della Rifondazione Comunista- Sinistra Europea (Italia)

Steffen Bruun Hjøllund, senior medical doctor, Denmark

Steven De Vuyst, Membro do Parlamento Nacional, PTB, Bélgica

Susanna Camusso, Responsável pela Política Européia e Internacional da CGIL Itália

Sven Tarp, professor at Aarhus University; Extraordinary Professor, Stellenbosch University, South Africa

Svend Haakon Jacobsen International Secretary of the Communist Party of Norway

Sven-Erik Simonsen, International Department Danish Communist Party Hillerødgade, Copenhagen

Tamara Muñoz Valenzuela, Vicepresidenta de RRII, Chile

Thierry BODSON, Président ABVV-FGTB Bélgica

Thorvaldur Thorvaldsson,Carpenter and chairman of The People’S Front of Iceland

Tirso Saenz, Professor/ pesquisador aposentado Dr./ Sc, Cuba

UNAI SORDO, Secretario General – CCOO Espanha

Valter Sanches, Secretário Geral da IndustriAll

Vanilson Gonçalves Vanilson, estudante de curso relações internacionais e diplomacia, Cabo Verde

Victor Baez, Secretário Geral Adjunto da CSI

Victor De Gennaro, fundador de la CTA Autónoma y dirigente de Unidad Popular de Argentina

Ville-Veikko Hirvelä, Chair of the New Wind Association, Finland

Villo Sigurdsson, previous mayor in Copenhagen.

Vito Meloni, Segreteria Nazionale, Partito della Rifondazione Comunista- Sinistra Europea (Italia)

Vladimir Kapuralin – Presidente do Partido Socialista dos Trabalhadores da Croácia

Waldo Salomon Rodriguez, presidente Grupo Salvador Allende en Dinamarca.

Wil van der Klift,nternational Secretary, Communist Party of the Netherlands

Wilfredo Pérez Bianco, Venezuela

Wilma Crespo, Partido Nacionalista de Puerto Rico, Movimiento Libertador

Yannis Panagopoulos, President – GREEK GENERAL CONFEDERATION OF LABOUR

Yun Shan Professor, Centre for Lexicographical Studies, Guangdong University, People’s Republic of China

Zanele Mathebula – Congress of South African Trade Unions (Deputy International Secretary) – South Africa

“Aprender Juntos” Voneinander lernen e.V. Alemanha

“Emigrados Sin Fronteras”, Asociación Sin Animo de Lucro, España

Lista de países com apoiadores do manifesto

1. África do Sul

2. Albânia

3. Alemanha

4. Argélia

5. Argentina

6. Bélgica

7. Cabo Verde

8. Canadá

9. Cazaquistão

10. Chile

11. China

12. Colômbia

13. Croácia

14. Cuba

15. Dinamarca

16. El Salvador

17. Espanha

18. Estados Unidos

19. Finlândia

20. França

21. Gabão

22. Haiti

23. Holanda

24. Inglaterra

25. Irã

26. Itália

27. Lesoto

28. Marrocos

29. México

30. Nigéria

31. Noruega

32. Palestina

33. Paraguai

34. Peru

35. Porto Rico

36. Portugal

37. República Democrática do Congo

38. República Dominicana

39. Serra Leoa

40. Suíça

41. Tanzânia

42. Trinidad e Tobago

43. Tunísia

44. Ucrânia

45. Uruguai

46. Venezuela

 

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Vídeo: Evo Morales, levado pelo presidente da Argentina, Alberto Fernández, volta à Bolívia

Ato emocionante e histórico marcou o retorno do ex-presidente boliviano Evo Morales ao seu país após um ano de exílio, depois de ter sofrido um golpe. Volta acontece um dia depois da posse do novo presidente de seu partido, o MAS, Luis Arce.

Um dia depois de participar da posse do novo presidente da Bolívia, Luis Arce (MAS), o presidente da Argentina, Alberto Fernández, levou Evo Morales até a fronteira entre os dois países, marcando a despedida entre os dois e o retorno de Evo à sua terra natal, após um ano de exílio.

“Não tinha dúvidas de que voltaria, mas não pensei que seria tão cedo (…) O irmão Alberto Fernandez salvou minha vida e nunca esqueceremos isso”, discursou Evo Morales. “Viva a Argentina! Viva a Bolívia! Viva a América Latina”, bradou Alberto Fernández.

Evo retorna a uma Bolívia com a democracia restabelecida, depois de ter sofrido um golpe e deixado o país por pressão dos militares, que questionaram sua vitória nas últimas eleições presidenciais.

A vitória em outubro de Luis Arce, do mesmo partido de Evo, derrotou de vez a tomada de poder que teve como uma das figuras principais a senadora Jeanine Áñez, que se autodeclarou presidente. A quase desconhecida política fracassou em sua missão de tentar apagar o legado de Evo.

 

*Com informações do 247

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Política

‘Agora deu ruim’: Globo divulga mensagens de ex-assessora de Flávio Bolsonaro

O “Fantástico” divulgou hoje mensagens de texto que teriam sido enviadas por Luiza Sousa Paes, ex-assessora que prestou depoimento e pode ter sido fundamental para o MP (Ministério Público) denunciar o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A denúncia do Ministério Público afirma, segundo o programa, que ela trocou mensagens com o pai assim que as primeiras investigações começaram a sair nos jornais sobre o ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Fabrício Queiroz, em dezembro de 2018.

“Caraca! Tu viu alguma parte do ‘Jornal Hoje’? Bateu direto naquele negócio do Queiroz. Direto isso, a foto dele estampada no ‘Jornal Hoje.’ Agora deu ruim”, escreveu Luiza, segundo mensagem divulgada pelo “Fantástico” a partir de documentos do MP.

Em outra mensagem, de acordo com a Globo, Luiza perguntou ao pai o que fazer com os recibos de depósitos feitos a Queiroz, assim que soube que ela também era alvo das investigações. A ex-assessora também conversou com o advogado de Queiroz e o então advogado de Flávio Bolsonaro, Luis Gustavo Botto Maia.

Nas mensagens de Luiza, mostrou o programa, o pai demonstra preocupação com a filha ainda em dezembro de 2018. “Contanto que te tire disso e esqueça isso de uma vez e a gente possa viver nossa vida normalmente. Ele que invente as estórias dele lá”, escreveu.

Luiza chegou a ser chamada à Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) para preencher a folha de ponto, em janeiro de 2019, que ela diz nunca ter assinado. “Oi, pai. Parece que faltou algum ponto que não está assinado. Só que eu não lembro de ter assinado algum ponto, entendeu?”.

“Eles querem pegar um ‘bucha’ que é para ver se desentoca alguma coisa”, respondeu o pai, de acordo com as mensagens coletadas pelo MP, orientando a filha a não ir para a Alerj.

Luiza e mais 90 pessoas ligadas a Flávio Bolsonaro tiveram seus sigilos bancários quebrados pela Justiça em 2019. Em maio do ano passado, ela enviou a seguinte mensagem ao pai.

“Já viu as notícias? Quebraram o sigilo de um monte de gente. Provavelmente o meu também”, disse a jovem, de acordo com o MP. O pai respondeu: “Já vi e estragou o meu dia isso.”

O caso

De acordo com informações divulgadas pelo jornal O Globo nesta semana, Luiza disse no depoimento que nunca atuou como funcionária de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual, mas era registrada na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), recebia salário e repassava mais de 90% do valor para Queiroz.

Além do depoimento, Luiza teria apresentado extratos bancários para comprovar o esquema ilegal, segundo o jornal. Os comprovantes teriam mostrado depósitos e transferências que somariam um desvio total de R$ 160 mil.

Luiza virou assessora de Flávio em agosto de 2011. Ficou no cargo até abril de 2012 e depois teve outros cargos na Alerj. Segundo O Globo, a aproximação com o senador aconteceu por causa da amizade do pai dela com Queiroz. Ela teria pedido um estágio e conseguido a oportunidade. Mas desde o começo teria sido informada que não havia tarefas para ela. Por isso, foi instruída a devolver parte do salário.

Devolução de salário, férias, 13º, IR e vale

Luiza teria dito no depoimento que ficava com apenas R$ 700 por mês. O salário dela, no registro, variou entre R$ 4.966,45 e R$ 5.264,44. Segundo o jornal, ela afirmou também que era obrigada a devolver valores relativos a 13º salário, férias, vale-alimentação e até o valor recebido pela Receita Federal como restituição do imposto de renda.

A devolução desses valores também teria sido explicada no depoimento. Luiza disse, segundo o jornal, que abriu uma conta na agência da Alerj e foi orientada a fazer os saques na boca do caixa, já que no caixa eletrônico há um limite para a retirada. Depois de pegar o dinheiro, ela pedia um depósito para a conta de Queiroz.

Em investigações iniciais, o MP já tinha verificado um total de R$ 155 mil de depósitos dela para Queiroz, a partir das quebras de sigilo bancário. Mas o valor deve ser superior a isso, o que será apurado a partir de agora. De acordo com O Globo, Luiza fez um acordo com o MP para devolver tudo que efetivamente embolsou desde 2011.

Além de falar sobre a própria experiência, Luiza também teria delatado que o esquema acontecia com outras pessoas. O jornal divulgou que ela teria citado as duas filhas mais velhas de Fabrício Queiroz, Nathália e Evelyn, e Sheila Vasconcellos, amiga da família do policial. A investigação já monitorava as três. O MP suspeita que elas tinham devolvido R$ 878,4 mil para Queiroz.

O que as defesas falaram

Luiza disse ao jornal O Globo que não podia se manifestar devido ao sigilo do processo. O advogado dela, Caio Padilha, informou por nota que “não é possível tecer qualquer tipo de comentário extra-autos sobre as fases da investigação”.

A defesa do senador Flávio Bolsonaro não quis falar com o jornal sobre Luiza. Mas já se manifestou sobre a denúncia do MP.

“Dentre vícios processuais e erros de narrativa e matemáticos, a tese acusatória forjada contra o Senador Bolsonaro se mostra inviável, porque desprovida de qualquer indício de prova. Não passa de uma crônica macabra e mal engendrada. Acreditamos que sequer será recebida pelo Órgão Especial. Todos os defeitos de forma e de fundo da denúncia serão pontuados e rebatidos em documento próprio, a ser protocolizado tão logo a defesa seja notificada para tanto”, informou a defesa de Flávio.

A defesa de Queiroz também afirmou que provará a inocência do ex-policial e comentou sobre Luiza.

“É importante esclarecer que Luiza também é investigada – e agora acusada – sendo certo que o ordenamento legal lhe assegura o direito de apresentar qualquer versão que entenda como favorável à sua defesa, inclusive versão que não condiga com a realidade. É ainda mais importante lembrar que sua versão não tem valor probatório”, disse a defesa do ex-assessor.

 

*Com informações do Uol

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Moro grava vídeo em apoio ao candidato Capitão Wagner que comandou o motim criminoso no Ceará

Moro aprendeu rápido com Bolsonaro e, assim como o presidente que barganhou com ele a cabeça de Lula em troca do ministério da Justiça e Segurança Pública, o ex-juiz, que comandou a organização criminosa Lava Jato, já elegeu o seu Adriano da Nóbrega, o capitão Wagner, candidato à prefeitura de Fortaleza, que liderou o motim dos encapuzados da PM no Ceará.

No vídeo, Moro disse que o ato liderado pelo capitão era ilegal, mas mesmo assim, o apoia numa clara disputa com Bolsonaro no coração da PM no Brasil e exalta o líder dos amotinados, dizendo que se reuniu com ele e conseguiu, sem punir ninguém, encerrar o ato criminoso.

É o sonho de Moro sendo cristalizado em ideias, montando casa própria em uma colônia bolsonarista.

Lógico que mexer numa poderosa corporação, cujo predomínio é de Bolsonaro, é uma ambição perigosa. Mas como diz por aí, quando morre um sábio é que nasce um político, Moro quer construir seu próprio clero com gente da “nobreza” da classe que sempre garantiu a Bolsonaro votos para se reeleger inúmeras vezes como deputado e, depois, como presidente.

Agora, Moro parece querer repartir os holofotes com Bolsonaro dentro das corporações militares, uma espécie de movimento separatista que tem o mesmo norte, mas um outro comando. Daí esse rapapé do líder do califado curitibano ao ambicioso candidato à prefeitura de Fortaleza, Capitão Wagner, mirando firme para que seu tiro atinja o alvo e devolva a ele o mesmo apoio quando, em dobradinha com Luciano Huck, quando partir para a disputa do cargo máximo da República, falando o dialeto da milícia.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Janio de Freitas: Até prevista posse de Biden, serão meses concedidos a um presidente ensandecido

Tirar Donald Trump da presidência com um impeachment veloz é o único meio de talvez evitar o que seria seu maior feito: aproximar ainda mais os Estados Unidos de uma convulsão. A tensão exibe nível muito alto para uma sociedade já levada, por longa elaboração, a condições potencialmente conflituosas e agora submetidas a estímulos descontrolantes.

Até a prevista posse de Joe Biden em 20 de janeiro, serão mais de dois meses concedidos a um presidente ensandecido, que acusa de roubo e corrupção o sistema eleitoral e avisa o país de que resistirá “até o fim”. Não expõe nem indícios do que acusa e não diz qual é “o fim” em sua disposição. É certo, porém, que conhece os perigos implícitos na atitude que incita o segmento da população armado, violento e numeroso —os seus seguidores extremados.

Com Trump ainda na presidência, serão dias em que dele, do seu desatino ambicioso, poderá projetar-se qualquer ato de uma mente transtornada e, apesar disso, poderosa.

Quem é capaz de fazer expulsar para o México centenas de crianças sem os pais, de várias nacionalidades e sem parentes no destino —fato anterior ao choque da derrota eleitoral e agora revelado pelo jornal The New York Times— ficaria muito bem entre os criminosos do nazismo. É capaz de tudo.

Há quase 70 anos, ou desde que iniciadas as reações do nosso tempo à discriminação dos negros, são periódicos os levantes contra a opressão racista e a liberdade combinada com impunidade para os crimes oficiosos contra não brancos.

Mas, como contemporâneo e profissional de atenção a esse período, não me consta fase alguma de extremismos tão difundidos nos Estados Unidos, como atestam as chamadas redes sociais. Nem de divisão da sociedade nas proporções atestadas pelas urnas recentes.

Observar que metade dos eleitores americanos, no maior comparecimento da sua história, deseje a permanência da mente de Trump na presidência da “América” é, com a melhor clareza, desmentir o caráter exemplar da democracia americana.

A propaganda fez o mundo adotar a ilusão. Com discriminação racial não seria construída uma democracia. Sobre essa deformação duradoura, o que se mostra nos Estados Unidos não é a diversidade democrática de opinião.

Amostra apressada, já na segunda noite da contagem eleitoral a polícia da Filadélfia recebeu a denúncia de que homens armados dirigiam-se ao centro de apurações. Pôde prender dois deles.

Nos anos Trump, a preferência por fuzis, entre os militantes armados, foi substituída pela compra de metralhadoras. Armas de ataque, metralhadoras de todos os tipos, motivando a criação de lojas especializadas. As milícias políticas de brancos proliferam nos últimos anos como nunca, com campos de treinamento também para mulheres e mesmo crianças.

Do desafio de Trump às instituições do país que preside até à nova saturação das humilhações não brancas, os prenúncios transbordam. Não é vazio o temor que jornais e televisões noticiam com avareza, com seu velho pretexto das razões de Estado. A elevação de Trump já era sinal suficiente de degeneração. Ele agiu para confirmar o sinal e age para levar a degeneração até o fim.

 

*Janio de Freitas/Folha

*Foto destaque: Getty / Gettyimages

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Com derrota de Trump, hashtag #BolsonaroEoProximo bomba nas redes sociais

Brasileiros comemoram mais a derrota de Trump que a vitória do candidato do Partido Democrata, e ironizam situação de Jair Bolsonaro, que perde seu principal aliado internacional.

A vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, confirmada neste sábado (7), desencadeou uma série de reações nas redes sociais, que variam entre a tristeza, frustração ou raiva de trumpistas e bolsonaristas, e a alegria e celebração de quem torcia pela queda da extrema-direita nos Estados Unidos, supondo que possa ser um primeiro passo pro mesmo acontecer no Brasil daqui a dois anos.

Tanto é assim que uma das hashtags mais difundidas minutos depois de anunciado o resultado na Pensilvânia é #BolsonaroEoProximo, usada por pessoas que ironizam a situação do presidente brasileiro Jair Bolsonaro que, com a derrota de Trump, perderá seu principal aliado internacional.

Também vale destacar que a maioria das publicações com esta hashtag são para satirizar Bolsonaro e Trump, e comemoram mais a derrota do candidato do Partido Republicano do que a vitória em si do candidato do Partido Democrata.

Veja algumas das publicações da hashtag #BolsonaroEoProximo:

https://twitter.com/Uefyerryeni/status/1325126481740255232?s=20

https://twitter.com/RosaRosayme/status/1325126354979811330?s=20

 

*Com informações da Forum

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Negros foram decisivos para virada histórica de Biden na Georgia

Estado que tradicionalmente vota pelo partido republicano, de Trump, é palco de protestos antirracistas desde junho.

A mobilização negra é considerada determinante para a virada histórica de Joe Biden (Partido Democrata) contra Donald Trump (Partido Republicano) no estado da Georgia, Sudeste dos EUA. O candidato da oposição passou à frente na contagem com quase 99% das urnas apuradas, e está cada vez mais perto de ser eleito o 46º presidente do país. Ainda com a apuração em andamento, o secretário de Estado da Georgia, Brad Raffensperger, afirmou que haverá recontagem no estado por conta da margem reduzida de votos entre os candidatos.

O Partido Democrata não vence as eleições presidenciais na Georgia há 28 anos – a última vez foi com Bill Clinton, em 1992. Das últimas 12 eleições, os republicanos venceram nove. Se a virada apertada se confirmar, Biden chegará a 280 delegados, dez a mais que o necessário para assumir a Casa Branca.

Nos chamados “estados-chave” da corrida presidencial estadunidense, a Georgia é o que tem a maior porcentagem de eleitores negros: 32,6%, quase 20 pontos percentuais a mais que a média nacional.

Parte dessa estatística pode ser atribuída ao projeto New Georgia, articulado por líderes políticos como Stacey Abrams, candidata negra e democrata a governadora em 2018. Nos últimos dois anos, a iniciativa foi responsável por garantir o registro eleitoral de 800 mil cidadãos, em sua maioria negros, que eram excluídos das votações anteriores no estado por problemas com a documentação.

Abrams não foi eleita governadora por uma diferença de 2% dos votos, e é apontada como favorita nas eleições de 2022. Nos EUA, o voto não é obrigatório, e o carro-chefe de suas campanhas é justamente estimular que a população negra exerça seu direito nas urnas.

Questão racial

Com perfil rural e conservador, a Georgia tem sua história atravessada pela escravidão e pelo racismo. Até a década de 1960, havia segregação racial em todas as escolas – brancos e negros jamais estudavam juntos.

Segundo o Censo dos EUA de 2018, 31,6% da população é negra ou afro-americana, e cerca de 58,3% são brancos. A parcela de negros na Georgia cresceu 15,4% desde 2010, especialmente nos subúrbios das grandes cidades o que intensificou os conflitos raciais e as mobilizações antirracistas.

Este ano, em que a violência policial contra negros se tornou um dos principais temas da campanha, o estado também foi palco de protestos. Os mais intensos foram desencadeados pelo assassinato de um homem negro, Rayshard Brooks, durante uma abordagem policial no dia 12 de junho no estacionamento de uma lanchonete na capital Atlanta.

O episódio ocorreu em meio à comoção nacional pelo assassinato de outro homem negro, George Floyd, no estado de Minesotta, 17 dias antes.

As mobilizações na Georgia levaram à renúncia da chefe da polícia de Atlanta, Erika Shields, e cinco meses depois são consideradas por analistas locais como a principal explicação para a vitória do Partido Democrata no estado.

O atual presidente, Donald Trump, que critica a “violência do movimento negro” e não adota uma postura de repúdio à brutalidade policial, era um dos principais alvos dos protestos.

 

*Com informações do Brasil de Fato

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O traíra Bolsonaro, agora, chuta Trump como um cachorro morto

Todo brasileiro sabe que a principal característica de Bolsonaro é a traição. E não foi diferente agora em que Trump está fragorosamente sendo derrotado por Biden, dizendo que Trump não é tão importante assim, que importante é Deus, ou seja, já avisando que o próximo a ser traído por ele, é o próprio Deus.

O sujeito não vale nada. São incontáveis os números de traições que ele acumula como traíra número um da nação. Bolsonaro nunca teve amigos, apenas filhos, governa com e para eles. É o clã acima de tudo e acima de todos.

Agora, não pretende mais se comprometer com o falido Trump e, sem qualquer disfarce, já o jogou aos leões, mesmo antes da eleição americana bater o martelo da vitória de Biden.

A principal característica do bajulador é essa de Bolsonaro, falso e desleal, trai sem o menor escrúpulo quem tinha nele alguém confiável.

Um falsificador capaz de montar uma farsa, como a da facada, é fingido o suficiente para se tornar um infiel para aqueles que o traidor bajulava.

E foi exatamente isso que Bolsonaro fez, nesta sexta-feira, em discurso oficial contra Trump.

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Foto destaque: ALan Santos

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Na beira do barranco, Trump faz discurso de desesperado

A desconsolação de um bufão que viu seu chão evaporar.

Esse foi Trump em seu pronunciamento que, de tanta mentira típica de quem se vê numa situação sem saída com a derrota que lhe abraça, que canais de TVs americanas tiraram o mastodonte do ar.

Isso mesmo, de maneira inédita tiraram o Presidente dos EUA do ar.

Trump agrediu a democracia e a ameaçou quando sentiu que está chegando a hora de pedir o chapéu e sair do comando do país.

No final, nitidamente abatido e de cabeça baixa, Trump não consegue esconder a desesperença de se manter na Casa Branca.

Trump nitidamente cambaleando e com aura de crepúsculo, balbuciou uma misteriosa saída fora da democracia, mas não conseguiu elaborar algo que fizesse vibrar seus seguidores.

Na verdade, Trump não conseguiu esconder seu abalo. Nem o teatro que costuma utilizar como retórica foi capaz de impressionar. E se ele tentou emparedar a democracia, sua declaração soou mais como despedida de quem foi esmagado nas urnas.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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