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Política

Moraes pede que PF investigue crime organizado no RJ e ligações com o poder público

O ministro Alexandre de Moraes anunciou, nesta quarta-feira (5), que a Polícia Federal abrirá um inquérito para investigar frentes ligadas ao crime organizado no Rio de Janeiro. A medida foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal e comunicada durante audiência pública sobre segurança no estado.

Segundo Moraes, a apuração terá como prioridade o rastreamento financeiro de facções e milícias. O inquérito também investigará a possível infiltração de integrantes de organizações criminosas em estruturas do poder público. A direção federal da Polícia Federal conduzirá as diligências.

Ao encerrar a audiência, o ministro informou ter requisitado imagens de operações recentes no Rio. O objetivo é verificar registros de atuação policial nas ações. A análise será integrada ao inquérito macro anunciado pelo Supremo.

Moraes citou a necessidade de autonomia operacional para a perícia oficial do estado. Hoje, a estrutura é subordinada à Polícia Civil, o que, segundo ele, pode afetar análises técnico-científicas. A observação foi incluída como ponto de atenção no debate institucional.

O ministro também mencionou a importância do controle externo da atividade policial pelo Ministério Público. De acordo com o DCM, a atuação preventiva foi indicada como instrumento de acompanhamento de casos em curso. O tema será encaminhado às instâncias competentes.

“O Estado deve entrar para ficar. Não há segurança pública duradoura sem ocupar e devolver esses espaços à população”, afirmou. A estratégia indicada inclui repressão financeira, inteligência e presença contínua de serviços públicos. Não há prazo divulgado para conclusão do inquérito.


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Política

Contarato é eleito, no Senado, presidente da CPI do crime organizado

A direita só tinha um trágico massacre pra chamar de seu em 2026.
Agora não tem mais!

Isso é o retrato mais cru do patrimônio intelectual da direita no Brasil.
O tema se impõe pela sobrevivência da escumalha política. Não há pra onde fugir.

É o que essa escória política tinha a oferecer.

É um monumento a estupidez humana, mas estava sendo primordial para direita dizer que a treva é o único lugar que ela pingaria suas gotas de sangue para as eleições de 2026.

Mais, não dizem.

Até para os algoritmos, pagos ricamente pelos criminosos aliados, é pesado o fardo de carregar uma direita que vive do fígado porque não pode viver do cérebro.

Esse voo de galinha político é a única coisa que formigou a cabeça oca de um político de direita no Brasil atual.

Bolsonaro não chegou ao poder impunimente.

Tudo tem custos, e como inteligência não dá em árvores, o valor da chacina na Penha e Alemão, impõe limites estreitos demais para o problema de quem não tem causa política além da busca do poder pelo poder.

Os pobres diabos da direita napoleônica são pautados pelo hospício político que os sustenta.

É muita gritaria para ínfimos resultados.

Em menos de uma semana da carnificina nas favelas do Rio, o tema já esfriou e muito nas redes sociais.

Com o Senador Contarato presidindo a comissão da CPI do Crime Organizado, a direita vai fugir desse tema mais que o diabo da cruz, por razões óbvias.


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Política

A mídia industrial colocou o crime organizado no poder

Milícia e tráfico, hoje, dominando o Congresso, é um rescaldo do governo Bolsonaro.

Governo Bolsonaro/Moro é a face mais crua da mídia corporativa na vida institucional do país.

Sergio Moro e sua Lava Jato, que foi parte fundamental do golpe em Dilma, também foi a peça principal da chegada de Bolsonaro ao poder junto com o próprio.

A prisão de Lula, de forma covarde, sem qualquer prova de crime, foi apoiadíssima pela Globo e afins, assim como a descarada barganha de Moro com Bolsonaro para o juiz vigarista virar “super ministro” da justiça e segurança pública.

Não é preciso desenhar essa pirâmide. Ela já vem desenhada, sem necessidade de editar nada.

A caricatura institucional do Brasil estava ali.

O Brasil oficial, burlesco e caricato que Machado de Assis já havia descrito, há mais de um século, estava esculpido nesse jogo de cartas marcadas pelos cães de guarda da oligarquia.

Nada estampa melhor a alma dessa cruzada ultra conservadora do que isso.

Os clarins do império Globo sacudiram os ouvidos menos atentos para assentar a alma da nação naquelas cenas de filme de terror.

O fato é que desde a criação do Instituto golpista Innovare, a justiça no Brasil virou programa de auditório comandado pelos Chacrinhas da Globo.

O resultado trágico disso, foi a chegada de Temer/Bolsonaro ao poder e, junto, o submundo do crime organizado.

Mesmo depois do escândalo da tentativa comprovada de roubo de 2,5 bilhões da Petrobras, por Moro e Dallagnol, até hoje a Globo, que medalhonou Sergio Moro com o Troféu “faz diferença”, não fez uma única critica ao ex-juiz, sabidamente, corrupto e ladrão, como disse o deputado Glauber Braga (Psol).

Podem apostar, o próximo juiz a receber o troféu dos Marinho, será Fux.

Ou seja, em última análise, Jorge Messias tem razão.

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Política

Lula: “Vamos mostrar a cara de quem faz parte do crime organizado”

Presidente ressalta operações recentes da PF defende mudanças com PEC da Segurança Pública

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira, 29 de agosto, a prioridade que o Governo Federal tem dado ao enfrentamento do crime organizado e à reestruturação do sistema de segurança pública no país. Em entrevista à Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte (MG), Lula ressaltou a relevância das recentes operações deflagradas pela Polícia Federal e defendeu a aprovação da PEC da Segurança Pública, em tramitação no Congresso Nacional.

Em ação conjunta do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Polícia Federal (PF), Ministério da Fazenda, Receita Federal e outros órgãos, foram realizadas as operações Quasar, Tank e Carbono Oculto nesta quinta-feira (28). O objetivo foi desarticular organizações criminosas envolvidas em esquemas bilionários de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e fraudes no setor de combustíveis.

As ações resultaram em mais de 400 mandados judiciais, incluindo 14 de prisão, além de centenas de buscas e apreensões em oito estados. Foram bloqueados e sequestrados R$ 3,2 bilhões em bens e valores, em investigações que identificaram movimentações ilícitas de cerca de R$ 140 bilhões.

“Descobrimos que tem muita gente ligada ao crime organizado, e fizemos a operação mais importante da história dos 525 anos do Brasil. Agora queremos saber quem é que efetivamente faz parte do crime organizado”, pontuou o presidente.

INTEGRAÇÃO — Segundo Lula, as medidas só foram possíveis graças à integração das forças de segurança, articuladas pelo Núcleo de Combate ao Crime Organizado, criado em janeiro de 2025 pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. “Nós trabalhamos em conjunto com o Ministério Público de São Paulo dentro da operação e tem que ser assim, para a gente fazer valer a força da polícia e da justiça. A gente vai mostrar a cara de quem faz parte do crime organizado neste país”, declarou.

DIVERSIFICADA – Lula ressaltou a complexidade do cenário atual, com redes criminosas que atuam de forma transnacional e diversificada. “O crime organizado é sofisticado. Ele está na política, no futebol, na justiça. É um braço internacional poderoso, com relações no mundo inteiro. É uma multinacional. Mas vamos chegar lá, com investimento e inteligência”, reforçou.

PEC DA SEGURANÇA — Na entrevista, o presidente destacou a importância da PEC da Segurança Pública, que fortalece o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), dá estabilidade ao financiamento do setor e amplia a integração das polícias em âmbito federal, estadual e municipal. “O que aconteceu ontem foi importante. Eu acho que vai facilitar a aprovação da PEC no Congresso Nacional. O que queremos é saber como é que o Governo Federal pode ajudar, junto aos governadores, a fazer a política mais eficiente”.

GUARDAS MUNICIPAIS – O texto prevê a inclusão das Guardas Municipais como órgãos de segurança pública, a atualização das competências da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, e a criação do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, com participação da sociedade civil.

MANAUS — Lula também antecipou que estará em Manaus nos próximos dias para a inauguração de um Centro de Combate ao Narcotráfico, que funcionará como espaço de articulação entre forças de segurança do Brasil e de países vizinhos, com foco no combate ao tráfico de drogas e contrabando. “Nós vamos inaugurar um centro de combate ao narcotráfico com políticas dos países amazônicos. Ou fazemos isso, ou a gente não vai acabar com o crime organizado, com o tráfico de árvores e de droga. O governo começou a agir fortemente e não tem mais volta”.

*Via Planalto/TVTNews


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Opinião

O que Elon Musk quer é desbloquear o caminho do crime organizado nas redes e ruas

O gringo sambando na Sapucaí, ok, é do jogo.
O gringo sambando na cara da sociedade brasileira para aumentar sua receita, é crime.

Musk, o gringo em questão, acha que o Brasil é um pardieiro e pede renúncia ou impeachment de Moraes, alegando que ministro traiu a Constituição. Os patriotas da Onça vão ao delírio com o delírio do ricaço

Se um sujeito desses der ordens ao STF, é melhor o país virar estacionamento.

Aqui, receitamos para Musk o Estatuto da Gafieira
Tá bem, moço?
Olhe o vexame
O ambiente exige respeito
Pelos estatutos da nossa gafieira
Dance a noite inteira, mas dance direito.

Aliás, pelo artigo 120
O distinto que fizer o seguinte:
Subir nas paredes
Dançar de pé pro ar
Morar na bebida sem querer pagar
Abusar da umbigada de maneira folgazã
Prejudicando hoje o bom crioulo de amanhã
Será distintamente censurado
Se balançar o corpo vai para a mão do delegado
Tá bem, moço?

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Bolsonaro exonera delegados da Polícia Federal em cargos de chefia

Houve mudanças na Coordenação de Repressão à Lavagem de Dinheiro e na Delegacia de Defesa Institucional em Pernambuco.

No centro de uma crise política, o Ministério da Justiça e da Segurança Pública mexeu na estrutura organizacional da Polícia Federal. alguns delegados foram dispensados de cargos de chefia nesta terça-feira (19/05).

Um dos exemplos é o caso da delegada de Polícia Federal Juliana Ferrer Teixeira. Ela foi exonerada do cargo de coordenadora de Repressão à Lavagem de Dinheiro da Coordenação-Geral de Repressão à Corrupção e Lavagem de Dinheiro da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal.

Outra mudança ocorreu em Pernambuco. O delegado Cláudio Farias de Almeida foi dispensado da função de chefe da Delegacia de Defesa Institucional. Ele foi substituído pela delegada Adriana Albuquerque de Vasconcelos.

As mudanças na corporação foram publicadas nesta terça-feira, no Diário Oficial da União (DOU). As portarias são assinadas pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, Tercio Issami Tokano.

As trocas ocorrem durante a apuração de suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Polícia Federal. Segundo o ex-ministro Sergio Moro, ele queria ter acesso a informações de investigações. O foco de Bolsonaro seria as superintendências do Rio de Janeiro e de Pernambuco.
PRF

Outra modificação ocorreu na Polícia Rodoviária Federal (PRF). O policial Rafael de Brito Aquino Soares foi dispensado da função de coordenador-geral de Administração da Diretoria de Administração e Logística. Assume o cargo Murilo Cangussu Cavalcante.

A pasta também designou Rodrigo de Sousa Alves para exercer o encargo de substituto eventual do cargo de diretor de Operações da Secretaria de Operações Integradas nos afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares do titular e na vacância do cargo.

 

 

*Com informações do Metrópoles

 

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Bolsonaro muda lei de acesso à informação: “O que quer esconder?”, pergunta Gleisi

Governo Bolsonaro é um pacote trágico.

Independente do coronavírus, a economia brasileira vem derretendo ao longo de um ano. A atividade industrial recuando mês a mês, o “presidente” e seus familiares cada vez mais enrolados em denúncias de envolvimento com o crime organizado, mais precisamente com a milícia e, nesse momento de pandemia, Bolsonaro só não virou zombaria generalizada por conta da inaptidão e incapacidade total de governar o país, porque a população está tensa, e com razão, já que a pandemia é seríssima, e os brasileiros sentem-se órfãos de comando político.

Para piorar, Bolsonaro muda a lei de acesso à informação, o que revela que, se em seu governo não há nada de bom para ser mostrado, tem muita coisa para ser escondida.

Gleisi Hoffmann denunciou o fato em seu twitter:

URGENTE
Sorrateiro e na calada da noite, Bolsonaro usa MP do coronavírus e restringe transparência, suspendendo prazos da Lei de Acesso à Informação. Justamente quando várias medidas estão sendo tomadas e compras feitas pra conter epidemia. O que Bolsonaro quer esconder?

 

*Da redação

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Adriano foi encontrado na Bahia pela operação “Os Intocáveis” da Polícia Civil e MP do Rio

Adriano foi o último alvo da operação Os Intocáveis a ser localizado.

A operação prendeu 33 pessoas por envolvimento com milícia no RJ

A ação investigou grupos de comando que atuam em Rio das Pedras e Muzema atingindo o coração econômico dessas milícias.

Adriano chefiava uma das maiores milícias do Rio, a de Rio das Pedras, na Zona Oeste carioca.

A Intocáveis II é um desdobramento da Operação Intocáveis, realizada em janeiro do ano passado.

Os investigadores usaram informações da Operação Lume, de março do ano passado, quando foram presos Ronnie Lessa e Elcio Queiroz. A partir de celulares e computadores apreendidos na época, os agentes puderam chegar aos 45 denunciados.

A operação contou com o apoio dos ministérios públicos do Piauí (estado em que foram presas quatro pessoas) e da Bahia (onde houve uma prisão). Também foram apreendidos armas, munições e R$ 13 mil.

As investigações conseguiram separar a quadrilha em diversos núcleos: policial, financeiro e até de pessoas usadas como laranjas.

Ainda segundo as investigações, policiais militares atuavam no comando da milícia, enquanto os policiais civis recebiam propinas para não darem continuidade nas investigações.

Adriano da Nóbrega ligado a família Bolsonaro, acabou sendo apanhado ao fazer contato com familiares e outros bandidos que vinham sendo monitorados. Nesses casos, tomava um cuidado: sempre trocava o chip do celular. “O contato com parentes e comparsas da milícia levaram a polícia civil carioca até ele.

Com Adriano foram encontrados 13 celulares que a polícia diz que falará muito mais sobre a milícia do que Adriano morto na operação na Bahia.

Dos treze telefones apreendidos na operação BR 101, como foi batizada a ação para localizar Adriano na Bahia, onze pertencem ao miliciano – os outros dois são do fazendeiro Leandro Guimarães.

Todos chegaram na terça 11 ao Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado, o Gaeco, do Ministério Público do Rio.

A Polícia Civil informou que a Delegacia de Homicídios que investiga a participação de Adriano em diversos homicídios pediu o compartilhamento das informações que constam nos aparelhos na tentativa de elucidar alguns desses crimes.

Ou seja, é ridícula a tentativa de Bolsonaro de associar Rui Costa, do PT, a uma operação da Polícia Civil carioca e do MP-RJ. A PM baiana só entrou na operação depois que a Civil carioca chegou na Bahia e comandou o cerco para captura de Adriano, que reagiu e acabou sendo morto.

Bolsonaro sabe disso e, com medo do que pode vir contra a sua família nas investigações que seguem sobre o caso, apelou para sua costumeira vulgaridade para tentar desviar o foco da possível participação do cão nos negócios da milícia carioca.

 

*Da redação

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Moro deixa de fora da lista dos mais procurados miliciano ligado ao clã Bolsonaro

Adriano da Nóbrega é aquele cujos parentes foram nomeados por Flávio Bolsonaro.

O ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, Sergio Moro, deixou de fora da lista dos mais procurados do Brasil o ex-capitão Adriano da Nóbrega, comandante da mais antiga milícia do Rio de Janeiro e suspeito de integrar um grupo de assassinos profissionais do estado. A informação é da Folha de S.Paulo.

Esse ex-PM também é citado na investigação que apura a prática da famigerada “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro em seus tempos de deputado na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Adriano teve duas parentes nomeadas no antigo gabinete de Flávio.

Ele também foi defendido por Jair Bolsonaro em discurso na Câmara dos Deputados, em 2005, quando foi condenado por um homicídio.

Como lembra a Folha:

“De acordo com o Ministério Público, contas bancárias controladas por ele foram usadas para abastecer Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador, suposto operador do esquema no gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro. Queiroz é amigo do presidente da República”.

Moro divulgou a lista sem o acusado em suas redes sociais. “A SEOPI/MJSP [Secretaria de Operações Integradas da pasta] elaborou, com critérios técnicos e consulta aos Estados, a lista dos criminosos mais procurados. A lista ajudará na captura, e segue a orientação do PR @jairbolsonaro de sermos firmes contra o crime organizado”, diz o texto.

 

 

*Com informações do Conversa Afiada

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Se perder o poder, Moro deve se demitir

Ministro está absolutamente insatisfeito com a proposta de Jair Bolsonaro de dividir as duas pastas que estão hoje sob seu comando, retirando poderes de seu cargo. Se a divisão se efetivar, Sergio Moro pode se demitir do governo, afirma a colunista Bela Megale.

Insatisfeito com a proposta de Jair Bolsonaro de dividir as pastas que estão atualmente sob seu comando, Justiça e Segurança Pública, o ministro Sergio Moro pode se demitir do governo, aponta a colunista do Globo Bela Megale.

Segundo ela, a quem pergunta sobre o assunto, “o ex-juiz evita comentários”. “Sua insatisfação com a proposta, no entanto, é absoluta e pode selar seu destino no governo”, diz a jornalista.

Ela lembra que uma das condições para que Moro aceitasse fazer parte do governo era estar à frente da pasta da Segurança Pública, mantendo a agenda de combate à corrupção e ao crime organizado.

 

 

*Com informações do 247