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Opinião

A lista feita pelo governo para a CPI mostra que não foi por acaso que o Brasil chegou a 400 mil mortes

A gestão de Pazuello no Ministério da Saúde, repleta de absurdos, não foi acidental. Houve ali a intenção de executar uma política de baixíssima qualidade, a começar pelo próprio gestor, escolhido por Bolsonaro, que não tinha qualquer talento como administrador nem para a essência cômica de sua suposta virtuose em logística. Nada prestou.

Pazuello, como o próprio disse, “um manda e o outro obedece”, apenas reproduziu o que já estava combinado com Bolsonaro.

As palavras, pesquisa e ciência foram descartadas do receituário, e o que se teve no Brasil diante de uma crise sanitária mundial foi um animador de tragédia que, de forma mórbida, deu a um maníaco todas as possibilidades de produzir dor e morte.

Os bolsonaristas tentam o impossível a partir de uma tática “genial” do governo, que consiste na ideia de criar uma espécie de “vitória do fracasso” como principal legado do governo Bolsonaro no combate à pandemia com uma frase tosca, “foi pra isso mesmo que votei em Bolsonaro”.

Isso, para muitos, pode parecer bizarro e absurdo, soar até como piada, como de fato é, mas a exploração do absurdo para uma turma que tem obsessão em defender Bolsonaro naquilo que ele tem de pior, levando ao extremo conceitos animalescos, tem mais a ver com o próprio orgulho do bolsonarista de não querer parecer palhaço votando errado num personagem que se transformou numa das criaturas mais horrendas da história recente da humanidade, com limitações intelectuais gritantes.

O bolsonarismo, mais do que o próprio Bolsonaro, tornou-se um clássico da estupidez, um personagem à parte da versão do governo que aí está.

Para um governo que, na área da saúde, fez uma gestão propositalmente genocida, não há qualquer defesa, por mais que queiram criar, forçar comparações com problemas de desvios éticos de prefeitos e governadores.

O terror é tanto que nem os bolsonaristas mais zumbis estão interessados em uma ação conjunta em defesa dessa tese e, portanto, acham mais fácil defender o conjunto da obra de horror num cenário dominado por um momento trágico na nossa história com uma repercussão internacional que beira o extravagante, por uma paixão sem qualquer link com a realidade, mesmo diante de tantas vidas perdidas, com tanto sofrimento dos familiares e amigos das vítimas fatais da covid.

Então, vem a pergunta inevitável, se até os bolsonaristas assumem que as políticas não implementadas pelo governo para combater a pandemia foi proposital, com roteiro e direção saídos de dentro do Palácio do Planalto, tendo expressamente Bolsonaro como protagonista,  nada do que ocorreu nessa tragédia até agora que arrastou mais de 400 mil brasileiros para a morte, foi involuntário, ao contrário, teve um criador e o nome do autor desse desastre que transformou o Brasil num filme de terror é Jair Messias Bolsonaro.

Tudo o que vier desse crepúsculo será revelado pela CPI da Covid e só poderá ter como resultado a sua cassação política. Nenhum passo atrás.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Traficantes têm mais consciência da pandemia do que os empresários e religiosos de Bolsonaro

A terra é realmente redonda e, pelo visto, está de cabeça para baixo. Os cidadãos de bem, uns até representantes de instituições como AGU e PGR, fazem defesa enviesada de liberdade ao culto, quando, na verdade, querem liberdade para aglomerar e contaminar ainda mais pessoas num país em que a pandemia está totalmente descontrolada.

Empresários considerados bolsonaristas recebem o presidente com uma ovação no dia em que o país registra mais de 8 mil mortes em 48 horas e, por outro lado, sabe-se que os traficantes de favelas e periferias do Rio impões um lockdown e explicam que é para a proteção de todos das comunidades. Na verdade, os traficantes são os únicos desses grupos a levarem ao pé da letra o que, alarmado, vem dizendo o grande cientista brasileiro, Miguel Nicolelis.

