Presidenta do PL Mulher é acusada de tentar tirar celular da mão de agente da PF
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro quase teve o destino de seu marido durante uma operação que antecedeu a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro na última segunda-feira (4).
No dia em que os agentes da Polícia Federal foram à casa de Jair Bolsonaro para colocar uma tornozeleira eletrônica no ex-presidente sob risco de fuga, Michelle teria reagido de maneira a tentar impedir a ação dos profissionais de segurança pública.
Michelle quase foi presa por, de acordo com o jornalista Lauro Jardim, O Gobo, tentar tomar um celular das mãos de um dos policiais. A ação policial foi registrada em vídeo com câmeras corporais e a PF considerou divulgar o material após a acusação de que o pen drive escondido no banheiro teria sido plantado por um agente da corporação.
A Folha de S. Paulo afirma que Jair Bolsonaro está passando por mudanças bruscas de humor e enfrenta crises de soluço na prisão domiciliar, com sinais de depressão.
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Vagabundo de quinta, que jamais trabalhou na vida porque veio ao mundo pra mamar gostosamente nas tetas do Estado, assim como o pai e os irmãos, segue recebendo uma fortuna do Congresso para tramar golpe de fora para dentro do Brasil em nome da anistia do maior bandido da história desse país.
Bolsonaro nunca valeu nada. Ele tentou usar a mesma tática golpista terrorista contra o comando do Exército depois de ser negada a sua reivindicação de aumento do soldo.
Bolsonaro então, partiu para ameaça de dinamitar a estação do Guandu, entre outros atos de terrorismo dentro dos quartéis e acabou preso e expulso das Forças Armadas.
Para variar, o delinquente também negou seus crimes, mas levou um pé nos fundilhos e teve que virar vereador inútil, assim como foi inútil como deputado e presidente, que chegou ao poder por fraude com seus comparsas, Moro e Paulo Guedes.
Não tem nada de Moraes nessa história. Ele é apenas o ministro do STF, designado a julgar os crimes de tentativa de golpe de Estado, comandada pelo sacripanta que matou mais de 700 mil brasileiros durante a pandemia de Covid, por usar o cargo para negociar propina de US$ 1 por cada dose de vacina, que deveria comprar, como ficou provado na CPI do genocídio.
O que tem que acontecer é cortar imediatamente a dinheirama que Eduardo Ustra Bolsonaro recebe dos cofres públicos para trair o Brasil.
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Bolsonaro comandou tentativas de golpe de Estado dia 8 de janeiro de 2023 e, agora, está incluindo em sua folha corrida outra tentativa relacionada ao Congresso.
Isso é algo extremamente grave, sério e amplamente discutido no Brasil.
As informações disponíveis até o momento, mantendo a objetividade e evitando especulações, é que Bolsonaro conquistaria a vitória se promovesse uma guerra contra o congresso a favor de sua absurda anistia.
Ou seja, ele foi mais uma vez o comandante de uma nova tentativa de golpe mirando dois poderes da República, Congresso e STF, com a ridícula ameaça de impeachment de Moraes e sabe-se lá mais quem. Plano “Punhal Verde e Amarelo 2.0
Partidos da base aliada do governo Lula cansaram de esperar uma reação de Hugo Motta, e protocolaram um pedido para que a Mesa Diretora da Casa suspenda, por seis meses, os mandatos deputados golpistas que estavam no comando da balbúrdia.
Esses pulhas seguiram as ordens de Bolsonaro, mesmo em prisão domiciliar, porque o que não faltou foi pombo correio na nova investida golpista de Bolsonaro contra a democracia brasileira.
O fato é que, enquanto não for julgado, condenado e preso, o rato vai tentar outros golpes.
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Que tal o ovo a menos de 0,50 centavos a unidade? Manga, está covardia. R$ 3,00 o quilo. Cebola R$ 2,90, o inhame a R$ 3,90.
Na vida como ela é, o tarifaço foi gol de placa em prol do bolso dos brasileiros.
Se a intenção de Bolsonaro, quando mandou seu filho capacho, Eduardo, operar contra o Brasil para atingir Lula e Moraes, os preços nas gondolas sugerem que a tarifa de Trump, musa da extrema direita fez água, se muito.
