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Nem Tarcísio, nem Michelle, Bolsonaro já bateu o martelo via Veja. Eduardo é o candidato que ele quer para a Presidência

Bolsonaro já havia decidido que Eduardo seria o candidato, quem herdaria seu “legado” e seus súditos.

O motivo da ida de Eduardo para os EUA era o de fabricar fatos a partir da cartilha de Steve Bannon, a quem o clã Bolsonaro tem como o grande guru que colocou Trump por duas vezes na Casa Branca.

A aposta é “enfrentar o STF” numa forra contra a corte, mas sobretudo “Moraes”.

Tudo feito pela cabeça de marketing de Bannon. Apostar no absurdo em troca de destaque nas manchetes da mídia e ir dobrando a aposta trocando um “escândalo” por outro.

Tudo blefe do fanfarrão, mas anima o pasto. Afinal, o mote é defender a ideia de que Bolsonaro é um homem santo que está pagando pelo seu humanismo histórico para o malvado careca do STF.

A história é bronca, chulé, ridícula?

É, mas nos EUA isso funcionou.

É verdade que, no Brasil, trabalhando para Bolsonaro, o guru agourou a candidatura de Bolsonaro a ponto de abrir mão do marketing e partir para a sujeira política em estado puro, usando a máquina do Estado que estava nas mãos de Bolsonaro para tentar se reeleger desesperadamente.

Do resto, todos nós sabemos. Por isso Bolsonaro levou um sacode da realidade e sentiu o tranco quando perdeu para Lula e arriou, principalmente depois que, em ato de desespero, tentou um golpe, que babou.

Se vai funcionar, eu afirmo que não. A coisa é mais profunda e, sobretudo mais complexa, até porque, do outro lado do ringue está o campeão de campanhas chamado Lula.

Mas isso já falamos hoje e falaremos muito em outros momentos.

Ou seja, nada que move Eduardo nos EUA, é orgânico. Tudo é uma farsa a partir de Bannon e de algumas figuras ligadas a ele no universo republicano.

Está claro que nem Tarcísio e nem Michelle estão candidatos a candidatos.

Será Eduardo, batido pelo martelo de Bolsonaro.

Detalhe: Lula sabe disso, assim como outros estrategistas do PT e a reação nos bastidores já deu start.

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Não ficarão fezes sobre fezes

O que estamos assistindo é ao funeral político de Jair Bolsonaro e o show de horrores de suas viúvas escandalosas no Congresso.

O bolsonarismo parlamentar é conduzido pelo mouse de Bolsonaro.

Aquelas cenas bufas são adicionadas a modo e gosto pelos “parlamentares”

Tudo para virar post de rede social e receber um tinindo.

O fato é que o bolsonarismo colapsou com a iminente condenação seguida de longa prisão do Don Corleone de pizzaria.

O comportamento agressivo desses jagunços de Bolsonaro nos últimos dias, escancara o desespero da escumalha que sabe que, sem Bolsonaro não terão lugar no mundo.

As agressões que buscam frases impactantes, ou são excretadas pelo próprio ambiente político ou amplamente criticadas pela sociedade.

Sabem que a prisão de Bolsonaro terá peso de recusa de voto para eles nas próximas eleições.

O patriarca dos tolos, elegeu aquela merdalhada toda, preso, o principal cabo eleitoral, não ficarão fezes sobre fezes.

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PGR avalia pedir prisão preventiva de Bolsonaro ao STF por obstruir Justiça

O ex-presidente ligou para o senador Mourão para acertar “pontos do depoimento” do general na ação penal no STF pela tentativa de golpe, o que pode ser considerado obstrução.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se encrencou de vez após telefonar ao senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) pouco antes do depoimento do general da reserva como testemunha na ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a tentativa de golpe de Estado.

Mourão revelou ao site Metrópoles que, na semana passada, Bolsonaro lhe telefonou e pediu para ele “ressaltar ao STF alguns pontos” que o mesmo considerava importante.

Nesta semana, diante da repercussão negativa, o senador ligou para o veículo para dizer que os dois conversaram apenas sobre assuntos “genéricos”.

Agora, o procurador-geral Paulo Gonet avalia a hipótese de um pedido de prisão preventiva do ex-presidente à Primeira Turma do Supremo pelo crime de obstrução de Justiça.

Leia mais: Para proteger ação penal, Moraes mantém prisão do general Braga Netto

Ex-ministro da Defesa de Bolsonaro e candidato a vice na chapa dele que concorreu à eleição presidencial de 2022, o general Braga Netto continua preso por tentar obstruir as apurações e acessar conteúdos sigilosos da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid.

Diante da nova situação, os ministros da Primeira Turma do STF também avaliam convocar Mourão para retornar e esclarecer o conteúdo da ligação telefônica com o ex-presidente, pois não está descartada a hipótese de obstrução de Justiça.

Bolsonaro é réu na ação penal que está em andamento no STF e ainda vai depor. Antes, ele pode prestar informações na Polícia Federal (PF) para dar explicações sobre essa ligação.

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PF descobriu elo de grupo de extermínio com tentativa de golpe de Bolsonaro

Execução de advogado, que está na origem do caso, foi acertada por bolsonarista radical com coronel colega de Bolsonaro, que comanda o grupo de caça aos comunistas, em ato de “patriotas” que acampavam em frente a quartel general do Exército.

A execução do Roberto Zampieri, de 57 anos, dentro do próprio carro com 10 tiros em uma emboscada armada em frente ao escritório em Cuiabá (MT) no dia 5 de dezembro de 2023 foi apenas a ponta do iceberg, agora investigado pela Polícia Federal, de um grande esquema de vendas de sentenças no Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJ-MT) e no Superior Tribunal de Justiça.

No entanto, além desse grande esquema de vendas de sentenças, a operação Sisamnes – referência ao juiz que aceitava subornos para proferir sentenças injustas na mitologia persa – em sua 7ª etapa, desencadeada nesta quarta-feira (28), descobriu o elo entre um grupo de extermínio que se autodenominava “Comando C4”, sigla para “Comando de Caça a Comunistas, Corruptos e Criminosos”, que tem ligação estreita com o bolsonarismo a tentativa de golpe conduzida por Jair Bolsonaro (PL), que culminou no 8 de Janeiro de 2023.

O grupo, cujo nome faz referência à organização paramilitar de extrema direita que atuava como braço direito da Ditadura, foi contratado, segundo a PF, pelo ruralista Aníbal Manoel Laurindo, um bolsonarista radical, para assassinar Roberto Zampieri que advogava para um adversário e venceu uma disputa judicial por duas fazendas em Paranatinga, a 411 km de Cuiabá, avaliadas em cerca de R$ 100 milhões.

O bolsonarista acreditava que o advogado fazia parte do esquema de sentenças. Na verdade, o esquema era comandado pelo empresário Andreson Gonçalves, o “lobista dos tribunais”, que foi preso na primeira fase da operação.

Na investigação sobre o assassinato, a polícia descobriu que Laurindo encomendou o crime ao coronel da reserva Etevaldo Luiz Caçadini, que segundo as investigações é o financiador e principal articulador do grupo de extermínio C4, formado por civis e militares que atuava como uma milícia paralela.

Em março de 2024, o fazendeiro foi preso, solto e posteriormente retornou à prisão nesta quarta-feira. De acordo com a Polícia Civil de Mato Grosso, ele e um coronel teriam se conhecido por meio da “Frente Ampla Patriota”, um grupo que acampava em frente aos quartéis do Exército após a vitória de Lula em 2022, demandando um golpe militar para manter Jair Bolsonaro no poder.

O delegado Nilson Farias, encarregado das investigações, afirmou que essa conexão entre o coronel e o fazendeiro se formou a partir das atividades do grupo, que clamava por uma ação mais firme do Exército em defesa do conservadorismo.O coronel Etevaldo Luiz Caçadini de Vargas, que é um dos financiadores e organizadores do grupo Caça-Comunistas, possui vínculos diretos com Bolsonaro, sendo da mesma turma de 1977 da Academia Militar das Agulhas Negras.

Em 2020, Caçadini uniu-se a outros ex-alunos para assinar uma carta de apoio ao ex-presidente. Ele foi aposentado em novembro de 2019 e trabalhou anteriormente no Ministério da Justiça, sob a gestão do ex-juiz e atual senador Sergio Moro.

Em janeiro de 2024, Caçadini foi preso acusado do assassinato de Zampieri. Nesse mesmo período, ele recorreu ao Superior Tribunal Militar (STM) em uma ação onde era acusado de envolvimento com os atos golpistas de 8 de janeiro, por incitar a “animosidade entre as Forças Armadas e os Poderes Constitucionais”.

Seu pedido foi negado pela Justiça Militar e ele foi incluído no inquérito relacionado aos eventos de 8 de janeiro, que está em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF), sob a relatoria de Alexandre de Moraes.Na acusação formal feita pela Procuradoria Militar, Caçadini foi acusado de incitar “desobediência e indisciplina militar”, ao disseminar informações que ofenderiam a dignidade das Forças Armadas e ao dirigir comentários desabonadores ao comandante do Exército.

A Procuradoria destacou que o coronel, insatisfeito com a postura das Forças Armadas – especialmente do Exército Brasileiro, que teria minimizado os eventos ocorridos no final de 2022 com a eleição de Lula – sugeriu que os manuais militares deveriam ser desconsiderados, argumentando que a hierarquia e a disciplina poderiam ser desrespeitadas em certas circunstâncias, incitando, assim, a indisciplina militar.

Em uma declaração polêmica, um militar expressou suas convicções patrióticas, referindo-se a eventos como a “traição das FFAA” e marcando duas datas importantes para os brasileiros: a virada de ano de 2023 e o Dia 8 de Janeiro. Ele fez um apelo à mobilização popular, enfatizando que o povo é quem realmente detém o poder no país.

O texto foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque os crimes mencionados estariam relacionados aos eventos de 8 de janeiro de 2023, ocorridos após a eleição de 2022, apresentando uma clara conotação político-ideológica.A defesa de Caçadini, o militar em questão, entrou com um recurso para tentar transferir o processo de volta para a justiça militar.

Contudo, as novas informações surgidas no caso podem inviabilizar qualquer tentativa de contestar a decisão do ministro Alexandre de Moraes. Analisando o histórico de viagens e atividades do coronel, dados do Portal Transparência indicam que, entre março e setembro de 2019, Caçadini fez quatro deslocamentos a serviço do Ministério da Justiça.

Sua última viagem foi de Belo Horizonte a Vitória, onde treinou outros militares para garantir a segurança do Mundial Sub-17 da FIFA. Durante esse período, ele também atuou como Subsecretário de Integração de Segurança Pública em Minas Gerais, facilitando a comunicação entre os governos de Romeu Zema, estado de Minas Gerais, e Jair Bolsonaro, a nível federal.

Atualmente, Caçadini está entre os alvos de uma investigação lançada pela Polícia Federal, a qual foi autorizada pelo ministro Cristiano Zanin. Esta semana, Zanin prorrogou o prazo das investigações em mais 60 dias, um prazo que coincide com o julgamento do núcleo central sobre o golpe de Estado, que está sendo examinado pela primeira turma do STF, também presidida por Zanin.

Essa situação torna ainda mais difícil a posição de Bolsonaro, que enfrenta crescentes ameaças legais e se aproxima de possíveis consequências criminais.

Assim, o emaranhado de ações judiciais, as implicações das manifestações de Caçadini e a interligação entre os governos estadual e federal destacam a tensão política atual e as repercussões dos eventos de janeiro, bem como as investigações em curso que podem impactar significativamente o futuro de figuras proeminentes da política brasileira.

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STF avalia prender preventivamente Bolsonaro e bloquear bens por financiar ataques de Eduardo nos EUA

Ministros do Supremo consideram ter que tomar medidas drásticas contra o ex-presidente réu por tentativa de golpe de Estado devido ao apoio à ofensiva anti-STF.

O ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta a possibilidade de ter seus bens e contas bloqueados devido ao financiamento de seu filho, Eduardo Bolsonaro, em ações contra o Supremo Tribunal Federal (STF) nos Estados Unidos.

Segundo a Folha de S. Paulo, ministros do STF afirmam que Bolsonaro estaria participando de crimes como coação no curso do processo, obstrução de investigação e tentativa de abolição violenta do Estado democrático, ao sustentar financeiramente Eduardo, que busca sanções contra o ministro Alexandre de Moraes junto ao governo de Donald Trump.

O ex-ministro Gilson Machado revelou que Bolsonaro gastou R$ 8 milhões de uma arrecadação de R$ 17 milhões via Pix, parte destinada a custear Eduardo nos EUA, onde ele atua para pressionar autoridades americanas.

Magistrados destacam que tais ações beneficiam diretamente Bolsonaro, réu em processos no STF.

O STF avalia medidas cautelares mais severas, incluindo a prisão preventiva de Bolsonaro, caso as investigações confirmem sua participação ativa.

“Entre as medidas cautelares que podem ser adotadas no futuro está inclusive a prisão preventiva do ex-presidente”, disse um magistrado à coluna de Mônica Bergamo.

Eduardo, por sua vez, alega sofrer perseguição, comparando a intimação de seu pai a práticas de regimes ditatoriais: “Está indo para cima dos familiares dos exilados, como ocorre quando o pessoal sai de Cuba, Venezuela e Coreia do Norte”, afirmou em entrevista ao influencer Paulo Figueiredo nos EUA.

A Procuradoria-Geral da República (PGR), sob Paulo Gonet, pediu que Bolsonaro seja ouvido, pois ele “é diretamente beneficiado pela conduta descrita e já declarou ser o responsável financeiro pela manutenção do sr. Eduardo Bolsonaro em território americano”.

A pressão de Eduardo Bolsonaro nos EUA ganhou força com articulações junto a aliados de Trump, incluindo o bilionário Elon Musk, dono do X, que já protagonizou embates com Moraes.

Dois aliados de Eduardo estão mapeando bens de ministros do STF em solo americano, visando embasar sanções sob a Lei Magnitsky.

Um comitê do Congresso americano aprovou um projeto que veta entrada de estrangeiros que violem a Primeira Emenda dos EUA, argumento usado por bolsonaristas.

“O sancionado fica impossibilitado de realizar uma transação internacional ou de abrir uma conta de banco”, disse Eduardo, chamando as sanções de “pena de morte financeira”.

O governo brasileiro intensificou o diálogo diplomático para evitar sanções contra Moraes, que poderiam ser vistas como afronta à soberania nacional.

A possibilidade de sanções americanas contra Moraes gerou reações no STF, com magistrados considerando a medida “inadmissível” e uma tentativa de interferência no Judiciário brasileiro.

Um ministro destacou que “o governo dos EUA faz o que quer ao redor do mundo e não tem condições de levantar a bandeira dos direitos humanos”, citando a deportação de brasileiros como contradição.

A ofensiva de Eduardo intensifica a crise entre bolsonaristas e o STF, com Bolsonaro enfrentando um julgamento na Primeira Turma do STF por tentativa de golpe, previsto para ocorrer ainda em 2025.

O caso reflete a polarização política e o uso de recursos internacionais para desafiar instituições brasileiras, enquanto o STF busca proteger a democracia. Com Urbs Magna.

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Eduardo não manda em nada, só cumpre ordens de Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro não dá um pio, um passo, sem ordem do pai que é o mentor do golpe e das denúncias no EUA contra o STF.

Bolsonaro, no Uol, disse que banca Eduardo nos EUA.

Mas quem conhece a hierarquia do clã, sabe que os filhos em 100% de suas ações apenas cumprem ordens do Bolsonaro

Todas as decisões de ações quem dá a direção e a última palavra é Bolsonaro, o líder do bando.

Foi assim com Flávio, que herdou Queiroz do pai e, junto, Adriano da Nóbrega que, além do esquema de peculato “rachadinha”, a mando do pai,  foi à cadeia colocar a medalha de Tiradentes, a maior honraria do estado do Rio, no pescoço do líder do escritório do crime.

Adriano, todos sabem, foi morto na Bahia em condições até hoje nebulosas. O que pouco ou nada se fala ou se cobra é a viagem de Eduardo pra Bahia justamente um dia antes de Adriano ser executado e voltar para o Rio um dia após o arquivo vivo se transformar em morto.

Ninguém sabe até hoje o que Eduardo foi fazer nesse fim de semana na Bahia.

Mas quem deu declarações sobre sua morte foi Bolsonaro, que já tinha feito discurso a favor do miliciano parceiro de Queiroz, inclusive em um crime de um flanelinha.

Na verdade, é até meio boboca o que escrevo aqui sobre o domínio absoluto que Bolsonaro tem sobre os filhos e, praticamente, toda a família, diante da trama que montou para deslegitimar as urnas eletrônicas, assim como no caso das vacinas em seu jogo no comando máximo da nação pela melhor propina por dose, conforme a CPI do genocídio denunciou que seria a Covaxin e melou a armação de Bolsonaro.

O intuito aqui é só afirmar, sem medo de errar, que Eduardo, nos EUA, agiu e age como sempre, como pau mandado do pai, assim  como os demais filhos, ex-esposas e parentes em seus esquemas de enriquecimento ilícito, sobretudo na compra de centenas de imóveis, muitas mansões, como a que Flávio mora em Brasília.

Na verdade, Bolsonaro está colocando o filho para pagar o pato, como age um grande covarde que sempre foi que nunca assumiu seus inúmeros crimes comuns e políticos. Seja como militar, seja como civil.

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Bolsonaro ligou para Mourão e fez pedido antes de senador depor ao Supremo Tribunal

O ex-presidente ligou para Hamilton Mourão a fim de acertar detalhes do depoimento do senador ao STF no âmbito do inquérito do golpe.

Jair Bolsonaro (PL) tem atuado pessoalmente para acertar os detalhes dos depoimentos de algumas testemunhas de defesa indicadas por ele no âmbito do inquérito do golpe no STF.

Na semana passada, Bolsonaro ligou para o senador e ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) antes de o general da reserva ser ouvido em sessão conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes.

Mourão contou que Bolsonaro o procurou para pedir que o senador reforçasse, no depoimento, alguns pontos que o ex-presidente da República considera importantes para sua defesa.

Segundo Mourão, Bolsonaro pediu, por exemplo, que o senador reforçasse na oitiva, que ocorreu na sexta-feira (23/5), nunca ter ouvido qualquer menção do ex-presidente sobre algum tipo de ruptura institucional.

No depoimento, Mourão também negou ter sido monitorado por militares acusados de envolvimento em uma trama golpista para manter Bolsonaro no poder, como afirmou Mauro Cid em delação premiada.

Além de Bolsonaro, Mourão foi indicado como testemunha de defesa pelos generais Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Souza Braga Netto, todos também réus no inquérito do golpe.

*TVTNews

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Moraes deve pedir bloqueio de contas de Bolsonaro

Moraes diz que Bolsonaro é “responsável financeiro” por Eduardo nos EUA e deve pedir bloqueio de contas.

Ao convocar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para prestar depoimento à Polícia Federal (PF), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes reiterou o argumento da Procuradoria-Geral da República (PGR) e alegou que ele é “responsável financeiro” pela manutenção do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos. A declaração sinaliza que o magistrado deve determinar o bloqueio de contas do pai do parlamentar.

