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Opinião

O bolsonarismo está restrito a Paulo Figueiredo, da Jovem Pan, neto de Figueiredo, preso por corrupção em Miami

Antes de qualquer coisa, é preciso dizer que Paulo Figueiredo, que diz ter relação com geral da cúpula militar e que não aceita ser governado por um bandido, é um corrupto internacional, preso em Miami, por ser um fugitivo da justiça. Notícia que foi veiculada em toda a mídia nativa.

É esse lixo moral que sobrou da xepa bolsonarista, a quem nem Bolsonaro mais dá trela.

Aliás, essa turma de reaças debiloides, hoje não tem camisa, bandeira e muito menos um mito para divinizar, já que o frouxo que eles tinham como divindade vive chorando pelos cantos depois da derrota na eleição.

Daí que o neto de Figueiredo, que meteu uma barbinha para ver se seu rosto era esquecido, agora, depois de pedir habeas corpus para se livrar de uma ação penal em que foi acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, é o novo escapulário dos Zés da chuva, que ficam em frente a quartéis gemendo golpe.

Pelo currículo do rapaz, ele leva jeito para liderar os reaças. O barbudinho da Jovem Pan, alvo operação Circus Maximus, em 2019, Paulo Figueiredo, acusado de envolvimento em fraude relacionada à construção do ex-Trump Hotel, ou seja, o menino tem futuro para um projeto político, já que, segundo o Ministério Público Federal, o lobista pagava propina ao ex-dirigente do Banco Regional de Brasília em troca de liberação de recursos de fundo de pensão para construção do hotel.

A coisa no bolsonarismo chegou a esse nível de putrefação para um cara dura como esse picareta dizer que não aceita ser governado por um bandido.

Na verdade, ele não passa de uma Carla Zambelli de barba.

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Corrupção

Governo da Itália é alertado sobre corrupção da família Bolsonaro, que tenta a cidadania italiana

Parlamentar italiano Angelo Bonelli oficiou o governo de seu país questionando o pedido de cidadania feito pelos filhos de Bolsonaro e avisando que ela poderia ser usada pelo clã para escapar da Justiça no Brasil.

O parlamentar italiano Angelo Bonelli, do Movimento Europa Verde e da Aliança Verde e de Esquerda, enviou um comunicado oficial ao Ministério das Relações Exteriores da Itália e à embaixada de seu país no Brasil, nesta quinta-feira (10), questionando o pedido de cidadania italiana feito esta semana por Eduardo Bolsonaro e Flávio Bolsonaro, filhos do ainda presidente Jair Bolsonaro.

Na última segunda-feira (7), apenas 9 dias após a derrota de Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial, seus filhos foram à Embaixada da Itália em Brasília para tentar fazer avançar o pedido de cidadania. Caso obtenham sucesso na solicitação, eles poderiam morar legalmente no país europeu.

Bonelli, no entanto, alerta o governo italiano de que uma eventual cidadania concedida aos familiares de Bolsonaro poderia ser usada para que eles escapassem da Justiça no Brasil. No comunicado oficial, o parlamentar avisa ao Ministério das Relações Exteriores de seu país que “o senador Flávio Bolsonaro foi acusado de usar funcionários fictícios para inflar sua renda quando era deputado estadual no Rio de Janeiro”, fazendo referência ao caso das rachadinhas.

“Uma prática generalizada na família, segundo os investigadores: de 1990 até hoje, os Bolsonaros compraram 107 apartamentos, metade dos quais em dinheiro. O terceiro filho, Eduardo Bolsonaro, agora deputado, está envolvido no caso da ‘milícia digital'”, escreveu Bonelli.

O parlamentar ainda questiona o governo da Itália se o próprio Bolsonaro está tentando obter a cidadania e destaca que o ainda presidente brasileiro é o “responsável pela devastação da Floresta Amazônica e pela violação dos direitos humanos e, por isso, ele está em julgamento por crimes contra a humanidade, com o Senado brasileiro iniciando um ‘estado de acusação'”, pontuou, fazendo referência ao relatório da CPI da Covid.

