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Josias de Souza e o bonde dos inconformados com a inocência de Lula

A gente tem que ler cada coisa dos contorcionistas tucanos da mídia que são de lascar.

Josias de Souza cunhou um termo tipicamente vigarista, dizendo que Moro pode não valer nada, Dallagnol idem, porque tramaram e viciaram todo o processo contra Lula, porém Lula não pode ser sacralizado, porque, segundo ele, existem claras evidências de que Lula, era sim dono do muquifo do Guarujá.

Não acredito que um sujeito vivido como Josias de Souza tenha dado um tropeço linguístico dessa monta por descuido. Acredito mesmo ser desespero.

É ele mesmo que está dizendo que o que existe contra lula são meras e não claras evidências, mostrando que Josias andou colando as argumentações de Dallagnol no powerpoint que virou piada no país, quando disse que não tinha provas contra Lula, mas sim convicção.

Sejamos francos, o último romântico do tucanistão, Josias de Souza, poderia ser um cadico mais criativo e não descambar de forma descarada para um borralho de quem decalcou o termo de Dallagnol de maneira tão primária e ridícula.

Mas quem continua enxergando o Brasil de forma mofa pelo buraco da fechadura do castelo dos bandeirantes, enxerga lombrigas e aposta no ocultismo literário para plagiar um medíocre como Dallagnol.

Só faltou Josias bancar o papel carbono de Roberto Jefferson e dizer que Moro é seu malvado favorito.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Presidente do STJ pede que Augusto Aras investigue procuradores da Lava Jato

Ministro Humberto Martins pediu ao PGR que investigue Deltan Dallagnol e Rodrigo Castor por quererem usar ilegalmente a Receita Federal para obter uma “uma análise patrimonial” dos ministros que integram as turmas criminais do STJ

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, solicitou nesta sexta-feira (5) que o procurador-geral da República, Augusto Aras, instaure inquérito para investigar a conduta de procuradores da operação Lava Jato no âmbito criminal e administrativo.

Em ofício encaminhado a Aras, Martins pede que o procurador-geral “tome as necessárias providências para a apuração de condutas penais, bem como administrativas ou desvios éticos dos procuradores” – essas últimas perante ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

No documento endereçado a Augusto Aras, o ministro Humberto Martins cita a notícia de que os procuradores Deltan Dallagnol e Rodrigo Castor tinham intenção de investigar ministros do STJ sem autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com reportagem da CNN Brasil, no arquivo de 42 páginas de mensagens da operação Spoofing, entregue na segunda-feira (1) pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ministro Ricardo Lewandowski, o então coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, sugere pedir à Receita Federal “uma análise patrimonial” dos ministros que integram as turmas criminais do STJ.

“A RF [Receita Federal] pode, com base na lista, fazer uma análise patrimonial, que tal? Basta estar em EPROC [processo judicial eletrônico] público. Combinamos com a RF”, escreve Deltan para, em seguida, emendar: “Furacão 2”.

Presidente do STJ pede à PGR investigação de procuradores da Lava Jato from Aquiles Lins

*Com informações do 247

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Hackers bolsonaristas invadem reuniões online da Fiocruz e desenham suástica nazista na tela

Dois eventos online da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realizados através da plataforma Zoom foram invadidos por hackers bolsonaristas nesta semana. As invasões aconteceram na quinta e nesta sexta-feira (5).

Na quinta, a Fiocruz realizava um debate sobre a vacina contra a Covid-19 quando o estúdio online foi invadido. Os criminosos xingaram os participantes e escreveram na tela a mensagem “Bolsonaro 2022”.

Já nesta sexta-feira, em um debate online sobre saúde e migração, que era aberto ao público, os invasores voltaram a desferir xingamentos contra os participantes, mandaram eles se calarem e ainda colocaram o desenho de uma suástica nazista na tela.

“Uma das pessoas que fez o ataque de ontem (quinta-feira) também estava hoje (sexta-feira) e usava o nome de Gabriel Monteiro. Mas a gente foi olhar a lista de inscrição e é um e-mail que parece não ser real. É um ataque à ciência, um ataque às instituições, neste caso a Fiocruz, que representa a ciência e que representa talvez movimentos mais ligados à esquerda”, disse à Rádio CBN a epidemiologista Julia Pescarini, organizadora do debate de sexta-feira.

