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Opinião

Sem rumo, Trump chuta para onde o nariz aponta

A maravilhosa aura para negócios que dizem que Trump tem, não foi trabalhar. Ela chegou, no máximo, ao vale do coquinho.

Agora, sai a notícia de que o desvairado vai tarifar produtos da China em 245%.

Vindo da cabeça oca do amalucado Trump, tudo isso é normal.

Até à tarde desta quarta, ele pode anunciar nova tarifa de 2,4% ou 2.400%.

O chuveiro de notas de dólar fica pra lá e pra cá.

Bolsas viraram birutas de aeroporto.

A totalização desses efeitos retóricos é nenhuma, zero!

Trump está de joelhos no milho.

Os EUA não têm estofo para emparedar a China.

A fala de Trump é uma natureza morta. Virou uma rainha sem trono.
A única coisa coisa que Trump conseguiu foi favorecer os norte-americanos às avessas com sua pretensão tardia de líder de um império que só existe na sua cabeça.

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Política

Transfobia de Estado: Governo Trump trata Érika Hilton por pronome masculino em visto para Harvard

O governo Donald Trump ignorou documentos brasileiros e registrou Erika Hilton com o “sexo masculino” ao conceder visto diplomático para que a parlamentar participasse da Brazil Conference at Harvard & MIT 2025, ocorrida no último dia 12.

“É transfobia de Estado. Trump transformou o governo americano em máquina de perseguição a minorias”, acusa Hilton, que diz ter acionado o Itamaraty e já articula uma ação jurídica internacional contra Trump e a política de transfobia de estado adotada pelo governo americano.

Segundo a assessoria da deputada, documentos obtidos junto ao consulado dos EUA em Brasília mostram que o governo Trump registrou seu “sexo biológico” como masculino, desconsiderando sua certidão de nascimento retificada e passaporte brasileiro que atestam seu gênero feminino.

A parlamentar, que integrava missão oficial autorizada pela Câmara dos Deputados, deveria palestrar no dia 12 de abril no painel “Diversidade e Democracia” ao lado de outras autoridades brasileiras.

“É muito grave o que os Estados Unidos tem feito com as pessoas trans que vivem naquele país e quem lá ingressa. É uma política higienista e desumana que além de atingir as pessoas trans também desrespeitam a soberania do governo brasileiro em emitir documentos que devem ser respeitados pela comunidade internacional”, diz.

Em 2023, a mesma embaixada havia emitido visto à deputada respeitando sua identidade feminina. A mudança ocorre após o decreto assinado pelo presidente Donald Trump em janeiro de 2025, que não reconhece pessoas trans para o estado americano. Com Forum.

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Política

Requerimento de urgência do PL da Anistia usa velhinhas com a Bíblia na mão como reféns

PL que quer anistiar acusados e condenados de participação no 8/1 é protagonizado por pastores políticos.

Sem anistia, ainda que sejam velhinhas com a Bíblia na mão que participaram dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e cometeram os crimes de dano qualificado, deterioração de patrimônio público tombado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e outras delinquências em nome de Jesus.

Os proponentes do PL da Anistia querem fazer crer que atuam por elas, as velhinhas sem noção. Tiraram do foco os generais e o núcleo duro do bolsonarismo que forjaram o golpe e colocaram estrategicamente na vanguarda das linhas revolucionárias de combate as meigas e consagradas velhinhas de Bíblia na mão, assim como dissimularam, explorando a imagem da cabeleireira que teve a ideia de maquiar a estátua no STF com batom, pasmem, vermelho.

Parece uma cena cinematográfica. Criminosos acuados e cercados por forças policiais colocam os reféns na frente e assim negociam, usando vidas inocentes como escudo. A dramaticidade aumenta quando os reféns são frágeis, crianças, gestantes, deficientes físicos e idosos. O final feliz depende do negociador habilidoso que entra em cena para preservar as vidas dos reféns e consegue também alcançar e penalizar os criminosos.

Sem anistia para os golpistas, ainda que tentem utilizar o sensacionalismo das vózinhas de oração que pensavam estar exorcizando os prédios dos Três Poderes. Balela, jogo de cena, conversa fiada dos vândalos que planejaram e executaram a tentativa de golpe.

No caso dos pastores signatários do pedido para votar urgência do projeto de anistia do 8/1, protocolado nesta segunda-feira (14) no sistema da Câmara dos Deputados, fazem das suas ovelhas reféns. Os pastores estão colocando velhinhas com a Bíblia na mão na frente, usando como escudo, para esconder os artífices do golpe.

Alguns dos signatários do PL da Anistia que são pastores: Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Marco Feliciano (PL-SP), Pastor Eurico (PL/PE), José Olimpio (PL/SP), Pastor Diniz (UNIÃO/RR), Jefferson Campos (PL/SP), Otoni de Paula (MDB/RJ), Vinicius Carvalho (REPUBLICANOS/SP), Lincoln Portela (PL/MG), Silas Câmara (REPUBLICANOS/AM), David Soares (UNIÃO/SP), Cezinha de Madureira (PSD/SP), Marcelo Crivella (REPUBLICANOS/RJ), Pastor Gil (PL/MA), Pastor Sargento Isidório (AVANTE/BA) e Márcio Marinho (REPUBLICANOS/BA).

Provavelmente, na lista de 262 signatários do requerimento de urgência do PL da Anistia há outros pastores, mas os citados são bem representativos do manejo de ovelhas como moeda de troca política. A instrumentalização da igreja como comitê, célula, aparelho político do bolsonarismo contra as instituições democráticas, é repugnante.

Jesus distingue o bom pastor do mercenário. “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas” (João 10.10-13).

Para os pastores proponentes do requerimento de urgência do PL da Anistia, as ovelhas, na figura de velhinhas com a Bíblia na mão, servem de escudos para os militares de alta patente e o núcleo duro do bolsonarismo que forjou a tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Mercenários! Coom ICL.

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Política

Juristas divulgam carta aberta em defesa do mandato de Glauber Braga

Documento reúne assinaturas de professores universitários, advogados e representantes de entidades jurídicas.

Um grupo de juristas divulgou, nesta terça-feira (15), uma carta aberta ao Congresso Nacional em defesa do deputado Glauber Braga (Psol-RJ), alvo de um processo de cassação aprovado pelo Conselho de Ética da Câmara. O documento, que reúne assinaturas de professores universitários, advogados e representantes de entidades jurídicas, alerta para os riscos institucionais que a medida representa.

Na avaliação dos signatários, o caso de Glauber abriria um precedente perigoso para a democracia e os mandatos populares. Segundo o texto, a recomendação de cassação representa uma interpretação mais rigorosa da quebra de decoro parlamentar e sinaliza uma intensificação polarizada de antagonismos políticos.

“A decisão do Conselho de Ética de recomendar a cassação de Glauber Braga, mesmo diante de precedentes em que penalidades mais brandas foram aplicadas, indica uma interpretação mais rigorosa da quebra de decoro parlamentar neste caso específico, mais ainda, indica um afastamento que só se justifica por uma intensificação polarizada de antagonismos políticos, que acaba por retirar justa causa ao sistema de sanções principalmente no plano ético”, diz documento.

A carta ainda defende que “a intensificação da sanção sem observância dos precedentes, da proporcionalidade e da função ético-pedagógica da pena pode ser caracterizada como violação do princípio da legalidade material, do devido processo substancial e da dignidade da pessoa humana. Além disso, pode configurar uma punição com viés político ou simbólico excessivo”.

A iniciativa é liderada por José Geraldo de Sousa Jr., ex-reitor e professor emérito da Universidade de Brasília, e tem apoio de nomes como o ex-ministro da Justiça Tarso Genro, o ex-ouvidor das Polícias do Estado de São Paulo Benedito Mariano e o procurador do Estado de São Paulo Pedro Armando Egydio de Carvalho. 247.

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A Múmia Armínio

Armínio Fraga, presidente do Banco Central de FHC, que elevou a taxa de juros a mais de 45%, é referência de quê e para quem?

Essa pauta de Armínio contra o salário mínimo é de outros carnavais.

Para quem já foi o homem forte de FHC no Banco Central, essa volúpia tecnocrata é até meio boboca. Pior, repetitiva, o que mostra que a direita é um samba de uma nota só.

A finada casta tucana já foi enterrada pelo povo faz tempo.

Mas algumas múmias artísticas insistem em se levantar da tumba e soltar um pum para dizer que ainda vive.

Armínio Fraga é um dos quadros mais medíocres da “direita cordial”.

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Opinião

Para quem está mal, Bolsonaro está muito bem

Xaropada caricata é com o vulgo militar expulso do exército por terrorismo

O sujeito está ótimo! Andando pelos corredores do hospital, ereto até demais para quem fez uma cirurgia extensa no abdomen e pronto pra colocar umas bombas nos quartiés novamente, ameaçar dinamitar o Guandu ou comandar o assassinato de Lula, Alckmin e Moraes.

Sem falar, é claro, que não mudou nada daquele chefe supremo dos terroristas do oito de janeiro de 2023.

Ou seja, continua com a mesma quantidade de cocô na cabeça que tanto encanta os tolos, burros, espertos e patos.

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Política

O Brasil tem um Congresso de maioria podre. Esfola o povo, sequestra bilhões do executivo e quer estar acima do STF para livrar a própria cara

A coisa é muito séria naquele covil de ladrões em Brasília.

