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Opinião

Constantino é o último excremento da Jovem Pan

O ataque de Constantino a Leilane Neubarth, não é só covarde, é criminoso, porque usa a imagem de uma criança que é neta de Leilane para servir de material de ódio para sua programação.

Lógico que Constantino fez cálculo e usou a imagem da criança para lucrar como um grande negócio. Ela tem uma grande visibilidade na Globo e ele usa isso para se promover. O problema é o crime confesso de usar a imagem de uma criança para fazer disso o pulo do gato nas redes. Claro que isso vai render um baita processo e, com certeza, vai lhe custar um bom dinheiro.

Constantino materializou o ódio como um negócio rentável. Seu pensamento paira nos lixões dos reacionários, mas dá um caldo de chorume na sua conta.

A Jovem Pan está em estado de decomposição. Já já vai virar uma emissora com a mesma importância nenhuma de um Aécio.

Constantino já entendeu que não pode subordinar seus ganhos a partir de uma empresa que está na bacia das almas e, por isso, tenta reunir capital político para manter-se sem necessariamente depender da Jovem Pan.

A vergonhosa fraqueza moral de Constantino, comportando-se como um extremo criminoso, segue a mesma linha de Moro e Mourão, de disputar o fígado dos bolsonaristas, cada qual a seu modo, para fazer disso um código de ódio que renda votos ou lucros diretos, sustentando falsos escândalos para estimular os instintos selvagens de um gado cada vez mais enfraquecido e profundamente decepcionado com a derrota que Lula impôs a Bolsonaro.

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Conflito

Fogo no trem fantasma fascista: Constantino ataca Tarcísio de Freitas

Enquanto Lula avisa que a boiada não vai mais passar, e emendando que já obteve sinal do primeiro Ministro da Noruega de que os recursos do Fundo da Amazônia serão liberados assim que trocar o governo de Bolsonaro para Lula.

Isso não deixa de ser um reconhecimento internacional de que no governo Lula a centralidade ambiental estará unida na retomada do desenvolvimento, ao contrário de Bolsonaro, que comandou, logo nos primeiros dias do seu governo, a abjeta data que classificou como o dia do fogo em que, sob o comando do Palácio do Planalto, foi produzido o maior desastre ambiental, espalhando incêndio por toda a floresta amazônica, dizimando boa parte da flora e da fauna.

O governo Bolsonaro, que o mundo já avisou que quer ver pelas costas, por Bolsonaro exportar tragédias, mortes, iniquidades, torce, minuto a minuto, para que o brasileiro faça desaparecer do cenário político uma família de  delinquentes que barbarizou esse país com todas as formas de crimes que puderam praticar.

Sentindo o cheiro do cadafalso, cada dia mais próximo do clã, as baratas e os ratos começam a se desentender, revelando o momento trágico porque a campanha de Bolsonaro atravessa. A mais recente é a agressão do comediante econômico, Rodrigo Constantino, que escreve um artigo dando uma reprimenda em Tarcísio de Freitas por ter se “solidarizado” com Vera Magalhães pelo ataque de seu assessor contra a jornalista, a mando do próprio cacique da milícia palaciana.

Constantino, aquele rapaz que, tempos atrás, apareceu chorando em vídeo, por ter levado um passa-moleque de Anitta, quando defendeu um estupro dizendo que “algumas mulheres mereciam ser estupradas”, em que o animal cita a própria filha, não deixa dúvida, o fracasso da campanha de reeleição de Bolsonaro subiu à cabeça.

O problema é que Douglas Garcia que, segundo Constantino, não agrediu Vera Magalhães, foi acusado por motivo de disputa interna do universo bolsonarista por Eduardo Bolsonaro como agressão sim, sem desculpas.

E como Bolsonaro que regeu o episódio, usando um drone para atacar Vera, nada disse, fica nítido que a bateção de cabeça está instalada a 17 dias do primeiro turno, com a possibilidade concreta de Lula vencer o pleito.

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Política

Vídeo: Constantino mostra como Bolsonaro comprou os cínicos, capturou os sem escrúpulos e deu medalha de ouro ao mau-caráter

Ainda ontem eu lia um texto de algum bolsonarista que rodou nas redes entre seus pares dizendo que, antes, eles eram ignorantes políticos porque assistiam à Globo. E agora descobriram a verdade sobre política com Alexandre Garcia.

