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Mauro Cid: Bolsonaro ‘enxugou’ minuta do golpe e manteve futura prisão de Moraes

STF iniciou o interrogatório dos oito acusados do ‘núcleo 1’ da tentativa de golpe de Estado em 2022.

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou hoje, 9 de outubro, o interrogatório dos oito denunciados por tentativa de golpe de Estado em 2022, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A Procuradoria-Geral da República (PGR) identificou este grupo como parte do “núcleo crucial” da organização criminosa que buscou a ruptura democrática.

As sessões no STF estão programadas de segunda a sexta-feira.O primeiro a ser interrogado foi Mauro Cid, que firmou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Após ele, os outros réus, incluindo Bolsonaro, serão ouvidos em ordem alfabética: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.

Os depoimentos são transmitidos ao vivo, podendo ser registrados apenas pelas câmeras do STF, diferentemente das oitivas de testemunhas que não permitiam gravação. Bolsonaro e os demais réus enfrentam acusações por suposta liderança de um plano que visava impedir a posse de Lula à presidência.

As principais alegações contra Bolsonaro envolvem a elaboração de minutas de decreto e tentativas de buscar apoio dos líderes das Forças Armadas para ações golpistas. Todos respondem por crimes como golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.

Além disso, os eventos de 8 de janeiro de 2023, em que apoiadores de Bolsonaro invadiram os prédios dos Três Poderes, estão relacionados às ações dos acusados.

Durante a sessão, um dos momentos destacados foi o cumprimento entre Jair Bolsonaro e Mauro Cid antes dos depoimentos. Cid confirmou a veracidade das acusações da PGR e declarou que presenciou muitos fatos, mas não participou diretamente deles.

Ele também confirmou a existência da minuta golpista e afirmou que Bolsonaro a modificou, retirando referências à prisão de outras autoridades, alegando que “somente o senhor ficaria preso”.

Ainda em seu depoimento, Cid mencionou um documento do major Rafael de Oliveira que previa o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes. Ele revelou que tomou conhecimento por meio da imprensa sobre um suposto plano para assassinar Moraes e outras autoridades, denominado de Punhal Verde e Amarelo. Essas revelações estão no centro das investigações que buscam esclarecer as intenções dos réus e a extensão de sua participação nas atividades ilegais.

O tenente-coronel Mauro Cid declarou que os acampamentos golpistas em frente aos quartéis tinham o “apoio tácito” do Exército, sendo financiados por empresários do agronegócio. Ele afirmou que Jair Bolsonaro havia articulado com os comandantes militares a publicação de notas que legitimavam a permanência dos manifestantes nas portas das unidades, com a intenção de oferecer “esperança” aos acampados enquanto buscavam apoio para um golpe.

Cid mencionou que os empresários do agro eram responsáveis por manter a estrutura dos acampamentos, especialmente em Brasília, custeando alimentação e logística.


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Cid afirmou que havia uma “pressão grande” para trocar o comando do Exército para que militares pudessem agir. Ele sugeriu que uma alternativa seria a troca de comandantes para que o próximo assinasse um decreto mais rígido, no contexto de pressionar o presidente para que ele determinasse um estado de sítio ou defesa, embora não soubesse qual decreto exato deveria ser assinado.

Além disso, Cid confirmou na presença do ex-presidente e de outros réus da tentativa de golpe que o general Walter Braga Netto entregou dinheiro vivo para custear as ações dos chamados “kids pretos”, um termo usado para se referir aos militares da força de elite do Exército. Ele afirmou que o general trouxe uma quantia em dinheiro que, embora ele não conseguisse precisar, não era inferior a R$ 100 mil, dado seu volume.

O tenente-coronel relatou uma “conversa informal” que teve com o general Estevam Cals Theóphilo logo após este se encontrar com Bolsonaro. Segundo Cid, o general teria lhe dito que o Exército atuaria se Bolsonaro assinasse a minuta de decreto golpista.