Não tem nada de extrema direita, são todos bandidos comuns que vivem de arquitetar roubos dos cofres públicos como o orçamento secreto.

Esses criminosos atacam em bando.

É uma espécie de cangaço parlamentar que não tem limite para a barbárie.

Bolsonaro é o chefe supremo desses pistoleiros.

Agora. para livrar a cara do poderoso chefão da tentativa de golpe, Jair Bolsonaro, os pilantras querem se agigantar para cima do STF, com a tal anistia dos terroristas do 8 de Janeiro.

Esses mesmos assaltantes cangaceiros é que estão por trás da cassação de Glauber Braga, justamente porque ele denunciou os pilantras do orçamento secreto, sobretudo Arthur Lira que está comandando aquela casta de delinquentes.

A população tem que se mobilizar de alguma forma para denunciar e punir esse chiqueiro parlamentar, do contrário, eles acabam com o Brasil.

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Mundo

Deus fez o céu e a terra, o resto é feito na China

O comerciante brasileiro tem um comportamento padrão que serve de parâmetro para sabermos o tamanho da encrenca que Trump está enfiado na sua guerra comercial perdida para a China Comunista.

Os sábios da economia mundial dizem que os EUA seguem sendo a maior economia do planeta.

Mas uma coisa é inegável. A China, naquilo que interessa aos EUA e, consequentemente, a Trump, é o domínio quase que total do comércio mundial.

Para tanto, basta fazer um teste na vida como ela é, seja no mundo dos negócios miúdos, seja nos graúdos.

Ofereça um produto chinês e um norte-americano a um comerciante e veja o que ele vai escolher para vender e quanto vai lucrar e não lacrar.

Nem vou citar o “anticomunista” Veio da Havan, o rei da buginganga chinesa.

Isso seria jogo baixo de minha parte. Aquele não dá um passo sem beijar a bandeira vermelha da China, ou quebra no dia seguinte.

Isso seria fatal.

A margem de lucros que a mercadoria chinesa deixa para os nossos capitalistas é 10 vezes maior e mais digestiva para o consumidor, por conta do preço que não tem graça comparar com o dos EUA.

Para piorar e muito para Trump, não tem nada no mundo que a China não fabrique. Dizem que até queijo minas hoje é feito lá na terra de Xi Jinping.

Ou seja, a encrenca para os EUA nunca vai ser resolvida com as tarifas maiores, até porque, em última análise, quem vai pagar o bumerangue tarifário serão os consumidores norte-americanos.

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Política

Defesa do Parlamento

Manuel Domingos Neto*

A defesa do mandato de Gláuber Braga é ponto inescapável da luta pela democracia.

Não se trata apenas de solidariedade a um valente parlamentar perseguido. Trata-se de manter a dignidade mínima do Legislativo.

Não sabemos exatamente como surgiram e evoluíram os Estados, mas sabemos que, em seu formato moderno, ocidental e burguês, legisladores autônomos são inerentes ao preceito de soberania popular.

A degradação dos Parlamentos, que não controlam aparelhos repressivos, antecede golpes de Estado.

A cassação de Glauber culminaria o descredenciamento contínuo da atividade parlamentar iniciado após a Constituinte de 1988.

Durante a ditadura militar, os governantes dominavam o Congresso silenciando opositores, censurando e concedendo aos seus apoiadores o papel de negociantes de obras e serviços que lhes beneficiassem eleitoralmente.

Os generais exigiam do político fidelidade e habilidade no agenciamento de verbas. Tal prática garantiu-lhes maioria parlamentar confortável.

A luta pela democracia permitiu que reformistas sociais abrissem cancha nas casas legislativas. Assim começou a desintegração do regime. As mudanças nas regras eleitorais não bastaram para sustentar o arbítrio castrense.

A minoria de esquerda, facilmente identificada, logrou avanços legislativos. Sua força advinha das bandeiras esperançosas que empunhavam, não do uso de recursos públicos para campanhas eleitorais.

Isso mudou nas últimas décadas. Para o sucesso eleitoral, o agenciamento de verbas públicas voltou a preponderar.

O reformismo legislativo perdeu impulso em favor do velho clientelismo, que anula a distinção entre o público e o privado. Logo apareceram novas oligarquias. Novas dinastias políticas deixaram o sistema eleitoral parecido com o da República Velha.

A economia mundial pode virar furdunço, a ordem mundial se despedaçar, o meio ambiente se degringolar, as perspectivas alvissareiras para a sociedade desaparecerem, a concentração da renda pode recrudescer… Nada importa ao político voltado para a busca de verbas que lhe possibilite renovar o mandato e agasalhar os seus.