O texto vai mais longe, assume que os bolsonaristas são na totalidade o lixo do que sobrou do tucanato, a xepa de Aécio, que foi para as ruas para derrubar Dilma e que, depois descobriu que Aécio era petista.

Não para aí, o sujeito diz que, através de Olavo de Carvalho, descobriu que Eneias não era um maluco fascista, como eles imaginavam, mas uma sumidade e por aí vai.

O que isso quer dizer? Que Bolsonaro não inventou o cínico, o mau-caráter, o desavergonhado, o sem escrúpulos ou o embusteiro, sobretudo o religioso que fala de Cristo com metralhadora e fuzil AR-5 nas mãos, essa gente já estava por aí há muito tempo vagando na erraticidade.

Ou seja, Bolsonaro não inventou os bolsonaristas, e sim, estes é que o inventaram.

Essa gente já tinha dado as caras apoiando a ditadura, sendo contra as Diretas Já, votando em Collor, Fernando Henrique, Aécio e apoiando Temer depois do golpe em Dilma, além de tratar Moro como herói nacional por ter prendido Lula, mas hoje o chamam de traidor.

Quando Bolsonaro cair, essa gente vai passar dessa fase para outra muita pior, vai descobrir no mesmo saco de lixo alguém mais podre que Bolsonaro. Mas, vejam só, ninguém pode tirar o mérito de Bolsonaro não ter o menor escrúpulo em comprar opiniões de quem as vende na banca de negócios da mídia.

Alexandre Garcia, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Constantino, são somente alguns nomes agraciados com uma super verba da Secom através dos veículos que essa gente usa e, com isso, algumas cenas de tão burlescas como esse vídeo que Constantino protagoniza, antes e depois de receber o seu cachê via Secom do mesmo Bolsonaro, mostra que falta de escrúpulos é para os fracos.

Constantino dá uma aula definitiva de dezenas de milhões de anos luz à frente o que é ser um vigarista de verdade.

Para quem tiver estômago e uma boa dose de humor, segue o bate entope que está rodando nas redes sociais.

https://twitter.com/i/status/1494123786064568321

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Política

Merval Pereira, o Constantino cansado da GloboNews, não suporta a viuvez da Lava Jato

Não foi uma noite tranquila de sono para a própria voz oficial dos intermúndios da redação da Globo.

Merval, certamente, acordou de um pesadelo de quem dormiu abraçado com um monstro de mil cabeças depois de bancar o terraplanista tardio, revelando pouco apreço pela criatividade em sua narrativa antiglobalista no tribunal da terceira turma da GloboNews.

O homem, ontem, já mostrava sinais de que estava totalmente abobalhado, com uma confissão nada oculta de que tudo o que ele previu, deu errado.

Com inumeráveis patacoadas de quem teve um dia daqueles, tentou criar o conto do Petê, num plágio burlesco do próprio Constantino, replicando fantasias carregadas de miçangas zombando da cara de quem ainda tinha saco para ver o lambe-botas dos Marinho tentar criar uma alma nova para o suposto centro-direita depois do passeio que essa suposta parcela da direita levou tanto de Lewandowski, que detonou a Lava Jato, quanto de Lira que deu sobrevida meia bomba a Bolsonaro.

Merval parecia carregar no bucho uma daquelas lombrigas do tamanho de uma sucuri, tal o tom grave do seu romance antropológico na tentativa de enfiar o PT na derrota da direita.

Enfim, Merval, ontem, era a própria tumba em apoteose reproduzindo, via sobrenatural, as almas penadas em que se transformaram Dória, Huck e Moro, que foram parar no fundo do poço político aonde não penetra uma facho de luz.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Toda a direita saiu derrotada ontem

A cara fúnebre de alguns comentaristas da GloboNews, sobretudo Merval Pereira, já mostrava que o sucesso que imaginava os articulistas do tal centro-direita, foi demolido, arruinado, anulado. Sofreram um revés que não deixou, principalmente Merval, esconder seu desgosto, tal a perturbação de suas palavras.

