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Bolsonarismo e neopentecostais reivindicam a morte de líder do Hamas e ‘apocalipse’

Fomentados por atores como Carla Zambelli e Andre Valadão, bolsonarismo e neopentecostais adotam abordagens excêntrica após a morte de Yahya Sinwar.

Talvez você não esteja familiarizado, mas nome de Yahya Sinwar constou entre as publicações que receberam um maior volume de interações entre quinta-feira (17) e sexta-feira (18). Líder do Hamas, Sinwar foi morto e o vídeo divulgado por Israel foi publicado por inúmeras contas em diversas plataformas. Porém, em um movimento curiosamente restrito aos segmentos bolsonaristas e neopentecostais, o episódio pode ser destacado por sua aparente desconexão com outros temas e pautas que, até então, eram promovidos por estes clusters.

Assim, para além da repercussão na imprensa e no noticiário nacional sobre a morte do líder do Hamas, existe uma tentativa de atores da extrema-direita bolsonarista e perfis neopentecostais de “reivindicar” vitórias do estado de Israel – e a morte de Sinwar – para si. É o caso de atores como André Valadão (51 mil interações) e Carla Zambelli (90 mil interações). No mais, as principais publicações sobre o tema repercutem o assassinato de Yahya Sinwar e analisam as consequências para o conflito no Oriente Médio.

Quando nos debruçamos especificamente nos comentários realizados na publicação do líder neopentecostal Valadão, 40% fazem referência à proteção divina e a realização de profecias bíblicas, algo que estaria “nas escrituras” e apontando Israel como “a menina dos olhos de Deus”. Outros 30% destacam o Hamas como organização terrorista que precisa ser combatida a qualquer custo.

Já 15% dos comentários destacam um cenário apocalíptico e a segunda vinda de Cristo. Termos como “Maranata” e “a profecia está se cumprindo” refletem essa crença. Outros 10% indicam alguma preocupação com a escalada da violência, enquanto 5% acusam Lula e o governo de lamentar a morte do líder do Hamas com base em fake news.

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Política

O bolsonarismo dá passagem ao “lamarçal” que pode ser muito pior

Converso aqui com meus botões. Não será Pablo Marçal um perigo maior do que foi Bolsonaro quando se elegeu em 2018? Sei que há uma grande diferença entre eles: Bolsonaro se elegeu presidente da República. Marçal sequer se elegeu ainda prefeito de São Paulo.

Bolsonaro poderia atentar contra o Estado de Direito Democrático, e até o fez. Em mais de uma ocasião no seu governo, pressionou os militares a aplicarem um golpe. Se ele não conseguiu, por que um prefeito, mesmo da maior cidade do país, conseguiria?

Nós, jornalistas, estamos dando a Marçal uma atenção extrema porque a Bolsonaro não demos até que ele levasse a facada em Juiz de Fora. Fomos surpreendidos, eu pelo menos fui, pela ascensão de Bolsonaro. Não queremos ser pela de Marçal. De resto…

Com o surgimento das redes sociais e devido à crise do jornalismo enquanto negócio, faltam-nos recursos para cobrir as eleições num país-continente. Daí o foco na eleição de São Paulo, nas entrevistas e debates travados entre candidatos, no fenômeno de nome Marçal.

Bolsonaro vestiu a fantasia de candidato antissistema, mas nem ele nem seus filhos foram ou são antissistema. Enriqueceram como membros do sistema que dizem combater e vivem às custas dele. Marçal, sim, pode se oferecer como candidato antissistema.

Esperto, malandro, capaz de mandar às favas todos os escrúpulos e de desafiar as leis, um dia foi pobre, hoje é um homem rico. Enriquecerá ainda mais disputando eleições daqui por diante, mesmo que as perca. Teve 300 mil votos para deputado federal em 2018.

Por ter cometido irregularidades durante a campanha, não assumiu o mandato graças a uma intervenção da justiça. Seus adversários suplicam a Deus para que a justiça casse o registro de sua candidatura a prefeito de São Paulo. Sentem-se fracos para vencê-lo.

Uma vez derrotado ou impedido, Marçal será candidato a presidente em 2026, ou a senador. E seu exemplo será seguido por centenas ou milhares de pessoas país a fora que pensam como ele. Os extremistas de direita não precisarão mais se dizer bolsonaristas.

Por sinal, o bolsonarismo míngua com a decadência e a inelegibilidade daquele que já foi tratado como Messias. Bolsonaro não conseguiu criar um partido para chamar de seu e acabou como cabo eleitoral bem remunerado do PL de Valdemar Costa Neto.

*Noblat

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Política

Armas e escola domiciliar afastam evangélicos do bolsonarismo em São Paulo

Pesquisa ouviu 613 moradores de São Paulo entre 24 e 28 de junho deste ano.

