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Moraes autoriza acareação entre Mauro Cid e Braga Netto

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a atendeu nesta terça-feira (17) a um pedido da defesa do general Walter Souza Braga Netto e autorizou a realização de uma acareação entre o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro e o delator Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente.

O tenente-coronel Mauro Cid e o general Braga Netto ficarão frente a frente na manhã da próxima terça-feira (24) na sala de audiências do STF. Braga Netto, que está preso em uma unidade militar no Rio de Janeiro, deverá comparecer pessoalmente à acareação.

Condições para a acareação entre Cid e Braga Netto
Para comparecer à acareação, Braga Netto terá de colocar tornozeleira eletrônica e viajar do Rio de Janeiro para Brasília na próxima segunda-feira (23). Logo após a acareação, Braga Netto terá de voltar para a prisão na capital fluminense.

Durante esse processo, Braga Netto não poderá se comunicar com outras pessoas, apenas com o advogado.

TVTNews


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Mundo

Irã responde a ataques de Israel e atinge centro do Mossad

Forças de Defesa de Israel anunciam morte de Ali Shadmani, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas.

Os ataques entre Irã e Israel continuaram na madrugada desta terça-feira (17/06), com novos bombardeios e lançamento de mísseis dos dois lados. Esta é a quinta madrugada consecutiva de confrontos diretos desde que Israel realizou o primeiro ataque, na sexta-feira (13/06), contra instalações militares e nucleares no território iraniano.

O Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC) informou um ataque bem-sucedido com mísseis contra um centro do Mossad em Tel Aviv, que também abrigaria a diretoria de inteligência militar de Israel (AMAN), na madrugada desta terça-feira (17/06). Segundo o comunicado, mesmo com a proteção de sofisticados sistemas de defesa aérea, as instalações foram atingidas e estão em chamas.

As Forças de Defesa de Israel (FDI), por sua vez, informaram que caças israelenses destruíram “dezenas de instalações de armazenamento e lançamento de mísseis terra-terra, bem como lançadores de mísseis terra-ar” no oeste do Irã.

Tel Aviv também confirmou a morte de Ali Shadmani, identificado como o novo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã. Shadmani havia assumido o posto após a morte de Gholamali Rashid, assassinado na semana passada.


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Complexo midiático
Na noite desta segunda-feira (16/06), Israel bombardeou a sede da emissora estatal iraniana, a IRIB (Islamic Republic of Iran Broadcasting), em Teerã. O ataque ocorreu enquanto a jornalista Sahar Emami estava no ar e causou uma destruição significativa no prédio, interrompendo transmissões locais por horas.

Um funcionário da IRIB, Masoumeh Azimi, não resistiu aos ferimentos causados pela onda de choque da explosão, segundo a Press TV iraniana. A mesma fonte informou que vários outros jornalistas também ficaram feridos.

Ao menos quatro mísseis atingiram o complexo midiático em Teerã, que abrigava redações, canais de televisão e uma produtora de desenhos infantis. Especialistas em direito internacional criticaram duramente o ataque, destacando que jornalistas e instalações de mídia são protegidos pelas Convenções de Genebra e que atingi-los deliberadamente constitui crime de guerra.

As autoridades iranianas classificaram o bombardeio como uma tentativa de “silenciar o país perante a comunidade internacional”, enquanto Israel alegou que a emissora era utilizada para “operações de guerra cibernética e disseminação de propaganda militar”.

A resposta do Irã veio na forma de múltiplos lançamentos de mísseis contra território israelense durante a madrugada. Alertas foram emitidos para que a população buscasse abrigo após a detecção de novas ondas de projéteis. Sirenes de ataque aéreo soaram em Tel Aviv, Jerusalém e Herzliya, onde um prédio foi atingido e um estacionamento de ônibus destruído.

Houve relatos de explosões na região central de Israel e de impactos diretos na área metropolitana de Gush Dan, nos arredores de Tel Aviv. Segundo os bombeiros, um dos mísseis causou um incêndio na região, mas não há registro de vítimas fatais.

Diante do agravamento do conflito na região, a Índia emitiu um alerta para que seus cidadãos deixem imediatamente Teerã. “O governo aconselha os residentes que dispõem de transporte próprio a deixarem a cidade, diante da evolução da situação”, informou a chancelaria indiana em nota. Dados oficiais de 2024 apontam que cerca de 10 mil cidadãos indianos vivem atualmente no Irã.

