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O post de Bolsonaro após govenadora do PT ceder helicóptero para socorrê-lo

Ex-presidente apenas reforça a pessoa que é e nunca conseguiu esconder. Fátima Bezerra determinou envio imediato de aeronave para ajudá-lo, mas postura é inacreditável.

Jair Bolsonaro (PL) segue internado num hospital de Natal, no Rio Grande do Norte, após alegar na manhã desta sexta-feira (11) que sofreu um forte mal-estar abdominal, que teria relação com o episódio da facada que ele recebeu durante a campanha eleitoral de 2018. Numa “agenda” sabe-se lá do que, já que o ex-presidente não tem mandato algum e está inelegível, inclusive prestes a ser preso, ele teria sentido os primeiros sintomas no trajeto que fazia pelos sertões do estado, precisando ser encaminhado para uma unidade médica em Santa Cruz, no Seridó.

Após o atendimento e a transferência feitas pelo Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência), o senador Rogério Marinho (PL-RN), mesmo sendo um ferrenho adversário da governadora potiguar Fátima Bezerra, do PT, telefonou aflito para a chefe do Executivo estadual e explicou o que estaria acontecendo. Fátima, imediatamente, determinou que um helicóptero da Polícia Militar do Rio Grande do Norte fosse deslocado para Santa Cruz e fizesse a transferência de Bolsonaro para um hospital mais bem aparelhado da capital Natal.

Transcorrido o encaminhamento do ex-presidente, que chegou ao destino bem para ser avaliado pelos médicos natalenses, era de se esperar uma postagem de Bolsonaro falando sobre o ocorrido. E não deu outra. Ele publicou mais uma vez uma foto cheio de aparelhos médicos numa cama de hospital, contou o que teria acontecido e saiu fazendo agradecimentos, segundo a Forum.

No entanto, Bolsonaro segue sendo a pessoa que é e que nunca conseguiu esconder. Após a governadora potiguar determinar o deslocamento da aeronave pública para atendê-lo, ele fez mil agradecimentos e menções, mas apenas citou “a eficiência da Polícia Militar” do Rio Grande do Norte.

“Agradeço de coração aos médicos e enfermeiros dos hospitais de Santa Cruz e de Natal, que me atenderam com rapidez, dedicação e competência, bem como a eficiência no transporte realizado pela Polícia Militar/RN”, diz o trecho em que o antigo ocupante do Palácio do Planalto se mostra grato a quem o ajudou.

Fátima mostra humanidade e profissionalismo

Alheia ao caráter de Jair Bolsonaro e dando de ombros para o nível de incivilidade do extremista odioso, a governadora Fátima Bezerra disse que apenas cumpriu sua obrigação e que “não mistura as coisas” no cumprimento de suas funções públicas. Aliás, algo bem diferente da postura do ex-presidente de extrema direita.

“Ele [Rogério Marinho] me disse que o ex-presidente estava com fortes dores abdominais e que precisava ser transferido imediatamente para Natal… Eu nunca coloquei, e nunca colocarei, divergências acima do meu deve garantir segurança e saúde a todo e qualquer cidadão, sem exceção… Demos toda a atenção a ele. Era a minha obrigação. Eu não misturo as coisas… O ex-presidente recebeu toda a atenção necessária, foi atendido com acolhimento, eficiência e dedicação ainda em Santa Cruz”, disse Fátima Bezerra.

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Mais uma farsa da facada que confirma que foi farsa

A farsa da facada, em 2018, foi absolutamente grosseira.

O motivo da invenção daquela facada Mandrake foi uma justificativa para Bolsonaro fugir dos debates com Haddad. Assim foi feito e, assim, Bolsonaro se elegeu.

Lógico, meses antes teve a armação entre Bolsonaro e Moro para Lula ser preso sem provas de crime, pois, do contrário, Lula venceria no primeiro turno.

Logo em seu texto nas rede, depois de ser atendido nesta sexta no hospital, Bolsonaro citou a facada sem sangue e sem faca para dizer que o que ocorreu com ele hoje é fruto da “facada” de 2018.