Lembrando que hoje esse tal centro-direita vinha tentando construir nomes como Dória, Moro, Huck, ou seja, foi um verdadeiro strike de Bolsonaro com a vitória de Lira.

Mas, ao contrário do que quis vender o Palácio do Planalto, a vitória de Lira de fato representou um insucesso, diria mais, um desastre para Bolsonaro.

Na verdade, toda a direita sofreu uma acachapante derrota para os mercenários do Centrão que praticam o fisiologismo de time de fazenda “bola pro mato que o jogo é de campeonato”.

O Centrão, em hipótese nenhuma, colocará azeitona na empada de Bolsonaro, ao contrário, vai querer vender a sua empada cada vez mais cara, porque Bolsonaro se mostrou absolutamente rendido, murcho politicamente para tocar o governo sem seguir as ordens do Centrão.

Para piorar, quem foi fazer o papel de se posicionar de joelhos no milho, com o pescoço debaixo do facão, foi o general Ramos jogando a imagem das Forças Armadas, já completamente esfarrapada com o desastre do governo militar de Bolsonaro, somado à hecatombe chamada general Pazuello, desintegrou-se de vez na eleição da Câmara.

Se alguém acha que Bolsonaro, para compensar seus absurdos e ter a festinha dos terraplanistas com suas pautas contra o meio ambiente e os direitos humanos, não deve ter prestado atenção no recado que STF, via Fux, deu diretamente a Bolsonaro de que ele não vai encontrar moleza no Supremo no que se refere a essas duas pautas, porque enfrentará duas comissões pesadas que terão afinidade direta com a própria pauta de Biden.

Para entender melhor o tamanho da tragédia do que ocorreu ontem com a direita, é preciso avaliar a desmoralização total da imagem da Lava Jato com as novas revelações do hacker, liberadas por Lewandowski, mas principalmente a guerra ao vivo que se travou hoje entre Constantino e Dória, um que não vale nada e, o outro que não vale o um.

Nessa discussão patética entre Dória e Constantino, dá para se ter uma ideia da síntese da tragédia que foi para o campo da direita o dia de ontem.

Com a vitória de Lira não se pode dizer que Bolsonaro não governa mais, até porque nunca governou, o que se pode afirmar com a mão na consciência e sem medo de errar, é que Bolsonaro já não apita mais nada. Ele entrará em campo com a camisa 11 e ficará lá na ponta direita, quase fora do gramado, compondo o time por ser o dono do jogo de camisas, mas não receberá uma bola e correrá pra lá e pra cá na mesma reta, sem efetivamente participar do jogo.

Isso, por ora, porque o Centrão avançara muito mais e sugará a última gota de sangue que sobrar do genocida. A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois de dizer que Mariana Ferrer merecia ser estuprada, Constantino diz que Beto Freitas merecia ser assassinado

Depois de ser colunista supostamente econômico de revistas mundo cão de classe média, Constantino se transformou numa espécie de bombril com 1001 utilidades na sua prestação de serviços a Bolsonaro.

O rapaz tem superado até a turma do Pingo nos Is, comandado pelo insuspeito Augusto Nunes.

Depois de, em síntese, dizer que Mariana Ferrer merecia ser estuprada e humilhada pelo advogado do estuprador, agora, Constantino, que disse ser contra o Dia da Consciência Negra, decalcando as palavras de Bolsonaro pela língua de trapo de Sergio Nascimento, da Fundação Palmares, diz que, por ter dado um soco em um segurança (que não se sabe o motivo dessa reação), Beto Freitas merecia ser espancado e asfixiado até a morte.

Disse Constantino: “O que temos até aqui não indica nada parecido. O homem, um sujeito enorme, teria ficha corrida na polícia e teria agredido uma funcionária do Carrefour. Por isso ele foi espancado, não pela cor da pele.”

Para piorar o troço, ele cita Morgan Freeman de maneira desavisada, como faz todo racista, porém, o ator americano mudou sua posição completamente depois do assassinato de Geoge Floyd. Constantino ainda diz que, além de preferir as palavras de Freeman, prefere as palavras do secretário da Fundação Palmares. Ele prefere tanto que sequer cita o nome boneco de ventríloquo de Bolsonaro que comanda a Fundação.

Em suma, Constantino, em menos de um mês, negou que existe no Brasil estupro e racismo ou, no mínimo, que a culpa pelo estupro é da estuprada e a do assassinato por racismo é do assassinado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Record também demite Constantino por incentivar estupro

A notícia da demissão de Constantino foi dada pelo próprio em seu Twitter.

“Rodrigo Constantino
@Rconstantino

“A Record foi mais um veículo que não aguentou a pressão. O departamento comercial pede “arrego”, pois recebe pressão de fora, dos chacais e hienas organizados, dos “gigantes adormedidos”. Sim, perdi mais um espaço, mas sigo com minha total INDEPENDÊNCIA e com minha INTEGRIDADE.”

*Da redação

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A elite está sentindo na pele que dinheiro não gera riqueza, mas sim a mão de obra dos trabalhadores

Ver os adoradores do mercado, de joelhos, implorando para os trabalhadores voltarem a produzir, não tem preço.

O deus mercado nada pode fazer pelos ricos se os pobres não voltarem a botar a roda da economia para girar com sua mão de obra tão desvalorizada pelos “cidadãos de bem” desse país.

Claro, a primeira vítima do coronavírus no Brasil foi o “Estado mínimo”. A segunda vítima, com certeza, foi o próprio mercado, expondo sua fragilidade diante do que de fato gera riqueza, a mão de obra, o trabalho. Sem ele, como se vê agora, não há garantia de nada, principalmente da individualidade, porque o cálculo econômico não pode ser outro, senão o dos recursos humanos, sem o resultado de seu estudo, seu empenho, seu trabalho para gerar riqueza.

A frase, “dinheiro não dá em árvore” nunca fez tanto sentido como agora, logo essa frase que é um mantra das elites dos mercados, de quem suga de quem verdadeiramente produz riqueza, o trabalhador.

Não há como organizar o país, fazer discurso fácil que sempre privilegia uma parcela da sociedade sem a mão de obra dos trabalhadores, qualquer trabalhador da cadeia produtiva, do zelador ao engenheiro.

O que é central não é o mercado, mas o homem, o trabalhador, Isso em um país como o Brasil que vive a democracia de mercado, é um tapa na cara dos neoliberais, tanto que o colunismo lacaio dos banqueiros como Constantino, Augusto Nunes, J R Guzzo, Alexandre Garcia e outras tralhas, estão defendendo que os trabalhadores voltem ao trabalho nas ruas, nas empresas, sob o risco de serem infectados pelo coronavírus, mas eles mesmos trabalham em casa, protegidos, isolados, escrevendo seus artigos criminosos, blindados pelo isolamento.

Na verdade, é este o modelo vampirista que a elite quer. Por isso fez carreata e não passeata contra a quarentena, porque sabe que o contato humano, hoje, é um ato suicida.

Então, com seus carrões de mais de R$ 100 mil, que para o bom funcionamento, dependem dos mecânicos, borracheiros, frentistas e lavadores, foram para as ruas pedir para que os trabalhadores se exponham ao vírus, enquanto eles estão protegidos pelos vidros do carro.

Por que não vão eles e seus familiares trabalharem em suas próprias empresas? Assim podem mostrar como a meritocracia, que tanto martelam, é fabulosa. Assim, aproveitam para colocar a mão de obra dos trabalhadores em segundo plano.

Agora, os mais ricos da democracia do mercado estão dependendo dos mais pobres, porque não há como reinar o consumo se o trabalhador não produzir e o próprio não consumir. Falamos de uma dupla dependência escancarada com a quarentena, porque se o trabalhador voltar a produzir, mas se negar a consumir, o problema será maior, uma produção sem demanda. E sabe-se perfeitamente bem como foi a quebradeira de 1929 com o excesso de produção e a falta de consumo.

Em outras palavras, a elite vai ficar de joelhos rezando no milho para que a pandemia passe o mais rápido possível para que ela volte a explorar o trabalhador, tanto na produção quanto no consumo, porque é na exploração da mão de obra que ela tanto desvaloriza e hoje implora a sua volta, que ela enriquece, concentrando todo o resultado da riqueza em suas mãos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas