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Por assédio sexual, Presidente da Caixa pede demissão; leia a carta

Em um encontro nesta tarde com o presidente Bolsonaro, Pedro Guimarães oficializou seu pedido de demissão da presidência da Caixa Econômica Federal, que foi aceito. Em carta entregue ao presidente e dirigida aos brasileiros e aos colaboradores do banco, Guimarães afirma que não teve tempo para se defender é que é alvo de uma “situação cruel, injusta, desigual e que será corrigida na hora certa com a força da verdade”, segundo Bela Megale, O Globo.

O agora ex-presidente fala de prêmios que recebeu durante sua gestão no banco que, em sua atuação como presidente, “sempre me empenhei no combate a toda forma de assédio, repelindo toda e qualquer forma de violência, em quaisquer de suas possíveis configurações”. Guimarães diz ainda que deixa o cargo para se “defender das perversidades lançadas contra mim, com o coração tranquilo daqueles que não temem o que não fizeram”.

Leia a íntegra da carta de demissão de Pedro Guimarães:

“À população brasileira e, em especial, aos colaboradores e clientes da CAIXA:

A partir de uma avalanche de notícias e informações equivocadas, minha esposa, meus dois filhos, meu casamento de 18 anos e eu fomos atingidos por diversas acusações feitas antes que se possa contrapor um mínimo de argumentos de defesa. É uma situação cruel, injusta, desigual e que será corrigida na hora certa com a força da verdade.

Foi indicada a existência de um inquérito sigiloso instaurado no Ministério Público Federal, objetivando apurar denúncias de casos de assédio sexual, no qual eu seria supostamente investigado. Diante do conteúdo das acusações pessoais, graves e que atingem diretamente a minha imagem, além da de minha família, venho a público me manifestar.

Ao longo dos últimos anos, desde a assunção da Presidência da CAIXA, tenho me dedicado ao desenvolvimento de um trabalho de gestão que prima pela garantia da igualdade de gêneros, tendo como um de seus principais pilares o reconhecimento da relevância da liderança feminina em todos os níveis da empresa, buscando o desenvolvimento de relações respeitosas no ambiente de trabalho e por meio de meritocracia.

Como resultados diretos, além das muitas premiações recebidas, a CAIXA foi certificada na 6ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), além também de ter recebido o selo de Melhor Empresa para Trabalhar em 2021 – Great Place To Work®️, por exigir de seus agentes e colaboradores, em todos os níveis, a observância dos pilares Credibilidade, Respeito, Imparcialidade e Orgulho.

Essas são apenas algumas das importantes conquistas realizadas nesse trabalho, sempre pautado pela visão do respeito, da igualdade, da regularidade e da meritocracia, buscando oferecer o melhor resultado para a sociedade brasileira em todas as nossas atividades.

Na atuação como Presidente da CAIXA, sempre me empenhei no combate a toda forma de assédio, repelindo toda e qualquer forma de violência, em quaisquer de suas possíveis configurações. A ascensão profissional sempre decorre, em minha forma de ver, da capacidade e do merecimento, e nunca como qualquer possibilidade de troca de favores ou de pagamento por qualquer vantagem que possa ser oferecida.

As acusações noticiadas não são verdadeiras! Repito: as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal. Tenho a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação técnica e isenta.

Todavia, não posso prejudicar a instituição ou o governo sendo um alvo para o rancor político em um ano eleitoral. Se foi o propósito de colaborar que me fez aceitar o honroso desafio de presidir com integridade absoluta a CAIXA, é com o mesmo propósito de colaboração que tenho de me afastar neste momento para não esmorecer o acervo de realizações que não pertence a mim pessoalmente, pertence a toda a equipe que valorosamente pertence à CAIXA e também ao apoio de todos as horas que sempre recebi do Senhor Presidente da República, Jair Bolsonaro.

Junto-me à minha família para me defender das perversidades lançadas contra mim, com o coração tranquilo daqueles que não temem o que não fizeram.

Por fim, registro a minha confiança de que a verdade prevalecerá.

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Pedro Guimarães, acusado de assédio, queria ser candidato a vice de Bolsonaro

Quem é o presidente do banco, que, no cargo, se dedicou a promover atual governo.

Em três anos de gestão, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, transformou o banco em uma máquina de promoção de “boas notícias” para o governo na mesma velocidade com que colecionou acusações de assédio sexual e desavenças no comando da instituição.

Desde que assumiu o cargo, em janeiro de 2019, Guimarães implementou uma agenda reformista e não se cansava de criticar a gestão petista que, segundo ele, conduziu o banco a negócios duvidosos marcados por corrupção e prejuízos, segundo a Folha.

Chegou a colecionar desafetos junto à Funcef, o bilionário fundo de pensão dos funcionários do banco, por mexer na governança da instituição para promover “uma limpeza”, como dizia internamente, sem temer o risco de sofrer ações judiciais e processos juntos a órgãos de controle.