“Se Bolsonaro também tivesse pedido a cidadania italiana, haveria um sério risco de que a família, em relação aos julgamentos envolvendo o presidente, quisesse usá-la para evitar ser julgada pelos tribunais. Isso seria inaceitável”, finalizou Bonelli.

Em 2021, o próprio Bolsonaro recebeu o título de cidadão honorário italiano da prefeitura de Anguillara Veneta, pequena cidade de seus ancestrais no norte da Itália, em meio a protestos contra a honraria. O caso está sob análise da Justiça do país europeu.

*Com Forum

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Opinião

É preciso falar da corrupção que a mídia não fala

Para a mídia lavajatista, era preciso provar que Lula é corrupto, mas essa prova jamais apareceu, mesmo com todas as insinuações em torno dos pedalinhos dos netos de Lula e da horta de D. Marisa. O máximo que conseguiram construir em torno de Lula, de ses amigos, foi a acusação de que Lula trocou uma reforma meia boca no muro do sítio, na cozinha e no quartinhos do fundo por milionários contratos com empreiteiros na Petrobras.

A coisa é tão mal-ajambrada que nem tempo de produzir algo que desse um mínimo simetria entre uma coisa e outra que pudesse ser fantasiado. O mesmo pode-se dizer daquela casa de pombo com um poleiro todo cagado que a mídia classificou como triplex.

Até hoje, a mídia não teve coragem de dizer quem de fato é Moro e quem é Dallagnol, simplesmente porque a mídia e a Lava Jato faziam parte da escória que, depois do golpe em Dilma e da prisão de Lula, levaram esse país ao caos, à miséria moral, ao comando do poder máximo da República a própria milícia de Rio das Pedras.

Imagina o filho de Lula dizendo que comprou uma mansão numa região que tem o metro quadrado dos mais caros de Brasília com os lucros que teve com a venda de Nhá Benta e trufa numa lojinha de 30 metros quadrados em tempo recorde.

Mas como o portento do empreendimento é Flávio Bolsonaro, a mídia deu a notícia de forma lacônica beirando à displicência.

Imagina a borrachada que outro filho de Lula levaria se sua mãe, depois de dizer que a mansão em que mora é alugada por um preço muito além de seu salário e, depois, afirmar que comprou a mansão e que “não tem satisfações a dar a ninguém”.

A nossa mídia acha isso um fato normal, imagina se fosse a ex-mulher de Lula, mãe de um filho seu. Imagina se a família de Lula tivesse negociado 107 imóveis, sendo 51 deles adquiridos com dinheiro vivo, como compram os contraventores.

Quantos Jornais Nacionais inteiros a Globo não faria durante meses?

Mas, por se tratar de Bolsonaro, a emissora deu a notícia de forma protocolar.

Imagina se o miliciano Queiroz, também acusado de crimes além do esquema de peculato (rachadinha) tivesse depositado quase R$ 100 mil na conta da Janja, como foi depositado na conta de Michelle Bolsonaro, imagina os editoriais que a Folha de São Paulo faria.

Quantos anos de matérias em todos os jornais eletrônicos ou impressos, s a CPI do genocídio revelasse o esquema de corrupção que revelou no Ministério da Saúde de Bolsonaro, fosse no governo Lula?

E os roubos de madeira comandados por Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente do governo Bolsonaro?

A Folha de São Paulo deveria relembrar em manchetes garrafais o esquema dos pastores lobistas que exibiam até barras de ouro no hotel, fruto do esquema do ex-ministro da Educação de Bolsonaro, Milton Ribeiro. Afinal, os pastores lobistas não saiam do gabinete do mandatário.

E ainda tem os incontáveis bilhões do orçamento secreto.