Assista:

*Da redação

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Política

Vídeo: O Brasil não é esse troço estrambótico

O Brasil tem um povo lindo com uma cultura imensamente rica, que nada tem a ver com essa coisa esquisita que representam esses bolsonaristas, isso para dizer o mínimo.

Na verdade, o povo brasileiro sempre teve aversão a esse tipo pusilânime que, em busca de privilégios, corrompe a cidadania.

Uma coisa horrível como essa não é fruto de Bolsonaro, Bolsonaro sim, é fruto dessas figuras assustadoras.

Esse bonde do horror que espalhou morte pelas ruas do Brasil neste domingo  é formado por ex-aecistas, que hoje são bolsonaristas, para seguir sustentando o ódio contra pobres, pretos, índios, mulheres e gays, estimulado pela tal direita tradicional.

É uma gente recalcada e frustrada com a vida e que inspira qualquer ficcionista de filme de terror.

A imagem e as ações dessa gente dão ânsia de vômito.

Confira:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Vídeo: Bolsonaristas vão às ruas por direito de matar crianças e jovens por covid e chegar a 4 mil mortos por dia

Num ato de extrema irresponsabilidade e com aglomeração, Bolsonaristas fizeram, na tarde deste domingo (14), manifestações em diversos estados contra as medidas de restrição para conter as contaminações pelo coronavírus.

O Brasil chegando a quase 300 mil mortes por covid por culpa exclusiva de Bolsonaro e bolsonaristas que, em plena expansão sem controle da pandemia, que hoje está vitimando muito mais crianças e adolescentes, querem ver muito mais famílias chorando a morte de seus entes queridos. A isso eles chamam de manifestação pela pátria, pela família e sei lá mais o quê. Talvez seja pelo Saci Pererê, pela mula sem cabeça e pela terra plana.

O fato é que o que está por trás de tudo isso é a volta de Lula e, com isso, os bolsonaristas já preveem o massacre nas urnas do capitão assassino.

A volta de Lula significa que os pobres voltarão a ter espaço na vida institucional do país e, consequentemente, construirão sua ascensão social, e isso é tudo o que essa gente não quer. É o ódio visceral que os bolsonaristas têm do povo e ainda se autointitulam povo com aquelas caras brancas odiando o verdadeiro povo brasileiro, assim como vestem roupas verde e amarelo quando, na verdade, detestam ser brasileiros.

Enfim, essa gente estranha, esses seres alienígenas das classes média e alta estão em total desespero vendo Bolsonaro derreter pelos crimes que cometeu. Então, vão às ruas aglomerar para ver se dentro de 15 dias o número de mortos chega a 4 mil por dia e, com isso, Bolsonaro passa a ser o campeão mundial de mortalidade.

Detalhe: hoje, 60% das internações são de crianças e jovens.

Em São Paulo, segundo número aferido em hospitais particulares, houve um aumento de internações de 47% de crianças e adolescentes.

No estado de Santa Catarina, por exemplo, todas as regiões e cidades estão em estado gravíssimo e com a saúde em colapso. Lembrando que Santa Catarina foi um dos estados que mais votaram em Bolsonaro no primeiro turno.

*Da redação

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Bolsonaristas se organizaram para defender Silveira nas redes e atacar STF

O movimento virtual em defesa do deputado preso Daniel Silveira (PSL-RJ) cresceu consistentemente ao longo da tarde desta quarta-feira e foi impulsionado, principalmente, pelas menções de apoio ao parlamentar e ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), conforme mostra levantamento realizado pela consultoria de dados Bites, feito a pedido do Estadão/Broadcast, com base nas interações do Twitter e outras redes.

Apesar de o presidente Jair Bolsonaro não ter se pronunciado sobre o assunto, outros aliados do presidente e apoiadores de direita se organizaram em defesa de Silveira. Nas redes, o bolsonarismo confia no presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para ficar do lado de Silveira porém quem saiu em defesa dele foram alguns deputados fora do círculo mais próximo do Planalto e não tão identificados com o governo.