Isso está mais que ridículo. Já usou essa balela de facada mais de dez vezes. Mas Bolsonaro não tem limite de atuação bandida.

Seja como for, é só mais uma farsa para, de alguma forma, fortalecer sua tentativa de anistia.

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Mídia quer a anistia de Bolsonaro e a cassação de Glauber Braga

A anistia de Bolsonaro está sento tratada como algo banal para a grande mídia.

O mesmo comportamento dos barões da imprensa industrial é visto na cassação de Glauber Braga

Essa é a natureza virgem da chamada grande mídia brasileira. Ela capricha em criar tons de cinza com as melhores tonalidades naquilo que lhe interessa, financeira e politicamente.

Quer reintegrar Bolsonaro na disputa eleitoral de 2026, porque não consegue criar um candidato compatível que possa ao menos tentar superar Lula nas urnas.

Não havendo remédio jurídico para Bolsonaro e seus terroristas e assassinos, a desintegração das penas dos criminosos poderá ser feita pelos próprios criminosos no Congresso Nacional.

A mídia quer amarrotar a constituição, todo o sistema de justiça, um trabalho iniciado pelo próprio Bolsonaro em nome da “legítima defesa dos golpistas”

Como se sabe, a história é um processo contínuo do que se fez no passado com o objetivo utilitário de nortear o futuro.

Então, o que esperar de uma mídia historicamente golpista?

As armas, temperadas em prol de Bolsonaro na mídia, também estão sendo usadas pelas redações para matar o mandato de Glauber Braga em benefício da direita, mas sobretudo do orçamento secreto, comandado por Arthur Lira, mostrando sua influência na Câmara e na grande mídia.

Não precisa ser um matemático para saber quais são os cálculos políticos e financeiros que a mídia faz sobre a anistia de Bolsonaro e a cassação de Glauber Braga.

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Bolsonaro sente fortes dores e é internado em hospital no Rio Grande do Norte

O ex-presidente Jair Bolsonaro está no Rio Grande do Norte para uma série de compromissos no que foi chamado de “Rota 22”.

O ex-presidente Jair Bolsonaro deu entrada na emergência de um hospital na cidade de Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, após relatar fortes dores abdominais, informa o jornal O Globo. Os sintomas seriam consequência do “atentado a faca” que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018.

Ainda não foram divulgados detalhes sobre o estado de saúde do ex-presidente nem se sua agenda será mantida.

 

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Valdemar foi escalado para arrastar o cadáver de Bolsonaro

“Decidiram que vão andar com o chefe do golpe para cima e para baixo, começando pelo Nordeste”.

O PL mandou avisar que andará pelo Brasil, em caravana, arrastando o cadáver de Bolsonaro. A primeira parada será em Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte. É empreitada para ficar marcada na História da extrema direita mágica.

Valdemar Costa Neto e ajudantes vão levar Bolsonaro pelo Brasil, em pré-campanha para 2026, começando nessa sexta-feira pelo Nordeste.

É ali, no reduto do lulismo, que o chefe do golpe deve ser mostrado como ressuscitado, muito mais do que na Avenida Paulista, onde a cena da ressurreição não funcionou direito.

E Bolsonaro se apruma no corpo mole e fala de improviso para o povo: popcorn and ice cream. Já sem a cola escrita do texto em inglês. Fala como um cadáver bêbado com braços de pano. Não fala em javanês, fala em inglês, para ser ouvido pelo mundo todo.

García Márquez, Manuel Scorza, Jorge Amado, Dias Gomes, Murilo Rubião, Erico Verissimo produziram cenas semelhantes. O que teremos agora não ficará devendo nada ao que eles imaginaram e escreveram.

Uma criatura que perdeu uma eleição e perdeu um golpe e ainda sobe em caminhões, dá entrevistas diárias, faz ameaças ao Supremo e discursa em inglês.

Mesmo sendo um morto político inelegível e estando a alguns metros da porta da cadeia. Pau dos Ferros nunca viu nada igual. Nem como assombração.

Bolsonaro vai dizer que fez a transposição do São Francisco. Que acabou com a seca no Nordeste no seu governo, mas a seca voltou com Lula. Que no seu tempo nunca faltou ovo.

No mundo mágico da velha direita, Valdemar Costa Neto se vê obrigado a fingir que ressuscita um Bolsonaro sem cor e alquebrado, para que pareça vivo e mandão até perto da eleição.

Vão arrastar Bolsonaro pelo Brasil, até onde der. Não porque o PL deseja, mas para atender a um apelo feito pelo próprio cadáver que eles irão carregar. Como pagamento por favores.

Como dívida que Bolsonaro irá cobrar até ser preso. Bolsonaro é o zumbi que um dia reabilitou a velha direita sem os tucanos e essa é a conta a ser paga.

Até que um dia Valdemar fingirá estar distraído na conversa com Tarcísio de Freitas e esquecerá Bolsonaro com a boca aberta no banco da praça de Sorocaba.

*Moisés Mendes/247

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Bolsonaro manda seus cachorros loucos do Congresso pedirem a morte de Lula em nome dos Direitos Humanos

Em síntese, um sujeito querendo a morte de Lula e, o outro, que Lula não tenha mais segurança, é a imagem dos Direitos Humanos que Bolsonaro está pregando em nome da sua anistia.

É preciso entender que o bolsonarismo oficial é um combo, com capatazes, capitães do mato, milicianos, atropeladores assassinos, bêbados e pastores charlatães e produtores de arquivo morto, todos comandados com mãos de ferro por Bolsonaro.

Ou seja, aquilo ali é a própria visão do inferno, mesmo Bolsonaro mostrando que o PL tem uma espécie de tabela de direitos humanos, que é exibida em momentos de sufoco contra os próprios.

Isso não deixa de ser o exato sentido do resultado que eles querem, o tal direitos humanos e a liberdade de expressão para desejar que seus adversários, tratados por eles como inimigos, morram.

Isso funciona como um dispositivo que permite que o bolsonarista propague a violência, a morte, o aniquilamento total de seus oponentes, mas que eles sejam incorporados ao plano dos direitos humanos que está dentro da caixola da toupeira.

Sobre direitos humanos, especificamente, Bolsonaro sempre tripudiou, esculachou e execrou esse termos que, agora, exalta em seu favor, de forma inacreditavelmente covarde para não ir para a sua nova moradia, a cadeia.

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Bolsonaro só sofreu duas derrotas. Uma como militar, outra como político. Nas duas ele reagiu com ódio psicopata e terrorismo

Bolsonaro, como político, é um verdadeiro milagre. Nunca teve um único projeto aprovado nas casas legislativas onde atuou por quase três décadas. Mas sempre conseguiu se reeleger.

Como presidente, não tem graça comentar, por isso perdeu a reeleição.
Porém, existe um fato nunca comentado sobre sua personalidade psicopata.

Nas suas duas derrotas, no exército, onde tentou em vão aumentar o valor do seu soldo e, na tentativa de reeleição como presidente da República, Bolsonaro reagiu mal e quis produzir tempestades destruidoras para se vingar dos vencedores.

Quando perdeu a batalha por aumento do soldo, atacou a própria instituição com bombas espalhadas nos quartéis e, em seguida, usou a mídia para ameaçar a população do Rio prometendo dinamitar a barragem do Guandu.

Seu objetivo era enfraquecer e derrubar o comando do exército, motivo pelo qual acabou preso e expulso das Forças Armadas.

Ainda assim foi presenteado por algum comandante com uma promoção de patente, por motivos até hoje não explicados.

Foi quando virou político e sempre conseguia se reeleger como deputado.

Na eleição de 2018, quando viu nas pesquisas que perderia para Lula no 1º turno, soprou nos ouvidos do juiz vigarista, Sergio Moro, uma frasezinha mágica e ajeitadora: prenda o Lula, mesmo sem provas de crime, que te dou um superministério. Assim foi feito o acordo criminoso para fraudar a eleição e ele ir para o Planalto.

Agora, em 2022, já como presidente, sofreu sua maior e mais vexatória derrota, justamente para Lula.

O resto da história, de terrorismo e tentativa de golpe, todos sabem.

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Na Paulista, Bolsonaro fez seu discurso de despedida

Uma tarde melancólica. Um coreto árido cheio de figuras sombrias e vampíricas esperando o moribundo cair para chupar seu sangue.

]Só faltou o trompete do petista executando a Marcha Fúnebre.

Fim de linha, fim de papo, fim de tudo, inclusive do clã Boslonaro.
Um a um, todos terão o mesmo destino. A cadeia.

Do 01 ao 04, não ficará nada de pé.

Será o desmoronamento da terra plana.

A erosão atingirá tudo e todos que se juntaram de alguma forma com essa figura demoníaca, corrupta, covarde e perversa.

Sem poder, Bolonaro virou um zumbi.

Muita coisa ainda será descoberta quando for para a cadeia.

Quem foi à Paulista no último domingo, vivenciou o derradeiro suspiro da besta.

Não resta mais nada de Bolsonaro.

Aquele pensamento uniformizador do bolsonarismo, também será enjaulado.

A queda cada vez maior de público, em suas manifestações, é o sinal mais claro do esgotamento da pantomima fascista.

Bolsonaro não tem como escapar dessa realidade. Não resta mais nada. Tudo virou pó

Não tem como edificar novas estruturas. A fragilidade emocional de Bolsonaro ficou evidente e contagiante.

Não lhe resta nem mais força de vontade de tentar construir novos alicerces.

Para ele, seguir em frente, é seguir para a cadeia e, de lá, nunca mais sair.

O chão de Bolsonaro se abriu para o abraçar.

Foi rei de um castelo de cartas que se desmanchou na tempestade de acusações dos mais intensos e variados crimes.

Sua vida real agora será vista de dentro de uma sela, sem qualquer projeto de futuro.

Bolsonaro foi pego por um desmoronamento sem ter como escapar da vida real.

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Chorume da direita mostra sua total decadência no beija-mão de um defunto político numa Paulista oca

Quem postou fotos de Bolsonaros ao lado de candidatos a candidatos à Presidência da República em 2026, fez promoção às avessas daquelas figuras toscas dependentes de um fracassado.

A direita, sem discurso, despencou mais que Bolsonaro.

O chorume da direita tenta viver uma vida dupla de adulação e repulsa com o falecido genocida, porque não tem vida própria.

Os lordes da direita “cordial” estão mais arruinados politicamente do que o falecido bolsonarismo, como se viu no beija-mão na Paulista, despovoada e traumatizada com a dura realidade

Não é Bolsonaro que não deixa a direita crescer, como vende a grande mídia, mas a direita é que não tem cacife para seguir um caminho próprio, porque não tem quadro para tanto. Faliu!

A patética disputa pela herança política de Bolsonaro como revelou a Paulista neste domingo, governadores e senadores de direita desesperados à caça de pulga magra.

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Tarifaço de Trump tratora anistia de Bolsonaro

Ironicamente, mas não surpreendente, a burrice de Bolsonaro de defender o tarifaço de Trump, colocou mais lanha na fogueira que queima a sua campanha por anistia.

Bolsonaro adicionou mais carvão no próprio fogo que frita sua ideia de jerico de usar os seus patetas do dia 8 de Janeiro como bucha de canhão para tentar conseguir pegar carona numa sonhada anistia ampla geral e irrestrita que o livraria da cadeia.

Além do assunto sair da pauta na mídia e no Congresso, por conta da lambança de Trump, apoiada por Bolsonaro, a oposição, incluindo os bolsonaristas, deixou Bolsonaro falando sozinho para votar junto com o governo Lula um troco a Trump pelas tarifas que o Brasil sofrerá.

Ou seja, ninguém sentiu mais no lombo os efeitos devastadores do tarifaço de Trump do que seu principal sabujo brasileiro