Estudantes já começaram a deixar Teerã, alguns atravessando a fronteira com a Armênia, localizada a centenas de quilômetros ao noroeste da capital iraniana. O alerta indiano foi emitido após declarações de Donald Trump, que, de forma enfática, pediu que “todos” deixassem imediatamente Teerã. A capital iraniana tem cerca de 10 milhões de habitantes.

*Opera Mundi

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Política

Abin paralela: PF conclui caso e indicia Bolsonaro, Carlos e atual direção da agência

Ramagem liderou uma série de ações de espionagem ilegal durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A Polícia Federal entregou para a Procuradoria-Geral da República e para o Supremo Tribunal Federal o relatório final sobre a chamada “Abin Paralela” com uma lista de cerca de 30 indiciados. O documento aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro como o líder de uma organização criminosa que, desde 2019, atuou em um esquema ilegal coordenado pelo deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), então diretor-geral da Abin, para a execução de uma série de ações de espionagem ilegal durante o governo do ex-presidente.

Além de Bolsonaro e Ramagem, a PF também indiciou o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e uma série de policiais federais que já tinham sido afastados de suas funções públicas no ano passado devido às provas levantadas durante as investigações. Junto a eles, também foram apontados como integrantes da organização criminosa os ex-assessores de Bolsonaro que atuavam no chamado gabinete do ódio: Tércio Arnaud Thomaz e José Matheus Salles Gomes, conhecido como “Zueiro”.

O caso começou a ser apurado em 2019 após a descoberta do uso do software “First Mile” para o monitoramento ilegal de pessoas durante o governo Bolsonaro. A partir disso, as investigações mostraram que além do uso da ferramenta, a agência fez ações de monitoramento e outras operações de espionagem ilegal.

Na lista de indiciados também está o ex-secretário de Planejamento da Abin Paulo Maurício Fortunato, do governo Lula e ex-diretor de operações da Abin durante o governo Bolsonaro. Ele foi indiciado tanto pela tentativa de atrapalhar as investigações como sobre seu envolvimento com o esquema da “Abin Paralela”. A coluna apurou que ele foi apontado como o idealizador do uso da ferramenta “First Mile” e o responsável principal pelas ações com o uso do programa durante a gestão de Ramagem.

Fontes próximas à apuração do caso informaram à coluna que os investigadores descobriram novos elementos que demonstram tentativas de embaraçamento da investigação. Por isso, entre os indiciados também estão os atuais integrantes da cúpula da Agência: o diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, o chefe de gabinete do diretor, Luiz Carlos Nóbrega Nelson, e o atual corregedor da agência, José Fernando Moraes Chuy.

Junto com eles, ainda está indiciado o delegado Alessandro Moretti. Em janeiro de 2024, após a PF efetuar o cumprimento de uma série de mandados de busca e apreensão durante as investigações do caso, o delegado, então número dois da agência foi afastado. Moretti era próximo de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, mas tinha sido mantido na Abin durante o primeiro ano do governo Lula.

*Juliana Dal Piva/ICL


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Mundo

Vídeos: Irã lança novo ataque em retaliação a Israel

No início da noite de sábado (14), as Forças de Defesa de Israel informaram que mísseis foram lançados a partir do Irã, e pediu a população que se refugiassem em locais seguros. Nas redes, imagens dos impactos rapidamente começaram a ser divulgadas.

“Há pouco tempo, as Forças de Defesa de Israel (FDI) identificaram mísseis lançados do Irã em direção ao território do Estado de Israel. Sistemas defensivos estão operando para interceptar a ameaça”, informou o exercito israelense no Telegram, segundo a Sputnik.

https://twitter.com/i/status/1933998979131363824

O ataque foi subsequentemente relatado pela República Islâmica do Irã, que segundo fontes da agência estatal iraniana Fars, teria utilizado os mísseis Emad, Qadr-110 e Kheibar Shekan.

Os mísseis foram avistados sobre o norte israelense, especialmente na cidade de Haifa e na região da Baixa Galileia, onde foram identificadas explosões. Segundo a mídia israelense, uma pessoa morreu e outras treze ficaram feridas.

O Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) confirmou os ataques combinados de drones e mísseis como parte da operação Promessa da Verdade 3, em resposta aos novos ataques do “regime sionista”. O grupo reivindica, inclusive, a autoria dos ataques que atingiram instalações de infraestrutura energética israelense.

Mais cedo, Israel voltou a atacar diversas localidades do Irã, como a cidade portuária de Bandar Abbas e a capital Teerã.

Os ataques atingiram o norte de Israel, Tel Aviv, mas a maioria dos mísseis se concentrou em Haifa, cidade portuária de grande importância para a economia israelense. Em seu porto chega mais de 30% das importações do país. Na cidade também se localizam refinarias de petróleo, também bombardeadas pelo Irã.

Nos ataques, o Irã utilizou pelo menos um míssil hipersônico, informou a agência de notícias iraniana Mehr.

O míssil balístico Emad atingiu a cidade de Haifa. A arma pode transportar 750 quilos de carga útil e seu alcance pode chegar a 1.700 quilômetros (cerca de 1.056 milhas).

Em declaração, o responsável pela comunicação do Corpo da Guarda Revolucionária confirmou que o Irã vai atacar da mesma forma quem quer os ataque.

Já a mídia israelense reporta que o Irã disparou mais de 40 mísseis balísticos nesta nova ofensiva contra o norte de Israel, em resposta aos recentes ataques de Tel Aviv.

Canais israelenses, como o 12 e o 13, informaram que a Agência de Resgate e Assistência em Desastres confirmou seis feridos na região da Galileia Ocidental, um em estado grave e cinco com ferimentos leves. Pelo menos uma pessoa morreu e outras 14 ficaram feridas após os mísseis atingirem áreas civis, informou o Canal 13, citando fontes médicas israelenses.

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Assassinatos de palestinos por comida em Gaza se tornam rotina, mas o genocida Netanyahu compara Aiatolá Khamenei a ‘Hitler’

Disparos do Exército israelense perto de centro de ajuda humanitária em Gaza deixam mais de 50 mortos.

Hoje, forças assassinas do exercito de Israel abriram fogo perto de um ponto de distribuição de ajuda humanitária, operado pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF) em Rafah, sul de Gaza, resultando em pelo menos 50 mortes de palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

O massacre, que lembra dos campos de concentração nazistas, ocorreu enquanto multidões de palestinos famintos se reuniam para ter acesso a alimentos em meio a níveis críticos de fome na região.

O hospital de campanha da Cruz Vermelha em Rafah recebeu 200 pacientes, o maior número ligado a ataques relacionados à GHF.

Os monstros do exército israelense alegaram que os tiros eram “fogo de advertência” direcionado a suspeitos que se desviaram das rotas designadas e se aproximaram das tropas, representando uma ameaça percebida.

A GHF, apoiada pelos EUA e Israel, tem sido criticada pela ONU e por grupos de ajuda por seu sistema de distribuição perigoso e ineficiente, que força civis a viajar longas distâncias através de zonas de conflito.

A ONU pediu investigações independentes, rotulando tais incidentes como crimes de guerra.

Esses eventos fazem parte de uma série de ataques mortais perto de locais da GHF desde o final de maio, com mais de 300 mortes até então.


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Os ventos do oriente médio mudaram de lado contra Israel

Moradores de cidades seculares e haredi, do centro de Israel, lutam contra o rastro sangrento do bombardeio de mísseis iranianos que deixou mortos e centenas de feridos com ferimentos físicos e emocionais.

O ataque iraniano contra Israel resultou em uma tragédia para muitas famílias.

De acordo com os relatórios, os ataques começaram na noite de 13 de junho de 2025, quando o Irã lançou mais de 150 mísseis balísticos e mais de 100 drones contra Israel, em resposta aos ataques aéreos israelenses contra instalações nucleares iranianas e altos oficiais militares.

Ataques de mísseis iranianos danificam refinaria de petróleo de Haifa e prédios da universidade de Rehovot.


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Danos na Refinaria de Petróleo de Haifa:
Vários mísseis balísticos atingiram o Complexo de Refinaria de Petróleo de Bazan, causando um grande incêndio.

A refinaria de petróleo é uma importante infraestrutura energética em Haifa.

Danos no Instituto Weizmann de Ciência:

O Instituto Weizmann de Ciência, um centro de pesquisa científica em Rehovot, foi atingido por um míssil balístico que danificou vários laboratórios de pesquisa.

O instituto é conhecido por suas pesquisas avançadas em diversas áreas científicas.

Estatísticas do Ataque:
Mortos: 24 pessoas morreram nos ataques, incluindo cinco civis mortos em Tamra e Ramat Gan.

Feridos: Mais de 494 pessoas ficaram feridas, incluindo 200 pessoas em Bat Yam, com várias delas em estado grave.

Danos Materiais: Edifícios residenciais e comerciais foram danificados ou destruídos, incluindo um prédio residencial em Bat Yam e o Instituto Weizmann de Ciência em Rehovot.

Locais Afetados:
Bat Yam: Um míssil balístico atingiu um prédio residencial, matando sete pessoas e ferindo mais de 100.

Tamra: Um míssil balístico atingiu uma casa de dois andares, matando uma mulher e ferindo outras 14.

Ramat Gan: Um míssil balístico atingiu um prédio residencial, matando uma mulher e ferindo várias outras pessoas.

Tel Aviv: Vários mísseis atingiram prédios residenciais e comerciais, causando danos e ferimentos.

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Mundo

Irã deu um passo à frente e deixou Israel em linha de impedimento

Na falta de áreas privadas seguras, os israelenses encontram comunidade e caos em abrigos públicos

Com 56% das casas do país desprotegidas, os ataques de mísseis balísticos do Irã estão forçando muitos a buscar segurança em escolas, estações de trem e áreas públicas.

Isso mesmo, estamos falando do “imbatível” Estado terrorista de Israel, o monstro que explode corpos de crianças e bebezinhos palestinos nas ruas, escolas e hospitais de Gaza.

Em última análise, o Irã conseguiu impor um desafio significativo para Israel, possivelmente ao furar parcialmente as defesas antimísseis israelenses, como o Domo de Ferro, e atingir alvos em áreas urbanas densas.


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Isso marca uma escalada, já que os ataques diretos do Irã contra Israel, como os de abril e outubro de 2024, foram amplamente neutralizados.

O sucesso parcial dos mísseis iranianos em 2025 pode ser visto como uma demonstração de capacidade militar inesperada, o que pegou Israel no contrapé.

Até sábado, jornais de Israel eram só triunfalismo sionista. Hoje, diante de imagens de terra arrasada no país, é desolação e medo.

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Política

O soldado sionista, Andre Lajst, virou arroz de festa na Globonews

Que a mídia mundial é totalmente esburacada e pró-sionista, até os intermúndios sabem.

Mas a Globonews parece tratar de um dos maiores vigaristas da propaganda sionista como alguém que habita no universo das divindades.

A ideia é jeca, mas ainda assim os cacoetes do soldado sionista, André Lajst, estão sempre traindo o esperto.

O bafo sionista entrega o sujeito que, sem perceber, trai sua fala “comedida” e tremelica de paixão na hora de falar de Israel.

É como se diz por aí: “tem muito amor envolvido”

Lógico que ele, a seu modo, gosto e tempo aberto, desce a mamona no Irã e justifica o ataque de Israel ao Irã, para o ,gozo dos idiotas de plantão como sempre defendeu o direito de Israel assassinar crianças na Palestina na “guerra contra o Hamas”

Ou seja, o salafra espinoteia de riso diante do genocídio de palestinos, incluindo crianças, bebês em Gaza, promovido pelo exército de zumbis sionistas que carrega na alma a frase que virou slogan em Israel: “não há inocentes em Gaza”, numa justificativa macabra e nojenta da desumanização das crianças e mulheres palestinas.

A Globonews, em requinte de crueldade, convida a figura para dar sua versão na guerra de Israel X Irã, um papa da mistificação sionista que sempre apoiou o genocídio em Gaza.

A imagem em destaque fala por si.


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Mundo

Irã executa na forca agente do Mossad acusado de “guerra contra Deus” em meio à ofensiva de Israel

Execução ocorre em meio a tensões crescentes com Israel, marcando um novo capítulo no conflito regional.

Na manhã de 16 de junho de 2025, o Irã anunciou a execução de Esmaeil Fekri, acusado de atuar como agente do Mossad, o serviço de inteligência de Israel. A execução, realizada por enforcamento, foi confirmada pelo site Mizan Online, vinculado ao Poder Judiciário iraniano, após um processo legal que incluiu julgamento, apelação e a confirmação do veredicto pela Suprema Corte do país.

A notícia divulgada pela agência iraniana IRNA ocorre em um momento de escalada de tensões entre Irã e Israel, com ataques mútuos que já resultaram em centenas de mortes e o fechamento de espaços aéreos em diversos países da região.

Fekri, preso em dezembro de 2023, foi acusado de crimes graves sob a legislação iraniana, incluindo “corrupção na Terra” e “moharebeh” (guerra contra Deus), termos frequentemente usados pelo regime para justificar penas capitais em casos de espionagem ou traição.

Segundo a agência Mizan, ele mantinha comunicações ativas com dois oficiais do Mossad, tentando coletar e transmitir informações sensíveis, como localizações de instalações estratégicas e detalhes sobre indivíduos e operações internas do Irã. As autoridades iranianas afirmam que dispositivos eletrônicos de Fekri continham evidências de trocas de mensagens com agentes israelenses, confirmando sua colaboração com o serviço de inteligência estrangeiro.


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A execução de Fekri ocorre em um contexto de intensificação do conflito entre Irã e Israel. Na última quinta-feira, 12 de junho, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram uma “ofensiva preventiva” contra o programa nuclear iraniano, com ataques a instalações militares e nucleares que resultaram em pelo menos 224 mortes, incluindo civis, segundo autoridades iranianas.

Em retaliação, o Irã realizou ataques com drones e mísseis, que causaram 24 mortes em Israel, conforme balanço do governo de Benjamin Netanyahu. Esse ciclo de hostilidades reacendeu temores de uma guerra regional de maior escala, com implicações globais, incluindo a possibilidade de o Irã reconsiderar sua participação no Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).

O chefe do Judiciário iraniano, Gholamhossein Mohseni Ejei, reforçou a postura linha-dura do regime ao solicitar celeridade nos julgamentos de acusados de espionagem para Israel. “Se uma pessoa for detida por vínculos com o regime sionista e tiver colaborado com ele, seu julgamento e sentença devem ser realizados muito rapidamente, em conformidade com a lei e levando em conta as condições de guerra”, declarou Ejei, segundo a agência Tasnim. Essa diretriz reflete a determinação do Irã em combater redes de espionagem em seu território, especialmente após relatos de operações sofisticadas do Mossad, como a suposta construção de uma base secreta de drones explosivos no país.

Nas redes sociais, a execução de Fekri gerou reações variadas. Usuários no X, como @Ali_Ramos_Hakam e @Metropoles, destacaram a acusação de que Fekri vazou documentos sensíveis, enquanto outros, como @ViviDeBeauvoir, compartilharam a notícia como um desdobramento do conflito Irã-Israel. Apesar da gravidade do caso, a ausência de detalhes adicionais sobre a identidade de Fekri ou os alvos específicos de sua suposta espionagem limita o entendimento completo do caso, mantendo o foco nas tensões geopolíticas.

A execução também levanta questões sobre a prática de pena de morte no Irã, frequentemente criticada por organizações de direitos humanos, como a Anistia Internacional, que denunciam julgamentos rápidos e falta de transparência. Casos anteriores, como as execuções de manifestantes em 2023 e de prisioneiros políticos em 1988, indicam um histórico de uso da pena capital para reprimir dissidências ou atividades consideradas ameaças à segurança nacional. No caso de Fekri, o Judiciário iraniano enfatizou que todos os trâmites legais foram cumpridos, mas a celeridade do processo, em um contexto de guerra, sugere uma abordagem punitiva acelerada.

O conflito entre Irã e Israel, intensificado por ataques mútuos e operações de inteligência, continua a moldar a dinâmica do Oriente Médio. A execução de Esmaeil Fekri é mais um sinal da postura intransigente de Teerã contra supostos colaboradores de Israel, enquanto o governo de Netanyahu mantém sua campanha para neutralizar o programa nuclear iraniano. Com o risco de escalada militar e o impacto em civis de ambos os lados, a comunidade internacional observa com preocupação os próximos desdobramentos.