A mobilização levou as hashtags em defesa do parlamentar ao topo dos assuntos mais comentados, entre elas, #STFVergonhaMundial teve 227,9 mil menções no Twitter e #STFVergonhaNacional, 42,7 mil, bem como #impeachmentdeAlexandredeMoraes teve 80,5 mil tuítes, e #SomosTodosDanielSilveira, 36,5 mil. A atenção do público e da mídia para o caso atingiu o pico por volta das 15h de ontem, durante sessão do Supremo que validou a decisão de prisão em flagrante do deputado.

Silveira foi preso na noite de terça-feira (16), por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes, após o parlamentar publicar um vídeo com apologia ao Ato Institucional 5 (AI-5), o instrumento mais rígido da repressão militar durante a ditadura, e com ataques e ofensas aos ministros da Corte.

Entre os parlamentares colegas de Silveira que tiveram mais repercussão sobre o caso, estão os deputados Marco Feliciano (Republicanos-SP) e Marcel Van Hattem (Novo-RS). “Gravíssimo ataque ao Parlamento! Prender o deputado Daniel Silveira por suas opiniões é rasgar a Constituição e atentar contra a democracia. Não concordo com o perfil do deputado, mas o STF não é o dono do Brasil. Hoje foi Daniel, amanhã pode ser qualquer outro parlamentar”, escreveu Feliciano. Já Van Hattem publicou um texto em que se diz “contra o arbítrio do Supremo” e voltou a defender a CPI da Lava Toga.

Dos influenciadores não políticos, um dos destaques foi o pastor Silas Malafaia que compartilhou vídeo dizendo que “xingar e caluniar Bolsonaro pode, falar mal de ministro do STF dá cadeia!”. “É a ditadura da toga do STF, na expressão máxima do ditador-mor, o senhor Alexandre de Moraes”, afirma.

Desde o momento da prisão (16) até ontem à noite às 18h30, cerca de 1,57 milhão de tuítes mencionaram Daniel Silveira, Moraes ou o Supremo. Número acima, por exemplo, que as 469 mil menções ao presidente Jair Bolsonaro ou as 475 mil menções à pandemia da covid-19.

*Com informações do Estadão

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Para o trumpismo rococó, os EUA, agora sem Trump e com Biden, deixa de ser paraíso e passa a ser base chinesa

Bolsonaristas sempre se comportaram como trumpistas rococós na parte sucupiriana do Brasil.

A transferência de imagem do líder fascista americano para o nosso Trump Paraguaçu, deu-se num estalar de dedos.

Bastou o gado atestar que Bolsonaro seria 100% submisso ao seu mito ianque, para que carneiros, cavalos, bois, cabritos e afins, que formam o universo do bolsonarista, que a passagem do bastão simbólico de capacho dos EUA fosse feita.

Para esse conjunto de animais, Trump era a própria encarnação da lei do Gerson americana (gosto de levar vantagem em tudo).

Mas, agora, o vento virou e o rebanho tem outro plano. Vai atender ao berrante que soar o antiamericanismo contra Biden.

Não resta a menor dúvida de que assistiremos a uma multidão de idiotas que divinizavam o capitalismo americano, chamar Biden de infiltrado chinês.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: bolsonaristas em hospício a céu aberto, declaram guerra às máscaras e as queimam

Ainda em 2018, logo após a vitória de Bolsonaro, escrevi na minha página do Facebook, que viralizou nas redes: “Bolsonaro deu dignidade aos burros, elevou a autoestima dos idiotas, valorizou a estupidez, deu voz aos imbecis e cargos aos canalhas.”

Logicamente, como não coube tudo no mesmo post, nada falei do racismo, da misoginia, da milícia, da violência, do despudor, do Queiroz, da homofobia e de toda uma gama de comportamentos torpes que se aglutinou em torno do nome de Bolsonaro.

