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“reconstruir o Brasil”: Lula e Alckmin lançam pré-candidatura neste sábado

Ocorre neste sábado (7) o lançamento do movimento Vamos Juntos pelo Brasil, que reúne movimentos sociais e partidos políticos que veem em Lula a esperança de recolocar o Brasil no caminho da justiça social, do crescimento econômico, da soberania nacional e da democracia real. O evento acontece às 10h, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Nos últimos meses, Lula viajou o país e conversou com as mais variadas lideranças políticas e sociais brasileiras para formar esse movimento. Além do PCdoB e do PV, com quem o PT formou uma federação partidária, Lula obteve apoio da Rede, do Solidariedade e do PSB, que indicou Geraldo Alckmin para ser vice de Lula em uma futura chapa na corrida presidencial.

Os presidentes de todos esses partidos vão ao ato deste sábado, que terá discurso de Lula. Alckmin se pronunciará por meio de vídeo. A TV 247 transmitirá o evento:

No começo do ano, Lula explicou, durante a primeira entrevista que concedeu em 2022, por que não poderia se lançar candidato à Presidência sem antes construir um amplo movimento que juntasse todos aqueles que estão comprometidos com a reconstrução do país e de sua democracia.

“O Brasil de 2023 será um país muito mais destruído do que o de 2003. Vai precisar de muita conversa, de muito mais paciência, de muito mais habilidade. Precisa de inteligência política, de construir um grupo de pessoas que querem remar junto com você”, disse. “Eu tenho consciência do que o povo está passando. Então, eu não posso mentir, não posso ganhar e dizer ‘olha, não dá para fazer as coisas, desculpa’”.

Além do apoio de partidos, Lula se reuniu e já conclamou diferentes movimentos sociais a se engajarem pelo retomada do crescimento e da justiça social.

Ele se reuniu, em 2022, com as maiores centrais sindicais do país, em evento realizado em São Paulo; comprometeu-se com a luta dos povos indígenas, em Brasília; e conversou com os petroleiros sobre como resgatar a Petrobras e dar à estatal o papel de indutora do crescimento e da soberania nacional, no Rio de Janeiro.

*Com 247

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Marcos Coimbra: “Metade dos eleitores de Ciro podem abandoná-lo e dar vitória a Lula no 1º turno”

Para o sociólogo do Instituto Vox Populi há uma fidelidade baixa do eleitorado de Ciro ao candidato.

O sociólogo Marcos Coimbra, do Instituto Vox Populi, afirmou no Fórum Café desta sexta-feira (6) que parte do eleitorado de Ciro Gomes pode abandoná-lo antes das eleições e, com isso, ser o empurrão final para que o ex-presidente Lula vença o pleito no primeiro turno.

Diferentemente de Lula e Bolsonaro, que têm mais de 80% de voto firme e consolidado no seu eleitorado, Ciro Gomes tem um pouco menos de 50% de voto definido entre suas eleitoras e eleitores. Se esta metade que não é voto firme migrar para Lula, a eleição está resolvida no primeiro turno: “Metade dos eleitores de Ciro podem abandoná-lo e dar vitória a Lula no 1º turno”.

E, da mesma forma como o eleitorado de Moro, um eleitorado com afinidade ideológica com Bolsonaro, migrou quase todo para Bolsonaro, o eleitorado de Ciro irá naturalmente migrar para Lula, avaliou o sociólogo.

A situação de Ciro Gomes é tão difícil que ele está em terceiro lugar no Ceará, o estado onde fez sua carreira política. “Ciro tem metade das intenções de voto de Bolsonaro no Ceará, não sei o que ele espera que aconteça no próprio estado dele. O fato é que lá acontece o mesmo que no resto do país: quem é progressista está escolhendo Lula e quem é conservador está com Bolsonaro. Esta é uma eleição com apenas dois candidatos, mesmo no Ceará, onde ele não chega a dois dígitos”, afirmou o sócio do Instituto Vox Populi.

Marcos Coimbra apresentou o resultado da agregação das pesquisas presenciais e não-presenciais realizada sistematicamente pelo Vox Populi no Fórum Café, além de um mapa de votação em cada eleição desde 2002 e o mapa das pesquisa mais recentes nos estados, demonstrando que o cenário para Lula é melhor que o da eleição de 2006

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Áudio: Ex-assessor de Flavio Bolsonaro diz ter provas sobre o esquema de rachadinha

Marcelo Nogueira, que rompeu com ex de Bolsonaro em 2021, diz ter provas de corrupção no clã e promete divulgar tudo no Jornal Nacional.