Há alguns anos, o Congresso Nacional está dominado por essa gelatina parlamentar. Evito o termo “centrão” porque a prática de uso do orçamento público para a reprodução de mandatos contamina todo o espectro político.

Trata-se de um Parlamento volúvel: tanto respalda um presidente fascista quanto um líder popular que tenta assistir os de baixo.

Glauber está ameaçado porque denunciou procedimentos parlamentares fraudadores da soberania popular. Denunciou corajosamente expedientes legalizadores da corrupção eleitoral.

A ameaça ao seu mandato não decorre de ofensas a quem quer que seja. Aliás, excessos verbais, injúrias e mentiras são comezinhas em parlamentos. Bolsonaro provou que até a defesa da tortura em plenário é aceitável. Não perdeu o mandato e alçado à presidência.

Os mandões da Câmara querem o cancelamento de Glauber porque esse parlamentar denunciou o sistema eleitoral. Meteu a mão em casa de marimbondos.

Glauber poderia até ser advertido por descontrole verbal e pelo chute no traseiro de um provocador fascista, quando ficou evidente que a direção da Casa não garante proteção aos seus integrantes.

As acusações contra Glauber são irrelevantes. O mandato desse deputado está ameaçado porque sua atuação incomodou os ávidos de verbas, preferentemente secretas. O corporativismo dos deputados atua contra Glauber.

Quem pode ajudar a preservar o mandato de Glauber é a mobilização dos democratas. A sociedade precisa reagir à degradação do Parlamento; deve lembrar que o princípio da soberania popular não é eliminado apenas por fileiras armadas. Legisladores também atuam contra a democracia.

A representação parlamentar não pode persistir como um descarado balcão de negócios. Parlamento degenerado é antessala da ditadura.

Se Glauber for cassado, a bamboleante democracia ficará ainda mais fragilizada.

Neste momento, quem gosta da democracia tem uma tarefa prioritária: defender o mandato de Glauber Braga.

*Manuel Domingos Neto é doutor em História pela Universidade de Paris. Autor de O que fazer com o militar – Anotações para uma nova Defesa Nacional

*Viomundo

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Política

Gilmar Mendes, em Harvard, enfurece bolha extremista ao desmascarar Bolsonaro

Ministro do STF falou sobre o que é o tal PL da anistia, que pretende perdoar extremistas, e explicação deixou claro qual será o destino de todos, inclusive do ex-presidente.

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, participou nos últimos dias do evento Brazil Conference, em Harvard, nos EUA, e de lá deu uma declaração que desmascarou por completo Jair Bolsonaro e o furdunço instalado no país por conta do Projeto de Lei da anistia apresentado na Câmara dos Deputados, patrocinado por ele, que tem por finalidade perdoar os golpistas extremistas que participaram do fatídico 8 de janeiro de 2023.

Falando à reportagem da Folha de S.Paulo, Mendes foi direto e objetivo em relação à proposta, que segundo ele é uma espécie de manobra que disfarça uma outra intenção: a de livrar Bolsonaro da cadeia por sua tentativa de golpe de Estado, usando como desculpa o ato isolado ocorrido em 8 de janeiro, que foi apenas o ponto final da empreitada golpista.

“Aquilo que está se usando é o pretexto do 8 de janeiro para, na verdade, tentar anistiar aqueles que são os mentores do golpe e que tiveram agora a denúncia da procuradoria-geral da República recebida pela primeira turma”, disparou o magistrado do Supremo, referindo-se explicitamente ao ex-presidente e aos outros sete homens que eram seus principais e mais poderosos colaboradores, que figuram ao seu lado agora no banco dos réus para serem julgados como integrantes do chamado “núcleo crucial do golpe”.

Sobre eventuais mudanças nas penas dos golpistas de baixo clero já presos e condenados, que têm sido usadas também como pretexto, Mendes explicou o óbvio. Já há mecanismos legais para isso no Brasil e as pessoas podem pedir revisão e também receberem benefícios de progressão, assim como decisões mais favoráveis em razão de questões humanitárias. Nada disso precisa ser exigido por meio de uma lei de anistia.

“Eu não vejo sentido em nenhum processo de anistia e entendo que eventuais ajustes vão ser feitos no próprio contexto da progressão de regime ou mesmo análises que se façam de justificativas de prisões humanitárias nesses casos”, acrescentou ainda o ministro.

Nas redes sociais, a bolha de extrema direita que sustenta Bolsonaro e o bolsonarismo se enfureceu com Gilmar Mendes. Sempre repetitivos, eles afirmam que o magistrado não seria imparcial, não poderia “falar fora dos autos”, ou mesmo se manifestar sobre o assunto. Os ataques ao ministro se seguiram durante toda esta segunda-feira (14) nas caixas de comentários dos veículos que noticiavam sua declaração.