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Celso de Mello manda PGR avaliar pedido de perícia e apreensão dos celulares de Bolsonaro e de Carlos

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou à Procuradoria Geral da República (PGR) três notícias-crimes relacionadas à investigação sobre a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Polícia Federal.

Entre as medidas solicitadas estão a busca e apreensão do celular do presidente e de seu filho, Carlos Bolsonaro, para perícia. As notícias-crime foram originalmente apresentadas pelos partidos PDT, PSB e PV, e aprovadas por Celso de Mello. Agora, a PGR vai avaliar se aceita os pedidos.

Os partidos também solicitam perícias nos celulares de Maurício Valeixo, ex-diretor geral da Polícia Federal exonerado por Bolsonaro; do ex-ministro da Justiça de Segurança Pública Sergio Moro; e da deputada federal Carla Zambelli (PSL – SP).

Dever do Estado

No despacho, o ministro disse ser “incontornável dever jurídico do Estado”, especificamente do Ministério Público e da Polícia Judiciária, “apurar a efetiva ocorrência dos ilícitos penais noticiados”.

Celso de Mello ressaltou que este dever se mantém “quaisquer que possam ser as pessoas alegadamente envolvidas, ainda que se trate de alguém investido de autoridade na hierarquia da República, independentemente do Poder (Legislativo, Executivo ou Judiciário) a que tal agente se ache vinculado”

“A indisponibilidade da pretensão investigatória do Estado impede, pois, que os órgãos públicos competentes ignorem aquilo que se aponta na ´noticia criminis´, motivo pelo qual se torna imprescindível a apuração dos fatos delatados, quaisquer que possam ser as pessoas alegadamente envolvidas, ainda que se trate de alguém investido de autoridade na hierarquia da República, independentemente do Poder (Legislativo, Executivo ou Judiciário)que tal agente se ache vinculado”, escreveu o ministro.

 

 

*Com informações do Uol

 

 

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Até quando a hipocrisia nacional manterá um genocida no poder? Quantos ainda Bolsonaro terá que matar?

O novo informe diário da OMS sobre a situação da covid-19, publicado na manhã desta sexta-feira, aponta que o Brasil representou um quarto das mortes registradas e confirmadas no mundo num período de 24 horas.

É difícil prever exatamente o que vai acontecer no Brasil se Bolsonaro continuar orquestrando o fim do isolamento e levando milhares de brasileiros ao matadouro.

Se nada de concreto e imediato for feito para tirar Bolsonaro do poder, o Brasil vai pagar com vidas um preço inimaginável.

Contra o instinto assassino de Bolsonaro, acionistas das maiores empresas do Brasil são taxativos ao dizer que não é papel dos empresários pressionar governadores pela flexibilização do distanciamento social adotado para conter o coronavírus, como sugerido pelo genocida na semana passada em reunião com membros da Fiesp.

Contra o isolamento social, Bolsonaro disse que “é guerra” e que o setor empresarial precisa “jogar pesado” com os governadores. “Os senhores, com todo o respeito, têm que chamar o governador e jogar pesado. Jogar pesado, porque a questão é séria, é guerra”, disse Bolsonaro na ocasião.

Ou seja, o sujeito está usando a cadeira da presidência para buscar sócios para sua tara por mortes e, em nome de uma suposta democracia, nada é feito para arrancar esse monstro da cadeira de comando da chacina nacional.

O pedido de Bolsonaro não encontrou eco no setor empresarial. “Neste momento, não é guerra. É união”, disse a empresária Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza.

Mas isso não muda o jogo pesado que Bolsonaro segue fazendo para aumentar, de forma assustadora, o número de vitimas fatais por conta de seu apoio a disseminação do coronavírus em nome de um negacionismo assassino que não tem outra explicação que não seja a total incapacidade mental de mostrar um mínimo de humanismo.

Bolsonaro é um tipo de criminoso de perfil psicopatológico que comete crimes com determinada frieza e prazer. Não é possível que as instituições desse país continuem fingindo que não sabem disso.

Esse sociopata contrasta com a imagem que se tem de um louco homicida. Bolsonaro vibra com o aumento de mortes como forma de vingança pelos governadores não aderirem às suas loucuras.

Isso tem que acabar. Não é possível assistir passivamente ao que uma pessoa está fazendo sem ser incomodado pelo aparelho judiciário do Estado e a letargia política do Congresso em nome da hipocrisia democrática.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Olavo de Carvalho chama Bolsonaro de burro, despreparado e os militares de aspones

Numa entrevista à BBC, Olavão, que é um esgoto a céu aberto, não economizou pano pra passar na corrupção do clã Bolsonaro e sapecou uma de suas novas pérolas:

“Queiroz não é filho do Bolsonaro, o Queiroz foi um chofer do cara! Então eu tenho um chofer que é ladrão e eu sou o culpado agora?”

