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O inferno diplomático de Israel

Enviado israelense à União Europeia alerta para “erosão diplomática” dos laços à medida que o genocídio de crianças em Gaza se arrasta.

Carnificina de Crianças
Até abril de 2025, cerca de 52.400 pessoas foram mortas em Gaza, incluindo pelo menos 17.000 crianças, segundo dados compilados por ONGs e organismos como a ONU e a OMS. A Unicef ​​relatou que uma criança é morta ou ferida a cada dez minutos em Gaza.

A erosão diplomática, mencionada pelos enviados israelenses, reflete uma mudança significativa na postura da UE, impulsionada por denúncias de genocídio e pela crise humanitária em Gaza, especialmente pela morte de crianças e o bloqueio de ajuda.

Como já era previsto
A revisão do Acordo de Associação pela UE, juntamente com acusações na CIJ e pressão de organizações de direitos humanos, sinaliza um isolamento diplomático crescente de Israel.

A justificativa esfarrapara de Israel não cola mais
No entanto, a situação permanece complexa, com Israel mantendo a falácia de que as suas ações são em defesa legítima contra o Hamas, enquanto a comunidade internacional exige medidas concretas para aliviar o sofrimento em Gaza.

Resistência de Israel é o mais do mesmo
Israel rejeita as acusações de genocídio, afirmando que sua guerra é contra o Hamas, não contra civis palestinos, e que as críticas da UE são tendenciosas. O governo de Benjamin Netanyahu intensificou as operações em Gaza, incluindo uma intervenção terrestre em 2025, apesar das pressões internacionais.

Propostas de Sanções
A relatora da ONU, Francesca Albanese, defendeu a suspensão dos laços comerciais e institucionais da UE com Israel, argumentando que a explosão viola as cláusulas de direitos humanos do Acordo de Associação. A França e outros 17 países da UE apoiaram a revisão do acordo, enquanto a Suécia deu sugestões contra ministros israelenses.

Corte Internacional de Justiça (CIJ)
A África do Sul abriu um processo contra Israel na CIJ, acusando-o de violar a Convenção do Genocídio de 1948. A CIJ determinou que Israel deve tomar medidas para evitar atos genocidas e permitir a entrada de ajuda humanitária, e não violar um cessar-fogo.

Relatórios de Direitos Humanos
Um comitê especial da ONU, a Anistia Internacional, a Human Rights Watch e a relatora especial da ONU para os territórios palestinos ocupados, Francesca Albanese, afirmaram que as ações de Israel em Gaza, desde 7 de outubro de 2023, atendem aos critérios de genocídio, incluindo assassinatos em massa, uso da fome como arma, destruição de infraestrutura civil e dependência

Tsunami Diplomático
Relatórios da mídia israelense, como a emissora KAN, descreveram a situação como um “tsunami diplomático”, com críticas de aliados europeus tradicionais, como França e Holanda, que reverteram seu apoio histórico a Israel. Até mesmo a Alemanha e Itália, que votaram contra a revisão do acordo, emitiram críticas públicas às políticas de Israel.

Neste sábado, 24/05/ 2025
Ataque israelense mata nove de dez filhos de médica em Gaza.
Diretor do Ministério da Saúde do enclave mostrou corpos pequenos e queimados sendo retirados dos escombros; segundo ele, vítima mais velha tinha 12 anos

Na imagem em destaque, o prazer sádico dos soldados de Israel em assassinar crianças em Gaza.

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O preço da carnificina de Israel em Gaza contra seus principais alvos, crianças e bebês

Os dados mais recentes disponíveis, com base em relatórios da ONU e outras fontes confiáveis, indicam números alarmantes de crianças mortas e mutiladas na Faixa de Gaza promovido por monstros de Israel

Até 31 de março de 2025, após a quebra de um cessar-fogo, a UNICEF relatou pelo menos 322 crianças mortas em apenas dez dias, com uma média de quase 100 crianças mortas e ou mutiladas por dia.