No primeiro ano, vendeu R$ 15,5 bilhões em ativos da Caixa, melhorando o balanço que saltou para um lucro de R$ 14,7 bilhões. No ano passado, ele apresentou um resultado ainda maior (R$ 17,3 bilhões).

Boa parte desse desempenho se deve à venda de ativos considerados por Guimarães como “tóxicos”, que nada tinham a ver com a “natureza do banco”. Desde então, ele passou a enquadrar as medidas adotadas como “matemáticas”.

“Se fizerem sentido para o banco, se derem lucro, serão consideradas”, dizia Guimarães. “A Caixa é o banco do Excel [programa de computador usado para planilhar dados].”

Tornou-se próximo de Bolsonaro e da família do presidente ainda antes da eleição, segundo relatos de quem coordenou a campanha à época.

Amigos relatam que, ainda como sócio do banco Plural, última instituição por onde passou antes de ingressar no governo, Guimarães agendou conversas com empresários e financistas no Brasil e nos EUA para apresentar Bolsonaro, então presidenciável.

Ainda segundo relatos, inicialmente, Guimarães chegou a ser cogitado para coordenar a Economia, então sob os cuidados do hoje ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida.

No primeiro ano, vendeu R$ 15,5 bilhões em ativos da Caixa, melhorando o balanço que saltou para um lucro de R$ 14,7 bilhões. No ano passado, ele apresentou um resultado ainda maior (R$ 17,3 bilhões).

Boa parte desse desempenho se deve à venda de ativos considerados por Guimarães como “tóxicos”, que nada tinham a ver com a “natureza do banco”. Desde então, ele passou a enquadrar as medidas adotadas como “matemáticas”.

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Governo quer mecanismo que obrigue Petrobras a vender ativos, incluindo refinarias

Proposta estaria atrelada à privatização, defendida pelo MME como saída para ampliar competição.

O governo avalia incluir no projeto de lei da privatização da Petrobras um mecanismo para obrigar a companhia a se desfazer de uma lista de ativos, incluindo refinarias, informaram à Folha integrantes do governo envolvidos nas discussões, segundo a Folha.

Na visão de defensores da medida o setor é hoje excessivamente concentrado nas mãos da empresa, o que dá a ela poder de mercado suficiente para influenciar os preços e manter margens de lucro elevadas —ponto que tem sido ressaltado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em suas críticas à companhia.

A aposta dessa ala do governo é que uma maior competição no mercado de óleo e gás pode ajudar a reduzir os preços de combustíveis no médio e longo prazo.

A Petrobras chegou a assinar em 2019 um acordo com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para vender 8 de suas 13 refinarias, mas a empresa até agora se desfez de apenas uma instalação —ritmo considerado indesejável e insuficiente por integrantes do governo.

A proposta em discussão daria ao CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) o poder de definir diretrizes para promoção da livre concorrência na indústria do petróleo e gás natural, o que incluiria a possibilidade de indicar os ativos a serem vendidos integralmente pela Petrobras.

O colegiado tem como membros efetivos dez ministros de Estado, entre eles os de Minas e Energia, da Economia, da Casa Civil e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), além do secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e do presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética).

O CNPE também poderia definir o prazo máximo para a conclusão das operações, bem como critérios a serem preenchidos pelos compradores para que haja ampliação efetiva da concorrência.

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Comando da Caixa sabia de assédio e acobertou casos até com promoções, dizem ex-dirigentes

O comando da Caixa Econômica Federal sabia dos casos de assédio do atual presidente, Pedro Guimarães, e acobertou as denúncias, inclusive com promoções, relataram ao blog três ex-integrantes dos conselhos de Administração e Fiscal da instituição, segundo Ana Flor, G1.

Os primeiros casos chegaram aos canais de denúncia do banco ainda em 2019, quando Pedro Guimarães assumiu a presidência.

Segundo os relatos ouvidos pelo blog nesta quarta-feira (29), mulheres vítimas do assédio de Guimarães que aceitavam não levar adiante as denúncias foram transferidas, receberam cargos em outras instituições públicas ou ficavam temporadas no exterior, em cursos.

Já quem ajudava Guimarães a acobertar os casos chegou a receber promoção.

Outros executivos da instituição deixaram o banco porque não aguentaram o ambiente de assédio, que também era moral.

Um ex-dirigente conta que, em reuniões do conselho e da diretoria, Guimarães gritava com auxiliares e xingava subordinados, inclusive com palavrões.

As áreas de “compliance” e a ouvidoria eram pressionados pelo próprio presidente do banco, segundo outro relato.

“É preciso uma ampla investigação na instituição, porque diversos casos eram de conhecimento da cúpula da casa”, afirmou ao blog um ex-conselheiro.