Enquanto nesse dia de finados em que mais de 160 mil famílias choram os seus mortos no Brasil, integrantes de uma facção que tem na propagação do ódio um meio de vida, ou seja, gente que tem aversão profunda a qualquer sentimento humano, é vista em vídeo queimando máscaras, fato que ocorreu dias atrás, como quem tenta queimar suas próprias frustrações embalados por um fervor histérico voltado a uma expressão agressiva.

É nítido que essa gente que nutre ódio como fator primeiro em suas vidas, é característico de quem não conseguiu atingir um determinado objetivo na vida, mesmo que seja algo tolo. Por isso tem a necessidade de julgar, difamar as pessoas, negar ou simplesmente recusar-se admitir ou reconhecer qualquer argumento de quem eles consideram inimigo.

Hoje, essas pessoas, sem ter exatamente um inimigo de visibilidade nacional que elas classificam como comunista, contestam e agridem a si próprios para afirmar uma forma de negacionismo científico ou de qualquer traço de razão.

Não é simples lidar com esse tipo de chaga social, pois não há exatamente recurso clínico para esse comportamento ignóbil, repulsivo e asqueroso. Mas essas pessoas existem e jamais buscam a paz com essa pseudo filosofia negacionista.

Não há qualquer consideração ou consciência nessa forma de negação a não ser a vazão da própria frustração de quem, mesmo vivendo em sociedade, mantém-se como um soldado da psicologia do ódio.

A agressão, que é uma forma de desvalorização ou desprezo pelo outro, é a principal arma da indiferença coletiva contra quem lhes pareça ser o mal.

Esse vídeo abaixo mostra que a sociedade brasileira tem um grande desafio pela frente, que é lidar com esse tipo de provocação, incitação e a prática violenta que afronta qualquer senso de civilidade que essas pessoas representam.

O que parece claro é que estamos diante de um grupo em que as frustrações pessoais transformaram-se em causas coletivas de quem não soube enfrentar os desafios da vida e acabou virando uma coisa que precisa ser estudada nessa espécie de videoaula de ódio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Vídeo: Bolsonaro, de mito a gaiato

Se depois da hecatombe do PSDB, provocada pelo escancarado esquema de corrupção de Aécio, envolvendo a JBS, sua irmã, seus primos, como veio a tona em rede nacional, expondo os intestinos dos tucanos, os ex- eleitores do PSDB recriaram dentro de si uma história de um suposto titan, um gigante adormecido incorporado por Bolsonaro.

Ou seja, a figura do mito não foi uma criação de Bolsonaro, mas um refúgio da classe média reacionária, possivelmente o último deles depois que o principal partido de direita virou pó diante da opinião pública.

Ocorre que Bolsonaro, em quase dois de governo, não tem o que mostrar, ao contrário, produziu escândalos por atacado, mostrados no varejo rigorosamente todos esses dias de governo.

O que se tem é uma militância exaurida que passou esses quase dois anos não tendo qualquer legado para defender do governo do mito, sobrando apenas as justificativas cegas, hoje constrangidas, de todas as merdas feitas pelo mito.

Aquela adoração quase que religiosa, travestida de mitologia, caiu em descrença, tornando Bolsonaro não no que eles acreditavam ser, mas no que ele de fato é, um sinônimo de mentira.

Com isso, Bolsonaro arrastou para o mesmo desmonte figuras que seu governo contratou para defendê-lo na mídia a ferro e fogo sob qualquer circunstância, por mais bizarra que fosse.

Esse capítulo em que foram encontrados R$ 36 mil enfiados entre as nádegas do senador Chico Rodrigues, vice-líder do governo, se não foi exatamente a gota d’água para o fim da paciência dos bolsonaristas com seu “mito”, muitos dos seus eleitores que não são exatamente bolsonaristas, não só jogaram a toalha, como fizeram coro com a chacota em que se transformou seu governo e seus defensores na grande mídia.

