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A suposta cirurgia de Bolsonaro brocou

Não se sabe ao certo qual era a função dessa suposta recente cirurgia de Bolsonaro.

O fato é que a coisa não aconteceu como ele queria em termos de marketing.

A excepcional recuperação de Bolsonaro saracoteando pelos corredores do hospital horas depois da tal cirurgia, melhor do que estava antes, deve ter feito muito marmanjo desanimar em passar o conto para frente. .

O famigerado clã Bolsonaro, também sentindo que o fato não pegou, evitou berrar que aquilo foi uma cirurgia de 12 horas e muito delicada.

Com o corpo ereto, depois de uma suposta cirurgia de tantas horas, não há narrativa possível que consiga forçar um sentimento coletivo de pesar.

Deu ruim!

As notícias saíram da pauta prioritária da mídia, sendo escanteadas.

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Para quem está mal, Bolsonaro está muito bem

Xaropada caricata é com o vulgo militar expulso do exército por terrorismo

O sujeito está ótimo! Andando pelos corredores do hospital, ereto até demais para quem fez uma cirurgia extensa no abdomen e pronto pra colocar umas bombas nos quartiés novamente, ameaçar dinamitar o Guandu ou comandar o assassinato de Lula, Alckmin e Moraes.

Sem falar, é claro, que não mudou nada daquele chefe supremo dos terroristas do oito de janeiro de 2023.

Ou seja, continua com a mesma quantidade de cocô na cabeça que tanto encanta os tolos, burros, espertos e patos.

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Gilmar Mendes, em Harvard, enfurece bolha extremista ao desmascarar Bolsonaro

Ministro do STF falou sobre o que é o tal PL da anistia, que pretende perdoar extremistas, e explicação deixou claro qual será o destino de todos, inclusive do ex-presidente.

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, participou nos últimos dias do evento Brazil Conference, em Harvard, nos EUA, e de lá deu uma declaração que desmascarou por completo Jair Bolsonaro e o furdunço instalado no país por conta do Projeto de Lei da anistia apresentado na Câmara dos Deputados, patrocinado por ele, que tem por finalidade perdoar os golpistas extremistas que participaram do fatídico 8 de janeiro de 2023.

Falando à reportagem da Folha de S.Paulo, Mendes foi direto e objetivo em relação à proposta, que segundo ele é uma espécie de manobra que disfarça uma outra intenção: a de livrar Bolsonaro da cadeia por sua tentativa de golpe de Estado, usando como desculpa o ato isolado ocorrido em 8 de janeiro, que foi apenas o ponto final da empreitada golpista.

“Aquilo que está se usando é o pretexto do 8 de janeiro para, na verdade, tentar anistiar aqueles que são os mentores do golpe e que tiveram agora a denúncia da procuradoria-geral da República recebida pela primeira turma”, disparou o magistrado do Supremo, referindo-se explicitamente ao ex-presidente e aos outros sete homens que eram seus principais e mais poderosos colaboradores, que figuram ao seu lado agora no banco dos réus para serem julgados como integrantes do chamado “núcleo crucial do golpe”.

Sobre eventuais mudanças nas penas dos golpistas de baixo clero já presos e condenados, que têm sido usadas também como pretexto, Mendes explicou o óbvio. Já há mecanismos legais para isso no Brasil e as pessoas podem pedir revisão e também receberem benefícios de progressão, assim como decisões mais favoráveis em razão de questões humanitárias. Nada disso precisa ser exigido por meio de uma lei de anistia.

“Eu não vejo sentido em nenhum processo de anistia e entendo que eventuais ajustes vão ser feitos no próprio contexto da progressão de regime ou mesmo análises que se façam de justificativas de prisões humanitárias nesses casos”, acrescentou ainda o ministro.

Nas redes sociais, a bolha de extrema direita que sustenta Bolsonaro e o bolsonarismo se enfureceu com Gilmar Mendes. Sempre repetitivos, eles afirmam que o magistrado não seria imparcial, não poderia “falar fora dos autos”, ou mesmo se manifestar sobre o assunto. Os ataques ao ministro se seguiram durante toda esta segunda-feira (14) nas caixas de comentários dos veículos que noticiavam sua declaração.

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Bolsonaro e Trump detonaram a última centelha que restava da direita brasileira

A rara variedade de besteiras que a direita nativa arrotava, ficou sem as duas pernas.

Bolsonaro, o sabujo nº1 dos EUA e Trump que está implodindo o neoliberalismo globalizado, implodiram os últimos idiotas do patrimônio histórico. brasileiro.