Um caso que deve entrar também na mira do Ministério Público é o de um segurança que trabalhava na garagem da instituição e que acabou demitido depois de flagrar a conduta impropria de Guimarães em relação a uma assessora dentro de um carro.

Além de pressionar subordinados com demissão, Guimarães usava a proximidade com o presidente Jair Bolsonaro para garantir o silêncio dentro do banco, segundo os relatos.

“A publicidade deste caso se deve à corajosa atitude de mulheres que denunciaram o assédio sofrido. A instituição falhou miseravelmente em coibir atitudes improprias e fazer valer regras básicas de governança”, afirmou ao blog um dos ex-dirigentes.

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Presidente da Caixa deve deixar o cargo já amanhã

É o que dizem aliados.

O presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, pedirá para deixar o cargo, com o objetivo de cuidar de sua defesa após ser alvo de denúncias de assédio feitas por funcionárias.

O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, deve deixar o cargo nesta quarta-feira (28), de acordo com assessores de Jair Bolsonaro (PL). A informação foi publicada nesta terça-feira (28) pela coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo.

O governo decidiu pela demissão nesta terça. Guimarães pedirá para deixar o cargo, com o objetivo de cuidar de sua defesa.

O Ministério Público Federal (MPF) investiga de forma sigilosa denúncias de assédio sexual feitas por funcionárias da Caixa contra o presidente da instituição.

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Vídeo: pai de Arthur Lira xinga plateia em evento com presença de Bolsonaro: “filha da p*ta”

Evento oficial em Alagoas, pago com recurso público, tinha ares de comício e estava sendo transmitido ao vivo pela TV Brasil.

O ex-senador Benedito de Lira (Progressistas-AL), pai do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), discutiu com alguém da plateia durante entrega de moradias para pessoas de baixa renda em Maceió (AL).

O ex-senador acabou xingando a pessoa aos berros: “Vá embora, filha da puta!”

O evento oficial, realizado com recurso público, estava sendo transmitido pela TV Brasil, com ares de comício. Estavam presentes, além do presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro Daniel Ferreira, o ex-presidente Fernando Collor e Arthur Lira.

Veja o vídeo abaixo a partir do min. 45:

Benedito de Lira é prefeito de cidade de Barra de São Miguel (AL), que recebeu R$ 3,8 milhões provenientes de emendas do relator, que compõem o chamado orçamento secreto.

Emenda de relator

O repasse para a cidade foi realizado por meio da superintendência da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) em Alagoas, que é comandada por João José Pereira Filho, um primo de Lira.

Joãozinho, como ele é conhecido, foi indicado ao cargo em abril deste ano pelo próprio presidente da Câmara. O recurso sairá dos cofres do Ministério do Desenvolvimento Regional, cujo titular é Rogério Marinho.

*Com Forum

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O saco de bondades de Bolsonaro para os pobres e caminhoneiros, é um boa noite Cinderela

Na embalagem desse pacote de bondades já vem escrito que a data de validade do embuste se limitará ao período eleitoral.

Se Bolsonaro vencesse as eleições, voltaria como dantes na terra de Abrantes. É uma espécie de azeite composto em que 90% do produto é óleo de soja, com um cadico de cheiro de azeite.

Ou seja, quando se trata de trabalhador e povo pobre, Bolsonaro, quando muito, vende um rótulo em que o conteúdo é absolutamente adulterado.

Na verdade, esse ato “nobre” do chefe da milícia deveria ser proibido se durasse menos de dois anos. Com esse tipo de ingrediente, o ideal para Bolsonaro é que dure até o fim das eleições, sem qualquer compromisso de se tornar um programa integral que, de fato, faça parte das políticas públicas de seu governo.

Bolsonaro, por si só, é um boa noite Cinderela para quem acreditou que ele desempenharia um papel de proteção ao país e aos brasileiros. Mas o que se vê é literalmente o oposto.

Fora a oligarquia nativa, Bolsonaro desmontou a parte do Estado que beneficiava as camadas mais pobres da população com políticas públicas e produziu um achaque, como é tradicional em país de bananeiros que opera quando o presidente é da estirpe de Bolsonaro, a favor dos interesses internacionais, sobretudo dos EUA, fazendo com que a imensa maior parte da população carregue o fardo sem qualquer proteção do Estado.

Na realidade, essa nova embalagem que Bolsonaro utiliza eleitoralmente para tentar se proteger da fragorosa derrota eleitoral que se desenha, é descartável e duraria até outubro se obtivesse uma vitória no primeiro turno.

Como não existe a menor chance disso acontecer, ele fará uso desse produto eleitoreiro até o fim das eleições. Ou seja, Bolsonaro quer apenas dopar sua vítima, utilizando as substâncias mais cretinas para esse propósito.