Quando questionado sobre a frequência de discussões sobre intervenção militar nas reuniões mensais das forças especiais, Cid admitiu que sua participação era limitada a uma ou duas ocasiões, descrevendo essas reuniões mais como encontros recreativos em restaurantes ou churrascos do que como discussões sérias sobre intervenção militar.

Ele observou que esse tema ganhou mais relevância após o segundo turno das eleições, enquanto antes disso as Forças Armadas não demonstravam interesse pelo assunto.As declarações de Cid revelam um ambiente de conivência e articulação entre setores militares e empresários em torno de um potencial golpe, além de estratégias para mobilizar e sustentar os manifestantes que se opuseram ao resultado das eleições.

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Deu tudo errado

Para quem queria criar a imagem de uma Ferrari política natentativa de  se cacifar a candidato presidenciável, vazou óleo no carnê e a imagem de Eduardo Bolsonaro solou.

Zambelli contribuiu para banalizar e desqualificar a “fuga” espetaculosa de Eduardo para os EUA. Fuga, diga-se de passagem, do nada.
Foi para os EUA na condição de turista.

Só depois de muita futrica brejeira, arrumou encrenca com a justiça brasileira.

Eduardo não ganhou nada além dos dois milhões que o filhinho de papai papou para gastar à vontade nas terras trumpistas. Na verdade, perdeu.

Está menor, e bem menor do que quando saiu do Brasil para fazer fumaça e espuma política nos EUA.


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Se queria se transformar num Apolo político, reduziu sua imagem a uma representação banal, opaca, um ícone as avessas.

Adicione isso ao fracasso total do governo Trump, quem Eduardo queria usar como mula eleitoral.

Trump, em termos de merda, não perde um dia sem promover lambanças nos EUA, numa trajetória das mais falidas na história do império.

Nada, rigorosamente nada deu certo em sua diabólica plataforma governamental.

As tarifas viraram um fardo para os americanos, as deportações uma batata quente para quem prometia a volta dos anos dourados devolvendo os EUA para a idade do ferro.

Sem mão de obra estrangeira, os EUA não param, mas também não andam.

As porteiras fechadas são muito mais caras aos EUA do que a política do “deixa rolar”

Trump não entregou nada que seja objeto de mudanças em seu governo. O sujeito só espalhou farinha pelo chão da cozinha deixando o americano médio apavorado com os rumos do país.

Literalmente, o ovo, tão caro ao café da manha yankee agourou.

Para piorar o picadeiro de UFC entre ele e Musk virou novela de baixíssimo nível. O treco se transformou numa poça alagadiça sem hora para secar.

Assim, o “cabo eleitoral”, Trump, hoje uiva retransido em seus próprios demônios e não empolga nem bolsonaristas.

Eduardo tem as mãos furadas por uma série de ratas que cavou ou o destino buraquento lhe reservou.

Isso significa que Jair Bolsonaro fica ainda menor rumando para o ínfero, enquanto Eduardo virou uma paródia do pai que praticamente se encontra com os dois pés na Papuda.

Por isso presenciamos um bolsonarismo cada dia mais muxoxo.

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Política

Quem é corrupto “contra a corrupção” levanta o dedinho

Não existe imagem mais explicitamente representativa do “combate à corrupção” nesse país.

É verdade que, ao lado ou acima de Cunha, deveriam estar nessa foto histórica, Moro e Dallagnol.

Os dois maiores “paladinos do combate à corrupção” que, confessadamente, meteram a mão em R$ 2,5 bilhões da Petrobras e tiveram que devolver aos cofres públicos via STF, mais precisamente a Alexandre Moraes. Eles merecem esse galhardão.


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Mas mesmo com esse desfalque, o escrete de escroques mais destacados da picaretagem nacional está estampado para a eternidade na foto em destaque com o insuspeito Eduardo Cunha que posa com uma faixa contra a corrupção.

Nem o mais brutal encontro dos ventos utilizado para descrever um fenômeno meteorológico relacionado à topografia de uma falange da mais criminosa espécie, consignaria tal paisagem degradada da política nacional.

Esse é o tal “núcleo conservador” que operou com outros cangaços para golpear Dilma e, mais tarde, surfar na agenda fascista de Bolsonaro que se destaca na foto.

Essa aglomeração de corruptos dá caldo para inúmeras interpretações sobre a “moral” vigente nesse país.

Por isso não se afere moral pelo termômetro dos imorais. Não há qualquer vínculo com a ética pública aqui.

Tudo nessa imagem histórica fede a esgoto a céu aberto.

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Política

Ela sabe demais, se abrir a boca em delação, implode as ruínas do bolsonarismo

No perrengue da prisão, tudo vira reflexão.

Se Carla Zambelli for realmente presa, se sentirá traída por Bolsonaro e pode barganhar com o sistema de justiça uma delação premiada.

Barganhando, tem que apresentar resultados concretos e ninguém duvida que ela conhece bem as entranhas inconfessáveis do gabinete presidencial do governo Bolsonaro.

Zambelli, como delatora, pode ser pior que Mauro Cid para Bolsonaro e afins.

Não foi a própria que levou o hacker de Araraquara, Walter Delgatti Neto, no gabinete do Bolsonaro para mostrar suas habilidades como tal?

O próprio Delgatti afirmou que, em 10 de agosto de 2022, encontrou-se com Bolsonaro para discutir a segurança das urnas eletrônicas do Brasil.


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Bolsonaro teria perguntado se Delgatti, como o acesso ao código-fonte das urnas, poderia hackeá-las para expor vulnerabilidades, com o objetivo de questionar a integridade das eleições de 2022.

Delgatti disse que isso não era viável, pois o código-fonte estava offline no Tribunal Superior Eleitoral.

Lógico que existe muito mais histórias bizonhas no radar de Zambelli contra Bolsonaro.

Zambelli tem conhecimento sobre as estratégias de comunicação utilizadas por Bolsonaro, incluindo o uso de redes sociais para disseminar mentiras, informações manipuladas do gabinete do ódio que Bolsonaro usou pra mobilizar apoio.

Se Alexandre de Moraes adicionar uma delação de Zambelli contra Bolsonaro, 40 anos de cadeia será pouco para o sacripanta.

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O Pivô

O homem que jogava nas onze do governo Bolsonaro, adicionou em seu turvado histórico a de vice líder da tentativa de golpe do dia 8 de Janeiro.

Braga Netto, que comandou a intervenção militar no Rio de Janeiro sob as ordens do sabotador Temer que, sem qualquer explicação, até hoje, colocou as tropas nas ruas da capital carioca, no período em que Marielle foi assassinada pelo vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa que morava a 50 passos da casa 58, do seu Jair,


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Braga Netto, vice na chapa derrotada do golpista Bolsonaro em 2022, teve papel de vice-rei de um governo genocida, que matou mais de 700 mil brasileiros de Covid e deixou milhões de sequelados, é um dos titãs do fracassado golpe, estando abaixo apenas do próprio Bolsonaro na trama macabra.

Agora, o destemido pivô de todas as engrenagens que levaram Bolsonaro ao poder e dele se valeu de todo o comando operacional do golpe, não quis que seu depoimento ao STF, mais especificamente a Moraes, fosse transmitido ao vivo e a cores, deixando claro, que o que não falta é caroço robusto debaixo de seu angu bolsonarista.

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Lula e Bolsonaro, os dois maores fenômenos políticos da história do Brasil

Lula e Bolsonaro, temos que admitir, são dois fenômenos políticos.
Lula venceu no século 21 todas as eleições que disputou, três dele e duas com Dilma.

Ou seja, 5 eleições que o fenômeno Lula papou.

Bolsonaro, por sua vez, foi presidente com uma fraude armada por ele e Sergio Moro.

Moro para ser ministro de Bolsonaro, prendeu Lula sem provas de crime, pois, do contrário, Lula venceria a eleição no 1º turno, como apontavam todas as pesquisas.


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Sem falar que Bolsonaro e Carluxo armaram uma facada comédia para o miliciano fugir dos debates com Haddad, claro, por motivos óbvios.

Mesmo assim, esse fenômeno chamado Bolsonaro foi o único presidente que não conseguiu se reeleger depois da volta da democracia.

Simples assim.

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Na liberdade de pensamento eu estou com Bolsonaro. Eu, por exemplo, penso que Bolsonaro está envolvido até o talo na morte de Marielle

É crime achar que a morte de Adriano da Nóbrega foi queima de arquivo do clã Bolsonaro?

Tenho que ter o direito de expressar meu pensamento sobre a prensa que Moro deu no porteiro para mudar de versão, já que entregou seu Jair da casa 58, dizendo que ele é quem deu a ordem para o comparsa do miliciano e revendedor de fuzil, Ronnies Lessa, entrar no Vivendas da Barra no dia em que o vizinho de Bolsonaro assassinou Marielle.

Cometo algum delito por gargalhar da desculpa que Flávio Bolsonaro deu ao comprar uma mansão das mais caras de Brasília, que hoje vale mais de R$ 20 milhões, com dinheiro de trufas de chocolate?


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É infração eu achar que Eduardo e Carluxo foram parar no clube de tiro da deputada da tiara, a sulista, Julia Zanata, para se encontrar com Adélio para armarem, a oito mãos, a farsa da facada sem sangue e sem faca?

Ora, deixa-me expressar meus pensamentos em paz. Só de Bolsonaro, o que não me falta é pensamento sobre seus possíveis crimes.

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Bolsonaro, Facebook e Google se unem para produzir, via extrema direita, um neocolonialismo digital no Brasil

A alarmante relação entre Jair Bolsonaro, inteligência artificial (IA), Meta (Facebook), Google e o conceito de neocolonialismo digital reflete uma interseção explosiva, perigosa e complexa de política, tecnologia e poder.

É um jogo pesadíssimo que pode colocar o Brasil de cabeça para baixo. Toda sujeira será tolerada nessa associação nitidamente neocolonial.

Seminário do PL e o Papel de Meta e Google

Bolsonaro, participou do 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal (PL) em Fortaleza, no dia 30 de maio de 2025. O evento, atração para o fortalecimento da comunicação conservadora, contorno com workshops ministrados por representantes da Meta (dona de Facebook, Instagram e WhatsApp) e do Google, focados no uso de IA para criar conteúdos como imagens ultrarrealistas, vídeos manipulados e posts virais.

Bolsonaro elogiou as big techs, afirmando que estão “do lado certo” da liberdade de expressão, criticando propostas de regulação de redes sociais no Brasil.

O seminário foi descrito como um “treinamento de guerra digital”, onde influenciadores bolsonaristas aprenderam a usar ferramentas de IA para moldar narrativas e polarizar discursos.

Isso mesmo. guerra colonizadora com a união dos “patriotas da carochinha” com a gigantescas big-techs Meta do Facebook e Google.

A proposta de guerra digital de estrema direita dessa gente tem como principal arma a manipulação em estado puro e sem biombos.

A presença de executivos dessas empresas dos EUA em um evento desse cunho colonialista, escancara que a coisa é realmente pesada e levanta questões políticas sobre a relação entre big techs e a extrema direita, especialmente considerando o histórico de desinformação e manipulação digital associado aos movimentos bolsonaristas que são, em última análise, golpistas como vimos a tentativa no 8 de janeiro.

O artigo destaca uma preocupação legítima sobre a interseção entre política, tecnologia e poder no Brasil, especialmente com a parceria entre figuras políticas como Jair Bolsonaro e gigantes da tecnologia como Meta e Google. A ideia de um “neocolonialismo digital” sugere uma dinâmica de poder desigual, onde empresas estrangeiras de tecnologia estariam influenciando profundamente a política e a comunicação no país.

Alguns pontos merecem destaque:

A participação de Bolsonaro no seminário do Partido Liberal, onde foram discutidas estratégias de uso de IA para criar conteúdo digital, levanta questões sobre a manipulação de informações e a polarização política.

A crítica à falta de regulação das redes sociais no Brasil é um tema controverso, com defensores argumentando que isso permitiria maior liberdade de expressão, enquanto críticos temem o uso indevido dessas plataformas para disseminar desinformação.

A presença de executivos de empresas de tecnologia americanas em eventos políticos no Brasil pode indicar uma influência significativa dessas empresas na política local.

No entanto, é importante considerar múltiplos aspectos dessa questão:
Liberdade de expressão vs. Regulação: A defesa da liberdade de expressão é um argumento comum contra a regulação das redes sociais. Todavia, a falta de regulação pode permitir a disseminação de desinformação e discurso de ódio.

Influência das Big Techs

A influência das empresas de tecnologia na política é um tema global. Enquanto algumas pessoas veem essa influência como positiva, outras temem que isso possa levar a uma manipulação indevida da opinião pública.

Polarização política

A polarização política é um desafio significativo em muitos países, incluindo o Brasil. O uso de tecnologia para criar conteúdo digital pode tanto informar quanto manipular a opinião pública.

Em resumo, a relação entre Bolsonaro, Meta, Google e o conceito de neocolonialismo digital é complexa e multifacetada. É essencial considerar os diferentes aspectos dessa questão para entender melhor suas implicações para a política e a sociedade brasileira.

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“Estão do lado certo”, diz Bolsonaro em discurso na oficina de IA ministrada à extrema direita por Google e Meta

No 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal, realizado em Fortaleza, Jair Bolsonaro (PL) discursou sobre inteligência artificial, com a presença de executivos do Google e da Meta.

Ele destacou o investimento da extrema-direita no uso da inteligência artificial para moldar imagens e narrativas nas redes sociais. Bolsonaro enfatizou que a colaboração com as big techs é estratégica para dominar essas plataformas até 2026, afirmando que elas “estão do lado certo”.

O ex-capitão usou o evento para afirmar que a nova aposta da extrema-direita é investir no potencial que a inteligência artificial oferece para moldar imagens, editar vídeos, construir narrativas e vencer a guerra da atenção nas redes.

Além disso, reiterou suas críticas ao Supremo Tribunal Federal e afirmou que o governo Lula estaria importando um modelo de censura chinesa, sugerindo a possibilidade de intervenção de um “país da parte norte da América” para resolver o que considera uma palhaçada do STF.

Veremos.

*DCM

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Bolsonaro depõe à PF nesta quinta sobre ações do filho Eduardo nos EUA

Ex-presidente é investigado por suposto apoio a pressão contra STF articulada por Eduardo Bolsonaro.

A Polícia Federal ouve nesta quinta-feira (5) o ex-presidente Jair Bolsonaro em inquérito sobre a atuação de seu filho Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos. O deputado licenciado é suspeito de tentar influenciar autoridades americanas a sancionar ministros do Supremo Tribunal Federal.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) investiga se o ex-presidente apoiou ou teve participação direta nas articulações, que incluíram ataques públicos ao STF e reuniões com aliados de Donald Trump. A suspeita é de tentativa de obstrução das investigações e de abolição violenta do Estado de Direito.

Apoio financeiro e motivações políticas

Em entrevista, Jair Bolsonaro cheou a declarar que estaria bancando financeiramente a permanência de Eduardo nos EUA. Para a PGR, isso reforça o elo entre pai e filho nas ações investigadas. A oitiva foi autorizada por Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. Também serão ouvidos diplomatas e parlamentares, segundo o Congresso em Foco.

Eduardo está sob suspeita de atuar para influenciar o governo norte-americano, especialmente aliados do ex-presidente Donald Trump, a impor sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A argumentação da Procuradoria-Geral da República é que o ex-presidente Jair Bolsonaro seria diretamente beneficiado pelas ações do filho.

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