Fico imaginando Bolsonaro sendo entrevistado para opinar sobre o resultado da lambança de Trump o que o animal diria de seu ídolo máximo da extinta direita mundial.

Sim, porque Trump é só um louco,, desesperado em surto por ter que lidar com a decadência do império do capitalismo que, hoje. toma um sacode econômico da China comunista.

Mais cômico ainda é ver que, sem o varejo, mas também muito do atacadoo, os EUA não sobrevivem sem a produção chinesa.

É uma realidade harmônica que o mundo capitalista não tem como negar ou fugir.

Aqui na terrinha, o efeito final dessa obsessão capitalista está com a viola enfiada no saco, no escuro, sem qualquer obtenção intelectual de um fio de luz.

Todos mudos e acabados politicamente.

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Acredite, este é um editorial do Estadão: “Bolsonaro atrapalha o Brasil”

Lendo este texto, penso, o mundo está de cabeça para baixo

Jair Bolsonaro – aquele que é, segundo seus bajuladores, o “grande líder da direita no Brasil”, timoneiro do PL, o maior partido da Câmara – não tem nada a dizer sobre a profunda crise mundial deflagrada pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Nada. Seu único assunto é a tal de “anistia” para os golpistas do 8 de Janeiro – e, por extensão, para si mesmo. Enquanto o mundo derrete em meio à escabrosa confusão criada por Trump, aliás ídolo de Bolsonaro, o ex-presidente mobiliza forças políticas para encontrar meios de driblar a lei e a Constituição e livrar da cadeia os que conspiraram para destruir a democracia depois das eleições de 2022, sob sua liderança e inspiração.

Admita-se que talvez seja melhor mesmo que Bolsonaro não dê palpite sobre o que está acontecendo, em primeiro lugar porque ele não saberia o que dizer nem o que propor quando o assunto é relações internacionais. Recorde-se que, em sua vergonhosa passagem como chefe de Estado em encontros no exterior, ele só conseguia falar com os garçons. Mas o ex-presidente poderia, neste momento de graves incertezas, ao menos mostrar algum interesse pelo destino do país que ele diz estar “acima de tudo”. No entanto, como sabemos todos os que acompanhamos sua trajetória política desde os tempos em que era sindicalista militar, o Brasil nunca foi sua prioridade.

Mas o Brasil deveria ser prioridade de todos os demais. O tema da “anistia” não deveria nem sequer ser discutido por gente séria frente não só às turbulências globais do momento, mas a problemas brasileiros incontornáveis que afligem de fato a população – como a inflação, a violência, a saúde pública, os desafios educacionais, os caminhos para assegurar desenvolvimento em bases sustentáveis ou os efeitos das mudanças climáticas sobre a vida nas florestas e nas cidades.

Infelizmente, num Congresso que se mobiliza de verdade quase sempre apenas para assegurar verbas e cargos, Bolsonaro está em seu meio. Parece intuir que a liderança que exerce sobre sua numerosa base popular basta para submeter os políticos pusilânimes a seus caprichos pessoais, e é por isso que o ex-presidente dobrou a aposta, lançando repto às instituições, reafirmando-se como candidato à Presidência – apesar de sua inelegibilidade – e convocando os potenciais herdeiros políticos a se tornarem cúmplices de seus ataques à democracia.

Bolsonaro está a todo vapor: além de mobilizar parlamentares da oposição e fazer atos públicos e declarações quase diárias sobre o tema, reuniu-se fora da agenda oficial com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para pressioná-lo a colocar em votação a tal “anistia”. Embora esteja resistindo, o presidente da Câmara iniciou conversas com integrantes do governo e do Supremo Tribunal Federal (STF), pregando uma solução negociada entre os Poderes para reduzir a pena dos condenados pelo 8 de Janeiro com o objetivo de “pacificar” o País. Como demonstra não se preocupar de fato com a massa de vândalos do 8 de Janeiro e sim com a própria absolvição, Bolsonaro chegou a minimizar a importância de uma eventual revisão da dosimetria pelo STF. Disse que só lhe interessa a “anistia ampla, geral e irrestrita” – obviamente uma piada de mau gosto.

Já que a maioria dos brasileiros é contra a anistia, segundo recentes pesquisas, as patranhas do ex-presidente seriam apenas irrelevantes caso se resumissem a ele e ao clã Bolsonaro. Mas é perturbador observar que algumas das principais autoridades do Brasil estão realmente se dedicando ao tema. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por exemplo, encontrou tempo em sua decerto atarefada rotina para ligar pessoalmente a todos os deputados do seu partido com o objetivo de convencê-los a assinar o requerimento de urgência para o projeto de anistia, como se isso fosse de fato relevante para os paulistas.

Não é. Se Bolsonaro for condenado e preso, e se os golpistas forem todos punidos, rigorosamente nada vai mudar no País. No entanto, se as forças políticas do Brasil não se mobilizarem rapidamente para enfrentar o novo e turbulento mundo que acaba de surgir, aí, sim, os brasileiros sofreremos todos. Está na hora de deixar a Justiça cuidar de Bolsonaro e seguir adiante. O Brasil tem mais o que fazer.

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Anistia: um golpe dentro do golpe

Por Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay*

“Temos odio e nojo à ditadura”

Ulysses Guimarães, no discurso em que promulgou a Constituição.

Ha uma verdade inquestionável: Bolsonaro e seu grupo tentaram dar um golpe de estado e implementar uma ditadura no Brasil. As provas são tão evidentes que sequer as defesas negaram a tentativa de golpe quando do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do recebimento da denúncia. O que se tenta , em ato de certo desespero, é criar factoides e, bem ao estilo fascista,para tentar emplacar uma série de mentiras como verdade encomendada.

É preciso reprisar: as penas foram altas porque os crimes são gravíssimos. Não há nenhum erro jurídico na dosimetria das penas . Agiu tecnicamente o Supremo Tribunal, que por sinal, foi quem sustentou a estabilidade democrática. Não fosse o Poder Judiciário estaríamos mergulhados no caos de uma ditadura sangrenta. O Ministério Público imputou cinco crimes aos denunciados. O Supremo tinha duas alternativas: absolver, o que seria um acinte e um alento para novos golpistas, ou condenar. A condenação era necessária. E as penas, altas, foram fixadas , em regra, no mínimo legal. Somadas representam realmente penas significativas. É do processo penal.

Outra mentira perigosa: espalham que o Congresso estuda modificar as penas fixadas pelo STF e já transitadas em julgado! Um disparate com cheiro de golpe. É um golpe dentro da tentativa de golpe. É um tiro na independência dos poderes. É subjugar a Corte Suprema e estabelecer uma ditadura do Parlamento. Primeiro mudam o que foi julgado. Depois conseguem ampla maioria no Senado e fazem impeachment de Ministros do Supremo. Depois fecham a Corte. Ou seja o golpe ainda está em curso. Urge que apoiemos o Poder Judiciário.

Anistia

Tivesse o golpe sido concretizado não haveria nenhuma benevolência com os perdedores, nós democratas. O Supremo e o Congresso seriam fechados. O plano inicial de matar o Presidente Lula, o vice Alckmin e o Ministro Alexandre de Moraes, obviamente, era só para tomarem o poder. Depois de instalada a ditadura, o numero de mortos, desaparecidos, presos e exilados seria incontrolável. Muitos de nós sofreríamos na pele a força fria do arbítrio. Agora, depois de resistir ao golpe, os democratas se unem aos golpistas fracassados para dar uma nova chance ao terror.

Falar em pacificação com uma negociação espúria é um outro atentado contra a democracia. Vamos dar uma outra chance ao Bolsonaro, ao general Heleno, ao motorista do caminhão que queria explodir o aeroporto, aos que derrubaram e sabotaram as 16 torres de transmissões,aos que depredaram a sede do Supremo Tribunal Federal. Enfim, aos que tentaram implementar um regime de força que, certamente, seria sangrento e violento. Vamos dormir com os inimigos.

Em regra quem vence é que escreve a história. Se o golpe tivesse vingado seríamos nós, os democratas , que sentiríamos na pele a força bruta da violência que acompanha e sustenta toda ditadura. Estamos dando aos golpistas derrotados a oportunidade de escreverem a história. E não tenham duvidas, se isto ocorrer eles voltarão a tentar o golpe. E não desistirão até que a democracia seja subjugada. Não tenhamos ilusão ,eles não serão benevolentes com os que agora, covardemente, estão ajudando a anistiar os não conseguiram, ainda, a implementar o terror. O simbolismo desta traição irá moldar as novas gerações.

Lembrando o grande Fernando Pessoa:

“É tempo de travessia, e,se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos.”

*ICL

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Não poderia ter hora pior para Bolsonaro clamar por anistia diante da greve de fome de Glauber Braga

Se Bolsonaro tentou usar sua internação e seus palavrórios “humanistas” para causar comoção, diante do quadro que se agrava de Glauber Braga, por conta de sua greve de fome, Bolsonaro não poderia ter escolhido hora pior.

Seus paus mandados na Câmara dos Deputados, que falam em nome dos “direitos humanos”, na hora do cagaço de Bolsonaro, são os mesmos que querem cassar, impiedosamente e sem motivos, o mandato do grande Glauber Braga, o melhor e mais atuante parlamentar da casa.

Além de escancarar a contradição do discurso de Bolsonaro por anistia para ele próprio, o ato de Glauber fez sombra no circo armado por Bolsonaro.

De sobra, Glauber dá uma aula de dignidade para o presidente da Câmara, Hugo Motta, não se rendendo à chantagem dessa cloaca fascista.

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Moraes dá cinco dias para Bolsonaro e réus apresentarem defesa prévia

Pela decisão, réus poderão alegar “tudo o que interesse à sua defesa”

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu prazo de cinco dias para os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais sete réus do núcleo 1 da trama golpista apresentarem defesa prévia.

A abertura do prazo é a primeira medida assinada pelo ministro na ação penal aberta hoje contra os acusados. Moraes é o relator do caso.

A abertura é uma formalidade para cumprir a decisão da Primeira Turma da Corte que aceitou denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e transformou Bolsonaro, o general Braga Netto e outros acusados em réus.

Pela decisão, os acusados poderão alegar “tudo o que interesse à sua defesa”, além de indicar provas pretendidas e arrolar testemunhas, que deverão depor por videoconferência.

Moraes também confirmou que Bolsonaro e os demais acusados deverão prestar depoimento ao final da instrução. A data ainda não definida.

O ministro acrescentou ainda que vai indeferir a inquirição de testemunhas “meramente abonatórias”, ou seja, de pessoas não possuem conhecimento dos fatos e são convocadas para somente para elogiar os réus. Nesses casos, os depoimentos deverão ser enviados por escrito pela defesas.

Réus do núcleo 1:

  • Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
  • Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
  • General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
  • Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência – Abin;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
  • Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
  • Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;
  • Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Com a abertura da ação penal , os acusados passam a responder pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

A ação penal também marca o início a instrução processual, fase na qual os advogados poderão indicar testemunhas e pedir a produção de novas provas para comprovarem as teses de defesa. Os acusados também serão interrogados ao final dessa fase. Os trabalhos serão conduzidos pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.

Após o fim da instrução, o julgamento será marcado, e os ministros vão decidir se o ex-presidente e os demais acusados serão condenados à prisão ou absolvidos. Não há data definida para o julgamento.

Em caso de condenação, a soma das penas para os crimes passa de 30 anos de prisão.

*André Richter – Repórter da Agência Brasil

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STF abre ação penal contra Bolsonaro e mais 7 aliados

Bolsonaro e outros sete réus serão intimados por oficiais de Justiça para responder a acusação de cinco crimes.

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma ação penal contra réus do núcleo 1 da suposta trama golpista para manter Bolsonaro no poder após as eleições de 2022. O processo será de relatoria do ministro Alexandre de Moraes e tramitará na Primeira Turma da Corte.

A medida foi formalizada para dar cumprimento à decisão da Turma, que acolheu a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) nas sessões realizadas no mês passado. Com isso, foi instaurado o processo criminal, registrado sob o número 2.668, segundo Pablo Giovanni, Metrópoles.

Saiba quais são os crimes imputados contra Bolsonaro e 7 réus

  • Organização criminosa armada;
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • Golpe de Estado;
  • Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima;
  • Deterioração de patrimônio tombado.

Bolsonaro será intimado tão logo deixe Natal (RN), onde sofreu mal-estar e foi hospitalizado após uma agenda. Conforme prevê o Código Penal, a primeira vez em que o réu é chamado para responder o processo, ele precisa receber a intimação pessoalmente.

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Bolsonaro tem que ser preso imediatamente por ameaçar o presidente da Câmara e os ministros do STF

A psicopatia de Bolsonaro vai muito além de tudo que o mundo do crime, de onde veio, já sabe dele.

No inacreditável documento de exigência de sua anistia, que ele quer que paute imediatamente, inclusive ameaçando Hugo Motta, de cassar sua eleição como presidente da Câmara se ele não pautar, Bolsonaro acaba confessando o crime de tramar o golpe dizendo que tem que ser anistiado quem tramou e quem financiou a tentativa de golpe e condenar qualquer autoridade judicial que for contra a anistia, sobretudo o STF.

Não para aí.

Bolsonaro, na mesma baciada da anistia, quer tornar inválida a sua inelegibilidade por conta de outro crime que nada tem a ver com 8 de janeiro.

Esse bandido, o mais violento e perigoso do Brasil, tem que ser preso preventiva e imediatamente, como manda a lei.