O depoimento, no âmbito da ação aberta para investigar a atuação do parlamentar contra o Judiciário brasileiro nos EUA, deve acontecer em até dez dias. Além de Bolsonaro, Moraes também determinou que se realizem oitivas com o próprio investigado e com o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), que protocolou representação criminal contra ele sobre o tema.

No caso de Eduardo, que se licenciou de seu mandato na Câmara dos Deputados em março e fugiu para os EUA, o ministro permitiu que os esclarecimentos sejam prestados por escrito.

Além da questão financeira, Moraes ainda apontou que Bolsonaro é “diretamente beneficiado pela conduta” que motiva a abertura do inquérito. O magistrado também pode determinar o bloqueio das contas bancárias de Bolsonaro, por entender que os recursos estão sendo utilizados para bancar atividades políticas no exterior.

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Partidos se movimentam para enterro político de Bolsonaro

A extrema direita se rearticula para 2026 e enterra politicamente Bolsonaro, avalia cientista político.

Com Jair Bolsonaro (PL) inelegível e cada vez mais enrolado em julgamentos por sua participação em uma tentativa de golpe de Estado entre 2022 e 2023, a extrema-direita brasileira dá sinais de querer redefinir rumos.

Nos bastidores, nomes como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), começam a ganhar força como possíveis protagonistas nas eleições presidenciais de 2026. A movimentação inclui articulações partidárias, aproximações entre lideranças regionais e um distanciamento calculado do bolsonarismo raiz.

A movimentação política atual aponta para uma tentativa de resgate do eleitorado conservador e extremista, órfão de liderança com a ausência de Bolsonaro nas urnas — e possivelmente atrás das grades até o pleito.

Entre os nomes citados para compor uma nova frente ampla de direita estão também Guilherme Derrite, atual secretário de Segurança Pública de São Paulo, cotado para o Senado, e figuras influentes do PSD e PSDB, como Eduardo Leite e Ratinho Júnior.

Bolsonaro: um “cadáver” indesejado

“Acredito que a prisão do Bolsonaro acontecerá entre agosto e outubro. Se acontecer no final de julho, está dentro da carência da análise que pensa no devido processo legal. Ontem teve um encontro em São Paulo com nomes do PSD com Tarcísio. Vi governador do Rio Grande do Sul (Eduardo Leite, do PSDB), do Paraná (Ratinho Júnior, do PSD), na casa do Tarcísio, discutindo o futuro.” (Carlito Neto – Cientista Político)

Para o analista, o nome de Tarcísio de Freitas desponta como tentativa da extrema-direita de se reinventar. Mas o caminho está longe de ser simples, principalmente diante do capital político do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e dos sinais positivos da economia.

“O problema, que tenho frisado, é que existe uma pedrona no caminho do Tarcísio que se chama Lula. Veículos ligados à mídia tradicional chegaram a condicionar uma candidatura do Tarcísio à desidratação do Lula. Mas digo pra vocês. Lula está fazendo de limão uma limonada e extraindo leite de pedra com esse Congresso que temos. Então, quando Lula arregaçar as mangas e for para a campanha, aí que o homem é bom. Lula consegue se conectar com as massas. Não tem discurso pronto do Tarcísio, falar oxente, não vai mudar nada.”

Carlito Neto vê a atual movimentação como um gesto simbólico e prático: o enterro definitivo da influência de Bolsonaro no jogo político.

“Essa movimentação de agora é mais um enterro político do Bolsonaro. Bolsonaro já é um cadáver político. Quem vai ter coragem de enterrar? No PL tem compromissos com a família, precisa esfriar o corpo. O PP tem interesses em SP. O PSD tem negociações com o Tarcísio. Então, ele está como um indigente. Esse ato é mais para enterrar Bolsonaro e lançar Tarcísio para o cargo de fato.”

O cientista político também alerta que, além de Lula, outro nome se destaca nas engrenagens da articulação política: Gilberto Kassab, presidente do PSD.

“Kassab é ambicioso. Ele não tem voto para ser eleito, mas consegue conjecturar para estar no poder de qualquer maneira, controlando partidos relevantes ou ocupando cargos importantes.”

A metáfora final de Carlito Neto sintetiza o momento:

“Temos um caixão, politicamente falando, se direcionando para a cova. É o que deve acontecer nos próximos meses.”

Caminho extremista
Apesar da tentativa de mudar de rumo, a extrema direita brasileira enfrenta um desgaste não apenas pela inelegibilidade de Bolsonaro, mas pela própria falência de seu projeto autoritário, que flertou com o golpismo e desprezou as instituições democráticas.

A busca por um novo rosto tenta reciclar um programa de governo que fracassou em oferecer soluções reais aos problemas do país, enquanto alimentava teorias conspiratórias, desprezo à ciência e ataques sistemáticos à imprensa e à justiça.

A aposta em figuras como Derrite, com forte ligação à política de segurança de viés repressivo, reforça a insistência ideológica radical, numa tentativa de manter o medo e a polarização. Mas sem Bolsonaro como catalisador do ódio e da desinformação.

*TVTNews

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Kakay pede apuração contra Eduardo Bolsonaro por pressão ao STF e diz, “Bolsonaro estará preso até setembro”

O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou ao 247 que o ex-presidente Jair Bolsonaro deve ser preso até setembro de 2025. Ele também pediu que autoridades brasileiras investiguem o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), licenciado, por atuar no exterior com o objetivo de pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF).

“Tem um deputado federal brasileiro que está cometendo crime. Ele está fora do Brasil, atentando contra a soberania brasileira, atentando contra as instituições brasileiras”, disse Kakay. Ele cobrou providências da Procuradoria-Geral da República e da Polícia Federal: “Eu faço uma provocação pública ao Procurador-Geral da República, doutor Paulo Gonet, e ao diretor da Polícia Federal, doutor Andrei: por que não investigam quem está por trás dessas notícias?”, questionou, em referência às declarações do senador norte-americano Marco Rubio. Rubio afirmou ao Congresso dos Estados Unidos que há “grande possibilidade” de o governo do presidente Donald Trump aplicar sanções contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.

Segundo Kakay, Eduardo Bolsonaro está nos EUA em articulações com parlamentares republicanos e integrantes do governo Trump para pedir sanções contra Moraes. O advogado classificou essa conduta como criminosa. “Eu vi uma matéria onde ele dizia que estava lá procurando autoridades para poder fazer com que tivesse interferência no Supremo. Isso é crime. Está tipificado como crime no Código Penal.”

Kakay ainda expressou indignação com a falta de reação institucional: “O que me chama a atenção não é a atitude desses caras, porque são bizarros. O que me espanta é a Polícia Federal não abrir inquérito ou o PGR não determinar uma investigação sobre isso.”

“Vai ser preso”, diz Kakay sobre Jair Bolsonaro
Durante a entrevista, Kakay reafirmou sua convicção de que Jair Bolsonaro será condenado e preso ainda neste ano. “Imagina o que é um ex-presidente da República acordar de manhã com a certeza de que, dentro de três, quatro, seis meses, ele vai estar na cadeia”, afirmou. “Ele deve estar apavorado, sem dormir. Você imagina o que é saber que vai ser preso?”, completou.

Ele também elogiou a atuação do STF e do procurador Paulo Gonet nos processos contra o ex-presidente, afirmando que tudo ocorre com base no devido processo legal. “Os processos estão se dando cumprindo o devido processo legal. E o que era errado no passado está sendo corrigido agora”, disse, ao lembrar da atuação da 13ª Vara Federal de Curitiba nos processos da Lava Jato. “O que o Supremo está fazendo hoje é o que salvou a democracia no Brasil.”

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