Categorias
Uncategorized

Bolsonaro demite novamente Vicente Santini recontratado pelo filhos e culpa Onix pela lambança

No ano passado, Onyx Lorenzoni havia calculado que a carteira do PPI poderia gerar 2 trilhões de reais em investimentos. Agora, Bolsonaro resolveu punir Onix e passou a carteira para Paulo Guedes.

Isso foi só uma forma de dizer que Carluxo não é culpado pela recontratação de Santini e sim Onix.

O fato é que, vendo a gritaria nas redes e na mídia contra a recontratação de Santini foi grande e atingiu os filhos, Bolsonaro deu uma que a culpa é de Onix que está lá no governo para isso mesmo, virar saco de pancada da ala familiar do clã.

Nesta quarta-feira (29), as notas na mídia sobre o caso diziam que “O presidente e Vicente Santini conversaram, e o presidente entendeu que Santini deve seguir colaborando com o governo.”

Hoje, Bolsonaro recuou, cancelou a contratação do amigo dos filhos e jogou o abacaxi no colo do Onix, o mesmo que foi perdoado por Moro por crime de caixa 2.

O presidente Jair Bolsonaro informou via Twitter na manhã desta 5ª feira (30.jan.2020) que vai tornar sem efeito a admissão de Vicente Santini para a Casa Civil e transferirá o PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) para o Ministério da Economia.

 

 

*Da redação

Categorias
Uncategorized

Globo, em proteção a Moro, ameaça Bolsonaro

No puxa e estica entre Moro e Bolsonaro, a Globo não ficaria de fora.

Colocou Merval Pereira, o cão de guarda mais adestrado dos Marinho, para assinar a ameaça da Globo a Bolsonaro para que ele não toque num fio de cabelo do candidato deles.

A xaropada assinada por Merval, tem os mesmos palavrórios de sempre. Moro, o herói sem mácula  que nem o Intercept conseguiu fazer arranhão na sua aura santa porque  segundo o Globo  não houve nada de errado nas relações pra lá de promíscuas entre juiz e procuradores e  muito menos  Merval lembrou que Dallagnol  em troca de mensagens com Moro  avisou que  sem publicidade midiática  não seria possível condenar, prender e tirar Lula da disputa eleitoral, já que Dallagnol admitia que não tinha prova alguma contra Lula.

O interessante é que, para a Globo não tinha nada, mas não teve coragem de mostrar as mensagens vazadas em seus telejornais para não sujar a imagem de seu santo do pé de barro.

Na verdade o artigo de Merval é uma prévia de como a Globo venderá Moro, o candidato dos Marinho para a presidência em 2022.

Moro será uma xerox de Collor, o “caçador de marajás” e os Marinho apostam na sua popularidade construída pela Globo para vendê-lo como o “caçador de corruptos”

Seja como for, a Globo mostrou os dentes para Bolsonaro e o chamou de paranoico por querer tirar de Moro a pasta da segurança pública mostrando que está disposta a disparar uma artilharia contra o governo se o objetivo de Bolsonaro for mesmo o de demitir Moro para tirá-lo da disputa em 2022.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Elio Gaspari aconselha Bolsonaro a demitir Moro e aposta que não dará em nada

Moro acha que está cacifado pela farsa da Lava Jato no mundo encantado do gado bolsomorista.

Gaspari, por sua vez, aposta que não e já abre sua matéria, no Globo, com o título: ” Os indemissíveis são dispensáveis”

Gaspari não dá voltas ou coloca panos quentes na guerra entre Bolsonaro e Moro e conclui que a relação entre eles está estragada.

É nítida a irritabilidade de Gaspari ao tratar Moro como xerife da Lava Jato, e cita que, no passado, outros intocáveis do governo se tornaram tocáveis e nada aconteceu de especial a favor deles como foi o caso de Funaro com Sarney e Golbery com Figueiredo.

Ou seja, Gaspari aposta na velha máxima citada por ele no artigo sobre uma possível demissão de Moro:

“Pode acontecer isso ou aquilo, mas sobretudo pode não acontecer nada”

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Piora e muito a guerra fria entre Moro e Bolsonaro

Para Moro, a resposta à crise entre ele e Bolsonaro é fustigar Bolsonaro expondo seu telhado de vidro e mostrando que tem pedra o suficiente pra fazer um estrago em seu teto.

A imagem que Moro se deixou fotografar, é um nítido recado a Bolsonaro e uma clara provocação de seu declarado adversário político para 2022.

Nela, aparecem os cavalheiros templários da Lava Jato, Moro, Bretas e Maurício Valeixo, da PF, pivô do entrevero entre Moro e Bolsonaro pelo fato de Bolsonaro querer tirar Valeixo do comando da PF.

Bolsonaro entendeu o recado de Moro e deu o troco nele nesta quarta-feira (29), um dia depois da provocação, resolvendo convocar no Palácio do Planalto o diretor da Abin, Alexandre Ramagem – novo cotado para assumir a PF.

A reação dos bolsomoristas foi instantânea contra a atitude de Bolsonaro, mostrando que Moro já tomou seu trono no rebanho bolsonarista.

A verdade é que essa guerra entre Moro e Bolsonaro ainda nem começou e, quando começar de fato, vai espirrar muita sujeira de ambos os lados porque o que não falta é podridão na ficha corrida dos dois.

Fico aqui na torcida para que a guerra vença.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Sofrência intelectual: Regina Duarte na pasta da Cultura. Dedé Santana e sertanejos pedem fim da meia entrada

Esse é o Brasil atual. Isso é como engolir sopa de arame farpado. Regina Duarte aceita oficialmente ser a Damares da Cultura, devendo R$ 319 mil aos cofres públicos via lei Rouanet e, de lambuja, uma caravana de sertanejos, ao lado de Dedé Santana, vão ao encontro de Bolsonaro para que “corte as asinhas” de quem paga meia entrada em shows e teatros.

O resto dessa história miserável é a ressurreição dos zumbis de um país que está em coma desde o golpe contra Dilma.

É uma tragédia estomacal a que assistimos, um vírus bolsonarista que pretende criar uma futura geração de idiotas implacáveis e espalhá-los pelo país inteiro.

Sim, a idiotização da sociedade, mas principalmente da juventude brasileira é o projeto mais ambicioso do governo Bolsonaro. Por isso o MEC está em frangalhos, assim como o INSS vivendo um desastre administrativo. A economia submersa no próprio hiperliberalismo e a bolsa de valores vivendo uma grande bolha.

Tudo em nome do combate ao comunismo, o mesmo comunismo de ficção que Olavo de Carvalho propaga, há décadas, e que manteve todos os mandatos de Bolsonaro como deputado.

Enquanto isso, os banqueiros, gargalhando, aumentam o custo do cartão de crédito. Um governo que dias atrás prometia baixar a crista da agiotagem. Fazer o quê? Os bandidos no Brasil são assim, são investigados por banditismo, como é o caso de Flávio Bolsonaro e, consequentemente o resto do clã. Regina Duarte vira secretária de Cultura dando um calote de R$ 319 mil no erário e Moro, o juiz corrupto e ladrão, segue ministro da Justiça e Segurança Pública, fechando com chave de ouro esse inferno de Dante tropical.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Categorias
Uncategorized

Weintraub se mantém no cargo porque a lógica bolsonarista é sabotar o futuro do Brasil

Medíocre, analfabeto funcional, “engraçadinho” e frustrado. Weintraub só se mantém no cargo porque Bolsonaro quer sabotar o Brasil em todas as atividades, mas sobretudo na educação onde está o futuro do país.

O tal “melhor Enem de todos os tempos” obriga qualquer governante, mesmo idiota, a demitir sumariamente o ministro da Educação pela tragédia que foi. Mas Bolsonaro acha que esse é o homem ideal para promover a destruição total das instituições de ensino no Brasil.

Na verdade, Weintraub ganhou ainda mais prestígio com Bolsonaro por cumprir a missão de ajudar a deteriorar o ensino no país.

A incumbência do desmonte da educação por ordem de Bolsonaro, outro frustrado pela ignorância tão lixo quanto a de seu ministro, ficou para a toupeira colocar sua patas sobre o horizonte da juventude e impedi-la de se instruir. pensar, criticar e transmitir competência.

Para Bolsonaro, Weintraub, é o homem certo na hora certa.

Um predestinado a cumprir a missão bolsonarista de não deixar pedra sobre pedra na educação brasileira.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Urgente!: Governo Bolsonaro bate cabeça e presidente do INSS é demitido

Bolsonaro decidiu demitir o presidente do INSS, Renato Vieira. Em seu lugar, assumirá Leonardo Rolim.

O anúncio será feito daqui a pouco em coletiva de imprensa.

Governo também “vai explicar” a edição de uma nova MP para poder contratar civis, de preferência servidores do INSS aposentados.

O subprocurador-geral junto ao TCU, Lucas Furtado, havia pedido a suspensão da contratação de militares.

Bolsonaro ainda tem coragem de falar em sabotagem no Enem. Seu governo sim é uma sabotagem no país, com as instituições, com o próprio Estado brasileiro, além de escancarar que não há governo, porque não estamos falando em erros a granel, é o desmonte do país em que o governo arrasa as estruturas do Estado e fragiliza todo o sistema e dá no que deu.

Agora está aí o governo de joelhos diante da inércia de um presidente e ministros que são a própria frouxidão governamental. Pra quê? Pra que tudo ocorra de forma a diminuir o Estado e sua natural precarização, seguindo as ordens do sistema financeiro, dos magos do hiperliberalismo que, sedentos por dar mais lucros aos rentistas, consultam banqueiros para apunhalar a sociedade, destruir os pilares civilizatórios do país, sem o menor remorso, para barganhar politicamente com a agiotagem.

Agora, que o INSS está mais enrascado que o Enem, Bolsonaro demite seu presidente, como se isso fosse solução da esculhambação desse governo em todas as pastas. Nada nessa geringonça funciona além do lucro de quem não produz nada e vive de renda.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro recuou, mas Moro não! E ainda deu uma banana ao chefe em viagem

Como se pode constatar, o presidente Jair Bolsonaro recua, mas Sergio Moro não recua nunca. Assim, na prática, o ministro manda, e o presidente obedece, não o contrário. Ou por outra: aquele a quem chamam “Mito” se reduz a nada quando o titular da Justiça resolve exercer sua vontade. O chefe tem medo do seu subordinado. É o pior dos mundos. Por que afirmo isso?

O presidente estava mesmo decidido a tirar a Segurança Pública da pasta de Moro e torná-la um ministério. Seria um jeito elegante de sugerir que o ex-juiz pedisse demissão. Este deu a entender que o faria — coisa de que duvido um pouco, mas vá lá… Os extremistas de direita do morismo — muitos deles também bolsonaristas — partiram para cima do presidente da República. Ele tem medo dessa turma. Recuou. Fica, por ora, tudo como está.

Mas Moro, aconselhado a ser um pouco mais discreto na emissão de opiniões que contrariem escolhas feitas pelo presidente, não recuou em nada. Ao contrário. Passou a falar ainda mais. Se você não tomar cuidado, Moro comparece à festa de batizado do seu filho para dar entrevista. Pode fazer também comício em velório. Ele quer falar. Nesta segunda, noticiou-se que acha uma “perspectiva interessante” a possibilidade de ser nomeado para o Supremo na vaga de Celso de Mello.

É mesmo?

E então se tomou essa avaliação como a admissão tácita de que ele, com efeito, não pensa na Presidência. Mais: dá-se de barato que, uma vez no Supremo, estaria aposentado o projeto “Presidência”.

Comecemos pelo óbvio. Mello faz 75 anos no dia 1º de novembro. Uma eventual indicação de Moro poderia se estender até o começo do ano que vem: o pré-eleitoral 2021. Ainda que fosse aprovado pelo Senado, o que o impediria, a depender das circunstâncias, de deixar o tribunal para disputar a eleição? Por que a sua assunção ao Supremo o impediria de se candidatar? Basta ficar atento ao calendário.

Moro está mais de olho no cargo de Bolsonaro hoje do que estava ontem e menos do que estará amanhã. Cada ato seu, para quem sabe como funciona a política, busca mantê-lo conectado com o eleitorado e mira menos a eficiência do governo que representa do que a manutenção de suas conexões com as massas, particularmente as milícias digitais que ele tungou de seu chefe.

Tudo o que Moro não quer é ser apeado agora do governo — e, pois, duvido que fosse mesmo embora se Bolsonaro tivesse feito o certo e lhe tirado a Segurança Pública. Se pedisse demissão, teria de apresentar a céu aberto as suas pretensões políticas. Sua chance de ser um herdeiro de Bolsonaro — e essa é sua grande aposta – se reduziria bastante.

O ministro quer ficar por perto porque antevê uma condenação pesada para o senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas. Por mais que o ritmo dessa apuração não remeta ao frenesi inebriante da Lava Jato, é pouco provável que se chegue ao começo de 2022 sem uma definição da situação do senador — ao menos em primeira instância.

Não seria perfeito para ele? Como juiz, assinou a sentença que, referendada em segunda instância, levou um ex-presidente — e, à época, futuro candidato — à cadeia, o que facilitou enormemente a tarefa de Bolsonaro, que viria a ser seu chefe. Subordinado não exatamente leal, vê-se na contingência de poder ambicionar a cadeira daquele cuja vitória, por óbvio, ele ajudou a construir. Moro é mesmo um homem notável. Atuando contra terceiros ou favor deles, está sempre, na prática, agindo em defesa dos próprios interesses.

Assim, depois de ter ameaçado pegar o boné para intimidar Bolsonaro, o normal seria que não continuasse por aí a atacar decisões tomadas pelo seu chefe. Moro não quis nem saber e ignorou solenemente todos os conselhos e gestões em favor de mais discrição. Ao contrário: aproveitou a ausência do presidente para aumentar seu grau de exposição, atacando publicamente, e com mais ênfase, o juiz de garantias, aprovado pelo Congresso, e a decisão do Supremo sobre execução da pena depois do trânsito em julgado, como prevê a Constituição.

Notem: se Moro for mesmo para o Supremo, o tribunal continuará a ser um palanque: para 2022, para 2026, para quando lhe desse na telha. Como escrevi na coluna da Folha de sexta, ele já se vê como o imperador do Brasil. Bonaparte só espera agora o manto imperial.

 

 

*Reinaldo Azevedo/Uol

 

Categorias
Uncategorized

Envolvido numa saraivada de escândalos, Flávio foi escolhido pelo pai para comandar o partido Aliança pelo Brasil

Jair Bolsonaro escolheu o filho Flávio, seu primogênito, e principal herdeiro do esquema criminoso de laranjas e fantasmas com Queiroz, para ser o principal articulador nacional da Aliança pelo Brasil, o partido será comandado pelo clã que também comanda a presidência da República.

Flavio, em tese, terá o cargo de primeiro-vice-presidente, mas a ideia é que, na prática, ele tome conta da legenda de vigaristas e milicianos que ainda não foi oficialmente criada.

Assim que deixou o PSL, ainda no ano passado, Bolsonaro delegou justamente a Flávio-Queiroz a missão de tirar a nova sigla do papel.

Desde então, o “01” tem sido o responsável por orquestrar o cronograma dos eventos de divulgação da legenda nos estados convocando milicianos, grileiros, madeireiros, PMs e garimpeiros.

Na semana passada, Flávio publicou em seu Facebook o vídeo de um evento de divulgação da Aliança nos Estados Unidos — ele viajou ao país, com recursos pagos pelo Senado.

Em comportamento típico de clãs e máfias, o partido Aliança tem como princípio “o lugar de Deus na vida das pessoas”. Todos os eventos de divulgação do partido têm começado com uma oração.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Economia

Estrangeiros retiram US$ 5,7 bilhões em ações do Brasil em 2019

Os investidores estrangeiros retiraram US$ 5,666 bilhões de aplicações em ações do Brasil, mostraram dados do Banco Central divulgados nesta segunda-feira, no pior desempenho registrado para a negociação direta de papéis em bolsa no mercado doméstico desde 2008, quando a saída foi de US$ 10,850 bilhões.

Em 2018, o dado havia ficado negativo em US$ 4,265 bilhões.

Já por meio de fundos de investimento, houve entrada de US$ 2,053 bilhões em 2019, ante retirada de US$ 850 milhões no ano anterior. O dado foi revisado pelo BC, após divulgar que a saída em 2018 havia sido de US$ 3,417 bilhões —segundo a autarquia, a revisão refletiu uma atualização rotineira dos dados reportados ao BC.

O chefe do departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, afirmou que, pela ótica do BC, faz sentido analisar esse movimento somando as duas linhas, já que ambas envolvem a compra de ações, embora por vias diferentes.

Quando adotado esse parâmetro, o dado em 2019 ainda ficou no vermelho, a US$ 3,613 bilhões, mas inferior à saída de US$ 5,114 bilhões de 2018.

Questionado se uma nova performance negativa indicava a resistência dos investidores estrangeiros em entrar na bolsa a despeito das reformas econômicas já realizadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, Rocha ponderou que existe volatilidade nesse movimento.

“Se você olhar o ano de 2019 como um todo, especificamente para o comportamento de ações e fundos de investimento no mercado doméstico, você vai ver que o valor para o ano foi negativo, mas com várias alternâncias de resultados positivos e negativos ao longo do ano”, disse, acrescentando que esse comportamento com foco no curto prazo é característico do investimento em ações.

“Em relação à Bovespa como um todo, às ações, o que nós vimos ao longo de 2019 foi um crescimento do seu índice, com esse índice batendo recorde. Supõe-se que uma continuidade desse processo possa atrair os investidores estrangeiros novamente”, completou.

Na parcial de janeiro até o dia 23, o BC contabilizou saída líquida de investimentos estrangeiros de US$ 1,7 bilhão em ações e fundos de investimento juntos.

 

 

*Marcela Ayres/Uol