A defesa cômica de Augusto Nunes e Rodrigo Constantino, como mostra o vídeo abaixo, dizendo que o vice-líder do governo de Bolsonaro não era parte do governo, mereceu como resposta, no canal do vídeo, uma tempestade de reações bem humoradas tratando os dois sabujos do bolsonarismo como figuras patéticas que sempre foram, mas o que parece, para muitos, é que essa realidade foi despertada agora.

Então, não é só Bolsonaro que está em franco processo de putrefação de sua imagem, mas todo o complexo bolsonarista que envolve a figura do ex-mito. A imagem do mentiroso funesto vai ganhando um tônus que me arrisco a dizer, vai desmoralizá-lo mais.

Bolsonaro hoje não carrega cisco da aura daquele que roncava grosso, que metralhava, que enfrentava os outros poderes. A própria imagem opaca de um Bolsonaro docilizado pela realidade já o desanca, mesmo que saibamos que figuras como Sergio Camargo, da Fundação Palmares e Ricardo Salles, do meio ambiente, que produzem os maiores absurdos do governo, são meros fantoches de Bolsonaro. Eles são a forma que ele encontrou de exercer seu racismo e a destruição das florestas, utilizando, assim como fez com a saúde, com Pazuello, meros bonecos de ventríloquo.

Bolsonaro acabou, pois não tem como reconstruir uma mentira descoberta a partir de outras tantas e não precisa ter uma visão muito aguçada para perceber que seu comportamento está apequenado, amiudado e acovardado, encolhido e com o rabo entre as pernas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaristas se irritam com a indicação de Kassio Nunes para o STF e #bolsonaropetista bomba nas redes

Bolsonaristas estão irritados com seu líder maior, Jair Bolsonaro, pois acreditam que Kássio Nunes, indicado por Jair Bolsonaro para ocupar cadeira no STF, é um petista e irá propagar ideias socialistas na Corte.

Até figuras conhecidas por concordar com tudo que Bolsonaro diz, discordaram da indicação, como Rodrigo Constantino e o empresário evangélico Silas Malafáia.

Os internautas não perderam tempo e ironizaram a situação, subindo a #bolsonaropetista nos assuntos mais comentados do Twitter.

Confira:

https://twitter.com/caio_vinicius77/status/1312014949439418368?s=20

 

 

 

https://twitter.com/talvezvictor1/status/1312031437282041858?s=20

 

*Com informações do 247

 

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Celso de Mello: Autores de ameaças a juízes são ‘bolsonaristas fascistoides’

Questionado sobre mensagens enviadas a magistrados, o decano do STF diz ainda que pessoas revelam “a sua face criminosa”.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Celso de Mello, afirma que pessoas que têm abarrotado as caixas de mensagens de juízes de tribunais de Brasília com mensagens anônimas e ameaças de morte são “bolsonaristas fascistoides, além de covardes e ignorantes”.

O magistrado não recebeu textos ameaçadores. Mas, questionado pela coluna sobre o teor das mensagens enviadas a outros juízes, afirmou ainda que seus autores “revelam, com tais ameaças, a sua face criminosa, própria de quem abomina a liberdade e ultraja os signos da democracia”.

As mensagens enviadas a juízes, reveladas pelo jornal Correio Brasiliense, falam em “matar em legítima defesa”, pois será “decretado” um Estado de Sítio no Brasil sob o “comando do general Braga Netto”, ministro da Casa Civil do presidente Jair Bolsonaro.

Braga Netto pediu investigação sobre os textos enviados aos magistrados.​

Celso de Mello é o relator do inquérito que investiga as declarações do ex-ministro Sergio Moro, da Justiça, sobre suposta tentativa de Jair Bolsonaro de interferir na Polícia Federal.

Na sexta (22), ele deve divulgar se levanta ou não o sigilo do vídeo da reunião ministerial em que Bolsonaro teria ameaçado demitir Moro.

 

 

*Monica Bergamo/Folha