A Fiocruz agora estuda ir à polícia para denunciar as invasões.

Hacker dá dicas para o Ministério da Saúde

O portal do Ministério da Saúde foi mais uma vez alvo de um ataque virtual na semana passada. Não houve vazamento de informações ou danos ao sistema, mas o hacker deu uma bronca no presidente Jair Bolsonaro por falhas na segurança do site.

“Este site está um lixo!”, afirma a mensagem, escrita em letras maiúsculas. O texto ficou visível na sexta-feira (29), no FormSUS, um serviço do DataSUS para a criação de formulários.

“Qualquer criança consegue invadir este excremento digital, causar lentidão e até estragos maiores”, continuou o invasor, que deu dicas ao governo de como melhorar a segurança do site.

Em seguida, o hacker deu uma bronca do presidente: “Favor levar a sério os assuntos de segurança da informação. Bolsonaro !, dá um jeito aí !”, finalizou.

Não é a primeira vez que o portal do Ministério da Saúde é invadido. Em novembro do ano passado, o site passou por um ataque no mesmo período em que outros órgãos públicos foram alvo, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Além disso, em novembro e dezembro, um falha de segurança no sistema de notificações de Covid-19 do Ministério da Saúde expôs na internet, por pelo menos seis meses, dados pessoais de mais de 200 milhões de brasileiros.

*Com informações da Forum

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Em troca de mensagens, procuradores atacam Lula e Dilma, mas dizem que Moro não é imparcial

A noção de que Moro sempre foi parcial estava incorporada na Lava Jato desde o início da operação.

Em março de 2016, travou-se um diálogo nesse sentido entre os procuradores Laura Tessler e Paulo Roberto Galvão. As conversas fazem parte do levantamento de sigilo da operação Spoofing.

Laura reclamava de uma coluna do filósofo Vladimir Safatle na Folha de S.Paulo intitulada “O Suicídio da Lava Jato”.

“Alguns acham que os fins justificam os meios. No entanto, há de se lembrar que quem se serve de meios espúrios destrói a correção dos fins”, escreveu Safatle.

“Pois deveríamos começar por nos perguntar que país será este no qual um juiz de primeira instância acredita ter o direito de divulgar à imprensa nacional a gravação de uma conversa da presidente da República na qual, é sempre bom lembrar, não há nada que possa ser considerado ilegal ou criminoso.”

Ela copia o link do artigo e observa: “A folha hj está mais venenosa do que nunca… Esse Safatle sempre está contra nós”.

Galvão rebate: “Não é só a Folha gente. O novo senso comum é que Dilma e Lula são uns porcos, Moro continua sendo um herói e fez o que precisava fazer, mas não dá mais para dizer que ele é imparcial. Tiro isso da mídia, de redes sociais e conversas com pessoas contra-PT.”

Em seguida, ele posta uma foto de uma projeção no Congresso nacional com o nome do ex-juiz de Curitiba e fica em êxtase, sendo secundado pelos colegas.

“Foi projetado ontem à noite. Que massa!!!!”, relata. “Ontem ficaram gritando Moro, Moro no Plenário”.
Massa. Que massa.

 

*Com informações do DCM

Foto destaque: Innovare/Marco Zaoboni

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Política

Para ministros do STF não restam dúvidas sobre crimes de Moro e procuradores da Lava Jato

Dentro do Supremo Tribunal Federal (STF), é cada vez maior a convicção de ministros sobre as ilegalidades cometidas pelo ex-juiz Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato, liderados por Deltan Dallagnol.

A jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, afirmou pelo Twitter que os gabinetes dos ministros estão analisando as trocas de mensagens entre Moro e os procuradores que compõem o acervo da operação Spoofing, e já identificaram pelo menos cinco ilegalidades cometidas pela Lava Jato.

Segundo Lima, a análise de técnicos do STF sobre as mensagens aponta indício de antecipação de decisão e combinação de jogo processual; compartilhamento contínuo de informações sigilosas; interferência na produção de provas; falhas na cooperação com autoridades estrangeiras e falhas nas ações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nesta quinta-feira, o ministro Gilmar Mendes, do STF, disse em entrevista à CNN Brasil que a Lava Jato não tinha agentes públicos atuando dentro de suas competências, mas “transgressores da lei”. “Quem é o chefe/coordenador da Lava Jato segundo esses vazamentos, esses diálogos? É o [Sergio] Moro, que eles [procuradores] chamavam de russo”, criticou.

*Com informações do 247

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Política

Moro autorizou apreensão na casa de Lula “a pedido de ninguém” e virou piada na Lava Jato

O ex-juiz Sergio Moro “autorizou” operações de busca e apreensão em residências e propriedades de pessoas e instituições investigadas no âmbito dos inquéritos contra Luiz Inácio Lula da Silva e o Instituto Lula, no dia 4 de março de 2016, sem que ninguém do Ministério Público Federal ou da Polícia Federal tivesse solicitado a diligência.

É o que mostram conversas realizadas por aplicativos de mensagens entre procuradores e policiais federais da Operação Lava Jato, às quais a Defesa do ex-presidente teve acesso e foram usadas na petição protocolada junto ao STF nesta quinta-feira (4).

Como mostram os diálogos, a insólita atitude do ex-juiz foi motivo de espanto e piada dos próprios procuradores da força-tarefa, que trabalhavam em escancarado consórcio com o juiz da causa – que deveria ser imparcial.

O documento apresentado ao STF pela defesa de Lula revela a reação das autoridades de investigação ao saberem que o ex-juiz havia ordenado mandados de busca “a pedido de ninguém” – ou, seja, em claro desvio de função, já que a medida não havia sido solicitada pelo Ministério Público Federal ou pela PF.

Em conversa ocorrida no dia 27 de fevereiro de 2016, o delegado federal Luciano Flores ironiza: “Russo deferiu uma busca que não foi pedida por ninguém…hahahah. Kkkkk”, diz a mensagem. Russo é como os membros da força-tarefa se referiam a Moro nos diálogos feitos por meio de aplicativos de mensagens.

“Como assim?!”, respondeu Renata Rodrigues, também delegada da PF. Flores, em nova ironia, finaliza: “Normal… deixa quieto…Vou ajeitar…kkkk”.

Uma semana depois, no dia 4 de março daquele ano, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em residências e propriedades de pessoas e instituições investigadas no âmbito dos inquéritos contra Luiz Inácio Lula da Silva e o Instituto Lula – também alvos de operação policial naquela data.

Veja, abaixo, os referidos trechos dos diálogos.

27 Feb 16
• 18:18:04 Luciano Flores Russo deferiu uma busca que não foi pedida por
ninguém…hahahah
• 18:18:20 Renata Rodrigues Kkkkk
• 18:18:20 Renata Rodrigues Como assim?!
• 18:18:37 Luciano Flores Normal… deixa quieto…
• 18:19:40 Luciano Flores Vou ajeitar…kkkk
• 18:26:56 Prado APF
• 21:54:20 Januario Paludo Foi informado pela odebrecht. Kkk

*Com informações do DCM

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Com base na Lei de Segurança Nacional, Pimenta e Damous pedem a prisão de Moro e procuradores

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e o advogado e ex-deputado Wadih Damous (PT-RJ) ingressaram no Supremo Tribunal Federal com pedido de prisão do ex-juiz Sérgio Moro, do procurador Deltan Dallagnol e outros procuradores que atuaram na operação Lava Jato.

A notícia-crime protocolada no STF acusa os integrantes da Lava Jato de várias condutas ilegais que vêm sendo reveladas em diálogos acessados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da operação Spoofing.

“É possível constatar fortes indícios da existência de uma associação estruturalmente ordenada e composta por agentes públicos, que se valeram da manipulação fraudulenta do sistema de justiça para ocultar a implementação de um projeto político e ideológico de poder, contando com a participação de agentes estrangeiros, cujo propósito aparenta ter sido a violação da soberania nacional, a obtenção de vantagens indevidas, a satisfação de interesses ou sentimentos pessoais e o aniquilamento do Estado de Direito”, diz um trecho o documento.

Na ação, Damous e Pimenta argumentam que a Lava Jato também colocou em risco a segurança nacional e citam Art. 8º da Constituição: “Entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil. Pena: reclusão, de 3 a 15 anos. Parágrafo único – Ocorrendo a guerra ou sendo desencadeados os atos de hostilidade, a pena aumenta-se até o dobro”, continua.

Em março deste ano, a Vaza Jato divulgou que Dallagnol e o procurador Vladimir Aras não entregaram nomes de pelo menos 17 americanos que estiveram em Curitiba em 2015 sem conhecimento do Ministério da Justiça.

De acordo com a notícia-crime, “a realidade oculta o sob verniz de legalidade consistiu na perseguição contra inimigos políticos visando à implementação de um projeto de poder contrário às regras do Estado Democrático de Direito”. “É urgente a necessidade de instauração de procedimento investigatório cabível para apuração das condutas ora reportadas, sob pena do mais absoluto descrédito do sistema de justiça brasileiro”.

Leia a íntegra do documento:

Paulo Pimenta e Wadih Damous pedem prisão de Moro e procuradores da Lava Jato from Aquiles Lins

*Com informações do 247

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Mensagens mostram que Dallagnol trocava figurinhas com o filho de Miriam Leitão, Wladimir Netto

De acordo com a matéria de Sérgio Rodas, do Conjur, a conversa entre procuradores da força-tarefa da “lava jato” mostra como eles usavam vazamentos para aumentar a pressão contra investigados na operação.

A informação consta de uma troca de mensagens entre procuradores à qual a ConJur teve acesso. O diálogo faz parte do material apreendido pela Polícia Federal no curso da chamada operação “spoofing”, que mira hackers responsáveis por invadir celulares de autoridades.

Em 5 de março de 2016, um dia após o ex-presidente Lula ter sido conduzido coercitivamente para depor na Polícia Federal por ordem do então juiz Sergio Moro, procuradores discutem em grupo de mensagens a redação de uma nota da força-tarefa da “lava jato” explicando que a medida era necessária, uma vez que o petista foi intimado, mas se recusou a comparecer a um posto da PF.

No debate, o chefe da força-tarefa, Deltan Dallagnol, sugere argumentar que, se a ordem não foi executada, Lula foi voluntariamente depor, e não houve condução coercitiva.

“Vcs sabem se a condução ontem foi executada ou se ele foi voluntariamente? Não consegui falar com Luciano [Flores, delegado da PF]. Se foi voluntariamente, não tem do que reclamar. Se não foi, ele mentiu que sempre está à disposição pra depor. Poderia fazer o raciocínio: se ele disse ontem que sempre se dispôs a depor, então sequer houve condução coercitiva… mas tenho receio de suscitar novas críticas quanto ao ambiente de coação. Acho vou colocar nas entrelinhas”, diz Dallagnol.

A ConJur manteve as abreviações e eventuais erros de digitação e ortografia presentes nas mensagens.

O procurador Andrey Borges de Mendonça desaprova a ideia. “Não gosto do raciocínio. 15:38:46 Acho que parece entender que ele [Lula] tinha opção. E ele não tinha. Cuidado.”

Deltan Dallagnol enviou rascunho da nota para análise de Vladimir Netto, repórter da TV Globo que, em junho de 2016, lançaria o livro Lava Jato: o juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil (Primeira Pessoa). O jornalista diz a Dallagnol, segundo o relato deste, que não valeria a pena soltar uma nota, a não ser que fosse “para não deixar Moro sozinho”. “A nota é pra acalmar e não comprar briga” foi o conselho de Netto, conforme o procurador.

“Mas ele [Netto] acha que teria que ser muuuuito serena pq estamos mais expostos do que o Moro na avaliação dele”, conta Dallagnol. Mendonça apoia a intenção: “Por mim, soltamos pq não deixo amigo apanhando sozinho rs. Independentemente de resultado, soltaria por solidariedade ao Moro”.

Após chegarem a um acordo sobre a redação da nota e a enviarem à imprensa, o procurador Athayde Ribeiro Costa avisa os colegas que o Jornal Nacional, da TV Globo, noticiou o posicionamento da força-tarefa da “lava jato”.

O procurador Orlando Martello comenta que, se continuasse a escalada contra a operação, a solução seria vazar conversas interceptadas de Lula.

“Se a escalada continuar, a solução é soltar os áudios, cf sugerido por CF [Mendonça]. Aí jogamos problema no colo deles, com algumas maldades (pq lula usa cel de terceiros!; proximidade de lula e JW [Jaques Wagner, então ministro da Casa Civil], bem como JW responsável pela nomeação do novo ministro; convocação de deputados; movimentos sociais, etc.”

Em resposta, Mendonça diz o vazamento das gravações “é nossa carta na manga”. “Mas é preciso que seja com autorização judicial. E talvez haja problemas”, ressalta. O procurador Paulo Roberto Galvão de Carvalho então lembra que já haviam feito consultas sobre a liberação dos áudios, mas elas foram negadas.

Divulgação de grampos
Em 16 de março de 2016, Sergio Moro divulgou conversas telefônicas de Lula, recém-empossado ministro da Casa Civil, com a então presidente Dilma Rousseff e outros políticos.

Na semana seguinte, o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavaski — que morreu em acidente aéreo em 2017 — afirmou que o fim do sigilo dos grampos foi ilegal e inconstitucional. Primeiro porque foi o resultado de uma decisão de primeiro grau a respeito de fatos envolvendo réus com prerrogativa de foro no Supremo. Depois porque, ao divulgar o conteúdo dos grampos, Moro violou o direito constitucional à garantia de sigilo dos envolvidos nas conversas.

No dia da divulgação dos áudios, os procuradores discutiram se o ato de Moro era legal ou não. Afinal, o diálogo entre Lula e Dilma foi captado após o juiz federal ter enviado comunicados às operadoras de telecomunicações pedindo a suspensão dos grampos. O procurador Januário Paulo classifica a medida como “filigrana”. “Quem decide o que vai para os autos e o juiz. Se ele podia interromper também pode mandar juntar aos autos e validar.”

Andrey Mendonça discorda. “Januario, desculpe, eu nao vejo assim. Isso esta longe de ser filigrama na minha visão. Se ele suspendeu a interc[eptação], juridicamente nada vale dps. Eu espero q vcs estejam certos, mas nao eh tao tranquilo assim.”

Deltan Dallagol então intervém: “Andrey No mundo jurídico concordo com Vc, é relevante. Mas a questão jurídica é filigrana dentro do contexto maior que é político”. “Concordo Deltan. Isso tera q ser enfrentado muito em breve no mundo juridico. O estrago porem esta feito. E mto bem feito”, responde Mendonça.

Dois dias depois, em 18 de março, o ministro do STF Gilmar Mendes cassou a nomeação de Lula como chefe da Casa Civil. No embalo da decisão, os procuradores discutem se é hora de pedir a prisão de Lula e apresentar denúncia contra ele. Para Roberson Pozzobon, não faz diferença se a captação da conversa foi ilegal ou não. Afinal, a própria Dilma tinha admitido o diálogo.

*Com informações do Conjur

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Relatórios da Abin para Flávio Bolsonaro orientaram demissões na cúpula da Receita e CGU

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin), vinculada ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), chefiado pelo ministro Augusto Heleno, orientou Flavio Bolsonaro a articular a demissão de servidores da cúpula da Receita Federal e a fazer carga contra o controlador-geral da União, Gilberto Waller, para blindá-lo nas investigações de corrupção. A Abin orientou os advogados da defesa do parlamentar sobre a atuação no caso Fabrício Queiroz, investigado por envolvimento em um esquema de corrupção na Assembleia Legislativa do Rio, onde o congressista cumpria mandato antes de ser eleito para o Senado.

Uma das mensagens dizia: “Neutralização da estrutura de apoio – Três elementos-chave dentro do grupo criminoso da RF devem ser afastados in continenti: o COGER/RFB (Barros Neto), o chefe do ESPEI07 (Cleber Homem) e o chefe do Escor07 (Christiano Paes). Este afastamento se resume a uma canetada do Executivo, pois ocupam cargos DAS (Chtistiano é chefe do Esco07 desde 2006). Sobre estes elementos pesam condutas incompatíveis com os cargos que ocupam, sendo protagonistas de diversas fraudes fartamente documentadas”.

Em outra mensagem, a Abin faz referência à Controladoria-Geral da União (CGU): “O e-sic deve ser evitado pois circula no Sistema da CGU e GILBERTO WALLER integra a rede da RFB”.

As mensagens revelam mais um crime de responsabilidade do governo Jair Bolsonaro, ao tentar interferir na Justiça, para defender o filho. O Judiciário do Rio investiga um esquema de “rachadinha” que acontecia quando Flávio Bolsonaro ocupava um mandato na Alerj. Segundo o antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez movimentações financeiras atípicas. Foram R$ 7 milhões de 2014 a 2017.

Queiroz foi preso em junho do ano passado, em Atibaia (SP), onde estava escondido em um imóvel de Frederick Wassef, então advogado de Flávio – depois ele deixou a defesa do parlamentar.

Íntegra das mensagens enviadas pela Abin ao senador:

`Primeira mensagem – 20 de setembro de 2020

APURAÇÃO ESPECIAL SERPRO x RECEITA FEDERAL – ACOMPANHAMENTO

FINALIDADE: Defender FB no caso ALERJ demonstrando a nulidade processual resultante de acessos imotivados aos dados fiscais de FB

L Aç: Obtenção, via SERPRO, de “Apuração Especial” demonstrando acessos imotivados anteriores (arapongagem)

A Adv está baixada com Covid. A dificuldade de obtenção da Apuração Especial (Tostes) e diretamente no SERPRO é descabida pq a norma citada é interna da RFB da época do responsável pela instalação da atual estrutura criminosa – Everardo Maciel. Existe possibilidade de que os registros sejam ou já estejam sendo adulterados, agora que os envolvidos da RFB já sabem da linha que está sendo seguida. Temos um informe de que Tostes visitou o FB para entregar uma lista que listava nomes de pessoas que tinham motivação para acessar os dados, seria a repetição da “queima” que fizeram do AFTN Marco A Canal em 2019. Por outro lado o Marcos Cintra, que foi mantido, está empenhado em campanha contra JB.

Permanece o entendimento de que a melhor linha de ação para tratar o assunto FB e principalmente o interesse público é substituir os postos conforme relatório anterior (se não achar posso mandar de novo). Se a sugestão de 2019 tivesse sido adotada nada disso estaria acontecendo, todos envolvidos teriam sido trocados com pouca repercussão em processo interno na RFB! Desde 2019, este grupo da RFB vem buscando se aproximar núcleos (STF) além dos que já tem contatos (MPF, MP RJ, CGU..) com o objetivo de se fortalecer. A permanência dos mesmos nos cargos prejudica o Governo

Outra alternativa de prosseguimento:

Emprego do CGU – com base na Representação de FB protocolada na RFB (Tostes), CGU instaura Sindicância para apurar os fatos no âmbito da Corregedoria e Inteligência (Espei 07) da Receita Federal;

Comissão de Sindicãncia REQUISITA a Apuração Especial ao SERPRO para instrução do. trabalhos;

Em caso de recusa do SERPRO (invocando sigilo profissional), CGU requisita judicialização da matéria pela AGU. A própria Ministra do STF CL proclamou que “arapongagem é crime” e o sigilo não pode ser invocado para acobertar crimes. Ademais, a Lei de Acesso à Informação prevalece sobre reles Portaria da RFB, ato infralegal e inferior à diretriz legal;

FB peticiona acesso à CGU aos autos da Apuração Especial, visando instruir Representação ao PGR Aras, ajuizamento de ação penal e defesa no processo que se defende no RJ.

Em resumo, ao invés da Adv ajuizar ação privada, será a União que assim o fará, através da AGU e CGU – ambos órgãos sob comando do Executivo.

Existem fortes razões para crer que o atual CGU (GILBERTO WALLER JR) não executar seu dever de ofício, pois é PARTE do problema e tem laços com o Grupo, em especial os desmandos que deveria escrutinar no âmbito da COGER/RFB (amizade e parceria com BARROS NETO). Neste caso, basta ao 01 comandar a troca de WALLER por outro CGU isento. Por exemplo, um ex-PF, de preferência um ex-corregedor da PF de sua confiança.

Segunda mensagem – 8 de outubro de 2020

A1 – sobre o FB

SITUACAO RECEITA FEDERAL– PROPOSTA l ação

1 – A situação da apuração especial / SERPRO complicou-se devido a 2 equívocos: (1º) Encaminhamento do pedido via Receita, a qual é parte principal do problema e (2º) atraso pelo pedido original não ter incluído todos CPFs e CNPJs correlatos. Isso permitiu ao grupo criminoso instalado na Receita coordenar ampla operação de sabotagem, empregando diversas camadas de auto-proteção do sistema.

2- A esta altura, decorreram 20 dias para o grupo criminoso manobrar.

As providencias q podem ser consideradas consistem em manobra tripla:

(A) Ação diversionária– a advogada Dra. Juliet deve visitar o Tostes, tomar um cafezinho e informar que ajuizará a ação demandando o acesso agora exigido. Provavelmente o pedido protocolado em 26-ago já recebeu um longo parecer jurídico de blindagem ( ele foi assinado anteontem), “demandando” a ação e procrastinando o fornecimento. Essa manobrar irá indicar tibieza

(B) Acao principal – com base na Lei de Acesso à Informação, deve ser peticionado por escrito (evitar o sistema e-sic) ao dirigente do SERPRO o fornecimento da apuração especial. Melhor q ninguém da Receita ou de qq outro órgão deve ter conhecimento dessa manobra. A resposta pode e deve ser fornecida no MESMO DIA, já que será mera copia do que já foi confeccionado e entregue ao Tostes. O e-sic deve ser evitado pois circula no Sistema da CGU e GILBERTO WALLER integra a rede da RFB. Nada impede o trâmite simultâneo da ação (item A) com o pedido via LAI (item B) – o importante é que a RFB desconheça o canal B;

(C) Neutralização do estrutura de apoio- Três elementos-chave dentro do grupo criminoso da RF devem ser afastados in continenti: o COGER/RFB (Barros Neto), o chefe do ESPEI07 (Cleber Homem) e o chefe do Escor07 (Christiano Paes). Este afastamento se resume a uma canetada do Executivo, pois ocupam cargos DAS (Chtistiano é chefe do Esco07 desde 2006). Sobre estes elementos pesam condutas incompatíveis com os cargos que ocupam, sendo protagonistas de diversas fraudes fartamente documentadas.

*Com informações do 247

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Por acordo comercial, Macron exige de Bolsonaro nova política ambiental

Fechar o acordo comercial entre Mercosul e a UE exigirá do Brasil uma nova política ambiental, com o abandono de projetos de mineração, maiores recursos para o controle do desmatamento, não regularizar terras ocupadas, ampliar moratórias para o cultivo e o estabelecimento de um monitoramento da origem de produtos exportados.

O governo da França circulou nesta semana aos demais países da UE uma proposta detalhada sobre como tentar garantir que o Brasil e o restante do Mercosul cumpram seus acordos no campo do meio ambiente. A medida seria uma forma de permitir que, uma vez estabelecido o entendimento, um novo processo poderia ser lançado para a ratificação do acordo comercial entendimento, um novo processo poderia ser lançado para a ratificação do acordo comercial entre Mercosul e a UE.

O tratado de livre comércio havia sido assinado em 2019. Mas está paralisado desde então, principalmente diante da recusa de uma parcela da classe política europeia em aceitar as garantias ambientais do Brasil. O governo do presidente francês Emmanuel Macron, por exemplo, já declarou abertamente que, da forma que está, Paris não aceitaria ratificar o tratado que foi negociado por 20 anos.

Num documento apresentado às organizações não-governamentais e a outros países, Paris explica o que gostaria de ver incluído no tratado para permitir que ele seja assinado. “A entrada em vigor do Acordo de Associação, na sua forma atual, seria, portanto, contrária à ambição da Europa de combater a mudança climática e proteger a biodiversidade”, dizem os franceses.

O acordo, portanto, “só seria aceitável se pudesse garantir” que ele não gerasse um “aumento do desmatamento importado do Mercosul”. Outra condição: “garantir que os países do Mercosul respeitem seus compromissos no âmbito do Acordo de Paris, em particular no que diz respeito ao desmatamento. Isso requer, em particular no que diz respeito ao desmatamento. Isso requer, em particular, um sinal claro, confiável, sustentável e verificável do Mercosul sobre a luta contra o desmatamento”.

Os franceses, assim, sugerem alguns caminhos. Um deles se refere à entrada em vigor, na Europa, de leis que impeçam empresas locais de importar sem saber a origem das commodities.

Condições ao Brasil: sem mineração, sem soja e sem cana

Mas a pressão por uma mudança no Brasil também seria feita, o que significaria para diplomatas do Itamaraty uma reformulação completa da política ambiental de Jair Bolsonaro.

Paris exigiria o “restabelecimento dos recursos e meios das organizações de proteção ambiental e das populações indígenas, o restabelecimento da moratória sobre as plantações de cana-de-açúcar na Amazônia e a garantia da moratória sobre a soja”.

Nos últimos dois anos, as agências ambientais no país viveram cortes drásticos de recursos, além de uma ausência de fiscais. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, para 2021, o Ministério do Meio Ambiente reservou para as principais ações de proteção às florestas realizadas pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) um volume de recursos que não chega sequer à metade daquilo que o próprio governo Bolsonaro destinou ao órgão, em seu primeiro ano de governo.

Outra condição: “A retirada de certas reformas que têm efeitos particularmente nocivos sobre a floresta, sobre a regularização de terras ocupadas/desmatadas ilegalmente, sobre a autorização de atividades de mineração em áreas protegidas e em terras ameríndias, ou que dificultam a implementação da lei ambiental”.

Nesta semana, o governo brasileiro incluiu a regularização da mineração como uma de suas prioridades no Congresso nacional.

Compromissos adicionais na luta contra os incêndios florestais

As exigências, porém, continuam. A meta é de que o Brasil faça uma declaração de compromisso em relação ao desmatamento, o que poderia ocorrer na Conferência do Clima, no final do ano, a COP26.

Outro ponto proposto é a criação de um monitoramento regular desses compromissos, implementado pela União Europeia e o Mercosul. Na prática, Bruxelas não confiaria apenas nas palavras de Brasília de que as regras estariam sendo cumpridas.

Isso incluiria um “diálogo político regular sobre diversos temas relacionados ao desmatamento (biodiversidade, certificação de desmatamento zero, prevenção e combate a incêndios, etc.)”.

“Esta cooperação poderia prever o desenvolvimento pelo Mercosul, com apoio europeu, de um sistema de rastreabilidade para produtos animais e vegetais, a fim de identificar sua origem e sua possível ligação com áreas em risco ou em situação de desmatamento”, sugere.

Outra proposta se refere à criação de um observatório independente sobre desmatamento, com poderes para fazer denúncias.

Também seriam exigidas auditorias e monitoramento para garantir a rigorosa aplicação das normas sanitárias da UE pelos setores dos países do Mercosul autorizados a exportar.

Paris também quer exigir que os produtos exportados pelo Mercosul tenham “os mesmos padrões de produção da UE, tanto em termos ambientais quanto de saúde, em conformidade com as leis da OMC”.

Entre as ongs, a proposta foi considerada como “positiva”. Mas as entidades insistem que tais mecanismos de controle precisam ser eficientes para poder ter resultados.

“O Acordo original com Mercosul permitia aos países continuarem desmatando legalmente, em respeito as próprias legislações”, disse Raoni Rajão, professor de Gestão Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais. “Mas a incapacidade do Brasil de controlar o desmatamento ilegal e dar transparencia para a sua produção, esta’ fazendo com que os compradores internacionais aumentem as exigências, e passem a exigir desmatamento zero”, completou.

*Jamil Chade/Uol

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