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Corrupção

Vídeos: Glauber Braga confronta Eduardo Bolsonaro; “Lambuzado de corrupção”

Deputado federal, que se reelegeu para mais um mandato, ainda foi para cima de Arthur Lira, que antes da eleição havia desejado sua derrota: “Estou de volta”.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), que já protagonizou cenas célebres na Câmara, como quando chamou Eduardo Cunha de “gangster” e Sergio Moro de “juiz ladrão”, voltou a subir o tom contra adversários políticos no plenário.

Reeleito no pleito do último domingo (2), Braga voltou à Câmara nesta quarta-feira (5) e confrontou Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Durante sessão no plenário, o filho de Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o ex-presidente Lula (PT) é “bandido” e invocou o tema “corrupção”, dizendo que se o petista voltar ao poder “será pior”.

O parlamentar do PSOL, então, respondeu: “O filho do genocida, que é deputado federal, tem uma conceituação de bandido que é muito restrita, porque nunca envolve a família dele, que comprou 51 imóveis com dinheiro vivo, que colocou no gabinete do seu irmão, que hoje é senador, os parentes de Adriano da Nóbrega, matador do Escritório do Crime no Rio de Janeiro (…) E quando confrontado o Flávio Bolsonaro, o que faziam em seu gabinete, ele disse que quem cuida disso é o Queiroz, o sujeito que articulava o conjunto das rachadinhas”.

E prosseguiu: “Ainda enche a boca pra falar em corrupção quando maneja junto com o presidente da República e o presidente da Câmara orçamento secreto de 16 bilhões de reais, e aplicaram na Lei Orçamentária pro próximo ano por um valor de 19 bilhões de reais. Senhor Eduardo Bolsonaro deveria lavar a boca quando for falar de corrupção porque a verdade é que ele e a família dele estão completamente lambuzados”.

Confira

Arthur Lira

Na mesma sessão, Glauber Braga ainda foi para cima de Arthur Lira, que já ameaçou o psolista de processo de cassação e que, antes das eleições, havia expressado que torcia pela derrota do deputado no pleito.

“Um recado ao senhor Arthur Lira: volto à Câmara e agradeço à população do Rio de Janeiro de ter praticamente dobrado a votação que tive há 4 anos. As tentativas de intimidação não prosperaram e não vão prosperar”, declarou.

Veja

*Com Forum

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Opinião

Vídeo: A 18 dias da eleição, Bolsonaro não tem discurso para reverter o resultado

Os últimos programas de Bolsonaro na TV mostram que ele não tem mais discurso a poucos dias da eleição.

Bolsonaro não pode falar de corrupção, não pode comparar o seu governo com o de Lula, não pode falar de economia, não pode falar de mais nada. Ele próprio se estrangulou.

Assista:

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Opinião

Como disse Maria da Conceição Tavares. “ninguém come PIB”, e este é o problema de Bolsonaro

Como serão os próximos 27 dias que faltam para as eleições?

Bolsonaro, que vê sua candidatura estagnada, precisando levar a eleição para o 2º turno, não tem qualquer trunfo para tentar reverter esse quadro, porque, convenhamos, como disse Maria da Conceição Tavares, “ninguém come PIB”. E Bolsonaro não pode abrir a boca para falar de corrupção depois do escândalo dos 107 imóveis, sendo 51 comprados com dinheiro vivo.

Assista:

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Opinião

Nem no twitter Bolsonaro comenta o escândalo dos 107 imóveis

Alguém acha mesmo que Bolsonaro vai querer atacar Lula com o tema corrupção com 107 imóveis com telhado de vidro?

Isso, com certeza, não seria medicamento para sair da estagnação eleitoral em que se encontra, seria veneno direto na veia.

Ou seja, seu chão ficou mole que nem manteiga. Se ficar parado sem dizer nada, ele afunda, se falar sobre o assunto, afunda ainda mais rápido.

Não tem nada que adoce o caso do escândalo doméstico que envolve muitos milhões em que quase 50% dos imóveis foram adquiridos com grana viva. E, pelo jeito, Bolsonaro não tem a menor ideia de como tirar esse peso pesado das costas à beira do primeiro turno.

Ele sabe que não tem como manter esse escândalo em banho maria até o dia 2 de outubro, que é um tempo curto para tentar rebocar uns pontinhos nas pesquisas, mas é um pavio longo que será queimado até as eleições pelos seus opositores sem que ele tenha a mínima ideia de como lidar com isso.

Isso é nitroglicerina pura, que não há indústria de fake news capaz de desviar a atenção da sociedade devido ao tamanho e gravidade da encrenca que não para de crescer.

Na verdade, outros rolos de duas mansões que não estavam na matéria do Uol, colocaram o tamanho do imbróglio numa lente de aumento, transformando-se naqueles clássicos casos políticos que derrubam um candidato às vésperas da eleição que, como todos sabem, pelas informações generalizadas, sua derrota tem um sabor bem mais amargo, porque sem poder, não terá mais mediador capaz de blindá-lo de denúncias de crimes dos mais variados.

Seu inevitável destino, assim como o dos familiares, é prestar contas à justiça. Por isso Bolsonaro está mudo e apoplético sobre o assunto.

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Opinião

Vídeo: JN não quis falar da corrupção do clã, menos ainda da agenda de Guedes que esfola o povo

Mais uma vez, a Globo utiliza sua audiência que é a maior do Brasil, como objeto de manipulação, é a arma que ela tem para fazer pressão naquilo que a ela interessa, compartilhando conteúdos com uma busca explícita por um único olhar para que esse mesmo ponto de vista vire verdade absoluta, sobretudo no campo moral e econômico.

Ontem, com Bolsonaro, não foi diferente.

Assista:

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Política

New York Times: Escândalos de corrupção definiram o mandato de Bolsonaro

A manchete do New York Times, “Bolsonaro está com medo de ser preso e tem motivos de sobra para estar”, bate com a avaliação que a imensa maioria do povo brasileiro faz dos ataques de Bolsonaro às urnas eletrônicas e ao judiciário.

A reportagem destaca que os incontáveis escândalos de corrupção que definiram o seu mandato, começam em casa com o esquema de formação de quadrilha e peculato, popularmente chamado de rachadinha, o que não significa menosprezo com a gravidade dessa prática e, por isso, rompeu fronteiras.

A matéria publicada nesta segunda-feira, (8), mostra que a temperatura que paira no ar que Bolsonaro respira, é a mesma que definiu o destino de Jeanine Añez, presa por conspirar um golpe de Estado que a levou à presidência da República da Bolívia.

O jornal fala que Bolsonaro está prestes a perder a eleição e, junto, a própria liberdade. Por isso mesmo o medo que ele não consegue mais esconder explica suas tentativas de desacreditar a eleição antes que ela aconteça, e deu exemplo a reunião de Bolsonaro com dezenas de diplomatas estrangeiros para descredenciar o sistema de votação eletrônica no Brasil.

E o NYT segue com uma avaliação que já é, para os brasileiros, uma constatação de que Bolsonaro tem motivos de sobra para temer a prisão.

Segundo NYT, acusações da justiça não faltam para que Bolsonaro seja condenado.

E vai mais além, está ficando difícil acompanhar todas as acusações contra o presidente do Brasil e seu governo.

Mas não para aí. É citado com ênfase pelo jornal o escândalo de corrupção no MEC e a responsabilidade direta de Bolsonaro nas quase 700 mil mortes por covid no Brasil.

Como remédio, o NYT destaca, Bolsonaro responde impondo sigilo de 100 anos ou tentando obstruir as investigações para continuar exercendo o poder, pois precisa mais do que nunca manter-se na presidência da República. Daí, o uso do famigerado orçamento secreto, obscuro e corrupto para garantir apoio do Centrão.

Sobre o Auxílio Brasil, chamado pelo povo brasileiro de Auxílio Eleitoreiro, Bolsonaro conseguiu aprovar a distribuição de R$ 41 bilhões na boca de urna das eleições.

E a matéria termina sintetizando a mais pura verdade: Bolsonaro está desesperado para evitar a derrota. E ele tem toda razão para estar.

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Corrupção

Joaquim de Carvalho: Rosângela é o canal da corrupção de Moro e precisa ser desmascarada

Autor do documentário “Como Moro Enganou o Brasil”, jornalista diz que há indícios que ligam esposa do ex-juiz a direcionamento de ações na Justiça e ao esquema de delação premiada.

A exposição de Rosângela Moro como candidata a deputada federal é a oportunidade que o Brasil tem de desmascará-la. A declaração é do jornalista Joaquim de Carvalho.

“Quando Moro conduzia a Lava Jato e participava de festas na casa de Carlos Zucolotto Júnior, Rosângela foi vista, depois de beber, cobrando do marido a prisão do ex-presidente”, afirmou o jornalista, autor do documentário “A Grande Farsa – Como Moro Enganou o Brasil”.

Leonardo Attuch comentou que, ao que parece, Rosângela influenciou o marido negativamente na condução da Lava Jato — operação do sistema de justiça apontado pelo Dieese como responsável pelo desinvestimento de mais de R$ 172 bilhões, o que gerou a extinção de 4,4 milhões de empregos.

“Ela influencia o marido sim desde o início da carreira, desde quando ele assumiu como titular da Vara da Justiça Federal em Cascavel, sucedendo a João Pedro Gebran Neto. Advogados tributaristas que atuavam em Cascavel foram até o procurador da república Celso Três para denunciar que Moro direcionada ações para escritórios sob influência de Rosângela. O caso também foi levado à OAB do Paraná”, comentou o jornalista.

Celso Três queria que os tributaristas formalizassem a denúncia, para poder encaminhar à corregedoria do Tribunal Regional Federal da 4a. Região, já que ele não tinha por prerrogativa para investigar juízes.

Joaquim contou que os advogados não quiseram formalizar, com medo de represálias de Sergio Moro.

Pouco depois, Moro se transferiu para a Vara da Justiça Federal em Joinville, Santa Catarina, e cuidava de ações previdenciárias.

Cerca de dois anos depois, ele foi transferido para Curitiba, por decisão do desembargador Gilson Dipp, na época no TRF-4, e assumiu uma jurisdição poderosa, a então Segunda Vara Federal, especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro, que conduzia o caso Banestado, o das CC5, um retrato do submundo econômico, onde se cruzavam sonegadores, traficantes, contrabandistas de armas e outros criminosos.

Quando foi para Joinville, a Justiça Federal em Cascavel foi sacudida por um escândalo: a denúncia de que havia em Cascavel um esquema de venda de sentenças, e teve como investigados dois juízes..

Rosângela ficou na sombra quando surgiram as primeiras denúncias de cobrança de propina na Lava Jato. O advogado Rodrigo Tacla Durán denunciou um amigo de Rosângela por extorsão.

Segundo ele, Zucolotto pediu 5 milhões de dólares em troca de benefícios num acordo de delação premiada.

Tacla Durán também apresentou um documento de transferência de 612 mil dólares para o escritório de Marlus Arns, advogado com quem Rosângela trabalhou num caso da chamada Máfia das Falências.

“Paguei para não ser preso”, afirmou. Tacla Durán contou também que, antes da transferência bancária, teve encontro com Marlus Arns, que o procurou para dar andamento às tratativas com Zucolotto.

Tacla Durán deixou de pagar a Marlus, e se exilou na Espanha, onde tem cidadania. Mais tarde, em processo movido por ele, a Interpol considerou a atuação de Moro na investigação contra ele suspeita e parcial.

Em razão disso, cancelou o alerta vermelho sobre Tacla Durán. Em outras palavras, a Interpol jogou o decreto de prisão assinado por Moro na lata do lixo.

“Para o bem do Brasil, espero que São Paulo não eleja Rosângela Moro deputada federal, e ela seja desmascarada”, disse o jornalista Joaquim de Carvalho que entrevistou Tacla Durán em Madri duas vezes.

*Com 247

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