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Bolsonaro em mais crime de responsabilidade e pede que Fux, presidente do STF, seja investigado por defender urna eletrônica

“Fux está no mínimo equivocado, ou é fake news. Deveria então o Fux estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes, se fosse um inquérito sério”, disse Bolsonaro.

Jair Bolsonaro, que tem ficado cada vez mais isolado politicamente em seus ataques ao sistema eleitoral e às instituições, cometeu nesta terça-feira (2) mais um crime de responsabilidade ao atacar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

Durante entrevista à Rádio Guaíba, Bolsonaro defendeu que Fux seja incluído no chamado inquérito das Fake News por ter defendido, ontem, a lisura das urnas eletrônicas durante seu discurso de abertura do semestre do Judiciário.

“Fux está no mínimo equivocado, ou é fake news. Deveria então o Fux estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes [das fake news], se fosse um inquérito sério”, disse Bolsonaro. “Prezado Fux, qual país desenvolvido do mundo adota nosso sistema eleitoral? Que maravilha esse sistema eleitoral que ninguém quer”.

*Com 247

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Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade em caso Moraes, dizem advogados

Presidente Jair Bolsonaro protocolou pedido de impeachment contra o ministro do STF nesta sexta-feira (20).

O presidente Jair Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao encaminhar ao Senado o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A avaliação é dos advogados e professores Lenio Streck e Georges Abboud que, em entrevista à CNN nesta sexta-feira (20), também questionaram a pouca fundamentação do documento.

“Ele [Bolsonaro] não descreve nenhum indício, materialidade ou conduta que poderia ser enquadrada como crime político por parte de Alexandre de Moraes”, disse Abboud. “O que ele faz é tão somente uma pressão política.”

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou na noite desta sexta-feira (20) que não antevê fundamentos que justifiquem o andamento do processo na Casa.

Pelo rito legal, o pedido é protocolado na presidência do Senado. Depois, remetido para a secretaria-geral da Mesa para autuação e começa, então, a tramitar como uma petição dentro do Senado. A primeira manifestação do presidente do Senado ocorre nesta tramitação. Se os pressupostos não estiverem presentes, ele pode indeferir a petição.

Segundo o advogado Georges Abboud, “o único caminho para esse pedido é o arquivamento”.

*Com informações da CNN

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Presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, afirma que Bolsonaro nunca quis comprar vacinas

Segundo o jornalista Valdo Cruz, da GloboNews, entre inúmeros crimes cometidos pelo governo federal diante da pandemia no Brasil, de acordo com o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, Omar Aziz, que apura as graves falhas do ministério da Saúde diante da tragédia sanitária que se abateu sobre o Brasil, o pior foi a conclusão que já se tem dos membros da CPI, a de que Bolsonaro jamais quis comprar vacinas para imunizar a população brasileira.

Por isso ele promoveu não só a cloroquina, que era a cereja do bolo do kit covid, como não se cansou de repetir que o Brasil só veria o fim da pandemia se conseguisse alcançar a suposta imunidade de rebanho através da contaminação generalizada, para a qual trabalhou incessantemente, o que não está baseado em nenhum estudo científico.

Certamente, foi isso que levou o país ao primeiro lugar em mortes por milhão de habitantes e em primeiro lugar em números absolutos.

O que é preciso entender é que Bolsonaro simplesmente não afrontou somente a ciência, mas a sociedade, porque, como chefe da nação, deveria ser o primeiro a cuidar da saúde do povo, mas preferiu fazer o oposto para tirar o direito de cada brasileiro de se imunizar e proteger a sua vida e de seus familiares.

Se os dados objetivos da CPI já levaram a essa conclusão, a questão do impeachment torna-se imperativa, porque a cadeira da presidência da República não dá ao presidente superioridade a qualquer cidadão brasileiro.

Na verdade, as ações de Bolsonaro em relação ao combate à pandemia o levaram a cometer crime de responsabilidade. E o resultado é um morticínio de 445 mil vidas até aqui que, se acrescentar as mortes que não foram registradas, possivelmente esse número poderá chegar a 600 mil vidas perdidas para a covid.

Não é possível que sua indiferença não enfrente um respaldo legal para demovê-lo do cargo, seja por parte de um processo político ou jurídico que dê o tratamento adequado a quem comete crime de extrema gravidade, como foi o caso de Bolsonaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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CPI encontra primeiro crime de responsabilidade de Bolsonaro

“Confirmando o que já se dizia nos bastidores ontem, depois do depoimento do diretor presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, Renan usou a palavra “fraude” para se referir à tentativa do Planalto de mudar a bula dos remédios à base de cloroquina para incluir a Covid”.

Ao abrir nesta manhã o depoimento do ex-secretário da Secom Fabio Wajngarten na CPI da Covid, o relator Renan Calheiros já deu a primeira pista sobre um dos crimes de responsabilidade pelos quais será acusado o presidente Jair Bolsonaro. Confirmando o que já se dizia nos bastidores ontem, depois do depoimento do diretor presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, Renan usou a palavra “fraude” para se referir à tentativa do Planalto de mudar a bula dos remédios à base de cloroquina para incluir a Covid.

Integrantes oposicionistas da CPI ficaram muito animados com o depoimento de Barra Tores, que consideram, de forma inesperada, o mais importante até agora. Ao mencionar uma reunião convocada pelo então ministro chefe do Gabinete Civil, Braga Netto, para tratar do assunto, Barra Torres começou a desenrolar um nova meada na investigação, e há poucas dúvidas de que virá por aí uma acusação por crime de responsabilidade. É provável até que a CPI chegue a outros, mas esse já está certo.

Talvez por isso os governistas tenham chegado nervosos nesta manhã à sessão da CPI, esbravejando contra a lerdeza do colegiado em aprovar convocações de governadores, como o do Amazonas, para prestar depoimento e desviar as atenções do governo federal. Até o momento, a CPI não avançou um centímetro sequer nesse caminho, e nada indica que o fará.

A comissão deve continuar seguindo a cloroquina, caminho que está dando resultados e pode trazer novas revelações em depoimentos que estão sendo propostos, como o do ministro Braga Netto, agora na Defesa, e da médica Nise Yamaguchi, defensora da cloroquina que já mandou dizer que está à disposição da CPI. Mais estrago à vista.

*Helena Chagas/247

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A partir de Bolsonaro, o conceito mudou e nada do que ele faz é crime de responsabilidade

A impunidade de Bolsonaro diante de ações que são consideradas crimes de responsabilidade como comandante da nação, só mostra que Dilma estava marcada para ser golpeada para, depois, inventarem um crime contra ela, assim que venceu a eleição contra Aécio.

É certo que Aécio virou um trapo político, que talvez não figure sequer no lixo da história tal a degradação política e moral dessa figura. E mesmo que Dilma esteja cada dia mais altiva, participativa e com uma força política maior, nada disso impede que a democracia brasileira não tenha sofrido um dos seus piores ataques que deixou sequelas que vão demorar muitos anos para serem reparadas.

O fato mais evidente está no próprio comportamento de Bolsonaro e na debilidade das instituições brasileiras para expurgá-lo da vida pública pelo número incontável de crimes de responsabilidade cometidos somente na pandemia.

Não vamos entrar aqui no mérito dos crimes comuns dos quais o clã é acusado, farsas, esquemas de corrupção pra lá de comprovados que não custaram qualquer punição. Vamos nos ater apenas ao chamado crime de responsabilidade, que é o mais grave, pois já levou à morte mais de 420 mil brasileiros.

Isso não depende de CPI, basta um simples exame de todas ações de Bolsonaro durante a pandemia que levaram o Brasil a esse caos sanitário.

Está tudo aí documentado em áudios, vídeos ou na própria omissão com a falta absoluta de política pública de combate à pandemia.

Só muito cinismo, hipocrisia e o aniquilamento total de nossas instituições justificam essa inacreditável impunidade a que assistimos. Uma pessoa que promove na cara de todos um morticínio e segue impune e desafiando a sociedade, a partir do cargo que ocupa e de suas relações políticas com a escória da sociedade é que explica isso. São fatores objetivos que, com a inércia institucional do país, fizeram com que chegássemos a essa situação trágica.

Se a CPI precisa da formalização dos crimes de responsabilidade de Bolsonaro, ela não precisa provar nada, descobrir nada, é só dar um Google. Todos os brasileiros sabem e conhecem todas as ações e a falta delas que ceifaram a vida de centenas de milhares de brasileiros. O resto é formalidade ou leviandade.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro dará informação a comissão da OAB que avalia impeachment de Bolsonaro

Ex-ministro concordou em prestar esclarecimentos sobre interferência na PF a grupo que analisa se houve crime de responsabilidade do presidente.

O ex-ministro Sergio Moro prestará esclarecimentos à Comissão de Estudos Constitucionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que estuda se o Jair Bolsonaro tentou, de fato, interferir indevidamente na Polícia Federal, e, assim, cometeu crime de responsabilidade. O parecer da comissão é um dos passos necessários para que a entidade decida se deve ou não entrar com um pedido de impeachment contra o presidente na Câmara dos Deputados.

Além de Moro, a comissão da OAB também enviou ofício ao presidente da República para que ele também possa se manifestar e se defender das acusações. Ambos foram intimados em 29 de abril e têm 10 dias para se manifestar, caso queiram, pois não são obrigados. Até agora, apenas o ex-juiz respondeu à intimação. Nesta sexta-feira, 8, Moro afirmou por e-mail que se manifestará no prazo, que termina na próxima quarta-feira 13.

A comissão é formada por 15 professores de direito constitucional das principais faculdades do país. O grupo iniciou a análise do caso em 27 de abril, logo após o pedido de demissão do ex-ministro, que afirmou que o presidente da República tentou interferir na PF em várias ocasiões, desde agosto do ano passado.

Além dos esclarecimentos de Moro e Bolsonaro, a OAB pediu ao ministro Celso de Mello,do Supremo Tribunal Federal — responsável pelo inquérito sobre o mesmo tema, aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República –, que compartilhe informações sobre a investigação, sempre que não houver impedimento legal.

Se a comissão concluir que há indícios relevantes de que o presidente cometeu crime de responsabilidade, o parecer será submetido ao Conselho Nacional da OAB, formado por 81 conselheiros, três de cada estado e do Distrito Federal.

De acordo com o presidente da comissão, Marcus Vinicius Furtado Coelho, o grupo não tem prazo para entregar o parecer. “Tudo depende da análise das provas. Um pedido de impeachment não pode ser banalizado. Só deve ocorrer se houver embasamento técnico e criterioso”, afirmou. Na próxima semana, a comissão deve se reunir para avaliar se serão necessárias novas diligências.

 

 

*Com informações de Roberto Paduan/Veja

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Moro desenterra Boquinha, o sacripanta cinco estrelas da Lava Jato, para lançá-lo candidato à presidência

Eis que, no meio da noite grande, surge do sobrenatural a divindade convocada das trevas para a capa do Globo.

Sim, Carlos Fernando dos Santos Lima (Boquinha), está de volta.

Aquele fantasma que se diluiu e evaporou nas névoas depois do serviço sujo que operou na Lava Jato contra Lula, reapareceu fulgurante e apoteótico no meio da crise gerada pela saída de Moro do governo Bolsonaro direto para as manchetes da grande mídia.

Dono do mantra mais cretino na caça a Lula na Lava Jato (não investigamos pessoas e sim os fatos. Os fatos que é nos levam às pessoas) Boquinha é a própria alma gêmea de Moro desde o assombroso esquema de Moro no Banestado.

Boquinha estava sumido, trancou-se na tumba aonde não penetra luz logo após a condenação de Lula.

Mas por que esse filho das sombras abandonou o antro aonde moram corujas e morcegos para encabeçar a campanha de Moro para a presidência da República?

Sim, Boquinha, no Globo deste domingo, chegou como um lobisomem de natureza dupla agindo como tal, pedindo a cabeça de Bolsonaro e, de prima, lançando Moro à cadeira presidencial, e ainda explicou: “Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade, não tenho dúvida. O fato de querer tomar conhecimento, de forma irregular, de informações sigilosas de inquéritos que tramitam em outro poder, para tomar atitudes em relação a beneficiar seus filhos, me parece um crime de responsabilidade claro”

Em seguida, o patife velhaco laçou o apelo pró-Moro para assumir seu posto no vácuo de poder: “Moro nunca quis ir para a política. Mas está sendo empurrado, porque o que pode ser hoje? Político. Pode ser advogado, mas é pouco provável. Seria uma alternativa complementar, mas o que resta para uma pessoa com a projeção pública de Moro?”

O pelego nem disfarça, derruba o chapéu de Bolsonaro e o coloca na mesma hora na cabeça de Moro.

Isso seria fatal.

O sujeito não sairia da toca do tatu para ficar de ora veja.

Ele, de forma misteriosa, chegou e fincou os dentes numa veia do pescoço de Bolsonaro, quem ele diz que votou, e meteu logo um rosário de capim na cabeça do novo rei do gado para agradar o pasto e toda a legião de diabos antipetistas.

Ou seja, quem tem fome de poder, tem pressa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro é pego em nova mentira ao dizer que que pode ser alvo de impeachment se vetar fundo eleitoral de 2 bilhões

Depois de fazer a cena ridícula do presidente austero, o pai de Flávio Bolsonaro (aquele que votou sem querer querendo para papar a grana) solta essa pérola, a de que pode ser alvo de impeachment se vetar fundo eleitoral de 2 bilhões.

Bolsonaro disse que ainda “não tomou uma decisão” sobre a sanção ou veto ao fundo público para financiamento de campanhas, mas vê risco de cometer crime de responsabilidade se modificar o valor do fundo, hipótese que pode levar a um processo de impeachment, e citou a necessidade de “preparar a opinião pública”.

Ele deve achar que todo mundo é bolsonarista e faz parte de seu rebanho de teleguiados.

Mas ele vem com o lero-lero de que “Se você for ler o artigo 85 da Constituição, se eu não respeitar a lei, eu estou incurso em crime de responsabilidade”

Quer dizer que só agora ele foi avisado disso.

Quem avisou, Queiroz ou Adélio?

Ele finge esquecer que o valor de R$ 2 bilhões para o fundo foi sugerido pelo próprio governo ao enviar para o Congresso o projeto do Orçamento de 2020.

 

*Da redação

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Instituto pede impeachment de Bolsonaro por interferências em caso Marielle

O Instituto Anjos da Liberdade apresentou, nesta segunda-feira (4/11), ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Para a entidade, Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade ao pegar as gravações da portaria de seu condomínio no Rio de Janeiro “antes que fossem adulteradas”, ao ordenar que o ministro da Justiça, Sergio Moro, agisse para protegê-lo, ao atacar os delegados que cuidam das investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e ao ameaçar não renovar a concessão de televisão da Rede Globo e cancelar as assinaturas do jornal Folha de S.Paulo.

Na petição, assinada pela presidente do Instituto Anjos da Liberdade, Flávia Pinheiro Fróes, a entidade argumenta que o militar reformado, ao ordenar que Moro tomasse medidas para protegê-lo nas investigações da morte de Marielle, praticou delitos contra a probidade na administração pública. A saber: “expedir ordens ou fazer requisição de forma contrária às disposições expressas da Constituição”, “infringir no provimento dos cargos públicos, as normas legais” e “proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo”, previstos, respectivamente, nos incisos 4, 5 e 7 do artigo 9º da Lei de Crimes de Responsabilidade (Lei 1.079/1950).

Quando sugeriu que o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), está manipulando as apurações do homicídio da parlamentar para tentar incriminá-lo e disse que o delegado que conduz o caso é “amiguinho” do líder fluminense, Bolsonaro cometeu os delitos previstos nos incisos 4, 6 (“usar de violência ou ameaça contra funcionário público para coagi-lo a proceder ilegalmente, bem como utilizar-se de suborno ou de qualquer outra forma de corrupção para o mesmo fim”) e 7 do artigo 9º da Lei de Crimes de Responsabilidade, sustenta a entidade.

Já ao contar que pegou as gravações da portaria de seu condomínio “antes que fossem adulteradas”, o presidente, conforme o Anjos da Liberdade, alterou a cadeia de custódia da prova penal e praticou as infrações contra a segurança interna do país estabelecidas no artigo 8º, incisos 4 (“praticar ou concorrer para que se perpetre qualquer dos crimes contra a segurança interna, definidos na legislação penal”) e 7 (“permitir, de forma expressa ou tácita, a infração de lei federal de ordem pública”), da Lei dos Crimes de Responsabilidade.

A ameaça de não renovar a concessão de televisão da Rede Globo e o cancelamento da assinatura da Folha em todos os órgãos federais são ataques à liberdade de imprensa, afirma a ONG. Logo, delito contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais de “violar patentemente qualquer direito ou garantia individual” previsto na Constituição.

Rito do impeachment
Se Rodrigo Maia aceitar o pedido de impeachment do Anjos da Liberdade, será formada uma comissão na Câmara dos Deputados para emitir parecer sobre a possibilidade de a denúncia ser julgada.

O parecer deve ser submetido a uma votação nominal. Caso a denúncia não seja seja considerada procedente, ela será arquivada. Caso contrário, a denúncia segue e é submetida ao Plenário. Se dois terços (342) dos 513 deputados votarem a favor, o processo de impeachment tem continuidade.

Em seguida o Senado decide se abre ou não o processo de impeachment. Caso a maioria dos parlamentares seja favorável ao pedido, o procedimento é instaurado, e Bolsonaro é afastado do cargo por até 180 dias. Nesse cenário, o vice, Hamilton Mourão, assume a Presidência.
Após manifestações da acusação e da defesa, os senadores devem decidir se o presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. Se dois terços dos parlamentares considerarem-no culpado, Bolsonaro perde o mandato, e Mourão assume definitivamente.

Dos cinco presidentes eleitos diretamente após o fim da ditadura militar, em 1985, Fernando Collor e Dilma Rousseff sofreram impeachment.

 

 

*Com informações do Conjur

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Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao liberar dinheiro para compra de votos, diz Freixo

Na ânsia de comprar votos dos deputados para aprovação da reforma da Previdência, Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao liberar o dinheiro sem a aprovação do Congresso. “O Psol está analisando as medidas que serão adotadas”, é o diz o deputado do Psol-RJ Marcelo Freixo.

O governo liberou quase R$ 1 bilhão em emendas parlamentares vinculadas à área de saúde às vésperas do início da votação da reforma. O desembolso de R$ 920,3 milhões foi publicado em 34 portarias de uma edição extra do Diário Oficial da União.

Em seu twitter, o deputado Marcelo Freixo informou:

 

*Com informações do 247