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Política

Se futuramente o STF não aceitar o indulto a Bolsonaro, Flavio defende golpe

“A gente está falando de possibilidade e de uso da força”, diz o senador, em caso de o STF considerar um indulto inconstitucional.

Em entrevista à “Folha de S. Paulo”, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que um candidato a presidente apoiado por Jair Bolsonaro deve garantir um indulto ao ex-presidente, caso este seja condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.

Flávio destacou que o futuro presidente bolsonarista deve assegurar a execução do indulto, mesmo se o STF o considerar inconstitucional. Ele sublinhou que Bolsonaro não apenas apoiará alguém que conceda a anistia ou indulto, mas que garanta que essa decisão seja cumprida.

O senador antecipou que, nessa situação, o PT provavelmente apresentaria um habeas corpus ao STF, alegando a inconstitucionalidade do indulto. Por isso, é necessário que a Presidência tenha um compromisso, de alguma forma, com a aplicação dessa decisão.

Flávio descreveu essa possibilidade como um “cenário muito ruim”, sugerindo um potencial uso da força e uma interferência direta entre os Poderes, algo que, segundo ele, todos desejam evitar. Ele assegurou que não falava em tom de ameaça, mas sim que fazia uma “análise de cenário”, reiterando que o candidato apoiado por Bolsonaro precisa ter esse compromisso.


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Flávio propôs uma solução menos conflituosa: uma anistia concedida pelo Congresso, em harmonia com o STF. Juristas comentaram que a declaração do senador reforça a necessidade de punição aos golpistas. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, ressaltou que as declarações de Flávio Bolsonaro ultrapassam limites e pedem ao Congresso que cumpra a Constituição.

Ele expressou preocupação, afirmando que as ameaças ocorrem, em parte, porque as investigações não têm responsabilizado políticos e financiadores, incentivando os golpistas a continuarem suas tramitações.

Para ele, é urgente apoiar o STF e punir todos os envolvidos antes que as ameaças se tornem ações efetivas.O advogado Marco Aurélio de Carvalho, do Grupo Prerrogativas, critica a utilização da imprensa por Flávio Bolsonaro para ameaçar a democracia, considerando a atitude vergonhosa.

Ele destaca que um senador, utilizando um veículo de prestígio, fez ameaças diretas ao ministro Alexandre de Moraes e às instituições, o que, segundo Carvalho, é inaceitável. O advogado sugere que Flávio poderia ser denunciado ao Conselho de Ética, mesmo que sua abordagem seja hipotética. Carvalho enfatiza a importância de punições para os envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro, argumentando que as penas têm um caráter punitivo, restaurador e pedagógico, segundo o ICL.

Ele acredita que a pena é crucial para evitar a repetição de tais comportamentos no futuro, alertando que, se a impunidade prevalecer, a postura do senador será imitada por outros parlamentares e cidadãos, tornando a situação ainda mais grave.Por outro lado, Jair Bolsonaro convoca um novo ato para o dia 29, na Avenida Paulista, com a anistia como um dos principais temas da manifestação.

Em contraste ao seu comportamento cordial diante de Alexandre de Moraes no STF, onde se defendeu em relação à tentativa de golpe, o ex-presidente apresenta uma postura exaltada em um vídeo contendo um apelo emocional. Ele declara seu amor pelo Brasil e adverte que, caso algo negativo lhe aconteça, seus apoiadores devem continuar lutando.

O vídeo tem um tom de bravura, culminando em uma referência indireta a Moraes, insinuando que não será uma só pessoa a derrotá-los.Essa convocação reflete uma estratégia de mobilização, incentivando seus seguidores a se unirem em torno da causa da anistia, ao mesmo tempo em que expressa uma resistência à pressão das instituições.

A interseção entre as ações de Flávio Bolsonaro e o discurso de Jair Bolsonaro coloca em evidência as tensões atuais no cenário político, com a utilização de meios de comunicação e mobilizações públicas para promover uma narrativa e legitimar posturas que buscam desafiar as autoridades e a ordem democrática.

O clima de confrontação e polarização é aparente, tanto nas declarações de Flávio quanto nas movimentações de apoio ao ex-presidente, revelando as complexidades e os riscos da retórica política na atualidade.

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