Em maio de 2025, a UNICEF informou que pelo menos 950 crianças perderam a vida nos últimos dois meses, sendo 45 crianças mortas em apenas 48 horas.

Em janeiro de 2025, pelo menos 74 crianças foram mortas na primeira semana do ano, sendo oito bebês que morreram de hipotermia.

Estimativas gerais indicam que, desde outubro de 2023 até meados de 2024, mais de 25 mil crianças podem ter sido mortas, considerando a continuidade do conflito e os dados parciais.

Crianças Mutiladas/Feridas
Até 31 de março de 2025, a UNICEF reportou 609 crianças feridas nos dez dias após a retomada dos bombardeios, muitas em abrigos improvisados ou casas danificadas.

Até setembro de 2024, pelo menos 6 mil menores ficaram feridos desde o início do conflito em outubro de 2023.

Até abril de 2024, a Save the Children relatou que mais de 12 mil crianças ficaram feridas.

A UNICEF também destacou que cerca de 1.000 crianças sofreram amputações de uma ou duas pernas até abril de 2024, um número que, provavelmente, aumentou com a continuidade do conflito.

Condições Agravantes das atrocidades de Israel em Gaza
Além das mortes e mutilações, crianças em Gaza enfrentam desnutrição, doenças, deslocamento forçado (cerca de 1 milhão de crianças deslocadas) e falta de acesso a serviços básicos, como água potável e cuidados médicos.

Crianças Mutiladas/Feridas pelos monstros de Israel
Pelo menos 12 mil a 34 mil crianças feridas, incluindo casos graves como amputações, até os períodos reportados.

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Israel dobra a aposta na carnificina em Gaza e prepara um ataque terrestre contra o povo palestino

A aposta de Israel é a de massacrar, de forma ainda mais cruel, os civis palestinos, incluindo as crianças, que são as principais vítimas.

Depois de cortar a água, energia. comida, Israel volta a impor uma lei de guerra contra civis desarmados, dando a eles prazo para que 1,100 milhão de moradores saem de Gaza até às 10 horas da manhã.

Há poucas horas, o alto comando militar do exército de Israel, declarou recuo nas operações militares em Gaza por conta dos protestos da comunidade internacional, que se avolumam rapidamente, mas poucas horas depois, desdisse o que disse. Pior, fará o massacre por terra junto com os bombardeios.

Invasão terrestre do território da Faixa de Gaza por Israel representaria uma escalada no conflito que já soma 3 mil mortos.

Nessa sexta, o Exército de Israel anunciou ter iniciado incursões localizadas ao território palestino. De acordo com o jornal Haaretz, as forças de segurança entraram na Faixa de Gaza para recuperar reféns e destruir estruturas do Hamas.

A Organização das Nações Unidas (ONU) reagiu à determinação e disse que seria impossível deslocar 1,1 milhão de pessoas da região sem “consequências humanitárias devastadoras”

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Qualquer pedrada no genocida do planalto vale a pena, se a pedra não for pequena

Se Lima Duarte, que sempre votou na direita, gravou um vídeo denunciando o fascismo do governo Bolsonaro, eu fecho com ele.

O mesmo pode ser dito sobre a declaração do histórico tucano Fabio Pannunzio: “Para Bolsonaro só tem duas saídas: a renúncia ou o suicídio. Ambas resolveriam o problema imediato.”

“No capitalismo não há garantia de retorno ou estabilidade”
( Roberto Setubal)

Como vou ser contra essa declaração do banqueiro do Itaú contrário ao discurso genocida de Bolsonaro?

Bolsonaro diz que trabalhadores e empresários podem chegar a bom termo. Trabalhadores ficam com as mortes, empresários com os lucros.

No mundo demoníaco do bolsonarismo, no Brasil, ser de direita raiz, é ser genocida, diferente disso, é comunista.

Bolsonaro foi hoje no STF, fez uma transmissão ao vivo para mostrar aos devotos que ele quer matar mais trabalhadores e que o STF é que fica amarrando.

Como não comemorar a Globonews abrir seus microfones para Pedro Serrano, por uns 10 minutos, espinafrar o fascista ao vivo e a cores?

A hora da esquerda usar todos os meios de comunicação para detonar Bolsonaro é agora ou o monstro fascista ampliará e muito sua carnificina. O que não lhe falta é apetite.

O que Bolsonaro fez usando seu cargo foi meter um cavalo de troia da elite no STF para pressioná-lo a liberar o genocídio.

Os 10% mais ricos que ficam com 50% da renda nacional querem que os 90% voltem a trabalhar para morrer, mas dar lucros aos 10%.

Assim, não é hora de escolher quem pode ou não jogar pedras em Bolsonaro. O importante agora é o tamanho da pedra.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro gasta 58,6 bilhões no combate ao coronavírus e 1,2 trilhão para salvar os bancos; resultado: 6 mil mortes

Brasil chega praticamente à marca de 6 mil mortos pelo coronavírus. Uma tragédia para o povo, não para os banqueiros.

Enquanto Bolsonaro gastou no combate ao Coronavírus apenas 23% do que estava previsto, banqueiros foram blindados da crise pelo governo com R$ 1,2 trilhão e não tiveram centavo de prejuízo.

O Ministério da Cidadania, que coordena a distribuição do auxílio emergencial de R$ 600, é responsável pela maior parte desses 58,6 bilhões: R$ 34,7 bilhões.

Os ministérios da Economia e da Saúde vêm logo atrás, com R$ 18 bilhões e R$ 5,4 bilhões, respectivamente.

As informações constam no portal Tesouro Nacional Transparente, que monitora os gastos da União com a epidemia de covid-19 no país.

Isso explica porque Bolsonaro ainda não caiu e para quem ele governa usando o dinheiro do povo.

Quando o Brasil supera o número de mortos da China por coronavírus, país que tem uma população sete vezes maior, Bolsonaro aumenta a voz para encerrar a quarentena, flexibilizando as regras de isolamento social por pressão de empresários que, se for efetivada, fará uma carnificina sem precedentes.

Mas Bolsonaro não liga pra isso. O seu “e daí”, é um foda-se, não tô nem aí, não quero nem saber, quero que o povo se dane, não dou a mínima, se virem, tô cagando, tá ok?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro e Moro, os principais assassinos dos 407 brasileiros mortos em 24h pela covid-19

Como bem disse kennedy Alencar, Moro é a figura mais perigosa para a democracia brasileira. A sede de poder de Moro é imensurável.

Wadih Damous vai na mesma direção: Moro tem a mesma estatura moral de Bolsonaro. É um pigmeu. Mas é pior do que Bolsonaro.

E o que Moro tem a ver com a morte por coronavírus de 407 brasileiros em apenas um dia? Tudo! Foi ele que colocou Bolsonaro na cadeira da presidência.

Um assassino corrupto que joga uma bomba biológica por dia no Brasil para satisfazer a ganância de empresários com menos escrúpulos que Moro e Bolsonaro juntos.

Por isso, não há de se esperar nada de um país em que não há democracia resultante de ideias e valores, mas sim democracia de mercado que manipula, frauda, mata e faz o jogo do submundo do crime, aliando-se à milícia e a outros crimes organizados.

Há um grande alvoroço com possível saída de Moro do governo e todos sabem o papel imundo que ele cumpriu para derrubar Dilma, prender Lula e eleger Bolsonaro.

O sentimento é que Moro, por questão de justiça, é muito mais dono da cadeira da presidência do que o patrão.

A aventura criminosa de Bolsonaro em desafiar o coronavírus para que milhares de brasileiros morram, tem o dedo podre de Moro. Os crimes dos filhos de Bolsonaro têm as digitais de Moro, não só porque dá cobertura, mas porque sempre soube que eles seriam os verdadeiros ministros do governo do pai.

E se é fato que, pressionado pelo STF, o chefe da Polícia Federal está chegando em Carlos e Eduardo Bolsonaro que comandam o gabinete do ódio e promoveram a manifestação em favor do AI-5, também é fato que Moro é culpado, pois sempre agiu com cumplicidade com todas as formas criminosas com que o gabinete do ódio espalhava seus fake news. Isso, sem falar na sua vergonhosa cobertura a Flávio Bolsonaro e Queiroz.

Então, não só Moro, mas toda a Lava Jato subordinada a ele, têm as mãos sujas de Bolsonaro, porque igualmente ao chefe, programaram a prisão de Lula sem a existência de provas do crime para que Bolsonaro ganhasse a eleição.

E se a quantidade de mortes hoje no Brasil quadruplica, poucos dias depois do último ato de Bolsonaro nas ruas junto com os bandalhas verde e amarelo, pedindo o AI-5 e o fim do isolamento social, é porque Bolsonaro chegou à presidência e, por isso pôde promover uma verdadeira carnificina, como a que estamos assistindo hoje com tantas mortes. E Moro foi a ponte entre seu mandato e uma justiça leniente com criminosos como ele que participaram da trama que resultou no golpe em Dilma e na prisão de Lula.

Não há outra leitura a ser feita sobre esse momento trágico, o que assistimos faz parte do programa de governo de Bolsonaro. É o povo que está pagando com a vida a loucura de um maníaco como Bolsonaro e a ambição de um juiz corrupto como Moro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro quer transformar em ‘novo normal’ as mortes por colapso no sistema de saúde

Às vésperas do pico, a imprensa não para de alertar que estados estão entre falta de leito e fim do isolamento.

Ou seja, morrer por falta de atendimento será normal para o governo genocida de Bolsonaro.

Menos de uma semana depois de ser escolhido como o novo ministro da Saúde, o empresário “oncologista” Nelson Teich anunciou, nesta quarta-feira (22), que o governo federal vai lançar uma diretriz para que estados e municípios possam criar políticas e “programas próprios” em relação ao isolamento social durante a pandemia do novo coronavírus.

Sobre a saúde das pessoas e a morte de pacientes por falta de leitos, não deu um pio porque isso não está na pauta do mercenário da medicina que Bolsonaro colocou na pasta da Saúde para atender aos doentes da ganância e avareza.

“A gente tem de tentar entender melhor isso aí”, disse o funesto ministro durante entrevista coletiva.

E seguiu com outra conclusão estúpida:

“o isolamento é uma medida natural e lógica na largada, mas ele não pode não estar acompanhado de um programa de saída”.

O que ele não disse é que não é o governo que determina isso, mas o surto, a pandemia. Enquanto o pico não passar, não pode relaxar com o isolamento ou a carnificina é certa.

Ele sabe disso, mas é mercenário e pouco se importa em colocar a vida de milhões de brasileiros em risco de morte sem ter ao menos direito a um atendimento digno por colapso no sistema de saúde.

Um planeta inteiro ameaçado por um vírus mortal e aqui no Brasil nosso ministro da saúde está preocupado com o comércio, com o mercado, com tudo que esteja relacionado a lucros, a qualquer coisa, menos com as pessoas.

O anúncio do desenvolvimento dessa diretriz vem num momento em que, às vésperas de alcançar a marca de 3.000 mortes pela covid-19, o sistema de saúde já mostra sinais que não está suportando a carga.

Já há relatos de médicos tendo que escolher quem vai viver ou morrer.

Mas nada disso parece ter importância para o novo ministro da Saúde. Por isso foi escolhido por Bolsonaro que carrega com ele um instinto assassino.

Todo mundo sabe que a pressão de empresários é que está antecipando os planos de fim do isolamento.

A pergunta que tem que ser feita é: quem vai responder criminalmente pelas mortes por coronavírus se o sistema de saúde implodir?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas