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A velha tática que preconiza que a melhor defesa é o ataque, será levada a ferro e fogo pela campanha de Bolsonaro e a grande mídia contra Lula

Neste 1º de maio, o aumento de 20% do preço do botijão de gás, é o presente de Bolsonaro para os trabalhadores. Por isso, em defesa de Daniel Silveira e de uma suposta liberdade de expressão, a palavra botijão está proibida. Assim é o mundo do bolsonarismo.

É nítido que Bolsonaro faz uma provocação, aumentando em 20% um dos itens que mais pesa no orçamento das famílias. Ele faz isso para encher as burras de investidores internacionais da Petrobras.

Ou seja, hoje é dia dos bolsonaristas atacarem o STF, Lula, defendendo a liberdade de expressão, mas nada de falar do botijão. Afinal, essa suposta manifestação é justamente para desviar a atenção de um povo condenado a pagar um preço cada dia mais salgado para a sua sobrevivência.

Bolsonaro não confirmou se vai à manifestação esconde  botijão. Se der as caras lá, será aplaudido pelo gado por ter dado de presente aos trabalhadores esse aumento absurdo do gás.

O insulto será contra o STF, mas o prejuízo ficará na conta dos trabalhadores. numa alta histórica do preço do gás de cozinha.

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Para Cantanhêde, Moro implodiu, fez um pá, pé, pi, pó, pu!

Eliane Cantanhêde diz que Moro virou um nada, foi do pó ao pu, implodiu, fazendo o caminho inverso da fênix, do estrelato às cinzas. Sim, tudo isso é verdade, pelo menos é assim que a literatura vai ter como referência o herói que virou um camundongo, apesar dos clarins da mídia para saldar e timbrar todos os apoteóticos passos daquele que foi capa de todas as revistonas e jornalões desse país, fora a condição de solista virtuose com que o Jornal Nacional lhe rendia homenagens diárias, fazendo toda a mídia entoar o mesmo coro.

Agora, ver uma das tietes de Moro, Eliane Cantanhêde, fixando na lápide do político Sergio Moro, a tônica de sua própria falência. Não há como não provocar gargalhadas.

Não sobrou nada de Moro, disse Cantanhêde, ele virou um nada, virou pó. Seu prestígio como juiz foi convertido a uma fração mínima, que hoje não se tem certeza de que ele se arriscará numa disputa para a Câmara Federal ou se  colocará a viola no saco para cair no mundo do esquecimento.

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Pressão faz Bolsonaro declarar apoio a Romário e não a Daniel Silveira

O apoio de Bolsonaro para a eleição ao Senado no Rio de Janeiro é cortejado por Romário, do PL, e por Daniel Silveira, do PTB.

Horas após Romário afirmar à coluna que é ele próprio — e não Daniel Silveira — que tem o apoio de Jair Bolsonaro ao Senado, o presidente manifestou publicamente adesão à candidatura do ex-jogador.

Em busca da reeleição, Romário trava uma espécie de guerra fria com o deputado federal Daniel Silveira, do PTB, pelo voto bolsonarista no Rio de Janeiro.

“Quando se fala em Senado, temos dois estados, Rio de Janeiro e Mato Grosso, que nossos senadores são do PL. Então, obviamente é Wellington aí (no Mato Grosso), Romário no Rio de Janeiro. Eles têm prioridade e o direito de concorrer à reeleição”.

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Campanha de Bolsonaro vê seu nome desaparecer da mídia depois da decisão da ONU a favor de Lula

A avaliação que a central de rodamoínho da campanha de Bolsonaro é que aquela poeira e folhas secas, causadas pelo corrupio institucional de Bolsonaro contra o STF no indulto de Daniel Silveira, desapareceu das mídias e das redes sociais, depois da decisão da ONU a favor de Lula.

Até ontem Bolsonaro sonhava em utilizar esse episódio como peça central de sua campanha. No entanto, o choque de ventos contrários com a notícia de que a ONU havia dado ganho de causa a Lula contra Sergio Moro, teve um efeito devastador na peça de marketing que a campanha de Bolsonaro comemorava como um gol de placa.

Ou s4eja, o que era vantagem, segundo avaliação deles, virou matéria morta, nem para o marketing digital serve mais. E Bolsonaro voltou a ficar de mãos vazias, já que não tem como fazer milagre de inventar feitos como exemplo de seu governo, já que passou esses três anos e meio vivendo de arruaça e molecagem, enquanto o país se desmanchava diante de um governo incapaz de ao menos propor um estratégia econômica e social que estancasse a sangria que atinge o poder de compra dos trabalhadores com inflação galopante, o aumento da miséria e a absoluta falto de postos de trabalho, mantendo astronômico o nível de desemprego.

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Cai a dama do castelo de cartas da Lava Jato: STF anula as ações de Gabriela Hardt

Uma operação policial eminentemente política que resultou num golpe de Estado em Dilma e na prisão absurda de Lula, por motivos eleitorais, já que se tratava de um candidato com potencial de vencer a eleição no primeiro turno, assistimos agora uma espécie de Lava Jato reversa, se é que pode ser chamada assim a grif criada por Moro para fazer negócios políticos e empresariais.

Na época em que surgiu a Lava Jato, Moro basicamente brilhava sozinho, mas já tinha no gatilho seus substitutos para galgar a vida política rumo à ambição de se tornar presidente, e a juíza Gabriela Hardt funcionou como uma dama de um castelo de cartas armado por Moro, que acaba de ser implodido de vez pela ONU.

Coincidência ou não, o ministro do STF, Lewandowski, no mesmo dia da decisão da ONU sobre Lula, reduz a pó os restos mortais da maior farsa e o maior balcão de negócios jurídicos da história contra o blefe de Sergio Moro, tirando a validade completa de todas as decisões de sua substituta, e assim esvazia de vez aquele que foi o maior projeto de marketing político que emergiu de dentro do sistema de justiça no Brasil, contaminando não só o ambiente político nacional, como todo o aparelho de justiça do Estado brasileiro.

A isso, pode-se dizer, porque é assim que o povo pensa, que a democracia brasileira teve mais uma grande vitória sobre uma farsesca peça da estrutura de poder que Moro tentou construir utilizando a toga como mola propulsora.

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Decisão da ONU dando vitória a Lula sobre Moro não tem preço, sobretudo porque fez sombra e murchou o indulto de Bolsonaro.

Não valeu de nada a espuma que Bolsonaro tentou fabricar com uma crise fútil sem a menor serventia para o debate político.

A comemoração do Palácio do Planalto com o suposto enfrentamento com o STF, não durou 24 horas para ser atropelada por um fato de extrema relevância, envolvendo justo quem está em primeiro lugar nas pesquisas com um fato que entrará para a história que o governo brasileiro cumpra o papel institucional de reparar o crime contra os direitos humanos pela perseguição política de Moro a Lula, enterrando de vez a capa heroica do falso juiz que, para piorar, foi ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, cargo que recebeu como recompensa, acordada antes da eleição para que Lula fosse preso e Bolsonaro vencesse o pleito.

Isso já é história. A história de uma farsa eleitoral que teve somente um objetivo, que era condenar e prender Lula para que fosse presidente da República.

Ou seja, isso ainda vai dar muito pano pra manga. Por outro lado, o suposto fato político criado por Bolsonaro, no indulto a Daniel Silveira, inevitavelmente, vira matéria morta, porque o fato, fora das manchetes, cria outros caminhos e, com isso, Bolsonaro terá que inventar outros chiliques artificiais para ser notado pelo eleitorado, já que não tem absolutamente nada para mostrar nesses três anos e meio de governo.

Já Lula, com a bola nos pés, fará dessa decisão da ONU um instrumento para esfregar na cara de moristas e bolsonaristas.

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ONU dá 180 dias para Brasil reparar Lula dos danos causados pela Lava Jato

Comitê de Direitos Humanos da ONU também determinou ao governo brasileiro a tradução e divulgação ampla do conteúdo da decisão do órgão que concluiu que Moro e procuradores atuaram de forma ilegal e contra tratado internacional para perseguir Lula.

Na decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU que reconheceu parcialidade do ex-juiz Sergio Moro no processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT) no âmbito da Operação Lava Jato, o órgão também determina ao governo brasileiro a reparação de todos os danos causados a Lula e a adoção de medidas de prevenção para evitar violações similares a qualquer outro cidadão brasileiro.

No documento emitido de Genebra, tornado público nesta quinta-feira (28), as Nações Unidas também exigem que o Brasil traduza, publique e divulgue amplamente o conteúdo da decisão enviada à defesa de Lula e ao governo federal. No prazo de 180 dias, as autoridades brasileiras deverão prestar informações sobre as medidas tomadas para efetivar as exigências da ONU.

Nesta quarta (27), dos 18 peritos do Comitê de Direitos Humanos, 16 concluíram que o ex-presidente foi processado, julgado e condenado de forma parcial, ou seja, com intenção de incriminar. E que Sergio Moro, ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro e agora ex-presidenciável, também violou os direitos políticos de Lula em 2018.

Com isso, abriu caminho para a vitória de Jair Bolsonaro na eleição daquele ano. O comitê entendeu que Lula teve seus direitos violados ao ser levado pela Polícia Federal, em 2016 a uma sala do aeroporto de Congonhas para prestar depoimento, de maneira arbitrária e com toda a mídia convocada. A parcialidade dos processos e dos julgamentos, concluiu a ONU, ficou evidente pela difusão de mensagens de caráter privado de seus familiares e diante do impedimento da candidatura Lula em 2018.

Com isso, abriu caminho para a vitória de Jair Bolsonaro na eleição daquele ano. O comitê entendeu que Lula teve seus direitos violados ao ser levado pela Polícia Federal, em 2016 a uma sala do aeroporto de Congonhas para prestar depoimento, de maneira arbitrária e com toda a mídia convocada. A parcialidade dos processos e dos julgamentos, concluiu a ONU, ficou evidente pela difusão de mensagens de caráter privado de seus familiares e diante do impedimento da candidatura Lula em 2018.

Vitória da democracia

Na decisão, os peritos afirmam que as autoridades brasileiras passaram por cima de uma liminar da ONU, concedida em agosto de 2018, que pedia a manutenção dos direitos políticos de Lula até que seu caso fosse avaliado pelo Supremo Tribunal (STF) e que o mérito fosse tratado por Genebra. Porém, a liminar foi ignorada pelo então governo do golpista Michel Temer.

Em coletiva de imprensa, na manhã de hoje, os advogados do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, destacaram a decisão da ONU como “histórica e uma vitória não apenas do presidente Lula, mas de todos aqueles que acreditam na democracia e no Estado de Direito”.

“Essa foi a posição adotada pela ONU e que recebemos com muita alegria. Pois esse foi um processo que nós iniciamos em 2016, atualizamos ao longo de todos esses anos, inclusive submetidos a um tratamento incompatível com as nossas prerrogativas profissionais pela operação Lava Jato, particularmente pelo ex-juiz Sergio Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol e seus colegas de operação. Mas nós conseguimos não apenas no Brasil o reconhecimento de que tudo era ilegal e arbitrário em relação ao ex-presidente Lula, mas também em uma Corte mundial que é o Comitê de Direitos Humanos reconhecer que a operação Lava Jato, que o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol atuaram de forma ilegal, arbitrária e afrontando um tratado internacional da ONU”, enfatizaram.

*Com RBA

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Vídeo: Rede oficializa apoio “incondicional” a Lula na eleição de 2022

Randolfe diz que campanha deve criticar carestia, desemprego, inflação alta e demais resultados negativos da economia do governo Bolsonaro.

O partido Rede anunciou nesta quinta-feira (28) o apoio “incondicional” à candidatura presidencial de Lula (PT) na eleição de 2022. O senador Randolfe Rodrigues, uma das principais lideranças do partido, fez um discurso inflamado indicando que a Rede, para além de participar do programa de governo de Lula, quer endossar uma campanha contra o fascismo e pela retomada do crescimento econômico com sustentabilidade e do bem-estar da sociedade.

Randolfe disse que a campanha deve criticar a carestia, o desemprego, a inflação alta e todos os resultados negativos da economia do governo Bolsonaro, em vez de entrar em “factoides” como a disputa entre Bolsonaro e a Suprema Corte no caso Daniel Silveira.

Além da Rede, no plano nacional, o PT já tem apoio do PSB – que indicou Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente na chapa de Lula -, do PCdoB, PSOL, Solidariedade e PV. “Vamos consolidar alianças nesta semana. Já temos 7 partidos e estamos em diálogo com MDB e PSD. Depois disso, é colocar a campanha na rua e construir a vitória. Vamos garantir uma base parlamentar para sustentar nossa força no Congresso”, afirmou o deputado José Guimarães (PT) no Twitter, no último dia 26.

“Estamos juntando todas as pessoas de esquerda, de bem, que acreditam que é possível construir outro país, para a gente tirar da presidência da República um cidadão que jamais deveria ter chegado lá”, disse Lula. Em seu discurso, o ex-presidente destacou os feitos dos governos petistas e afirmou que é preciso mostrar a verdade sobre Bolsonaro para o eleitorado. Dialogando com o nicho evangélico, Lula disse que Bolsonaro não é cristão, mas um “fariseu” que usa a palavra de Deus em vão.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, destacou que a aliança é formalizada no dia em que o Comitê de Direitos Humanos da ONU publica a decisão reconhecendo, após seis anos de processo, que o ex-juiz Sergio Moro foi parcial na Lava Jato e que o Estado brasileiro permitiu as violações dos direitos políticos e individuais de Lula em 2018, quando permitiu que ele fosse barrado naquela eleição.

*Com GGN

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Servidores federais cruzam os braços nesta quinta-feira por reajuste

Funcionários públicos pedem reajuste salarial mínimo de 19,99%. Manifestações serão feitas em diferentes cidades do país.

Servidores federais realizarão, nesta quinta-feira (28/4), paralisação por 24 horas e atos em prol do reajuste emergencial. Em diferentes cidades do país, manifestações serão feitas para pressionar o governo federal.

As categorias pedem o chamado “reajuste salarial emergencial” de 19,99%. Em Brasília, a concentração começa às 9h entre os blocos C e D da Esplanada dos Ministérios.

Até o momento, o governo federal negocia o reajuste de 5% para os servidores federais. O número é uma tentativa de acalmar os movimentos de paralisação e greve desde o anúncio de aumento para as forças de segurança, que seria concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em entrevista coletiva concedida nos Estados Unidos na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o anúncio sobre o aumento deve sair “em breve”, e não quis bater o martelo, mas citou o dia 1º de julho como um exemplo.

“O pleito [dos servidores por reajuste] num ano eleitoral não pode ser satisfeito com facilidade, porque isso é visto, pela lei eleitoral, como se fosse favorecimento específico a uma categoria, e, portanto, uma tentativa de buscar votos numa categoria específica”, afirmou o ministro.

“O que a lei eleitoral permite é que haja aumentos lineares, não diferenciados, e que possam tratar apenas da reposição no ano”, explicou ele, para justificar o percentual que o governo deve oferecer, mas que está sendo considerado baixo por muitos sindicatos.

*Com Metrópoles

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Eduardo Bolsonaro aparece em esquema de “astroturfing” usado no WhatsApp na eleição de 2018

Número de WhatsApp usado pelo mandato de Eduardo Bolsonaro administrava 6 grupos que participavam do ecossistema das fake news em 2018.

Um estudo publicado na prestigiada revista científica International Journal of Communication em 2022 aponta fortes indícios de participação do hoje deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) em um esquema de mobilização social e distribuição de fake news pelo WhatsApp na eleição de 2018.

O esquema batizado de “astroturfing” foi observado pelo pesquisador Viktor Chagas, da Universidade Federal Fluminense. Chagas conseguiu associar um número de celular utilizado oficialmente pelo mandato de Eduardo Bolsonaro à participação em 22 grupos e administração de 6 grupos bolsonaristas no WhatsApp. Em grande parte, esses grupos disseminaram conteúdo classificado como “desinformação” e “proselitismo”.

Astroturfing é a estratégia de mascarar os financiadores ou a organização por trás de uma mensagem com o intuito de fazê-la parecer espontânea. Nos últimos anos, acadêmicos têm estudado o fenômeno que vem favorecendo a extrema-direita no mundo, mas quase sempre a análise é do ponto de vista conceitual. Chagas, por outro lado, propõe uma abordagem empírica, apontando um caminho ou uma ferramenta para detecção e eventual desarticulação de grupos com comportamento atípico.

Desde maio de 2018 até chegar à eleição, o pesquisador monitorou e empregou a técnica de “social network analysis” (SNA) – “análise de redes sociais”, em tradução livre – em 124 grupos bolsonaristas no WhatsApp.

*Com GGN

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