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Opinião

Excesso de ambição e picaretagem faz Dallagnol e Crivella perderem o mandato

Nove anos depois das primeiras ações da Lava Jato, o protagonismo de Deltan Dallagnol andou para trás. Um duro golpe em sua ambição política, por suposto combatente à corrupção, Dallagnol integra hoje a lista de deputados cassados.

Para quem sonhava em montar uma bancada lavajatista no poder legislativo, com sua cassação, o repuxo foi forte, fatal.

O TSE, por unanimidade, decidiu que Dallagnol deveria ser cassado por cometer picaretagem ao deixar o cargo de procurador para se candidatar a deputado federal.

O recurso foi apresentado ao Supremo por advogados de Deltan sem a menor chance de reverter o baque.

A tentativa de Dallagnol de escapar das ações legais em consequência dos seus malfeitos no Ministério Público, resultou em condenação pelo TSE, cassando seu mandato e impondo inelegibilidade por 8 anos.

O caso de Crivella vem dos seus desvarios de criar uma milícia eleitoral chamada guardiões de Crivella, que impedia que jornalistas fizessem reportagens sobre a situação precária da saúde no Rio de Janeiro.

Saiu até barato, já que Crivella demonstrava operar outros esquemas na prefeitura do Rio.

Assim como Dallagnol, Crivella se vitimizou e já recorreu da decisão que cassou o seu mandato, com zero chance de reverter sua cassação, pois a própria Rede Globo, em reportagem, revelou o esquema montado por Crivella com funcionários da prefeitura que faziam plantão na porta de hospitais para impedir que a população denunciasse uma infinidade de problemas na área da saúde.

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Política

Crivella é cassado, multado e ficará inelegível por 8 anos

A juíza Márcia Capanema, da Justiça Eleitoral, acaba de determinar a cassação do mandato do deputado federal Marcelo Crivella, ex-prefeito do Rio, e a aplicação de multa de R$ 433.290.

Crivella é acusado de montar esquema para impedir reportagens sobre a saúde no Rio. A magistrada também determina que Crivella fique inelegível nos oito anos subsequentes à eleição municipal de 2020, segundo Ancelmo Gois, O Globo.

A decisão é resultado de ação ajuizada pela coligação “É a vez do povo!” (PT e PCdoB), feita em 2020. Na ação, Crivella é acusado de “prática de abuso de poder de autoridade” e conduta vedada a agente público em campanhas eleitorais, com base na Constituição.

A coligação afirma que ele montou um esquema para “monitorar e impedir a interlocução de cidadãos com profissionais de imprensa” com o intuito de barrar informações sobre o sistema de Saúde do Rio em período eleitoral.

Para isso, usou servidores públicos municipais, que ficaram conhecidos como Guardiões do Crivella. A acusação identificou os servidores, em desvio de função, utilizados pelo ex-prefeito do Rio.

Na sentença, a magistrada disse que a decisão tinha “caráter pedagógico-preventivo” e também demonstrava o repúdio à “conduta moral e ilegal perpetrada”.

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Política

Dois caciques do bolsonarismo carioca caíram, o último está nas mãos de Arthur Lira

Nas voltas que o mundo dá, o que ainda ontem era glória, hoje é só treva. Sim, a rotação da terra produz a noite, e a noite produz a treva, o sobrenatural.

Toda essa gente de natureza dupla está se diluindo em névoa, evaporando. O primeiro filho das sombras do mundo bolsonarista a cair, foi Crivella, anunciando pela boca da aurora que o segundo grande espetáculo a cair em desgraça seria Witzel que, em pleno processo de CPI da covid, recolhe-se e desaparece da vida brasileira.

Mas falta um para que a fauna inteira dos pesadelos nacionais vá para o esgoto, para tanto, basta que Lira afrouxe um pouco a mão para que Bolsonaro caia e sua canoa vire, pelo menos, em última análise, foi isso que Ciro Nogueira deixou claro no encontro que teve com banqueiros e empresários, que o horizonte de Bolsonaro estava tão escuro na CPI quanto os processos que derrubaram Crivella e Witzel.

Depende de um assovio de Lira para que Bolsonaro tenha o mesmo destino dos outros dois trevosos que aparecem com ele na foto em destaque e que pegaram carona na calda do cometa bolsonarista.

Podemos citar também outro que já foi para o vinagre que, assim como os que foram desembarcados da política, foi eleito no embalo da histeria bolsonarista no Rio, o deputado Daniel Silveira, que segue o mesmo caminho do matadouro que já engoliu Crivella e, agora, Witzel, mas que falta pouco para que este que protagonizou a barbárie com a placa de Marielle tenha o mesmo destino, porque preso e, agora réu, não terá a menor chance de seguir com a sua curta carreira de deputado federal, o que enfraquece e amedronta ainda mais Bolsonaro, fortalecendo e aumentando o apetite de Lira no balcão das negociatas políticas.

A pergunta é, Bolsonaro tem cacife para bancar sua própria cabeça diante de um Lira com prato e garfo na mão para devorar o governo de seu protegido?

Como disse o senador Ciro Nogueira, a CPI não vai dar em nada, mesmo que provem que o governo Bolsonaro cometeu as maiores barbaridades que resultaram em mais de 400 mil mortes por covid, Lira não permitirá que o impeachment entre em votação, só não disse quanto isso vai custar a Bolsonaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Os Guardiões de Moro e a volta de Eduardo Paes à prefeitura do Rio sem os investimentos de Lula e Dilma

A Globo, mordida com Crivella, por tentar e fracassar na sua derrubada através de um Impeachment, quer deixar claro que o episódio que ela batizou de “Guardiões de Crivella”, depois que gente do ex-prefeito se postava em frente a hospitais cariocas que, aos berros e com ameaças, impedia a Globo de fazer reportagem.

Lógico que isso foi uma atitude canalha de Crivella, tão canalha quanto a dos Marinho blindando Moro de qualquer notícia negativa contra o juiz da Globo.

Da mesma forma, agora, a emissora proíbe seus subalternos de dizerem que Eduardo Paes não terá os bilhões de recursos federais investidos por Lula e Dilma no Rio, fato que deu a ele aprovação recorde e acabou por recolocá-lo na prefeitura.

Na Globo, só é permitido dizer que, agora, Paes não terá mais esse dinheiro como se todo o investimento feito por Lula e Dilma no Rio, fosse fruto do acaso ou que caiu do céu. Até a paternidade do Bolsa Família é sonegada pelos Marinho.

*Da redação

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Vídeo: Empate técnico: Record abafa prisão de Crivella e Globo abafa as falcatruas de Moro

Guerra de bandidos dá empate técnico: Enquanto A Record omite a prisão de Crivella, já que é sobrinho do dono da emissora, a Globo protege Moro escondendo as suas falcatruas. Afinal, Moro é o candidato escolhido por ela para a presidência da República em 2022.

Assista:

*Da redação

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Política

Globo faz circo com a prisão de Crivella, mas censura revelação do hacker sobre lavajatistas

Quem quiser ter uma aula sobre moral seletiva, mantenha olhos e ouvidos firmes na cobertura jornalística da Globo.

A velha máxima, “aos meus amigos, tudo, aos meus inimigos, a lei”, é um slogan interno que todo jornalista do Grupo Globo tem que reproduzir mentalmente todos os dias para seguir à risca o principal mandamento dos Marinho. Afinal, foi assim que eles se transformaram num dos maiores impérios de comunicação do mundo.

A Globo estava com Crivella atravessado na goela, primeiro, porque é sobrinho de Edir Macedo, da Record, hoje a principal concorrente da emissora, mas principalmente porque Crivella impôs a lei da mordaça sobre qualquer pergunta relacionada à saúde do Rio, colocando em frente aos hospitais seu gorilas para que tumultuassem qualquer reportagem, sobretudo as de jornalistas da Globo, os tais guardiães de Crivella, que quase lhe custaram o mandato numa votação de impeachment.

Então, o que vemos agora é a Globo comemorar massivamente e não reportar a prisão do prefeito do Rio.

Por outro lado, mais uma vez, a Globo ignora qualquer crítica a Moro, denúncia de falcatruas do ex-juiz corrupto e ladrão, já que, nas suas redações, é proibido, afinal, Moro é cria da casa e, certamente, há um contrato firmado entre o juiz bombril, com mil e uma utilidades para a Globo, e os Marinho para a disputa eleitoral de 2022 à presidência da República, assim como a emissora não falou uma linha sobre as revelações da Vaza Jato, pelo Intercept, e silenciou-se sobre a esbórnia envolvendo o escritório americano de recuperação fiscal de empresas detonadas pela Lava Jato, aonde Moro, agora, é um dos diretores, numa operação conhecida no mundo jurídico como porta giratória em que o mesmo juiz que condena determinada pessoa ou empresa, depois, torna-se advogado dela e fica milionário.

Mas não para aí. A mesma Globo que denuncia os ataques de bolsonaristas do gabinete do ódio, que já atentaram contra a democracia em ataques a ministros do STF, motivo pelo qual vários deles foram presos e, por isso, fechou-se em copas sobre a denúncia do hacker de Araraquara revelada pela CNN, de que Moro, Dallagnol e cia., planejavam prender Gilmar Mendes e Dias Toffoli.

Com isso, a Globo dá uma aula mostrando a diferença entre imprensa e empresa em que imprensa é aquilo que denuncia e reporta fatos, e empresa jornalística é aquela que faz das notícias e fatos, forma de ganhar dinheiro, negociando as notícias no balcão.

No caso da Lava Jato, o escândalo é maior, porque os Marinho sempre se mostraram sócios de Moro para obterem como objetivo, a queda de Dilma através de um golpe de Estado e a prisão de Lula, sem provas, para que Bolsonaro se transformasse em presidente que matou, até aqui, mais de 186 mil brasileiros pelo descaso com a Covid-19, e Moro ser o ministro de um psicopata assassino.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ministério Público aponta Marcelo Crivella como ‘vértice’ e líder de organização criminosa

Na denúncia apresentada contra Marcelo Crivella, o Ministério Público aponta que o prefeito é o “vértice” da organização criminosa que ficou conhecida como “QG da propina”. Segundo os promotores, Crivella “orquestrava sob sua liderança pessoal” o esquema que tinha como objetivo “aliciar empresários para participação nos mais variados esquemas de corrupção, sempre com olhos voltados para a arrecadação de vantagens indevidas mediante promessas de contrapartidas”:

A participação de Crivella no suposto esquema era essencial, segundo o Ministério Público, pelo seu posto de prefeito. Isso porque seu gabinete seria capaz de executar e comandar os atos necessários para a organização criminosa conseguir atuar dentro da prefeitura do Rio. Os promotores dizem ainda que o plano criminoso é “meticulosamente elaborado”

“O vértice da organização criminosa é ocupado por Marcelo Crivella, que na qualidade de Prefeito do Rio de Janeiro, concentra em suas mãos as atribuições legais indispensáveis para a consecução do plano criminoso, meticulosamente elaborado pela organização criminosa. Em outras palavras, seu status funcional de alcaide lhe confere, e a mais ninguém, a capacidade de executar e determinar a execução dos atos de ofício necessários à materialização das escusas negociatas”, diz trecho da denúncia obtida pelo GLOBO.

Saiba quem são os outros alvos da operação que prendeu Marcelo Crivella

Preso na manhã desta terça-feira, o prefeito do Rio, Marcello Crivella (Republicanos) é um dos alvo da operação que resultou do inquérito que ficou conhecido como “QG da propina”. Também estão na mira do Ministério Público o empresário Rafael Alves, homem de confiança de Crivella; o ex-tesoureiro de Crivella Mauro Macedo; o ex-delegado Fernando Moraes; o ex-deputado Eduardo Lopes e os empresários Cristiano Stocler e Adenor Gonçalves.

*Com informações de O Globo

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Política

Prefeito do Rio, Crivella, é preso em operação deflagrada pela Polícia Civil e MP

O prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), preso na manhã desta terça-feira (22), disse que a ação deflagrada pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio é uma “perseguição política” e que espera que seja feita a justiça.

“Lutei contra o pedágio ilegal, tirei recursos do carnaval, negociei o VLT, fui o governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de Janeiro”, disse Crivella. Questionado sobre sua expectativa agora, o prefeito se restringiu a responder: “justiça”.

O prefeito foi preso em casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. De lá, ele foi levado pela Delegacia Fazendária, na Cidade da Polícia, por volta das 6h30.

Pego de pijamas

Ao chegar à delegacia, o advogado de defesa Alberto Sampaio disse que Crivella ficou surpreso com a prisão e foi pego ainda de pijamas em casa, já que tinha acabado de acordar. O advogado, no entanto, não quis gravar entrevista com a imprensa.

Crivella foi preso a 9 dias de encerrar o mandato. Como o vice-prefeito Fernando Mac Dowell morreu em 2018, quem assume a Prefeitura do Rio nos últimos dias é Jorge Felippe (DEM), presidente da Câmara de Vereadores do Rio.

Na ação também foram presos o empresário Rafael Alves, o delegado Fernando Moraes, o ex-tesoureiro da campanha de Crivella, Mauro Macedo, além dos empresários Adenor Gonçalves dos Santos e Cristiano Stockler Campos, da área de seguros.

Também é alvo da operação o ex-senador Eduardo Lopes, que no entanto não foi encontrado em casa.

Todos os presos vão passar por uma audiência de custódia às 15h, no Tribunal de Justiça, para que a legalidade do procedimento seja avaliada, conforme determinou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin.

A ação é um desdobramento da Operação Hades, que investiga um suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio.

A investigação começou em 2018, tendo como base a delação do doleiro Sergio Mizrahy, que admitiu ser responsável pela lavagem de dinheiro para o que os investigadores chamam de organização criminosa que atuava dentro da prefeitura.

O chefe dessa organização, segundo o delator, seria o empresário Rafael Alves, que não tinha nenhum cargo na prefeitura, mas que dava expediente na Cidade das Artes, numa sala ao lado do irmão Marcelo Alves, que foi presidente da Riotur.

Em algumas mensagens, Rafael Alves chegou a dizer que ele fez o irmão presidente da Riotur, e que possuía a “caneta”, pois dava as ordens na prefeitura do Rio, fazendo a nomeação de quem quisesse para cargos e escolhendo as empresas que iriam fazer contratos com a prefeitura. Dessa influência que surgiriam a propina e extorsão de empresários que queriam fazer contratos com a prefeitura.

Os mandados são cumpridos pela Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro (CIAF) da Polícia Civil e do Gaocrim, do MPRJ. A decisão é da desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita.

Segundo as investigações, empresas que tinham interesse em fechar contratos ou tinham dinheiro para receber do município entregariam cheques a Rafael Alves, irmão de Marcelo Alves — então presidente da Riotur.

Além da Região Metropolitana do Rio, uma das buscas acontece no Porto do Frade, em Angra dos Reis, no Sul Fluminense, para apreender uma lancha de 77 pés que pertence a Rafael Alves.

Eduardo Lopes foi senador do Rio pelo Republicanos, ao herdar o cargo de Crivella, e foi secretário de Pecuária, Pesca e Abastecimento do governador afastado Wilson Witzel.

*Com informações do G1

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Nós temos Justiça Eleitoral?

Há uma dimensão que falta analisar no repugnante episódio da disseminação do vídeo onde o Bispo Prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) inventa que o PSOL seria guindado à Secretaria Municipal de Educação e implementaria “pedofilia nas escolas” em um eventual governo de Eduardo Paes (DEM). Trata-se do fato de a Justiça Eleitoral ter assistido a tal  absurdo deitada em berço esplêndido.

Em bom português, pedofilia é uma perversão que leva um indivíduo adulto a assediar e se aproveitar sexualmente de uma  criança, chegando a efetivar atos sexuais com as que assedia. É isso que Crivella disse que acontecerá nas escolas municipais do Rio – pelas mãos do PSOL – se Paes vencer a eleição.

Vejamos bem. Em uma disputa de segundo turno para exercer o cargo de Prefeito da segunda cidade mais importante do País, um dos candidatos grava um vídeo mostrando a cara e afirmando que se seu adversário vencer ele entregará a área da educação a um terceiro partido (que está fora da disputa) e que este partido cometerá crimes hediondos contra as crianças que frequentam as escolas públicas.

O que as autoridades responsáveis pelo bom andamento do pleito ainda estão esperando para tomar uma atitude? O silêncio e a inação – tanto dos juízes do TRE-RJ como dos promotores de Justiça do Ministério Público Eleitoral – diante de uma notícia falsa desta magnitude, repito, assumida em vídeo por um candidato, demonstra das duas, uma: pusilanimidade (fraqueza moral, covardia, medo; falta de firmeza) ou, pior, cumplicidade. Pior ainda seria as duas coisas somadas.

Além do processo por calúnia e difamação (que o PSOL irá mover na Justiça Criminal contra o Bispo Prefeito) a candidatura de Crivella tem que ser cassada diante de fato tão absurdo. Ao não fazê-lo, a Justiça Eleitoral dá sinal verde ao “vale tudo”, jogando por terra todo o discurso que vem sendo feito, há meses, pelo Ministro Luis Roberto Barroso (atual Presidente do TSE) em relação ao esforço que estaria sendo feito para barrar notícias falsas que tentam (e muitas vezes conseguem, como em 2018) influenciar o resultado das eleições.

O TRE-RJ, o Ministério Público Eleitoral e o próprio TSE estão com os seus respectivos traseiros na janela. E ali permanecerão enquanto se acumpliciarem a este tipo de fato.

*Álvaro Nascimento – Jornalista

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Vídeo: Crivella xinga Dória de “vagabundo” e “viado”

A ira santa de Crivella contra Dória tem um motivo, tudo indica que aquela força política dos pastores neopentecostais e congêneres perdeu muita musculatura. A rejeição de Crivella e seu fracasso como gestor deram a ele uma significativa resposta nas urnas.

O uso religioso para construir carreira política, como é o caso de Cunha, Pastor Everaldo, Cunha, Crivella, Magno Malta, entre outros troços da política, não conseguem mais se criar a partir de fieis, a maioria de pentecostais, o que há um limite para tudo, principalmente, para picaretas e vigaristas, mesmo que usem o nome de Deus em vão.

Essa fórmula, tudo indica, esgotou.

Assista:

https://twitter.com/eulucianojr_/status/1329288555777110017?s=20

*Da redação

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