Os evangélicos paulistanos não estão 100% alinhados com as pautas bolsonaristas. Esta foi a constatação de uma pesquisa feita pelo Instituto Datafolha , que ouviu 613 moradores de São Paulo entre 24 e 28 de junho deste ano. Segundo o levantamento, a maior divergência entre os fiéis e as ideologias promovidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se referem às armas e ao “homeschooling”, o ensino à distância.

De acordo com a pesquisa, apenas 28% dos evangélicos da cidade mais populosa do Brasil acreditam que o cidadão deve ter uma arma para se defender. A pauta é considerada valiosa para Bolsonaro, que promoveu uma política pró-armamento durante seu governo (2019 a 2022) . Até hoje, aliados do ex-presidente usam esta bandeira, seja no Congresso ou nas redes sociais.

utro tema sensível para os evangélicos da capital paulista é o “homeschooling”, levantado por Bolsonaro e sua então ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a atual senadora Damares Alves.

Segundo a pesquisa Datafolha, apenas 19% dos evangélicos de São Paulo aprovam a ideia de que os pais possam substituir as escolas com o ensino em casa. O levantamento afirma que, principalmente na periferia, a merenda escolar é considerada importante para os fiéis.

Além disso, não há unanimidade entre os evangélicos paulistanos quando o assunto é aborto – o tema voltou a ser discutido na Câmara dos Deputados após um projeto de lei propor equiparar quem aborta com mais de 22 semanas a um homicida. O PL está em discussão na casa.

O levantamento aponta que 48% dos evangélicos entrevistados acreditam que as regras para o aborto no Brasil não devem ser alterada. Além disso, somente 30% afirmam que uma mulher deve ser presa por abortar.

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Opinião

Em derretimento acelerado, bolsonarismo bate cabeça e faz Bolsonaro e Malafaia baterem de frente

O fisiologismo instantâneo sempre foi a marca dos caciques do bolsonarismo e, com isso, o que não falta é casca de banana para criar propostas que batam de frente com outras da mesma falange.

Esse é o caso mais recente, que acabou por colocar Bolsonaro e Malafaia em lados opostos.

Em sua live, Malafaia excomunga a jogatina, enquanto Bolsonaro sonha não só em transformar Fernando de Noronha numa Las Vegas brasileira, como reproduzir a mesma receita para as tais praias privatizadas. Flávio Bolsonaro é o testa de ferro dos dois projetos do pai.

Quem viu Malafaia na sua mais recente live, assistiu a um histérico se descabelando contra os jogos, quaisquer jogos, seja bingo, carteado, caça-níqueis, e por aí vai.

A coisa foi tão séria que Malafaia se aliou à OMS, tida como comunista e inimiga internacional de Bolsonaro, para dizer que Organização Mundial da Saúde trata a jogatina como doença mental, altamente perigosa, que pode levar quem mergulha nesse universo ao aniquilamento total.

Assim, no ponto em que Malafaia e Bolsonaro acham essencial de forma inversa, dá para ver que o barata voa, depois da derrota de Bolsonaro para Lula, dentro do PL e congêneres, só aumenta e não tem hora, nem sinal para acabar.

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Opinião

Globo e seu bolsonarismo por osmose 2

Foram 4 anos de apoio irrestrito que Paulo Guedes teve de toda mídia brasileira para devolver 31 milhões de brasileiros para a miséria absoluta e o país voltar ao mapa da fome. A mídia assinou embaixo em apoio a Bolsonaro via Paulo Guedes.

Nessa nova fase de apoio ao bolsonarismo por osmose, a Globo já cerra fileiras sem restrição o governo Tarcísio Freitas, em São Paulo, de olho tático na disputa presidencial contra Lula.

Os holofotes e microfones da GloboNews dados para Flavio Bolsonaro se “explicar” sobre a PEC da privatização das praias” como sempre sonhou o papai, é apenas parte da receita das inúmeras operações “passa pano” que a Globo prepara para apoiar o bolsonarismo.

Nem tudo são flores nesse novo acordo entre Bolsonaro e os Marinho.
Bolsonaro não confia em Tarcísio e já mandou Malafaia seu escudeiro interesseiro berrar traição.

Bolsonaro sonha em disputar a eleição de 2026, se muito aceitar nova derrota no TSE e um filho seu, adestrado, substituí-lo.

Possivelmente, Flavio ou Eduardo, um deles vorá como candidato à presidência se o chefe do clã ficar mesmo fora do pleito. Há ainda a possibilidade de Carluxo tentar uma cadeira no Senado junto com o  irmão. Flavio nega essa possibilidade, mas sem convicção expressa na sua fala.

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Bolsonarismo é a maior rede de picaretas do planeta

Há algum especialista que, ao apagar das luzes, amplia uma espécie de mutação genética, ao que chamamos de bolsonarismo, em consequência de uma campanha permanente em favor do mais famoso vizinho do assassino de Marielle.

Aliás, é incrível como a perda da vida de Marielle mostra que Ronnie Lessa, do Vivendas da Barra, recebeu da família um caprichoso silêncio. Isso, logicamente, é transmitido para uma rede de perfil aliado, já que qualquer assunto é previamente discutido e pensado para se formular roteiros que dão, ou não, importância aos interesses dessa rede, que sempre busca um retorno político, seja para enaltecer o líder da facção, seja para desqualificar, como novo alvo, alguém que conseguiu chamar atenção nas redes com críticas a Bolsonaro.

Para essa gente, o fundamental é desaparecer com o assunto e renascer com outro que se impõe pela força da rede alimentada por uma central de ódio.

A questão vai muito além de um ato que inspira o personagem a quem chamamos de bolsonarista.

Quem decide o que será dito é a cúpula do clã Bolsonaro, através dos próprios, Carluxo, Eduardo e Flávio.

Dane-se se a história que eles espalham é ou não real, o importante é organizar a manada para que ela opere e controle as redes com propaganda positiva de Bolsonaro, quando tentam vender sucesso no fracasso e, insistentemente, opera para tirar do foco qualquer benefício que o governo Lula tenha trazido à população, por motivos óbvios.

A questão aqui é mostrar que o bolsonarismo está longe de se limitar àquela velharia reacionária que, de forma vaga, garante um público de aliados em eventos convocados por Bolsonaro e Malafaia.

Há uma rede de picaretas muito bem pagos, que mantém alta a temperatura política, na medida do interesse do clã, mas ela é profissional, formada por milhares de participantes, que foi enxertada durante os quatro anos de governo Bolsonaro para fazer o papel de aspone, sustentado com muito dinheiro público.

Ocorre que, dentro dessa rede, muita gente segue operando, justamente porque quer retomar seu assento nessa boca rica e, outros, simplesmente seguem impermeados mantêm-se a em todas as esferas do Estado, lógico, bancados pela sociedade.

Não sabemos se isso é novo ou velho, mas que essa fórmula é a mais usada pelo bolsonarismo, não resta dúvida.

A questão é saber como combater e excretar esse verdadeiro atentado contra a democracia brasileira, que usa compulsoriamente recursos públicos para que os canais de interconecção do Estado e a sociedade, envenenando ou entupindo as artérias para que a manipulação da informação siga nas redes, mas também dentro do Estado.

É um desafio a ser enfrentado urgentemente por todos os brasileiros democratas, do contrário, assistiremos à ampliação desmedida da milícia fascista no Brasil..

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Opinião

Bolsonaristas trocam Bolsonaro por Milei

Com as constantes derrotas e covardia do genocida, bolsonaristas abraçam Milei como último horizonte.

Hoje, os bolsonaristas, praticamente estampam a cara do seu mito, com os seguintes dizeres, esse produto causa impotência e morte. Pare de ser bolsonarista e abrace o Milei.

Para se ter uma ideia do que está acontecendo, o bravo guerreiro do bolsonarismo, Roger Rocha Moreira, também conhecido como “a gente somos inútil”, produziu um ultraje literalmente a rigor para dizer que está fazendo uma grande festa para Milei em repúdio ao antigo vigarista que a figura tinha como mito.

Consta na sua postagem, no twitter, um Milei viajando num avião comercial, enquanto Bolsonaro só viajava com o avião presidencial. Roger disse:

“Nunca. É tudo com o rei na barriga. Sentem-se melhores que o povo. Existe um abismo entre o que pregam e o que fazem. São todos uns filhos da puta rastaqueras.”

Mas este texto não é para falar dos incontáveis crimes do inominável, pois faltaria tinta. É só para dizer que, em ato de total desespero, o surgimento de Milei como presidente da Argentina, virou boia dos desencantados com os atos de covardia do mito e suas inúmeras derrotas políticas.

No Brasil, o bolsonarismo, agora, chama-se mileísmo, ou seja, o sanatório tem outro nome.

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Política

Bolsonarismo transformou sabatina de Dino em passeio no circo

Senadores receberam indicado ao STF com abobrinhas, delírio ideológico e defesa do golpismo.

Os senadores ainda se acomodavam em suas cadeiras quando o bolsonarista Eduardo Girão pediu a palavra. Estava inconformado com o fato de o ministro Flávio Dino ser sabatinado num 13 de dezembro.

“Tem uma coincidência aí grande”, apontou, em tom conspiratório. “Não apenas é o número do PT, mas também o aniversário do Ministro Alexandre de Moraes. Essas coincidências, não é?”, insistiu.

O senador poderia ter mencionado outras efemérides do dia, como o título mundial do Flamengo e a abertura do bar Bip Bip. Além da edição do AI-5, que seus aliados teimam em cultuar.

A revolta contra o calendário foi só um aperitivo. Durante mais de dez horas, os bolsonaristas encenariam um longo festival de abobrinhas e delírios ideológicos.

“Como ministro do STF, o senhor vai seguir a cartilha de Lenin?”, indagou o senador Marcos do Val, que se apresenta como instrutor da Swat. “Tenho medo da influência da ideologia comunista nas suas decisões”, emendou a pastora Damares Alves.

O senador Magno Malta perguntou se o futuro ministro usaria camisa vermelha por baixo da toga. Jorge Seif acusou o governo de criar um “Ministério da Verdade” para transformar o Brasil na Venezuela.

Marcio Bittar afirmou que as ONGs recebem dinheiro americano para impedir o progresso da Amazônia. Cleitinho falou em Deus e contou uma anedota que unia São Pedro, o diabo e um político em campanha.

Em meio ao besteirol, os bolsonaristas retomaram o coro que embalou os atos golpistas. Izalci Lucas repetiu a mentira de que a urna eletrônica não é auditável. Girão, Malta e Seif acusaram o STF de implantar uma “ditadura judicial”.

Carlos Portinho propôs uma anistia aos extremistas do 8 de janeiro. Alegou que o perdão aos criminosos ajudaria a “distensionar o país”.

A sabatina mostrou que a oposição continua presa ao universo mental do ex-presidente. Melhor para Dino, que cumpriu o ritual como quem faz um passeio no circo.

Coube ao senador Flávio Bolsonaro a revelação do dia. Bacharel em Direito, foi sondado pelo pai para assumir uma vaga no Supremo. O capitão pode ser acusado de muitas coisas, menos de não zelar pelo futuro dos filhos.

*Bernardo Mello Franco/O Globo

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Opinião

O bolsonarismo virou um bagaço seco, não dá mais caldo. Morreu

Bolsonaro é um defunto político, enterrado e concretado.

O que essa turma ainda tenta fazer é usar o finado como bengala, porque esses reaças não têm vida própria, então, tentam exumar um cadáver político insepulto.

Usar Malafaia como solução para tal falência política, é recibo de quem já sabe que desse mato não sai mais coelho. Sem falar da banana que muitos já deram ao bolsonarismo por terem plena certeza de que daquele movimento reacionário, sobraram cacos de uma cuia vazia.

Na verdade, o bolsonariamo, hoje, não serve nem como xepa, como sonham algumas figuras que estão aquém do dito cujo, como Moro e Dallagnol, que sonha voltar para a política daqui a oito anos e contar com o apoio do que sobrou do bolsonarismo, imagina isso!

Alguém se lembra da última fala poderosa do ninguém político, Magno Malta, de Bia Kicis, de Nikolas Ferreira ou de Kim Kataguiri?

Esses malas, que são capazes de tudo para tentar emboscar o governo Lula para atender às expectativas do que sobrou do bolsonarismo, é algo tão pueril e ralo, que eles acabam por produzir mais repulsa da sociedade e desânimo da própria direita.

O fato é que o bolsonarismo, por si só, nunca existiu. Até os robôs de Carluxo estão silenciados, já que, na hora H, a tal hegemonia digital que o bolonarismo vendia, mostrou-se um traque. Lula venceu a eleição e Bolsonaro está inelegível.

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Ao fim e ao cabo, os gênios políticos do bolsonarismo acabaram colocando uma cadeira do Supremo para Dino sentar

Quem se cerca de idiotas, acaba cercado por eles.
Essa é a máxima desse bando de pamonhas lacradores do bolsonarismo. Que gente tonta! Que bagaço político é isso!

Já é dada como certa a indicação de Flávio Dino ao STF.

Essa baba fascista apanhou doído de Dino. e sem misericórdia. Mas editavam vídeos em que apareciam lacrando com a cara inchada de tanto apanhar. Pior, isso só convencia eles próprios, enquanto nas redes eram ridicularizados.

Certamente, o ódio dos bolsonaristas contra Dino, vomitado nas redes, motivou ainda mais Lula tomar a decisão de colocá-lo no STF, óbvio. Dino cumpriu, de forma impecável, o papel de tratorar aquela escumalha que chegou ao Congresso pelas mãos do genocida, e se cacifou para o STF.

É um troco muito bem dado de Lula naqueles que tentaram dar um golpe parlamentar no Supremo, com a memória de Bolsonaro ainda presidente. Essas hienas precárias até para serem fascistas não prestam, nem pra eles próprios, que fará para o país e para os brasileiros.