Olavão, como todos sabem, acha que o coronavírus não existe, é culpa dos globalistas curupiras, mas, ao mesmo tempo, diz que a cloroquina cura o coronavírus que ele diz ser uma invenção dessa gente que acredita em terra redonda.

Sobre o exército, Olavo, em seu twitter, foi no fígado: “ocupa tudo quanto é cargo público. Vive cumprindo as obrigações dos outros para não ter de cumprir as suas próprias. E ainda se gaba do que faz”

Não satisfeito, disse que o exército limpa os bumbuns dos bebês.

E passa a régua: “Mas quem diz que os generais querem algo além de cargos públicos e homenagens?”

Sobre Bolsonaro, para a BBC, o ideólogo do bolsonarismo atropelou: “é burro e despreparado”

Sem mais.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois de servir de capanga por 16 meses, Moro diz que deixou o clã por compromisso com o combate à corrupção

Em entrevista à revista americana Time, Moro, já em campanha, afirmou que decidiu deixar o governo Bolsonaro por não ver nele um compromisso sério com o combate à corrupção.

Moro pode fazer esse papel de mocinho de baile de debutante no exterior, mas aqui no Brasil não se cria nem no mundo dos abestados bolsonaristas.

Questionado sobre os recentes ataques de bolsonaristas que, antes, o aplaudiam e das acusações de que não foi leal a Bolsonaro, respondeu: “Eu não entrei no governo para servir um mestre. Entrei para servir o país, a lei”.

O capanga da milícia só não disse que serviu ao clã Bolsonaro a partir da lei do Estado paralelo de Rio das Pedras protegendo até mesmo o Queiroz.

Sobre a crise gerada com o pedido de demissão, afirmou: “Não era minha intenção prejudicar o governo. Mas eu não me sentiria confortável com minha consciência sem explicar por que estava saindo.”

Verdade. Só se esqueceu de dizer, como se viu na troca de mensagens entre ele e Carla Zambelli que, se Bolsonaro suspendesse a exoneração de Valeixo, ele ficaria no governo trocando beijos com o patrão.

Sem falar que Moro, na Lava Jato, protegeu os tucanos o máximo que pôde sem que nenhum corrupto do PSDB sequer fosse incomodado.

Lógico que não falaria para a Time que barganhou a cabeça de Lula com Bolsonaro para ser ministro da milícia.

Como pode alguém confiar nesse canalha mau-caráter?

Oportunista, frio e calculista, Moro, o novo namoradinho do Brasil, que a Globo quer emplacar em 2022, segue fazendo o que sempre fez, articulação midiática.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Após críticas, General da Saúde ordena secretários a assinarem o protocolo da cloroquina

Documento, que havia sido divulgado como orientação, virou uma ‘nota informativa’.

Cobrado pela falta de assinatura no documento que mudou a orientação do Ministério da Saúde sobre a cloroquina, o ministro interino, general Eduardo Pazuello, ordenou e, cerca de 12 horas após a divulgação, todos os secretários da pasta subscreveram o papel.

As assinaturas foram feitas entre 20h37 e 23h36 da noite de quarta-feira, após o Estadão mostrar que a orientação da pasta não tinha o poder de um protocolo de atendimento, como defende o presidente Jair Bolsonaro. O documento havia sido divulgado por volta de 9h30, como orientação. Depois, virou uma “nota informativa” na versão assinada, que será enviada para gestores do SUS.

Contrariando recomendações de entidades científicas e médicas, a pasta orientou uso de medicamento à base de cloroquina ou hidroxicloroquina, associadas ao antibiótico azitromicina, desde o primeiro dia de sintomas da covid-19.

Por não ser um protocolo, o papel não dita regras de atendimento no SUS. É apenas uma orientação, mas marca uma guinada no discurso do ministério e tem força política. Mesmo médicos da rede pública já estavam autorizados a prescrever os medicamentos, desde que com aval do paciente.

Gestores do SUS críticos à proposta temem que a orientação vire arma do governo para pressionar pela redução do distanciamento social. Médicos também afirmam que pacientes podem ser estimulados a cobrar a prescrição, mesmo sem eficácia comprovada.

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou nota contrária à recomendação. A entidade ainda questiona: “Por que estamos debatendo a cloroquina e não a logística de distanciamento social? Por que estamos debatendo a Cloroquina ao invés de pensar um plano integrado de ampliação da capacidade de resposta do Ministério da Saúde para ajudar os estados em emergência?”

A mudança de postura do ministério sobre a cloroquina ocorre após forte pressão do presidente Jair Bolsonaro, que contribuiu para a saída de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich da pasta. Ambos eram contrários à proposta.

O Ministério da Saúde tem sete secretarias, sendo que três estão com substitutos no comando. Responsável pela Secretaria de Ciência e Tecnologia (SCTIE), área que avalia incorporação de medicamentos ao SUS, o médico Antônio de Carvalho não subscreve o documento. Ele pediu exoneração e aguarda a publicação de sua saída no Diário Oficial da União (DOU).

Nesta semana, três entidades nacionais aprovaram um documento com diretrizes para o enfrentamento da pandemia no qual recomendam que as drogas não sejam usadas como tratamento de rotina da doença. As entidades são a Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Sociedade Brasileira de Infectologia e da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou na quarta-feira, 20, que a cloroquina e a hidroxicloroquina sejam usadas apenas em estudos clínicos contra o novo coronavírus, dentro de hospitais.

 

 

 

*Com informações do Estadão

 

 

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Enquanto o Brasil é destruído pelo fascismo, Lula recebe seu 36º título de Doutor Honoris Causa

Título será entregue pela Universidade Nacional de Rosário (UNR), na Argentina, em razão da luta do petista pela erradicação do analfabetismo no Brasil.

O ex-presidente Lula recebe nesta quinta-feira, 21, um título de doutor Honoris Causa da Universidade Nacional de Rosário (UNR), na Argentina, em razão de sua luta pela erradicação do analfabetismo no Brasil. Trata-se de 36° título Honoris Causa do dirigente, que continuou sendo premiado mesmo durante o período em que era preso político da direita golpista.

A UNR afirma que Lula receberá o título em evento de análise e intercâmbio digital com intelectuais e lideranças mundiais. O evento é chamado “Reflexões ao pôr do sol – o cenário pós-pandemia”. “O que pretendemos construir é um dispositivo para internacionalização da universidade dentro do espaço da UNR”, explicou o reitor Franco Bartolacci.

Lula anunciou o evento no twitter:

 

 

*Com informações do 247

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“O Brasil tem muita reserva”, diz presidente do Banco Central sobre a poupança robusta que Lula e Dilma deixaram

Essa poupança robusta a que o presidente do Banco Central se refere, Lula e Dilma deixaram de herança para os governos do golpista Temer e do fascista Bolsonaro, e foi escancarada por Flávio Dino em plena Globonews e os entrevistadores da casa, engoliram seco a verdade dita, de maneira direta e sem rodeios, pelo governador do Maranhão.

Roberto Campos Neto, nesta quinta (21), falou em amplo espaço para venda das reservas de US$ 343 bilhões, sem citar que são reservas internacionais acumuladas nos governos Lula e Dilma e que estão sendo queimadas por Bolsonaro.

Em março de 2016, em pleno processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, as reservas somavam US$ 372 bilhões.

Por isso Roberto Campos Neto, afirmou que a autarquia tem espaço amplo para a venda de reservas internacionais e poderá aumentar sua atuação no câmbio, caso seja necessário.

Ou seja, sem as reservas deixadas por Lula e Dilma, o país já estaria quebrado.

Mas o que foi e continua sendo vendido para a sociedade de maneira criminosa pela mídia e pelos partidos neoliberais?

Que o PT quebrou o Brasil.

Isso é uma campanha contra o PT?

Sim, é, mas é uma campanha ainda pior por sabotar as informações reais para que o povo seja saqueado pelas classes dominantes.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro quis alterar a bula da cloroquina, revela Mandetta

Segundo o ex-ministro da Saúde, o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, também estava no encontro, mas discordou da iniciativa.

Em entrevista à GloboNews na quarta (20), o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta revelou que presenciou um encontro de Jair Bolsonaro com dois médicos assessores do presidente, em que a pauta em discussão era um esboço de decreto para alterar a bula da cloroquina e inserir a informação “indicado para covid-19”.

“E eu me lembro de quando, no final de um dia de reunião de conselho ministerial, me pediram para entrar numa sala e estavam lá um médico anestesista e uma médica imunologista, que estavam com a redação de um provável ou futuro, ou alguma coisa do gênero, um decreto presidencial. E a ideia que eles tinham era de alterar a bula do medicamento na Anvisa, colocando na bula indicação para covid-19”, afirmou Mandetta, ao canal.

Segundo o ex-ministro da Saúde, o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, também estava no encontro, mas discordou da iniciativa.

Não há estudos científicos comprovando que a cloroquina tem efeitos benéficos contra o coronavírus. Ao contrário disso, especialistas chamam atenção para possíveis efeitos colaterais que podem ser fatais, como arritmia.

 

 

*Com informações do GGN

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O ataque da Globo a Lula ontem mostra que a fonte do fascismo nativo é a redação do JN

Lógico que os Marinho entenderam o que Lula quis dizer quando mencionou a frase “ainda bem que a natureza criou o coronavírus” sobre a qual, em seguida, retratou-se.

Mas é aí que está o problema.

Lula estava falando da necessidade da participação efetiva do Estado na vida dos brasileiros, sobretudo na proteção dos mais pobres.

E isso é o que os Marinho, neoliberais de aluguel, mais detestam.

Se Lula estivesse elogiando o mercado, jamais a Globo pinçaria uma frase tirando-a de contexto para parecer o oposto do real significado.

É só lembrar a campanha da Globo pelo fim da CPMF e a favor da PEC do fim do mundo que tiraram milhões de verba da saúde.

Como bem disse o ex-ministro da saúde, Adib Jatene, a Globo massificou tanto sua campanha para o fim da CPMF, que os pobres, que mais precisam do SUS e nem têm conta em banco, sentiram-se roubados e apoiaram o fim do imposto e, consequentemente, a retirada de milhões da saúde pública.

Essa é lavagem cerebral que criou uma legião de zumbis que hoje está Bolsonarista, mas já foi Aecista, Collorida e será Morista quando a Globo mandar. E esses tontos que ficam vagando na estupidez pessoal ainda v

ão dizer que são contra a Globo, como fazem hoje.

Não foi Bonner que disse a Lula, em pleno JN na campanha de 2006, para Lula acabar com o Bolsa Família e ensinar o pobre pescar? Lógico que Lula deu uma de suas respostas mais brilhantes, dizendo a Bonner que ele não entendia nada de pescaria.

A Globo só repetiu ontem o que ela fez no segundo 2º da disputa entre Lula e Collor, sobre o que Boni confessou que a Globo manipulou o debate dentro da emissora para dar vitória a Collor.

Então, o que se precisa entender é que a queda de Bolsonaro representa uma grande vitória contra o fascismo, mas a batalha final contra os maiores déspotas desse país será contra a Globo dos Marinho.

Uma gigante de comunicação que usa o biombo de jornalismo para manipular a vida política do país a modo e gosto, sem limites. Tudo para atuar em favor de quem seguir a cartilha neoliberal, como fez quando apoiou a eleição de Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Leandro Fortes: Ainda Bem

A frase infeliz de Lula (“ainda bem que a natureza criou o coronavírus, etc,etc,etc”) é extremamente reveladora, mas não da essência do emissor, sobre o qual nunca pairou nenhum tipo de desvio humanitário.

Lula é e sempre foi um humanista pautado pela política de solidariedade, nos discursos e nas ações, ancorado na força do Estado como agente financiador de mudanças. Em dois mandatos como presidente da República, ele fez do desenvolvimento econômico do Brasil de então, o maior da história republicana, um ponto de partida para tirar o País do mapa da fome mundial, resgatar 40 milhões de pessoas da pobreza e garantir que cada brasileiro tivesse, ao fim de seu governo, três refeições diárias.

É preciso ser um ignorante absoluto sobre a história de Luiz Inácio Lula da Silva para interpretar uma frase mal construída como expressão de pensamento, em si. A alternativa, como rapidamente se pôde notar, foi a interpretação de má fé, opção adotada, de imediato, pelos arautos do universo antipetista: bolsonaristas, isentões, sabujos da mídia e ressentidos em geral.

Na mídia, a fala de Lula caiu como uma luva para o modelo de narrativa com a qual se pretende, em 2022, finalmente recolocar no Palácio do Planalto um tucano – embora, não necessariamente, do PSDB. Nessa moldura, Bolsonaro e Lula são antípodas do mesmo mundo bizarro, cada qual com suas loucuras extremistas, daí a necessidade de se buscar uma opção alegadamente moderada, de preferência, um ex-juiz capacho da TV Globo – ou um apresentador da emissora, se tudo der errado.

Comparar uma fala desastrada de Lula, um estadista reconhecido e admirado por todo o mundo civilizado, com o esgoto diário que transborda da boca imunda do demente que ora nos governa é, antes de tudo, uma opção pelo mau-caratismo.

 

*Do facebook de Leandro Fortes