O esquema das rachadinhas do clã Bolsonaro volta à tona. Isso porque a revista Veja publicou nesta sexta-feira (6) uma reportagem sobre Marcelo Nogueira dos Santos, que trabalhou como assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (Patriotas-RJ) entre 2003 e 2007 e até o ano passado como caseiro da advogada Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Marcelo Nogueira dos Santos afirma ter gravações de áudio e vídeo que comprovariam a prática do esquema das rachadinhas no gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro. O homem também afirma que possui imagens que mostram Ana Cristina contabilizando o dinheiro arrecadado com o recolhimento de parte dos salários dos funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro e áudios que reuniriam conversas esclarecedores sobre a real participação de alguns dos principais personagens envolvidos na trama.

De acordo com a publicação, o paradeiro de Marcelo Nogueira é desconhecido, pois, ele teme por sua vida e afirma que o material que tem em seu poder é um seguro de que nada de ruim vai acontecer. Nogueira afirma que no momento oportuno as provas serão reveladas e que as consequências serão “embaraçosas para o clã Bolsonaro”.

Segundo a reportagem da Veja, Marcelo está exigindo dinheiro para não revelar as provas do envolvimento de Ana Cristina no esquema da rachadinha. A chantagem teria começado no ano passado, depois que Marcelo se desentendeu com Cristina e deixou o emprego. Mas, o clima teria piorado nos últimos dias quando o ex-caseiro passou a ameaçar Renan Bolsonaro, que vive com Ana Cristina numa mansão em Brasília, e o próprio presidente Bolsonaro.

Ouça o áudio 1:

 

Áudio 2:

*Com Forum

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Acusada de “rainha da rachadinha”, ex de Bolsonaro diz que caseiro “não é santo coitado”

Marcelo Nogueira, que foi caseiro da mansão de Ana Cristina Valle, diz ter provas do esquema de corrupção. Ela nega e diz que hoje é “ex boazinha”, mas que usará sobrenome Bolsonaro nas campanha “autorizada ou não”

Acusada de ser a “rainha das rachadinhas” pelo ex-funcionário Marcelo Nogueira dos Santos, que foi caseiro da mansão onde mora com Jair Renan Bolsonaro em Brasília, Ana Cristina Valle, esposa 02 de Jair Bolsonaro (PL), partiu para o ataque em entrevista à Veja que vai às bancas nesta sexta-feira (6) e negou o esquema de corrupção que teria ajudado a montar no clã presidencial.

“Ele se coloca como um arquivo vivo da minha vida pessoal, dos meus namorados, do porre que eu tomei. Ele não é esse santo coitado que está pintando para todo mundo. Não tem nada que ele pudesse ter pegado de documentos da casa. O que ele quer é aproveitar o momento político com essa história e ganhar dinheiro”, afirmou.

Segundo investigações do Ministério Público do Rio, que foram barradas por Flávio Bolsonaro (PL-RJ) na Justiça, Ana Cristina teria implantado o sistema de corrupção no gabinete de Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Câmara Municipal do Rio, antes de levar para a Assembleia Legislativa do estado, empregando diversos parentes como funcionários fantasmas.

Ana Cristina, no entanto, mostra ter medo de que Nogueira tenha feito gravações que comprovariam o esquema – como promete o caseiro, que também foi nomeado no gabinete de Flávio na Alesp.

“O Marcelo frequentava o meu escritório de advocacia. Foi lá várias vezes. Ele pode ter gravado um vídeo lá dentro enquanto eu estava atendendo meus clientes. Não tenho a mínima preocupação com isso. Aliás, naquela época tinha celular que gravava vídeo? Acho que nem tinha. Se tem, mostra o vídeo então. Isso é balela”, disse.

Apesar de relatar ameaças de morte do caseiro, a mãe de Renan não denunciou o caso à polícia.

“Depois que recebi o primeiro áudio com a ameaça de morte, fiquei desesperada e cheguei a me sentar diante de um delegado para relatar todas as ameaças, mas ainda bem que saí da delegacia sem falar nada. Não quero que ele vá preso. Não quero denunciá-lo formalmente por pena e por consideração. Vou tentar me proteger, mas não quero o mal dele, embora, em uma das mensagens, ele tenha ameaçado o Jair Renan também”.

Focada na disputa a uma cadeira de deputada distrital nas eleições deste ano, Ana Cristina diz que “já foi uma ex-mulher brava”, mas agora é uma “ex boazinha” ao dizer que usará o sobrenome Bolsonaro na campanha.

“Vou usar o nome Bolsonaro, autorizado ou não autorizado. Se ele não autorizar, o Renan me empresta o sobrenome dele, né? Eu já fui uma ex-mulher brava. Demorou uns quinze anos para acontecer, mas hoje sou uma ex-boazinha”.

*Com Forum

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Militares vão dar golpe de Estado para manter no poder um capitão expulso das Forças Armadas?

Difícil de ver uma cena em que as Forças Armadas que há 34 anos expulsaram Bolsonaro por bandidagem, dando golpe comandado por ele.

Acaba de sair o motivo porque Bolsonaro só pensa em golpe de Estado: Pesquisa Ipespe: 60% não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum.

Mas esses absurdos não param por aí. Os militares vão apoiar um golpe de um sujeito que tem 62% de rejeição para continuar no comando do país? Difícil de acreditar.

O Brasil, diante dos olhos do mundo não chegaria sequer à condição de colônia bananeira. Mas de algum lugar planeta, entrou na máquina do tempo na era da pré-medieval.

Até uma criancinha sabe que, perdendo a eleição, Bolsonaro saí da cadeira direto para a cadeia. E isso só não ocorreu porque ele passou três anos e meio cercando frango em seu terreiro, com as mais espúrias manobras que o Lázaro do Planalto utilizou para ainda não ter sido destituído e preso.

Para piorar, alguns cartões postais, como as mansões do clã em Brasília que ostentam, afrontam a sociedade e todo o sistema de justiça no Brasil.

Imaginar os militares dando um golpe, não respeitando a democracia e o voto popular para manter no poder um sujeito, considerado um criminoso pelo planeta, por sua ação criminosa na Amazônia, por tudo que se viu de desmatamento e incêndio, envolvendo o próprio. Sem falar no mais grave, o ataque aos direitos dos índios.

Vemos as Forças Armadas que não são parte dos poderes da República e sim, da máquina do Estado, invertendo a ordem constitucional para confrontar o STF e TSE, por conta das urnas eletrônicas, que há mais de 30 anos vem dando vitórias eleitorais a seu clã sem jamais serem questionadas.

Tudo isso pode acontecer e o Brasil se transformar num país dos absurdos onde a milícia, que sempre fez parte dos esquemas de formação de quadrilha e peculato nos gabinetes do clã Bolsonaro, é que vão impor a sua própria constituição?

Coloco tudo isso em questão, porque para todo lado que se olha, seja blogs independentes, seja jornais, revistas e mídia televisiva, só se vê a notícia que Bolsonaro está com o golpe militar engatilhado virado para a sociedade e as instituições brasileiras.

Agora é ver quem vencerá essa batalha, a civilização ou a barbárie.

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Vídeo: “Quero garantir a eleição de Lula”, diz Bolsonaro ao anunciar contratação de empresa de auditoria das eleições

“Já que as pesquisas dizem que o senhor Lula tem 40%, o Lula vai ganhar. Então eu quero garantir a eleição do Lula com este processo aqui”, afirmou Bolsonaro em sua live semanal.

Jair Bolsonaro voltou a defender nesta quinta-feira (5) a participação das Forças Armadas no processo eleitoral do País. Durante sua transmissão semanal nas redes sociais, Bolsonaro disse que os militares não serão apenas “espectadores” das eleições presidenciais.

“As Forças Armadas não vão fazer o papel de chancelar apenas o processo eleitoral, participar como espectadores. As Forças Armadas não estão se metendo no processo eleitoral, elas foram convidadas”, afirmou.

Bolsonaro anunciou também que o seu partido, o PL, irá contratar uma empresa independente para fazer uma auditoria da votação. “As eleições têm que ser realizadas sem qualquer sombra de dúvidas. Afinal de contas, é o momento para o TSE mostrar para o mundo, através desta empresa de auditoria, que nós temos o sistema mais confiável do mundo no tocante às eleições”, afirmou.

“Já que as pesquisas dizem que o senhor Lula tem 40%, o Lula vai ganhar. Então eu quero garantir a eleição do Lula com este processo aqui”, afirmou.

https://twitter.com/ivanlongo_/status/1522356611766960130?s=20&t=sA_4E1n0Bp8AqG2CDT9LwQ

*Com 247

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Entrevista de Lula foi a mais lida da Time e Glenn diz que Lula pode influenciar a esquerda mundial

A entrevista de Lula segue, como já era esperado, causando torcicolo nessa mídia brasileira que sofre de artrose conservadora.

Assista:

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Bolsonaro veta nova Lei Aldir Blanc, que previa R$ 3 bilhões para setor cultural

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou a nova Lei Aldir Blanc, projeto que criaria uma política permanente para o setor cultural. Aprovada pelo Senado, em março — por 74 votos a favor e nenhum contrário —, a proposta previa o repasse anual de R$ 3 bilhões a estados e municípios durante cinco anos. Em despacho publicado nesta quinta-feira (5) no Diário Oficial da União, Bolsonaro afirma que decidiu vetar integralmente o projeto de lei, “por contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade”.

A Lei Aldir Blanc 2 (ou nova Lei Aldir Blanc) aperfeiçoa outra legislação de mesmo nome que tratava das políticas para o setor durante a pandemia, mas expirou em 2021. Uma das diferenças agora seria o caráter permanente da medida. Representando o governo Bolsonaro, o senador Carlos Portinho (PL-RJ) afirmou, à época da aprovação do projeto, que o Planalto ficou satisfeito com a redação final da proposta, que disse ser “uma política pública verdadeira para o setor da cultura”.

“Fico satisfeito com o projeto, o governo também”, disse, após a aprovação da lei pelo Senado.

Entre as razões para o veto, Bolsonaro afirma que o projeto de lei “retira a autonomia do Poder Executivo federal em relação à aplicação dos recursos”, além de “enfraquecer as regras de priorização, monitoramento, controle, eficiência, gestão e transparência elaboradas para auditar os recursos federais e a sua execução”.

Relator do projeto, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) frisou, após a aprovação da lei pelo Senado, que a cultura foi uma das áreas mais afetadas pela pandemia e que o caráter permanente da medida era “uma providência indispensável e urgente”.

Outro veto à cultura

Bolsonaro já havia vetado, em abril, a Lei Paulo Gustavo, também de ajuda ao setor cultural, e que previa repasse de R$ 3,8 bilhões para estados e municípios garantirem ações emergenciais. Aprovado pela Câmara e pelo Senado, em março de 2022, por maioria absoluta dos parlamentares, o projeto de lei batizado em homenagem ao ator e humorista — que morreu há exatamente um ano, vítima da Covid-19 — voltará a ser apreciado pelo Congresso nesta quinta-feira (5).

Por meio de votação, prevista para acontecer a partir das 10h de quinta (5), deputados e senadores poderão derrubar o veto presidencial. Para que isso ocorra, é preciso haver maioria absoluta dos votos — 41 de senadores e 257 de deputados. Se os números não forem atingidos, o veto à Lei Paulo Gustavo será mantido.

A proposta garante o investimento de R$ 2,79 bilhões ao setor audiovisual e R$ 1,06 bilhão para outros projetos culturais. O objetivo é trazer um alívio econômico ao setor, duramente afetado pela pandemia. Os recursos dos cofres da União — oriundos do Fundo Nacional de Cultura e do Fundo Setorial do Audiovisual — serão direcionados aos estados e municípios para socorrer as atividades relacionadas à cultura.

Bolsonaro criticou o projeto de lei sugerindo que governadores iriam repassar recursos para “figurões” que, segundo ele, foram prejudicados por mudanças na Lei Rouanet. Ao vetar a lei, o presidente afirmou que destinaria a quantia para as Santas Casas e o agronegócio.

*Com Folha de Pernambuco

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Entrevista de Lula à revista americana Time é a mais lida do site

Publicação ainda provocou um grande salto no número de seguidores no perfil do Twitter do ex-presidente.

A entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à revista americana Time é a mais lida na seção mundo da publicação. O texto aparece em primeiro lugar na sua versão em português e em terceiro lugar na versão original, em inglês.

A publicação diz que em seu “segundo ato”, Lula está retornando do “exílio político com a promessa de salvar a nação”.

“Saindo do exílio político como um cavaleiro branco, Lula afirma que pode salvar o Brasil desse pesadelo. Mas pode não ser mais o mesmo país que ele governou. Sua economia está se recuperando da pandemia, com inflação de dois dígitos e nenhum boom de commodities no horizonte. Uma crise política de seis anos dividiu amargamente a sociedade. As brechas geopolíticas que o Brasil já atravessou se ampliaram, e o Ocidente está em uma nova guerra quente e fria com a Rússia”, diz a publicação.

Na entrevista à publicação, Lula faz um comparativo da sua atual situação com a do jogador de futebol americano Tom Braddy, que é casado com a modelo brasileira Gisele Bündchen.

“Ele é o melhor jogador do mundo há muito tempo, mas em cada jogo, seus fãs exigem que ele jogue melhor do que no último jogo. Para mim, com a presidência, é a mesma coisa. Só estou correndo porque posso fazer melhor do que antes”, afirma.

Salto de seguidores

Logo após Lula divulgar a capa da revista em seu Twitter, nesta quarta-feira, o perfil do ex-presidente registrava 3.422.638 seguidores. Já às 19h50, esse número havia saltado para 3.427.661 seguidores. Ou seja, em menos de 12 horas, Lula ganhou 5.293 novos seguidores. Após a publicação desta matéria, o número de pessoas que passaram a seguir o petista seguiu aumentando.

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Na Time, Lula defende a paz entre Rússia e Ucrânia, e nossa mídia de guerra fica possessa

Lula, numa entrevista impecável na Time, coloca a paz entre os povos como valor inegociável, no entanto, o Estadão, velho de guerra da oligarquia nativa, não cita a paz que Lula evoca uma única vez nas suas muitas matérias de hoje sobre a entrevista de Lula.

Pelo jeito, o sono do nosso colunismo lavajatista que teve que ler a Time dizendo que Lula está retornando de um exílio político, o que, em bom português, significa, sofreu perseguição política por Moro e sua turma, com o apoio da nossa mídia de guerra.

Para piorar, a Time diz com todas as letras o que os jornalões paratatás insistem em esconder, sobretudo em ano de eleição presidencial: “Por meio de programas sociais, Lula tirou milhões da pobreza e transformou a vida da maioria negra e da minoria indígena. Bolsonaro deu um golpe em tudo isso”.

Quanta gente ficou sem dormir espumando ódio com essas declarações da revista sobre Lula. Então, qual era o jeito de atacar Lula? Tentar utilizar a guerra em que Lula defende a paz, de maneira irrestrita para tentar dar peso às frases pinçadas maldosamente, de maneira até infantil, para dizer que Lula criticou apenas Zelenski quando, na verdade, Lula criticou os dois lados da guerra, principalmente porque, somado com a União Europeia e os EUA, não tiveram capacidade de sentar na mesa e negociar uma saída pacífica para o conflito.

Na verdade, foi uma das melhores entrevistas que Lula já concedeu, foi uma entrevista de um grande estadista. Ele foi cirúrgico e certeiro, mas o Estadão disse que alguém disse, de dentro do PT, que a coordenação de sua campanha está preocupada com as últimas declarações de Lula.

Isso o Estadão fala depois que a Time expressa que Lula é o maior líder popular da história.

E todos sabem que, para chegar a uma liderança como a de Lula, tem que ter uma senhora oratória. Mas vai explicar isso para um jornal que usa o pior nível intelectual e Moral de um golpista bolsonarista como Romário para utilizar uma frase manjada do figura para atacar Lula.

Essa gente não se aguenta de tanta raiva de ler a opinião da revista Time sobre Lula, de ter que ver o enterro internacional e definitivo da Lava Jato que eles tanto bajularam.

Como a imprensa brasileira não pode atacar a Time, por motivos óbvios, ataca Lula que, nos últimos 20 anos, tornou-se alvo prioritário de quem não tem ao menos competência de se opor a uma ideia sem partir para a baixaria.

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