A novidade nesse tipo de golpe de Bolsonaro é o manjado boa noite, Cinderela.

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Senador do PT vai acionar a Petrobras para obter provas de crimes de Bolsonaro citadas por Castello Branco

O líder da minoria no Senado, Jean Paul Prates (PT-RN), disse que irá acionar a Petrobras para solicitar informações sobre as declarações do ex-presidente da estatal Roberto Castello Branco de que o celular corporativo que devolveu à petroleira quando deixou o cargo, em abril do ano passado, tinha mensagens e áudios que incriminariam Jair Bolsonaro (PL). O documento deverá ser finalizado e entregue à Petrobras nesta terça-feira (28), segundo o Metrópoles.

Em troca de mensagens obtidas com exclusividade pelo Metrópoles, Castello Branco disse que o celular corporativo que devolveu à empresa quando deixou o cargo, em abril de 2021, tinha mensagens e áudios comprometedores.

“Vamos oficiar a Petrobras solicitando essas informações. Todo mundo sabe que o presidente achaca diariamente a empresa que deveria ajudar a nortear, mas é importante saber exatamente quais crimes ele cometeu, ou se realizou ameaças pessoais”, disse o senador.

“Mesmo tendo minhas divergências com o ex-presidente da Petrobras Castello Branco, sei que não é assim que se conduz uma empresa pública, sob ameaças e impropérios. É importante que se esclareça exatamente o dano que Bolsonaro impôs à empresa e ao Brasil”, continua.

A equipe do senador está finalizando o documento e devem oficializá-lo até terça-feira (28/6).

Entre petistas ouvidos pelo Metrópoles, Jean Paul Prates é dado como “nome certo” para assumir uma “estatal do ramo energético” a partir de 2023, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença as eleições deste ano.

Entenda

Castello Branco debatia com Rubem Novaes, ex-presidente do Banco do Brasil, em um grupo de economistas em um aplicativo de mensagens, sobre a elevação do preço dos combustíveis. A conversa ocorreu ao longo do último sábado (26/6).

Novaes diz que o colega economista – primeiro presidente da Petrobras na gestão de Bolsonaro, indicado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes – ataca a atual gestão do governo federal.

“Se eu quisesse atacar o Bolsonaro não foi e não é por falta de oportunidade (sic). Toda vez que ele produz uma crise, com perdas de bilhões de dólares para seus acionistas, sou insistentemente convidado pela mídia para dar minha opinião. Não aceito 90% deles [dos convites] e quando falo procuro evitar ataques”, afirmou o ex-presidente da estatal.

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Militares mandam recado a Lula sobre as eleições

Lula tem evitado fazer uma investida junto às Forças Armadas durante sua campanha, mas interlocutores do petista com trânsito na caserna seguem em conversas com militares de alta patente. O recado mais recente dado foi: “vamos respeitar o resultado das eleições, esqueça da gente”, diz Malu Gaspar, O Globo

Integrantes do alto comando deixaram claro para pessoas próximas a Lula que não querem ser envolvidos na disputa eleitoral. Eles também afirmaram que há “grande incômodo” entre parte dos militares sobre a atuação do Ministério da Defesa nos questionamento que envolvem o processo eleitoral, em sintonia com o presidente Bolsonaro.

A avaliação feita por membros das Forças Armadas a um interlocutor de Lula é que citações diretas do ex-presidente aos militares “não trazem benefício a nenhum dos lados” e que o ideal seria que o petista ficasse longe de polêmicas.

Na semana passada, Lula disse em um evento em Aracaju que fica “triste” com a relação entre Bolsonaro e as Forças Armadas. “Eu fico triste, [senador Jacques] Wagner, você foi ministro da Defesa. Fico triste quando vejo as Forças Armadas batendo continência para um cara que foi expulso do Exército brasileiro por mau comportamento. Não é possível”, afirmou.

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Após insistência de Ribeiro em manter pastores na pasta, assessores pediram demissão

Relatório de 23 de maio da Controladoria-Geral da União (CGU) revela, segundo Thaís Arbex, da CNN Brasil, que assessores do Ministério da Educação pediram demissão após o ex-ministro da pasta Milton Ribeiro insistir em manter os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos dentro da pasta.

Segundo investigações da Polícia Federal, Ribeiro comandava, com a ajuda de Moura e Santos, um esquema no MEC de recebimento de propinas em troca de liberação de recursos do ministério, diz o 247.

“Os assessores chegaram a relatar, ‘em tom de desabafo’, que alertaram o ministro, por diversas vezes, em relação ‘ao perigo’ que a atuação dos pastores trazia para a imagem do ministro e do MEC. A CGU diz que as ações adotadas por Ribeiro foram contrárias ao que foi recomendado”, explicou a jornalista

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