Se a prosápia de Eduardo, cada vez mais ameaçadora e pomposa, era no sentido de transformar o Brasil de Lula em terra arrasada, o pateta está engolindo a seco o que julgou ser a grande tacada para livrar a cara do pai da cadeia.
É a glória às avessas da oposição terrorista que, em desespero de causa, tenta parar o Congresso.
Até antão, no dia do tarifaço, o dólar opera em queda e o Ibovespa em alta robusta.
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O rato vai ter que mudar a toca da prisão domiciliar
De acordo com o Portal Leo Dias, desde que Bolsonaro passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica, a rotina do condomínio foi bastante afetada. O repórter Maycon Leão teve acesso a mensagens trocadas no grupo de vizinhos.
Parte dos moradores já cogitava formas de solicitar a expulsão do ratão psicopata do condomínio e a situação piorou ainda mais após o decreto da prisão domiciliar.
Nesta segunda-feira (04), houve uma vigília na frente do condomínio, com parte da entrada bloqueada.
Agora, os moradores planejam uma assembleia para discutir formas de solicitar que Bolsonaro se retire do local e vá pra casa do c…
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Eduardo, leia-se Jair Bolsonaro, usando a boca do pau mandado 03, ameaçou novamente o Brasil, dizendo ao Globo “ou tenho 100% de vitória ou 100% de derrota”
É o próprio que, usando suas visitas ou a santa do pau oco, está comandando essa espécie de tentativa de golpe via vagabundos golpistas do Congresso.
Ali tem de tudo, de assassino da mulher a bêbado religioso. É a escória política da nação tentando sequestrar o Congresso que, em tese, é a casa do povo, para promover uma rebelião comandada pelo delinquente Bolsonaro de dentro de sua mansão.
O idiota, cagão, covarde e frouxo, que arrotou valentia na garupa de Trump, viu que desse mato não sai coelho que possa lhe tirar da forca e, em ato de desespero pelo que se avizinha rumo à Papuda, quer produzir estilhaços que possam atingir o STF, sobretudo aquele que seria uma das três vítimas fatais, Alexandre de Moraes, se o golpe comandado por Bolsonaro em oito de janeiro vingasse.
Lula, com sua experiencia e sagacidade, está sabendo lidar com as tarifas de Trump e certamente vai reverter o jogo, porque sabe que Trump criou mais problemas para o Brasil, mas também para os EUA.
Alguém já avisou isso a Bolsonaro, talvez a Ciro Nogueira, que pode lhe visitar na “prisão” domiciliar.
Ciro, certamente é também o pombo que levou a ordem aos ouvidos dos seus pelegos servis do Congresso para tentar parar o Brasil.
Bolsonaro está em modo andaço, todo borrado e fedido de medo de encarar o que não tem solução, a prisão, na Papuda.
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Eles querem anistia e o impeachment de Alexandre de Moraes
Após decretada ontem (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, a oposição reunida no Congresso Nacional ocupou as mesas diretoras dos plenários do Senado e da Câmara nesta terça-feira (5).
Os senadores e deputados envolvidos na ação prometem permanecer nos locais até que os presidentes das casas legislativas cancelem a sessão prevista ou aceitem pautar a anistia geral e irrestrita para os condenados por tentativa de golpe de Estado. Eles também reivindicam que seja pautado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Em coletiva de imprensa em frente ao Congresso Nacional, parlamentares da oposição criticaram a decisão de Moraes que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP), explicou que as medidas exigidas pela oposição visam “pacificar” o Brasil.
“A primeira medida desse pacote de paz que queremos propor é o impeachment do ministro Alexandre de Moraes que não tem nenhuma capacidade de representar a mais alta Corte do país”, informou o parlamentar.
O líder da oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), cobrou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), paute o impeachment de Moraes.
“Ocupamos as mesas diretoras das duas Casas, no Senado e na Câmara, e vamos obstruir as sessões. O Senado já está com cinco senadores sentados na mesa. É uma medida extrema, nós entendemos, mas já fazem mais de 15 dias que eu, como líder da oposição, não consigo interlocução com Davi Alcolumbre”, comentou.
Além da anistia e do impeachment de Moraes, a oposição exige ainda a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para o fim do foro privilegiado. Dessa forma, o ex-presidente Bolsonaro não seria mais julgado pelo Supremo, mas pela primeira instância. Apesar de exigirem as medidas para “pacificar o Brasil”, como disseram os parlamentares, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), disse que o grupo estava “se apresentando para a guerra”. “Não haverá paz no Brasil enquanto não houver discurso de conciliação, que passa pela anistia, pela mudança do fim do foro e pelo impeachment de Moraes”, afirmou.
Motta e Alcolumbre ainda não se manifestaram sobre a ação da oposição até a publicação desta reportagem.
Câmara O vice-presidente da Câmara, deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), prometeu pautar o projeto da anistia caso o presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), se ausente do país. Dessa forma, Côrtes assumira a presidência da Casa.
“Diante dos fatos que se apresentam, quero registrar e já comuniquei ao presidente Hugo Motta que, no primeiro momento que eu exercer a presidência plena da Câmara dos Deputados, ou seja, quando o presidente Motta se ausentar do país, eu irei pautar a anistia. Essa é a única forma de pacificar o país”, afirmou o parlamentar.
Pressão da oposição A oposição espera barrar o processo no STF por tentativa de golpe de Estado, que alega ser uma perseguição política. Além de enfrentar esse processo, o ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura a atuação dele e do filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), junto ao governo dos EUA, para promover medidas de retaliação aos ministros do STF em razão do julgamento sobre a trama golpista.
Segundo a denúncia, o ex-presidente Bolsonaro pressionou os comandantes militares para suspender o processo eleitoral em que perdeu para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A polícia ainda apreendeu planos para assassinar e prender autoridades públicas. Bolsonaro nega as acusações.
Diante do julgamento, o filho Eduardo se licenciou do cargo de deputado e foi aos Estados Unidos, passando a defender sanções contra ministros do STF e ações contra o Brasil. Diante disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a abertura de nova investigação para apurar tentativa de obstrução do processo penal contra Eduardo e o pai, Jair.
O Supremo determinou medidas cautelares contra Bolsonaro, entre elas, a restrição ao uso das redes sociais, inclusive por meio de terceiros. Como o ex-presidente descumpriu a decisão do STF nesse domingo (3) ao se manifestar por meio do perfil do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ministro Moraes determinou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro.
*Por Lucas Pordeus León – Agência Brasil
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Alcione passou a ser exaltada nas redes sociais desde que foi decretada a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL), nesta segunda-feira, 4. Isso porque ela prometeu “fazer uma macumba” contra Donald Tump, ao qual o ex-presidente do Brasil é fiel aliado. Em participação no É de Casa, no sábado, 2, a cantora declarou: “Quero mandar um recado para o Trump: ele precisa deixar o Brasil em paz. Larga o Alexandre de Moraes, nosso ministro maravilhoso.
Eu hoje saindo daqui vou fazer uma macumbinha para o Trump. Aqui nessa terra tem uma coisa que ele não tem lá, macumba. Será que a macumba deles é boa? Vou fazer uma macumbinha para ele deixar o Brasilem paz”, reforçou.
Dois dias após a declaração, Bolsonaro teve a prisão domiciliar decretada. Na web, os internautas lembraram a coincidência e resgataram o vídeo recente de Alcione, afirmando que a macumba da maranhense causou “efeitos diversos”.
*Veja
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A pergunta que não quer calar: o que o governo Trump tem a ver com a justiça brasileira?
Os interesses por trás dessa interferência, gritam.
Em comunicado, Departamento de Estado ameaça responsabilizar ‘todos aqueles que auxiliam e incentivam a conduta sancionada’ pela Suprema Corte do Brasil.
Em flagrante ingerência contra a Justiça brasileira, os Estados Unidos criticaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impôs prisão domiciliar ao ex-presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (04/08).
Em nota divulgada pelo escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental na plataforma X, o Departamento de Estado afirma que o ministro Alexandre de Moraes (STF) “continua a usar as instituições do Brasil para silenciar a oposição e ameaçar a democracia”.
O texto classifica o ministro como um “violador dos direitos humanos sancionado pelos EUA”, e diz que o Governo Trump “responsabilizará todos aqueles que auxiliam e incentivam a conduta sancionada”.
“Colocar ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender em público não é um serviço público. Deixe Bolsonaro falar!”, afirma o Departamento de Estado.
Bolsonaro foi mantido em prisão domiciliar por descumprir medidas preventivas impostas anteriormente pela Corte brasileira. O ministro Moraes apontou que o ex-presidente violou a proibição de usar redes sociais ao se comunicar com apoiadores por meio das contas de aliados, incitando ataques ao STF e defendendo intervenção estrangeira no Judiciário brasileiro.
A violação ocorreu durante um ato pró-Bolsonaro na Praia de Copacabana neste domingo (03/08). O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez uma ligação para o pai durante a manifestação e a transmitiu para o público presente. Na sequência, o vídeo foi apagado das rede sociais, o que, segundo Moraes, caracteriza uma tentativa “flagrante” de ocultar a infração.
A decisão A decisão do STF determina que Bolsonaro permaneça em prisão domiciliar em uma mansão alugada no sul de Brasília. A Polícia Federal foi instruída a apreender todos os celulares disponíveis na propriedade, e os visitantes estão proibidos de portar aparelhos eletrônicos, tirar fotos ou gravar vídeos.
Pela decisão da Corte Suprema, Bolsonaro deverá permanecer com tornozeleira eletrônica e está proibido de receber visitas sem autorização prévia do STF e a utilizar o celular. Apenas seus advogados e as pessoas que residem com ele, como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e a filha do casal, estão autorizadas a manter contato direto.
Continuam válidas as medidas cautelares impostas no mês passado: Bolsonaro segue proibido de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras, utilizar redes sociais — seja de forma direta ou por intermédio de terceiros —, receber visitas de investigados nas ações penais relacionadas à tentativa de golpe, e se aproximar ou acessar embaixadas e consulados de países estrangeiros.
A defesa do ex-presidente informou que irá recorrer da decisão. Apesar do telefonema durante o ato no domingo, os advogados sustentam que Bolsonaro não desrespeitou nenhuma ordem judicial.
Nas redes sociais, Flávio afirmou que o Brasil está “oficialmente em uma ditadura” e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), que se encontra nos Estados Unidos, disse em entrevista a CNN que o “Brasil não é mais uma democracia”, de acordo com o Opera Mundi.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) decretou nesta segunda-feira (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Moraes justificou que descumpriu as medidas cautelares impostas a ele, por ter veiculado conteúdo nas redes sociais dos filhos.
Na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro utilizou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”.
“Não há dúvidas de que houve o descumprimento da medida cautelar imposta a Jair Messias Bolsonaro”, escreveu Moraes. Para o ministro, a atuação do ex-presidente, mesmo sem o uso direto de seus perfis, burlou de forma deliberada a restrição imposta anteriormente.
Com isso, Moraes determinou que Bolsonaro cumpra prisão domiciliar em seu endereço residencial. A decisão inclui:
uso de tornozeleira eletrônica;
proibição de visitas, salvo por familiares próximos e advogados;
recolhimento de todos os celulares disponíveis no local.
O despacho ressalta que as condutas de Bolsonaro demonstram “a necessidade e adequação de medidas mais gravosas de modo a evitar a contínua reiteração delitiva do réu”.
Segundo Moraes, as medidas cautelares em vigor foram desrespeitadas “mesmo com a imposição anterior de restrições menos severas”, como a proibição de uso das redes sociais e de contato com outros investigados.
Além disso, o ministro destaca que o ex-presidente produziu material destinado à publicação por terceiros, driblando a censura direta aos seus canais e mantendo “influência ativa” no debate político digital.
Post na rede social do filho Neste domingo, houve manifestações pró-Bolsonaro e por pedido de anistia em várias cidades do país.
No Rio de Janeiro, um dos organizadores foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho de Bolsonaro.
Flávio chegou a colocar brevemente o pai no viva-voz do telefone para falar para o público no Rio. Em seguida, por volta das 14h, o senador postou um vídeo no qual mostra o outro lado desta ligação: o pai, em casa, mandando uma mensagem para seus apoiadores.
“Boa tarde, Copacabana. Boa tarde, meu Brasil. Um abraço a todos. É pela nossa liberdade. Estamos juntos”, disse Jair Bolsonaro. Com g1.
Hora depois, apagou o post (veja abaixo):
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