Demonstrando confusão mental, ex-presidente ataca parcerias com o gigante asiático e atenta contra a soberania nacional ao clamar por interferência dos EUA.
Dando claros sinais de confusão mental, Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (7) que o Brasil teria feito um acordo com a China para a construção de bombas atômicas e que, por isso, pediu intervenção do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A informação sobre suposto acordo dos governos brasileiro e chinês para a construção de bombas atômicas, obviamente, é falsa.
Com medo da cadeia, Bolsonaro dá sinais de estar entrando em surto, afirma que o Brasil está fazendo parceria com a China pra CONSTRUÇÃO DE BOMBAS ATÔMICAS, diz que já avisou ao Donald Trump e pede intervenção estrangeira pra resolver o problema. pic.twitter.com/XIK3qC3i0M
Presidente também ironizou o ex-capitão, que, segundo ele, “meteu o rabo no meio das pernas e fugiu para Miami” depois de fracassar na tentativa de golpe.
O presidente Lula afirmou nesta sexta-feira (7) que Jair Bolsonaro “está com medo”, em meio à expectativa para o julgamento do ex-capitão referente à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF) pela tentativa de golpe de Estado.
“Bolsonaro se diz inocente mas pede anistia antes de ser julgado. Ele deveria ter coragem de esperar o julgamento e provar sua inocência. Ele na verdade está com medo, porque ele sabe que cometeu um deslize nesse país. Ele tramou um golpe, a morte do presidente, do vice e do presidente do TSE. Quando não conseguiu ele meteu o rabo no meio das pernas e fugiu para Miami. Ele que tenha a coragem que eu tive. Prove que foi inocente”, disse Lula em cerimônia de entregas do programa Terra da Gente, em Minas Gerais.
“A verdade foi pisoteada, o que vale é a mentira. Tem até dono de uma empresa americana que divulga notícias na Internet que não quer respeitar governos e a justiça. Ele pode tudo no país dele, mas aqui no Brasil ele vai ter que respeitar o povo brasileiro”, acrescentou. Com 247.
Isso mesmo, a defesa de Bolsonaro, na defesa do agoniado do miliciano genocida, vai mandar essa, que reconhece que teve tentativa de golpe, muita gente dele esteve na peleja, mas ele não participou e não sabia de nada. Nem da elaboração e muito menos do comando da fuzarca golpista.
O sujeito, em pleno desespero, perdeu qualquer parâmetro de ridículo.
Seu curral deve mugir em uníssono essa xaropada de melaço com agrião.
Então fechou!
O advogado paisagista de Bolsonaro vai sacar essa pintura do bolso e casar na mesa de Moraes: Bolsonaro não viu, não viveu, ele só ouviu falar.
Presidente Jair Bolsonaro, ministro Paulo Guedes, Luiz Eduardo Ramos participam da cerimônia de lançamento do programa Gigantes do Asfalto, em apoio aos caminhoneiros. Foto:Sérgio Lima/Poder360 18.05.2021
Para a procuradoria, Bolsonaro cometeu o crime de organização criminosa armada e outros quatro delitos.
Termina hoje o prazo para que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresente defesa para as acusações que constam na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro é acusado de envolvimento na tentativa de golpe de Estado ocorrida no país.
Os advogados do ex-presidente e Bolsonaro solicitaram a ampliação do prazo, mas o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, manteve o tempo de 15 dias.
A defesa pediu prazo de 83 dias, argumentando que esse foi o tempo utilizado pela PGR para formular a denúncia. Alegou também que não teve acesso a todos os documentos do processo.
Moraes, no entanto, rejeitou o pedido, dizendo que há “integral acesso aos autos e ao sistema” e a todos os elementos de prova disponíveis.
Com isso, a equipe do ex-presidente precisa protocolar sua manifestação até o fim desta quinta-feira (6).
Para a procuradoria, Bolsonaro cometeu os seguintes crimes: organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.
Prazos distintos Nem todos os 34 denunciados têm o mesmo prazo de resposta. É o caso do ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto, que pode se manifestar até sexta-feira (7).
A diferença tem a ver com o momento em que cada um foi intimado. Bolsonaro recebeu sua intimação em 19 de fevereiro, com prazo de 15 dias se encerrando nesta quinta-feira.
Já Braga Netto foi intimado um dia depois, em 20 de fevereiro, e, por isso, tem até sexta-feira para responder.
Bolsonaro pediu Impedimento Além do pedido de ampliação do prazo, os advogados de Bolsonaro solicitaram que os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin se declarassem impedidos de julgar o caso.
A defesa alega que Dino poderia não ser imparcial, pois, em 2021, quando era governador do Maranhão, entrou com uma queixa-crime contra Bolsonaro.
À época, o então presidente acusou o governador de não utilizar a Polícia Militar para reforçar a segurança durante sua visita ao estado.
Sobre Zanin, a defesa do ex-presidente argumentou que ele atuou como advogado do PT e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
E que em um processo relacionado às eleições de 2022, ele se declarou impedido de julgar por ter defendido o partido na época, segundo o ICL.
Apesar das alegações da defesa, os dois ministros afirmaram não haver impedimentos e reafirmaram que estão aptos a analisar a denúncia da PGR.
O caso será julgado pela Primeira Turma do STF, composta por Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
Os bombardeios tarifários de Trump erram coordenadas e lançam bombas no seu próprio pé.
Todos os dias sabe-se pela imprensa dos EUA de vítimas norte-americanas atingidas pela agenda econômica de Trump.
O presidente dos EUA persegue universidades e os alunos é que se transformam nas principais vítimas.
O clima de terror e incertezas sobre os pesados cortes de financiamento de Trump levou escolas a reduzirem o número de alunos de doutorado, em alguns casos renegando ofertas.
Cortes de Trump na força de trabalho federal afastam funcionários jovens.
Entre os trabalhadores, cujas carreiras e vidas foram afetadas pelas medidas do governo federal nos EUA nas últimas semanas, estão aqueles que representam a próxima geração de servidores públicos.
Outro símbolo trágico das medidas de austeridade de Trump vem da poderosa CIA, que começa a demitir oficiais recentemente contratados.
Fiscais economizaram bilhões para os contribuintes. Ainda assim, Trump os demitiu.
O nome disso é cangaço neoliberal que nós brasileiros conhecemos muito bem com os ditadores militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro. Sabemos inclusive onde isso vai dar.
Preocupações com aglomerações de apoiadores e segurança das Forças Armadas marcam as discussões.
As discussões entre oficiais do Exército já começaram a se concentrar sobre onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) poderá cumprir pena, caso seja condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por sua suposta tentativa de golpe de Estado. Um dos principais pontos de preocupação é a possibilidade de manifestações em frente à unidade militar onde Bolsonaro poderá ser alojado, considerando a grande mobilização de seus seguidores.
Embora ainda exista um receio de que o julgamento sobre a tentativa de golpe avance apenas em 2026, os militares estão se preparando para possíveis cenários. O STF tem uma expectativa de que a análise dos 34 denunciados ocorra até o final deste ano, mas a quantidade de réus torna essa previsão incerta. A intenção dos oficiais é que haja uma organização prévia, caso a situação se torne crítica.
A principal preocupação gira em torno de Jair Bolsonaro, que, devido ao seu passado como chefe de Estado e ex-integrante das Forças Armadas, poderá cumprir pena em uma unidade militar. Ele foi acusado pela Procuradoria-Geral da República de liderar uma organização criminosa voltada para um golpe de Estado, o que ele nega veementemente. Em contrapartida, o ex-presidente poderia ser encaminhado a uma unidade da Polícia Federal, similar ao que ocorreu com Luiz Inácio Lula da Silva, que ficou preso em uma sala especial por 580 dias em Curitiba.
Prisão de Braga Netto e usada como parâmetro
Contudo, a hipótese mais provável é que Bolsonaro cumpra pena em uma unidade militar. As instalações que ele ocuparia seriam equivalentes às que estão sendo utilizadas por Braga Netto, também denunciado, no quartel da 1ª Divisão do Exército, localizado na Vila Militar do Rio de Janeiro. Esse espaço é equipado com armário, frigobar, televisão, ar-condicionado e banheiro privativo.
Entre os locais considerados, um espaço no Comando Militar do Planalto, em Brasília, é uma das opções analisadas. No entanto, nenhum passo concreto foi dado até o momento, e essas discussões ainda estão em fase preliminar. Embora o Código Penal Militar preveja a criação de espaços especiais para ex-presidentes, é necessário considerar que isso também pode gerar um fluxo de apoiadores, lembrando as aglomerações que ocorreram durante o acampamento de manifestantes em frente a quartéis durante as eleições passadas.
A possibilidade de tumultos e a pressão de seguidores de Bolsonaro para que se posicionem em favor dele são preocupações reais para os militares, que desejam evitar novas tensões nas Forças Armadas. Durante a prisão de Lula, por exemplo, manifestantes se aglomeraram em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, criando um clima tenso. No caso de Bolsonaro, o temor é de que a situação se repita, gerando novos desafios para as instituições militares, segundo a Folha de S, Paulo.
Com um ataque decoradinho contra Dilma, junto com o Eduardo, Bolsonaro tirou do bolso um dos mandamentos dos ditadores que não tiraram da cabeça o sonho de ver Dilma pelas costas.
O motivo, todos sabem
A comissão da Verdade que Dilma, corajosamente, bancou e revelou os horrores dos porões da ditadura.
Bolsonaro, que havia cuspido do busto de Rubens Paiva, era o cara certo para ir à forra dos militares que odiaram a ideia de Dilma levantar o passado da ditadura.
Rubens Paiva foi torturado até a morte pelo aparelho de repressão, montado pelo regime militar, comandado pelo Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
O mesmo Ustra, a quem Bolsonaro exaltou na hora de seu voto, dizendo que o assassino era o terror de Dilma por torturá-la ainda adolescente.
Os militares e Bolsonaro queriam deixar claro para Dilma como e por que orquestraram o golpe contra ela.
Agora vem o Oscar para o filme Ainda Estou Aqui, baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, que utilizou informações contidas na Comissão da Verdade, mostrando a esses fascistas quem riu por último diante da consagração mundial e, sobretudo, da torcida do Brasil inteiro pelo prêmio, mas principalmente pela ditadura ser impiedosamente desmascara.
Pior, o filme tira a carapaça de Bolsonaro, o fascista que, borrando-se de medo da justiça, diz-se perseguido pela “ditadura da toga”
Isso é o que lava a alma de qualquer brasileiro decente.
Apontado em denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) como um dos responsáveis por ter monitorado o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes em dezembro de 2022, a pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o coronel Marcelo Câmara tinha permissão para movimentar a conta bancária do ex-presidente.
A informação consta no relatório de inteligência financeira do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas do Congresso Nacional, em julho de 2023. O documento mostra que o tenente-coronel Mauro Cid também tinha acesso às contas de Bolsonaro.
Militares do Comando de Operações Especiais (Copesp), conhecidos também como kids pretos, Cid e Câmara foram ajudantes de ordens da Presidência e estão entre os denunciados pela PGR de participar da trama golpista que culminou nos ataques do 8 de janeiro. Ambos foram indiciados também pela Polícia Federal, junto ao ex-presidente, no inquérito que apura o desvio de joias do acervo presidencial.
De acordo com o relatório do Coaf, além de representante legal da conta, Câmara recebeu R$ 3,9 mil de Jair Bolsonaro, em seis transações realizadas entre 20 de maio de 2022 e 14 de maio de 2023. Segundo a PGR, Câmara foi responsável por “coordenar as ações de monitoramento e neutralização de autoridades públicas”, em conjunto com o general da reserva Mário Fernandes.
Kid preto monitorava Moraes Conforme investigação da Polícia Federal (PF), o coronel monitorou o ministro Alexandre de Moraes do dia 15 de dezembro de 2022 até o final do ano. Como prova, a PF apresentou trocas de mensagens entre ele e Mauro Cid sobre a localização do magistrado.
Em delação, Cid afirmou que a ordem para que o Câmara acompanhasse os passos de Moraes teria partido de Jair Bolsonaro, que o encarregava de fazer levantamentos quando “precisava fazer análise de alguma pessoa”, o que, em geral, seria feito para subsidiar suas decisões sobre nomeações. Procurado, o advogado de Marcelo Câmara, Eduardo Kuntz, afirmou que fará seus esclarecimentos nos autos.
Seis militares do Exército receberam um total de R$ 29,2 mil, entre maio de 2022 e julho de 2023, de contas de Jair Bolsonaro, segundo o Coaf. Cinco deles têm vínculo direto com o ex-presidente.
A exceção, o coronel da reserva Sérgio Luiz de Siqueira Vieira, foi quem recebeu o maior repasse, no valor de R$ 10 mil. Foram seis lançamentos, entre janeiro e julho de 2023. Conforme dados do portal da transparência, Vieira entrou para a reserva em 2004. Ele é sócio da agência de viagens e locadora de carros SG Nações. “Os valores que você citou que recebemos referem-se a aluguéis de carros para Jair Bolsonaro e família”, informou.
O primeiro-tenente Osmar Crivelatti, envolvido no caso das joias sauditas, também foi ajudante de ordens de Bolsonaro e recebeu R$ 9,7 mil em 19 lançamentos de maio de 2022 a maio de 2023.
Já o capitão Sandro Daniel Soares, que recebeu R$ 4,6 mil no mesmo período, foi assessor do gabinete presidencial até maio de 2022 e foi para a Secretaria-Geral da Presidência, onde ficou até dezembro daquele ano. Sua exoneração foi assinada pelo então secretário-executivo, o general da reserva Mário Fernandes, preso por suspeita de envolvimento na tentativa de golpe.
Uma reportagem do Brasil de Fato mostrou que Soares teria acessado dados pessoais do chefe da Receita Federal em 2019, em meio às investigações das rachadinhas.
Os outros três militares que receberam recursos do ex-presidente foram o capitão Marcus Antonio Machado Ibiapina (R$ 795), assessor na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência até dezembro de 2022, e os segundos-sargentos Jossandro da Silva (R$ 2,6 mil) e Estácio Leite da Silva Filho (R$ 1,9 mil), nomeados para assessorar Bolsonaro após o fim de seu mandato.
A Agência Pública tentou contato por e-mail com Osmar Crivelatti, Sandro Soares, Marcus Ibiapina, Jossandro da Silva e Estácio Leita, mas não recebeu resposta.
Dinheiro circulou entre membros da caserna
O relatório do Coaf entregue à CPMI traz também informações sobre movimentações bancárias de Mauro Cid consideradas pelo órgão “atípicas e incompatíveis”. Conforme levantou a Pública, ele fez transações com sete militares da caserna.
A maior movimentação registrada foi com o segundo-sargento Luis Marcos dos Reis, preso na operação da PF sobre a suspeita de fraude no cartão de vacina de Bolsonaro. O militar depositou mais de R$ 70 mil na conta de Cid entre julho de 2022 e janeiro de 2023, conforme mostrou a Pública.
Mensagens encontradas pela PF no celular de Mauro Cid apontam que Dos Reis também participou do ato golpista do 8 de janeiro e teria recebido informações de Cid sobre o plano de golpe.
O advogado de Dos Reis, Alexandre Vitorino, ressaltou o segundo-sargento vendeu um carro para Cid e repassou os valores equivalentes. “Ele esclareceu isso na CPI. “O sargento não tem nenhuma relação com essa trama do golpe. O próprio inquérito da Polícia Federal, depois de ser concluído, limitou a responsabilidade dele relacionada a um cartão de vacina, nada mais”, acrescentou.
A direta, que panfleta apoio ao empreendedorismo, sempre matou a economia na fonte.
Sempre!
Todos os governos de direita quebraram o Brasil.
Micro, médias e grandes empresas em governos de direita retrocederam ou quebraram, aumentado a fome e a miséria absoluta no país.
Desde os governos da ditadura militar a partir de 1964, a direita não só quebrou o Brasil, mas aumentou a quantidade de favelas por todo o país e se atolou em dívidas com o FMI.
Dos governos civis de direita, Sarney, Collor, Itamar, FHC, Temer e Bolsonaro, todos entregaram o país quebrado e, muitos, com hiperinflação.
FHC, o bibelô da mídia corporativa, depois da privataria, chegou em seu segundo mandato a produzir uma inflação de 35% e juros de 45%.
É um exemplo escancarado do que afirmo.
Além de endividar o Brasil ainda mais com o FMI, não deixou cisco de reservas internacionais nos cofres, sem falr nos dois anos de apagão por falta de investimentos.
Detalhe: em oito anos de governo, FHC quebro o Brasil quatro vezes.
Os militares criaram a hiperinflação com a genialidade de Roberto Campos (avô e Roberto Campos Neto) e sua ideia de jerico de inventar uma jabuticaba chamada “correção monetária”
Eu desafio alguém me mostrar que estou errado.
A diferença econômica do Brasil de Lula e Dilma para esse monte de pangaré de direita que sempre jogou contra a nação e contra os brasileiros, é gigantesca, não existe o mínimo termo de comparação.
É água de esgoto de um lado e, vinho de extrema qualidade, do outro Governo de direita no Brasil, tem mão podre. Quando governa, mata a economia do pais e o desemprego e pobreza explodem.
Isso é o que conta em garrafais a história recente do Brasil.
O resto é uma vergonhosa conversa mole dos neoliberais que, quando estiveram nos governos de direita, ajudaram a afundar o Brasil. Fim!
O termo “direita civilizada” tem sido apropriado pelos senhores da terra para inocular na sociedade brasileira a inversão casual de algo que nunca existiu no Brasil.
Pior, inocenta a opressão do neoliberalismo de FHC e atribui ao bolsonarismo todos os males do mundo, como se não fosse essa mesma direita de salão a principal responsável pela chegada de Bolsonaro ao poder em 2018.
Aliás, no golpe contra Dilma, domotucanos e bolsonaristas dançaram de rosto colado naquela macabra noite em que o fascista do Vivendas da Barra homenageou o torturador eassassino, Brilhante Ustra.
No Brasil, a direita Civilizada é uma fábula grotesca.
A direita aqui é uma só, mais ou menos descarada, desumana, apodrecida, que funciona como patrulha patrimonial da elite contra o resto da nação.
O apogeu do neoliberalismo se deu na roubalheira escancarada da privataria de FHC que, depois, entregou o Brasil aos cacos para Lula.
FHC, que simboliza para a mídia a tal “direita civilizada”, é o mesmo que, depois de entregar quase todo o patrimônio do povo para os comparsas de confrarias, brindou o país com um apagão de dois anos dando um prejuízo sem precedentes, mergulhando o país no caos.
Bolsonaro foi parido por Moro, herói dessa dita direita civilizada, que ficou calada diante da fraude eleitoral armada pelos dois patifes em 2018, prendendo Lula sem prova de crime, Bolsonaro vencendo a eleição e Moro, ministro da Justiça.
O bolsonarismo não é uma doença misteriosa. Ele tem procedência da “direita cordial”, patrimonialista, que sempre viveu dos privilégios do Estado nas esferas mais altas.
Na verdade, o Brasil sempre teve uma mega direita antipovo e antinacional.
Essa gente, que sempre apostou no caos, foi premiada com os maiores aportes públicos.
Então, que esse termo “direita civilizada” encontre repúdio dos brasileiros, porque essa fábula como ela é, na realidade, não é menos pior e menos neofascista que Bolsonaro e o bolsonarismo.
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